setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL

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1 15 setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL

2 Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo. Diretoria Executiva Presidente Marcio Pochmann Vice-Presidenta Iole Ilíada Diretoras Fátima Cleide, Luciana Mandelli Diretores Joaquim Soriano, Kjeld Jakobsen Conselho Curador Hamilton Pereira (presidente), André Singer, Eliezer Pacheco, Elói Pietá, Emiliano José, Fernando Ferro, Flávio, Jorge Rodrigues, Gilney Viana, Gleber Naime, Helena Abramo, João Motta, José Celestino Lourenço, Maria Aparecida Perez, Maria Celeste de Souza da Silva, Nalu Faria, Nilmário Miranda, Paulo Vannuchi, Pedro Eugênio, Raimunda Monteiro, Regina Novaes, Ricardo de Azevedo, Selma Rocha, Severine Macedo, Valmir Assunção

3 Mudança regional e desigualdade de renda no Brasil Marcio Pochmann 1 Pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Índice de Gini da distribuição do rendimento das pessoas ativas de 15 anos e mais de idade em 2013 manteve- se o mesmo do ano de 2012, ou seja, 0,505. Esse resultado pode estar revelando mudanças importantes em curso nas regiões brasileiras. De um modo geral, a trajetória da distribuição de renda tende a refletir uma variedade de motivos explicativos. No Brasil, a queda recente na desigualdade distributiva tem sido associada à adoção de um conjunto de políticas públicas mais favoráveis à base da pirâmide social, como nos casos da recuperação do valor do salário mínimo e seus efeitos nas políticas sociais e dos programas de transferência de renda reunidos pelo Bolsa Família. Por serem ações de parte do governo federal, seus efeitos repercutem indiscriminadamente em todas as localidades do País. Assim, a diminuição generalizada do Índice de Gini nas unidades de federação traduziria o poder das políticas de oferta diferenciada de renda inversamente proporcional aos rendimentos dos brasileiros. Ao mesmo tempo, o enfrentamento governamental das desigualdades regionais rebate diferenciadamente sobre o comportamento do produto, emprego e rendimento dos ocupados em cada localidade. Por meio das políticas públicas de demanda, como a descentralização regional dos investimentos governamentais, a reorientação do crédito público e a coordenação indutora dos investimentos do setor privado, determinadas regiões apresentam melhores desempenhos econômicos e sociais do que outras. 1 Professor do Instituto de Economia e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho, ambos da Universidade Estadual de Campinas.

4 Gráfico 1: Variação da participação relativa das grandes regiões no valor adicional bruto a preços de mercado Fonte IBGE (elaboração própria) Nesse sentido, se destaca o movimento recente no Brasil da redução da desigualdade regional, com avanço na renda nacional de unidades da federação menos desenvolvidas. Enquanto as regiões Centro- Oeste (10,1%), Norte (8,3%) e Nordeste (3,4%) aumentaram suas participações relativas no valor adicionado pelo setor produtivo nacional, o Sul (- 1,5%) e o Sudeste (- 2,7%) perderam posição relativa na comparação entre os anos de 2006 e 2011, segundo o IBGE.

5 Tabela 1: Variação da participação dos estados da federação no valor adicional bruto a preços de mercado em anos selecionados (em %) Itens Variação Rondônia 0,6 0,7 23,1 Acre 0,2 0,2 5,7 Amazonas 1,6 1,5-5,8 Roraima 0,2 0,2 9,2 Pará 2,0 2,3 16,9 Amapá 0,2 0,2-1,8 Tocantins 0,4 0,5 9,3 Maranhão 1,3 1,3 4,3 Piauí 0,6 0,6 11,2 Ceará 2,0 2,2 10,0 Rio G. do Norte 0,9 0,9 1,8 Paraíba 0,9 0,9 2,2 Pernambuco 2,3 2,5 7,0 Alagoas 0,7 0,7 4,8 Sergipe 0,7 0,7 0,0 Bahia 4,1 4,0-2,4 Minas Gerais 9,2 9,6 4,3 Espírito Santo 2,1 2,2 6,6 Rio de Janeiro 11,5 11,2-2,6 São Paulo 33,2 31,4-5,3 Paraná 5,9 5,8-1,5 Santa Catarina 4,0 4,1 1,3 Rio G. do Sul 6,7 6,4-3,2 Mato G. do Sul 1,0 1,2 18,9 Mato Grosso 1,5 1,8 19,5 Goiás 2,5 2,7 10,3 Distrito Federal 3,9 4,1 4,0 Fonte IBGE (elaboração própria) Para o mesmo período de tempo, registra- se que das 27 unidades da federação, sete estados perderam participação relativa na renda nacional, como Amazonas (- 5,8%), São Paulo (- 5,3%), Rio Grande do Sul (- 3,2%) e Rio de Janeiro (- 2,6%), entre outros. Os demais estados apresentaram elevações na participação da renda nacional, como Rondônia (23,1%), Mato Grosso (19,5%), Mato Grosso do Sul (8,9%), Pará (16,9%) e Piauí (11,2%), entre outros.

6 Assim, a transição brasileira para o novo modelo econômico com justiça social, ao mesmo tempo em que o mundo passa pela mais grave crise do capitalismo desde a década de 1930, altera a distribuição territorial da renda. Em consequência, percebe- se a recomposição direta da produção, emprego e rendimento nas distintas regiões geográficas do País. Para além dos efeitos nacionais das políticas públicas de oferta de renda inversamente proporcional à hierarquia dos rendimentos dos brasileiros, acentuam- se os efeitos sobre o rendimento dos indivíduos resultantes da constituição do novo modelo de desenvolvimento econômico no território nacional. Os Índices de Gini mais recentes podem estar expressando o deslocamento do rendimento das pessoas ativas em função de regiões mais dinâmicas do que outras. Gráfico 2: Variação do Índice Gini da distribuição do rendimento mensal de pessoas de 15 anos e mais de idade com rendimento por estados da federação Fonte IBGE (elaboração própria) A região com maior desigualdade de renda foi, em 2014, o Centro- Oeste (0,52). A de menor Índice de Gini foi a região Sul (0,46) para o mesmo ano. Quando se compara o índice de Gini da distribuição pessoal entre os anos de 2012 e 2013, observa- se que as regiões Norte (- 0,4%), Sul (- 0,4%) e Centro- Oeste (- 0,8%) registraram redução, ao contrário do Sudeste, onde a desigualdade aumentou 0,6%. A região Nordeste, assim como o Brasil em seu conjunto, não alterou o grau de desigualdade entre 2012 e Ao se considerar o comportamento do Índice de Gini da desigualdade do rendimento dos brasileiros de 15 anos e mais ativos nas unidades da federação, observa- se comportamento distinto. Das 27 unidades da federação, 18 estados tiveram redução na desigualdade de rendimento em 2013 e nove estados registraram aumento.

7 A maior queda na desigualdade em 2013 ocorreu no Maranhão (- 10,7%), seguido de Mato Grosso (- 7,2%), Acre (- 6,6%), Piauí (- 5,5%) e Ceará (- 4,4%), entre outros. No caso dos estados com elevação no índice de Gini em 2013, destacam- se Amazonas (5,1%), Bahia (4,3%), Sergipe (3,9%) e Mato Grosso do Sul (2,7%), entre outros. Tabela 2: Variação do Índice de Gini da distribuição do rendimento mensal de pessoas de 15 anos e mais de idade com rendimento por estados da federação Itens Variação (%) Brasil 0,507 0,505 0,0 Rondônia 0,471 0,451-4,2 Acre 0,498 0,465-6,6 Amazonas 0,470 0,494 5,1 Roraima 0,504 0,500-0,8 Pará 0,484 0,478-1,2 Amapá 0,493 0,476-3,4 Tocantins 0,510 0,501-1,8 Maranhão 0,577 0,515-10,7 Piauí 0,546 0,516-5,5 Ceará 0,502 0,480-4,4 Rio G. do Norte 0,526 0,524-0,4 Paraíba 0,515 0,508-1,4 Pernambuco 0,474 0,467-1,5 Alagoas 0,462 0,466 0,9 Sergipe 0,533 0,554 3,9 Bahia 0,517 0,539 4,3 Minas Gerais 0,486 0,481-1,0 Espírito Santo 0,481 0,466-3,1 Rio de Janeiro 0,500 0,503 0,6 São Paulo 0,475 0,479 0,8 Paraná 0,480 0,469-2,3 Santa Catarina 0,434 0,438 0,9 Rio G. do Sul 0,471 0,473 0,4 Mato G. do Sul 0,485 0,498 2,7 Mato Grosso 0,516 0,479-7,2 Goiás 0,471 0,469-0,4 Distrito Federal 0,572 0,570-0,3 Fonte IBGE (elaboração própria)

8 No ano de 2013, o estado de menor Índice de Gini foi Santa Catarina (0,44), enquanto o Distrito Federal teve o maior grau de desigualdade de rendimento (0,57). Comparando- se o ano de 2013 com o de 2012, Santa Catarina teve aumento no Índice de Gini (0,9%) e o Distrito Federal contou queda de 0,3%. Em síntese, o movimento recente da desigualdade de renda pode estar refletindo a mudança regional ocasionada pela transição para o novo modelo produtivo de capacitação da economia em prol da redução das desigualdades sociais e ambientais.

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