O papel das Associações empresariais na internacionalização. Contributos: UGA Unidade de Gestão das Associações

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1 O papel das Associações empresariais na internacionalização Contributos: UGA Unidade de Gestão das Associações SUMÁRIO: Internacionalização e implicações no contexto internacional actual. O IDE como motor das exportações Concorrência crescente e alterações do mercado e dos objectivos das empresas Menor dimensão dos projectos (os grandes projectos dão lugar formas mais fluídas como parcerias de base científica e tecnológica, joint ventures) Papel dos Governos: necessidade de alterar as propostas de valor apresentadas às empresas, acompanhando estas alterações (de incentives/ location provider para service provider/consulting partner) Plano de internacionalização (IDE e IDPE) Definido pelo Governo, liderado pelo PM Implementado pela representação externa de Portugal (MNE/AICEP) Inputs de outros organismos públicos (IAPMEI, TdP, Ciência, e entidades privadas: Associações empresariais, etc) Plano de acção detalhado Mercados/Sectores/Empresas Alvo Plano de promoção externa coordenado: AICEP/Associações, outras entidades Papel da AICEP AICEP, deverá actuar como parceiro das empresas (nacionais e estrangeiras) oferecendo propostas de valor dirigidas aos seus planos de internacionalização (mais do que organismo coordenador de sistemas de incentivos). A AICEP assegura: Definição e implementação de um plano detalhado mercados/sectores/empresas alvo o Liderado pelo Governo, PM/MNE/AICEP, em articulação com outros organismos incluindo Associações E articula: Programa de acções promocionais no exterior o Papel das Associações: com a participação das Associações e complementado com o plano promocional da AICEP Colaboram no Plano mercados/sectores/empresas alvo, identificando: o àreas onde é necessário IDE (em complemento ao investimento nacional e não em concorrência) o Identificando empresas nacionais com potencial de internacionalização e capacidade de arrastamento de outras empresas, incluindo PME Desenvolvem planos externos de acção promocional Contribuem para a valorização e conhecimento/capacitação dos organismos públicas (AICEP/IAPMEI) relativamente ao conhecimento e expectativas das empresas UGA MJVG 12 Agosto,

2 O papel das Associações empresariais na internacionalização Internacionalização e implicações no contexto internacional actual. O IDE como motor das exportações Em que mercado nos movemos? As mudanças no século XXI e suas implicações na condução de uma política de internacionalização. Na Europa do sec XXI assiste se a um conjunto de alterações com impacto na dimensão dos projectos (novos sectores, projectos de menor dimensão, investidores que procuram recursos humanos e competências específicas). As empresas procuram cada vez mais formas alternativas para os seus investimentos (M&As, cooperação científica, parcerias) face aos tradicionais greenfields/grandes projectos industriais. Na Europa as empresas buscam valor, inovação e não tanto incentivos e localizações (para isso têm outros mercados como os BRICS ou outras formas de abordagem como a subcontratação). Os países (através de entidades do tipo da AICEP) procuram cada vez mais fornecer soluções aos seus clientes/empresas. Tal só é possível se a abordagem e forma de actuação for específica e orientada para sector/área de negócio e oportunidades em concreto a oferecer a uma dada empresa. Esta nova abordagem implica o conhecimento profundo da oferta e das competências existentes, a partir do qual se constroem soluções e propostas de valor específicas; quer em termos de IDE (que complemente a base nacional existente) quer em termos de internacionalização. Ao mesmo tempo que se verificam estas novas formas de entrada nos mercados, é crucial continuar a fortalecer a base de empresas do país ou de uma dada região. Nota: Atendendo à estrutura actual da AICEP este é certamente um ponto fraco, na medida em que a organização não está alinhada com esta realidade (abordagem sectorial), o que implica perda de valor nos serviços prestados. Aqui o papel das Associações/Pólos de Competitividade pode ser muito importante, colmatando esta falha em complemento com a recolha de informação sectorial de negócio junto dos vários organismos públicos, IAPMEI, CCDRs, Câmaras Municipais, etc. UGA MJVG 12 Agosto,

3 Necessidade de uma estratégia de internacionalização de longo prazo O IDE como motor das exportações... O investimento (em particular o IDE) é o motor das exportações numa economia globalizada. Como tal há que implementar estratégias de captação e retenção de IDE articuladas com estratégias de apoio às exportações e internacionalização das empresas portuguesas (IDPE). Para manter o ritmo de crescimento das exportações temos que ir mais longe. A aposta nas PME nacionais, na sua qualificação e inovação, só será possível reforçando a ligação com as empresas estrangeiras, consolidando clusters/áreas de competência/sectores com potencial de internacionalização....em articulação com as empresas nacionais com potencial de exportação É pois necessário um plano de longo prazo que englobe as 2 vertentes: IDE e IDPE e que defina/identifique claramente: Mercados e sectores alvo/áreas de desenvolvimento nacional (actuação pro activa, que não impede a actuação de nicho noutras áreas não identificadas no programa) Responsáveis (PM, MNE, AICEP...) e parceiros (Associações) Empresas: conhecimento detalhado das respectivas estratégias de internacionalização, actuação nos mercados alvo, etc Soluções para as empresas: globais/comuns a um sector e identificadas com a colaboração das Associações; ou específicas para uma dada empresa/grupo de empresas, com o desenvolvimento de oportunidade de negócio concretas) Novos serviços a prestar às empresas que não se resumam ao acompanhamento de contratos e verificação de incentivos (a informação e apoio ao desenvolvimento de novos negócios é essencial) Abordagem numa lógica de project & account management, que inclui acções dirigidas ao mais alto nível (PM e outros membros do Governo, Embaixadores, AICEP etc) e a promoção de oportunidades concretas nos segmentos alvo Acções promocionais (complementadres ao plano Mercados/Sectores/Empresas alvo e coordenação dos vários planos de acção de acções no exterior, da AICEP, Associações, outros organismos como TDP, I Camões, MNE, etc UGA MJVG 12 Agosto,

4 Implementação do programa de acção: Aspectos a considerar: Focalização, selectividade, coordenação de políticas e planos de acção no exterior O Governo deve ser o responsável pela definição da estratégia (sem prejuízo do papel relevante e contributo de entidades privadas, nomeadamente Polos de Competitividade, Associações, etc Definicção de um programa de acção Mercados/Sectores/Empresas, que tem como objectivo último as empresas portuguesas envolvidas e as empresas que no estrangeiro se pretende abordar. Deve ser complementado com um programa de acções promocionais (feiras, missões, etc) levado a cabo pelas Associações em coordenação com a AICEP Papel da AICEP O papel da AICEP, mais do que um gestor de incentivos e programas de fundos, deve ser o de um parceiro consultivo capaz de oferecer as soluções adequadas às empresas identificadas no âmbito do programa. A AICEP define o programa de acção, identificando em concreto as empresas envolvidas do lado da oferta (com o contributo das Associações, empresas de referência em Portugal) do lado da procura (com o contributo do MNE, Rede AICEP e Redes formais e informais, Confederações de empresários portugueses no mundo) As Associações como parceiros Havendo vários modelos possíveis, deverá ser tido em conta que a AICEP tem acesso a informação privilegiada sobre as empresas dada a sua natureza pública, o que poderá gerar conflitos de interesse caso se opte por um modelo de maior participação das Associações na sua estrutura executiva. Assim importa definir claramente em que moldes se deve desenhar esta parceria com o sector privado. Será certamente uma questão central, que transformará a Agência numa entidade pública, semi privada, ou privada, devendo daí ser retiradas as respectivas implicações, nomeadamente em termos de modelo de financiamento, política de preços, etc. As Associações devem colaborar na implementação do Programa de Mercados/Sectores/Empresas alvo ao mesmo tempo que asseguram a implementação de projectos de internacionalização (vd no final do presente documento, nota quanto aos projectos de internacionalização das Associaçõe previstos para 2012). UGA MJVG 12 Agosto,

5 As associações podem ainda ser parceiros, em programas de formação ou acções de sensibilização das entidades públicas para as necessidades das empresas, o que permite um maior conhecimento das acções e necessidades de cada uma das partes Devem ser também identificados novos players, com uma crescente envolvência em questões de internacionalização, tais como Universidades, Centros Tecnológicos, IPN Instituto Pedro Nunes (que tem vindo a ser alvo de interesse crescente por parte de diversas entidades internacionais e empresas) e que contribuam para a NOTA FINAL Projectos de internacionalização das Associações previstos para 2012 no âmbito do QREN SIQPME, em fase de análise: 44 CANDIDATURAS Total de investimento previsto: 62,6 M Nº empresas envolvidas: 1219 (apresentadas); 1734 (previstas) Sectores: 27 candidaturas em 14 sectores Multisectoriais: 17 candidaturas Mercados de actuação previstos: 33 mercados apresentados por mais que uma Associação Aviso 10/2011 Projectos para 2012 Principais mercados Nº projectos apresentados Brasil 25 Alemanha 22 França 22 Espanha 21 Angola 19 Moçambique 18 EUA 15 Itália 11 Reino Unido 11 Rússia 11 China 9 Marrocos 9 Maria João Veiga Gomes DDERI-UGA UGA MJVG 12 Agosto,

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