* Trabalho Apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos populacionais, ABEP, realizado em Caxambu MG Brasil, de 18 a 22 de setembro de 2006.
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- Amélia Bennert Lopes
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1 DEMOGRAFIA E EDUCAÇÃO NO BRASIL: AS DESIGUALDADES REGIONAIS* FERNANDA R. BECKER UERJ Resumo: A População brasileira está se transformando, passando por mudanças significativas nas últimas décadas. Estas mudanças são observadas não somente em termos de crescimento e estrutura etária, mas também no campo da Educação, com avanços em relação a escolaridade e erradicação do analfabetismo. Este trabalho tem por objetivo analisar as transformações sofridas pela população considerando aspectos demográficos e sua relação com o campo da Educação. É feita uma breve análise das mudanças sofridas após a década de 7 e uma análise com maior grau de detalhamento dos últimos 15 anos (199-24). Dada a heterogeneidade do país, a análise foi dividida por regiões geográficas, que apesar de uma tendência a convergência no longo prazo ainda apresentam enormes desigualdades entre si e até mesmo no contexto intra-regional. A análise indica que há relação entre a Educação e a queda da fecundidade - principal fator da redução da taxa de crescimento da população, mostra a concentração populacional nos grandes centros urbanos, estuda a relação entre o tamanho da família e o grau de escolaridade dos filhos, além de fazer uma evolução geral dos indicadores sociais por regiões a fim de identificar os vários "brasis" existentes e até que ponto estão relacionados à demografia e a Educação. Palavras Chave: Demografia, Educação e Desigualdades Regionais * Trabalho Apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos populacionais, ABEP, realizado em Caxambu MG Brasil, de 18 a 22 de setembro de 26. 1
2 DEMOGRAFIA E EDUCAÇÃO NO BRASIL: AS DESIGUALDADES REGIONAIS FERNANDA R. BECKER UERJ I Introdução A população brasileira está se transformando, passando por um período de transição demográfica. As mudanças são observáveis não somente em termos de ritmo de crescimento e estrutura etária, mas também no campo educacional, com avanços significativos em direção a erradicação do analfabetismo e aumento dos níveis de escolaridade. Este trabalho tem por objetivo analisar as transformações sofridas pela população brasileira considerando aspectos demográficos e sua relação com a Educação. Deve ser ressaltada a relação de causa e conseqüência entre Demografia e Educação, como fica claro ao considerar a fecundidade que sofre redução após um aumento da escolaridade e que ao mesmo tempo ao ser reduzida contribui para uma melhora na escolaridade por ter impactos no tamanho da família, no número de crianças em idade escolar e em algumas outras variáveis. Foi feita uma breve análise das mudanças sofridas após a década de 7, sendo o foco principal o período entre 199 e 24 quando foi feita uma análise mais detalhada da evolução dos indicadores. Dada a heterogeneidade do país, a análise foi dividida por regiões geográficas, que apesar da tendência a convergência apresentam enormes desigualdades entre si e até mesmo no contexto intra-regional. II Brasil: Transição Demográfica O País passou por significativas mudanças em sua estrutura demográfica nas últimas décadas. Ao analisar os dados das PNADS verifica-se um processo de redução do crescimento populacional, em grande parte impulsionado pelo declínio da taxa de fecundidade, que levou a reversão do quadro anterior ( ) de constante aceleração do crescimento em conseqüência da redução da taxa da de mortalidade. No período até 197, a elevação do crescimento resultante de altos níveis de fecundidade associados à queda da taxa de mortalidade não alterou a estrutura etária da população apesar de um aumento de expectativa de vida. A Fecundidade é a que define a estrutura etária, tendo a mortalidade um papel secundário (Carvalho, 24): um declínio da mortalidade, ao contrário do que pode ser intuído, não necessariamente leva a um envelhecimento da população, resulta na maioria das vezes em um pequeno rejuvenescimento por ter sua principal redução associada à queda da mortalidade infantil. Após o período de crescimento e estabilidade etária mais especificamente na década de 7, apareceram as primeiras evidências de mudança uma vez que teve início uma contínua queda da fecundidade, em especial nas regiões economicamente mais desenvolvidas. O gráfico a seguir identifica os períodos de transição demográfica no Brasil. As diferenças regionais são abordadas no próximo item. 2
3 Fonte: IPEA População Residente (19-24) É possível observar a aceleração do crescimento a partir da década de 4 e uma redução da década de 7 em diante. Conforme citado anteriormente a principal causa foi à queda da fecundidade. No final dos anos 6, iniciou-se no Brasil um processo de declínio acelerado da fecundidade. Inicialmente restrito aos segmentos urbanos mais privilegiados das regiões desenvolvidas, este processo logo se espalhou para todos os segmentos sociais, tanto na área urbana quanto na área rural. A generalização do declínio da fecundidade e o avanço dos métodos contraceptivos, conjugados às transformações econômicas e sociais, apontam para a continuidade deste processo nos próximos anos. Uma vez atingida a taxa de reposição, o crescimento populacional tende a zero e a população tende a ficar estável. Em muitos países do mundo a taxa de fecundidade já está abaixo da taxa de reposição e a população está diminuindo. Esta queda da fecundidade está diretamente relacionada ao aumento da educação da população e a entrada da mulher no mercado de trabalho. Uma queda de fecundidade contínua tem impacto na estrutura etária da população, pois reduz o número de crianças ao mesmo tempo em que aumenta a participação de outras faixas etárias no total da população. A população brasileira está, portanto, em um período de envelhecimento e apresenta tendência em longo prazo de crescimento zero, etapa em que será finalizado o período de transição demográfica. A evolução recente da escolaridade será demonstrada no próximo gráfico. Deve ser ressaltado que o aumento de escolaridade gera alterações no número de filhos por mulher ao mesmo tempo em que reduz a mortalidade infantil devido a maior percepção das mulheres mais instruídas no cuidado de seus filhos, o que possibilita maior acesso a serviços básicos de saúde. Brasil
4 Escolaridade (anos de estudo população) 7 6,75 6,5 6,25 6 5,75 5,5 5,25 5 4,75 CO N NE 4,5 4,25 4,75 S SE Brasil,5,25 2,75 2,5 2, Fonte: IPEA Evolução da mortalidade infantil( ) , ,8 Brasil 6 62, , Fonte: Evolução e perspectivas da mortalidade infantil no Brasil (IBGE, 1999). A escolaridade média da população (com mais de 25 anos) teve um aumento nas últimas décadas e passou de aproximadamente,8 anos (198) de estudo para 6,2 anos (24) sendo 4
5 este aumento acompanhado pela queda da mortalidade, redução da fecundidade e da taxa de analfabetismo. A queda da mortalidade observada a partir da década de 7, além do aumento da escolaridade das mulheres teve como causa a ampliação dos programas de saúde, das campanhas de vacinação e até influência das mudanças nos padrões reprodutivos. Em relação à taxa de analfabetismo, que caiu ininterruptamente ao longo do século passado, saindo de um patamar de 65,% em 19 para chegar a 1,6% em 2(Mapa do analfabetismo no Brasil, MEC 24) vale lembrar que somente a queda desta não indica melhora significativa, é fundamental também a sua redução em números absolutos. E neste aspecto há muito ainda a ser feito. Somente na década de 198 foi possível reverter o crescimento constante até então verificado no número de analfabetos.no entanto, havia em 2 um número maior de analfabetos do que aquele existente em 196 e quase duas vezes e meia o que havia no início do século 2(MEC, 24). Número de analfabetos e taxa de analfabetismo (15 anos ou mais Brasil) Fonte: Mapa do Analfabetismo no Brasil, 2. O número absoluto de analfabetos ainda é muito elevado em comparação a outros países latinos.não há evidências de que o início tardio da redução do analfabetismo no país seja o principal responsável por essa situação. A pirâmide etária da população analfabeta mostra que essa condição não é limitada à população idosa; o nível é também alto entre crianças, jovens e adultos. Com o envelhecimento e morte dos analfabetos idosos, é de se esperar alguma redução na taxas totais de analfabetismo (Souza, 1999). Tal redução, porém, será menor do que a esperada caso o problema fosse meramente uma questão de dinâmica demográfica, pois as elevadas taxas entre os jovens garantem a reposição do estoque de analfabetos na população. Assim, mesmo sob a perspectiva de crescimento zero não é possível esperar que apenas a mudança demográfica reduza definitivamente o problema do analfabetismo. Ao considerar o Brasil, a evolução dos indicadores ocorreu de forma bastante desigual ao comparar as regiões geográficas do país, o que é bastante evidente ao observar, por exemplo, 5
6 a evolução da mortalidade infantil por regiões que chegou a uma diferença de 15% entre a região Nordeste e a região Sul. III - As Desigualdades Regionais O Brasil compreende cinco regiões geográficas que têm economias e indicadores sociais contrastantes. O objetivo desta análise é identificar essas diferenças e verificar se há tendência à convergência e identificar até que ponto as mudanças demográficas e os indicadores educacionais estão interligados. Os dados sobre a população e indicadores demográficos regionais do Brasil (IBGE) indicam que a região Norte, em termos de extensão, é a maior do Brasil, que a maior densidade demográfica e a maior concentração de população se localiza, pela ordem, no Sudeste e no Nordeste. O maior grau de urbanização nas regiões Sudeste, Centro-Sul e Sul, pela ordem, se explica pelo fato de serem as regiões de maior dinamismo econômico do Brasil na atualidade. A distribuição espacial da população e a evolução econômica e do mercado de trabalho tem estreita relação entre si, fica bastante evidente esta ligação ao visualizar o gráfico abaixo. Densidade Demográfica por UF Fonte: IBGE O foco deste trabalho é analisar as mudanças na estrutura da população e na educação. Dentro desta perspectiva, será analisada a evolução do total de famílias e do número médio de componentes. A evolução desses dados é relevante uma vez que na literatura aparecem diversos estudos que apontam para a existência de uma relação inversa entre o tamanho da família e a escolaridade. 6
7 Os principais argumentos são a relação entre o tamanho da família e a renda per capita familiar e o tamanho da população em idade escolar. Schultz indica ainda a correlação inversa entre o tamanho relativo da população em idade escolar e o gasto por estudante nas escolas públicas. Famílias menores implicam uma fatia maior de renda para cada membro além de significar, na maioria dos casos menor competição por recursos nas escolas, o que diminui a superlotação e pode levar a uma melhora do desempenho escolar (Lam, 24). Total de Famílias por Regiões Norte* Nordeste Sudeste Sul C.Oeste (..) Fonte: PNADS (*A região Norte não inclui as famílias em área rural) No Brasil, conforme demonstrado acima há um aumento do número de famílias em todas as regiões. No entanto, este aumento do número de famílias não se traduz em aumento do tamanho das famílias. O número total de famílias é maior e o número de componentes médio é menor. Há um aumento da maternidade (número de mães) que pode ser interpretado como um indicador de progresso social tal como a queda do número de filhos por mães, também ressaltado. Quanto mais as mulheres adultas de uma determinada localidade são mães, quanto maiores são a freqüência e aproveitamento escolares e menor é a mortalidade infantil. O problema das regiões pobres é o número de filhos por mãe, o que acaba prejudicando a qualidade da criação dos filhos (Neri, 25). Dada a desigualdade existente entre regiões apresentamos as mudanças ocorridas na estrutura da população em nível regional e intra-regional: 7
8 - REGIÃO NORTE A Região Norte engloba sete unidades da federação: Pará, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre e Tocantins. É a região de maior extensão territorial do Brasil e compreende cerca de 45% do território nacional. A região teve sua ocupação e povoamentos inibidos durante décadas devido a grande distância em relação aos centros econômicos e a densidade da floresta. A ocupação se deu após décadas de incentivos fiscais e financeiros associados à criação de infra-estrutura. A expansão da fronteira agrícola e o crescimento econômico, em especial na região do complexo de Carajás levaram a um expressivo aumento da população ( ), sobretudo devido a maior dinâmica demográfica e novos fluxos migratórios oriundos do Sul e Sudeste (Buarque,24). Esta expansão foi acompanhada pela elevação da taxa de urbanização e concentração da população nos centros urbanos. Nos últimos quinze anos (199-24) houve um aumento absoluto de habitantes (PNADS) ou 45% em relação a 199. A taxa média de crescimento passou de 2,86% (1991-2) para 2,2%(2-24).Houve queda da fecundidade (número médio de filhos por mulher) de,99 para 2,94(Data SUS ) e queda da mortalidade infantil de 44,6% para 24,6% no período. Destarte, em relação ao país e as outras regiões, é a segunda região menos populosa, a que apresenta a taxa de fecundidade mais elevada e maior taxa de crescimento médio da população. Em relação à composição da população por faixa etária é a região com maior percentual relativo de menores de 5 anos, cerca de 1,9%(IPEA). A mortalidade infantil também é elevada em relação à média do país, apenas inferior a região Nordeste. No plano intra-regional é uma área heterogênea. Em relação ao crescimento populacional cabe observar a enorme disparidade observada entre os estados desta região, o percentual em relação a 199 fica em 99% e 8% no Amapá e em Roraima, respectivamente contra um aumento de apenas 8% e 9% em Rondônia e Tocantins. Evolução da população região Norte total Rondônia.. Acre.. Amazonas.. Roraima.. Pará.. Amapá.. Tocantins anos Fonte: IBGE e projeções do Data SUS 8
9 5 4,5 4,5 2,5 2 1,5 1,5 Número Médio de Filhos por Mulher 4,79 4,46 4,54 4,7,99 4,1,,12,28 2,9 2,94,9 2,64 2,4 Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Fonte: Data SUS Assim, o Estado do Pará concentra a maior parte da população e maior taxa de urbanização.no entanto, o estado que apresenta maior taxa de crescimento médio da população é o Amapá, o que apresenta a segunda maior taxa de fecundidade. Todos os estados apresentaram queda de fecundidade, as taxas oscilam entre 2,4 e,28 valores dos estados de Rondônia e Tocantins respectivamente. - REGIÃO NORDESTE A Região Nordeste compreende nove Unidades da Federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. É uma área de enorme concentração de renda em que os contrastes sociais são enormes. A dinâmica e as transformações na base produtiva instalada foram muito mais intensas do que as melhorias na qualidade de vida da população. O Nordeste teve até meados da década de 8 a emigração como resposta ao quadro social, depois a crise inibiu parte deste fluxo e elevou a dinâmica interna em direção aos centros urbanos. Nos últimos quinze anos (199-24) houve um aumento absoluto de habitantes (PNADS) ou 19% em relação a 199. A taxa média de crescimento passou de 1,1% (1991-2) para 1,12%(2-24).Houve queda da fecundidade (número médio de filhos por mulher) de,8 para 2,54(Data SUS ) e queda da mortalidade infantil de 64,% para 7,65 % no período. Desta forma, compreende 27,7% da população do país; em relação às demais regiões é a que apresenta maior taxa de mortalidade infantil e menor esperança de vida ao nascer (66,66anos). Apresenta a segunda maior taxa de fecundidade do país e a segunda maior participação percentual de menores de 5 anos no total da população.a evolução da população por unidade federativa também se dá de forma bastante heterogênea, ficando em 1% no estado do Sergipe e em apenas 12% na Paraíba. 9
10 Evolução da população região Nordeste Maranhão.. Piauí.. Ceará.. Rio Grande do Norte.. Paraíba.. Pernambuco.. Alagoas S i Fonte: IBGE e projeções do Data SUS Número Médio de Filhos por Mulher - Nordeste 4,5 4,5 2,5 2 4,1 2,75,7 2,61,57,6,11,8 2,57 2,66 2,8 2,8,78,8,41, 2,15 2, ,5 1,5 Rio Grande do Norte Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Fonte: Data SUS A Bahia é o estado mais populoso e que apresenta a maior esperança de vida ao nascer. Alagoas é o Estado com maior fecundidade e maior percentual de participação de menores de 5 anos no total da população. É interessante ressaltar a queda de fecundidade do estado do Maranhão, que apresentava a maior taxa em 199 e em 22 já apresenta taxa inferior ao Ceará e Alagoas. 1
11 - REGIÃO CENTRO - OESTE A Região Centro - Oeste engloba três estados e o Distrito Federal: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. É uma região de fronteira, de ocupação recente, incentivada pela transferência da capital para Brasília e pelo processo de expansão da fronteira agrícola associados a vantagens governamentais, incentivos fiscais e modernização do processo produtivo(santos,1995). No período em estudo (199-24) houve um aumento absoluto de habitantes (PNADS) ou 7% em relação a 199. É a região de menor densidade demográfica; a taxa média de crescimento passou de 2,9% (1991-2) para 1,91%(2-24).Houve queda da fecundidade (número médio de filhos por mulher) de 2,6 para 1,9(Data SUS ) e queda da mortalidade infantil de 1,2% para 19,6 % no período.os gráficos abaixo ilustram as variações por unidade federativa: Evolução da população Região Centro - Oeste total Mato Grosso do Sul.. Mato Grosso.. Goiás.. Distrito Federal Fonte: IBGE e estimativas do Data SUS Número Médio de Filhos por Mulher,5 2,5 2 2,76 2,2 2,28 2,47 1,84 2,29 1, ,5 22 1,5 Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Fonte: Data SUS Goiás é o estado mais populoso, no entanto, o Estado apresenta a menor fecundidade, sendo a maior taxa de crescimento do Distrito Federal. A fecundidade na região é menor que a média do país e a esperança de vida em torno de 7 anos, acima da média nacional. A mortalidade infantil também é abaixo da nacional; o menor valor é do Distrito Federal. 11
12 - REGIÃO SUDESTE A Região Sudeste compreende quatro unidades da federação: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. É a região mais desenvolvida do país e a mais populosa, a região conta com 42,6% da população do país. No período anterior a crise da década de 8 era o grande pólo de atração de migrantes de todas as regiões do país. Após a crise, houve queda no poder de absorção do estado de São Paulo, decadência econômica e social, em especial no Rio de Janeiro; redução no ritmo de expulsão nos estado de Minas Gerais e Espírito Santo. A região teve um aumento absoluto de habitantes (PNADS) ou 24% em relação a 199. O crescimento da população se deu de forma desigual, em torno de % em São Paulo e 19% no Rio de Janeiro. A taxa média de crescimento passou de 1,62% (1991-2) para 1,5%(2-24).Houve queda da fecundidade (número médio de filhos por mulher) de 2,28 para 1,88 (Data SUS ) e queda da mortalidade infantil de,6 % para 17,24 % no período. Evolução da população região sudeste c.. Minas Gerais.. Espírito Santo.. Rio de Janeiro.. São Paulo Fonte: IBGE e estimativas do Data SUS A Região Sudeste tem a segunda menor média de filhos por mulher, o valor mais baixo é do estado de São Paulo (1,79) e o mais alto do estado de Minas Gerais (2,14). As variações no período em análise se deram de forma homogênea como indica o gráfico a seguir: 12
13 Número Médio de Filhos por Mulher 2,5 2 1,5 1,5 2,5 2,57 2,14 2,9 2,22 1,85 1,81 1,79 Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo REGIÃO SUL A Região Sul engloba três estados: Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. É a região mais homogênea do país. O sul passou de um período com taxas de crescimento bem superiores a média do país (antes da década de 7) à região com menor crescimento populacional. A principal razão para a redução acentuada do crescimento foi a mudança da dinâmica demográfica do estado do Paraná, que passou de área de atração a área de expulsão após o esgotamento da fronteira agrícola. Além disso, a elevação do grau de mecanização das lavouras também contribui para o aumento do número de deslocamentos em direção aos centros urbanos e até mesmo para os centros agrícolas do Centro-Oeste ao longo da década de 8. Atualmente, o Sul é a região com menor taxa de fecundidade, menor percentual de população com menos de 5 anos; maior esperança de vida ao nascer(71,7 anos) além da menor taxa de mortalidade infantil a nível nacional. A região teve um aumento absoluto de habitantes (PNADS) ou 21% em relação a 199. O crescimento da população se deu de forma desigual, em torno de 28% em Santa Catarina e 18% no Rio Grande do Sul. A taxa média de crescimento passou de 1,4% (1991-2) para 1,2%(2-24).Houve queda da fecundidade (número médio de filhos por mulher) de 2,45 para 1,84 (Data SUS ) e queda da mortalidade infantil de 27,4 % para 16,5% no período. Número Médio de Filhos por Mulher 2,5 2 1,5 1,5 2,54 2,5 2,2 1,9 1,77 1,82 Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Fonte: Data SUS 1
14 Evolução da população região Sul Paraná.. Santa Catarina.. Rio Grande do Sul Fonte: IBGE e estimativas Data SUS Dada a homogeneidade dos indicadores deve apenas ser observado que o estado de Santa Catarina, apesar de ter a população, em termos absolutos, bem menor, apresenta maior crescimento populacional no período e é o que tem menor fecundidade e taxa de mortalidade infantil. IV - O Impacto na Educação Depois de estudadas as diferenças entre os indicadores demográficos regionais, a hipótese assumida a fim de especificar a relação das variáveis observadas com a educação é que uma queda do número de filhos por mulher, ou seja, redução da fecundidade, aumenta a escolaridade. A partir desta idéia central é possível relacionar as mudanças ocorridas nas regiões e identificar relações secundárias entre a demografia e a educação. A relação entre tamanho da família e educação já foi abordada em perspectiva teórica na parte inicial deste trabalho, ao analisar os dados das PNADS constata-se que as maiores famílias (com maior número de componentes) estão nas regiões Norte e Nordeste.Dados do início da década de 9 mostram que aproximadamente 9% das famílias nestas regiões possuíam cinco ou mais componentes, enquanto nas regiões Sul e Sudeste a participação ficava em aproximadamente 26%. As regiões que têm famílias maiores são as que têm menor escolaridade (gráfico escolaridade no item transição demográfica ) e maior fecundidade.a região Centro-Oeste ocupa posição intermediária em relação ao tamanho da família, com cerca de 1% das famílias com mais de cinco componentes, e em relação à fecundidade e escolaridade, o que reforça a hipótese central. Ao observar as estatísticas de freqüência escolar (disponibilizadas pelo IPEA), encontra-se o menor percentual de crianças (7-14 anos) freqüentando a escola nas regiões Norte e Nordeste, 95,7% em 2 enquanto nas regiões Sul e Sudeste a média é 98%. A esfera social, na mesma forma, possui correlação com o tamanho da família. As regiões que apresentam menor IDHM e menor IDHM-Educação (indicador de acesso ao conhecimento) pela PNUD são Norte e Nordeste. O argumento apresentado que um menor número de filhos teria impacto na superlotação das escolas também se valida ao consultar o número médio de alunos por turma (foi analisado neste trabalho o número médio em relação ao Ensino Fundamental em rede estadual por unidade federativa disponibilizado pelo MEC para o ano de 2), a exceção dos estados do Paraná e Goiás; os estados que possuem maior número de alunos por turma estão nas regiões Norte e Nordeste. 14
15 Destarte, a redução da fecundidade e a perspectiva do crescimento zero significam uma melhora no quadro social e no acesso a educação. Os desníveis entre as regiões ainda são elevados, mas quando todas atingirem o estágio de crescimento zero, os dados apontam para uma possível redução dessas desigualdades e tendência à convergência. Referências Bibliográficas: Beltrão, K.A.;Camarano A.A Distribuição Espacial da População Brasileira:Mudanças na Segunda metade deste século. IN: Textos para discussão n 766.IPEA, Rio de Janeiro 2. Buarque, S.C.; Lopes. AD; Rosa.T.C. Integração Fragmentada e Crescimento da Fronteira Norte. IN: Desigualdades Regionais e Desenvolvimento.Ed. UNESP São Paulo, Carvalho, J.A. Crescimento populacional e estrutura Demográfica. IN: Textos para discussão.n/227 UFMG/ Cedeplar, 24. IBGE, Evolução e Perspectivas da Mortalidade Infantil no Brasil, IN: IBGE Rio de Janeiro. Lam, D; Marteleto, L. A Dinâmica da escolaridade das crianças brasileiras durante a transição demográfica: aumento no tamanho da coorte versus diminuição no tamanho da família. IN: Textos para discussão.n 24. UFMG/Cedeplar, 24. Martine, G. A Evolução espacial da População Brasileira. IN: Desigualdades Regionais e Desenvolvimento.Ed. UNESP São Paulo, Neri, M. A bolsa da Mãe. IN: Conjuntura Econômica, FGV julho 25. Santos, V.M.; Galindo,O. Centro-Oeste: Evolução Recente da Economia Regional.IN: Desigualdades Regionais e Desenvolvimento.Ed. UNESP São Paulo, Souza, M.M. O Analfabetismo no Brasil sob o Enfoque Demográfico.IN: IPEA textos para discussão. Brasília
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