A Internacionalização das Empresas Açorianas. Arnaldo Machado Presidente do Conselho de Administração da SDEA 16 de dezembro de 2013

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1 A Internacionalização das Empresas Açorianas Arnaldo Machado Presidente do Conselho de Administração da SDEA 16 de dezembro de

2 Missão SDEA Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e produtividade das empresas açorianas, bem como da promoção da inovação e do empreendedorismo. 2

3 Eixos de intervenção Promoção Externa da Região atração de investimento e internacionalização Promoção da Inovação e do Empreendedorismo Apoio à Reestruturação Empresarial e à Reabilitação Urbana Dinamização de Instrumentos Financeiros Política de Incentivos 3

4 Eixos de intervenção Promoção Externa da Região atração de investimento e internacionalização Marca AÇORES Loja da Exportação Sistema de Incentivos à Promoção e Comercialização Externa Linhas de Crédito à Exportação Feiras e missões empresariais Promover e divulgar no exterior as atividades económicas desenvolvidas na Região Promover a captação de investimentos de capitais externos à Região, nacionais ou estrangeiros 4

5 Vantagens da internacionalização Fortalecimento da posição comercial da empresa Diminuição da dependência de mercados internos Diminuição da dependência da sazonalidade Localização de elementos da cadeia de valor Aspetos a considerar Obstáculos legais e administrativos Adaptação do produto ao tipo de mercado Especificidade dos produtos Necessidade de contratação de funcionários especializados 5

6 Formas de internacionalização Exportação Franchising Joint ventures Investimento direto 6

7 A Internacionalização Visão de passado Empresa isoladamente percorre os seguintes estágios: Exportação ocasional Exportação por intermédio de um agente Exportação por intermédio de uma filial comercial Implantação de uma unidade de produção no destino substituição parcial ou total da exportação) Visão de futuro Empresa integra redes de acordos inter-empresariais Seleção de parceiros e de modelos contratuais como aspeto chave na estratégia de internacionalização Supressão de fronteiras económicas nacionais abre outras potencialidades à cooperação económica Digitalização da economia proporciona economias de rede, bem como uma nova lógica de alianças Substituição de mercados internacionais por mercado global 7

8 Internacionalização a partir dos Açores Pontos fortes Pontos fracos Oportunidades Ameaças

9 Identificação dos pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e ameaças Pontos Fracos: Fragmentação do mercado regional, afastado dos grandes centros produtores e consumidores e com custos de transporte associados relevantes para a competitividade e internacionalização das empresas regionais; Elevada especialização e fragmentação da base económica, com dificuldades em aproveitar os recursos endógenos, criar valor, diversificar a produção e favorecer um setor terciário moderno e inserido no mercado global; Reduzida capacidade de investimento do setor privado local e fraca captação de investimento externo, muito dependentes dos apoios financeiros concedidos pelas entidades governamentais ou comunitárias. 9

10 Identificação dos pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e ameaças Pontos Fortes: Posição geoestratégica no Atlântico Norte, zona económica exclusiva de grande dimensão, 30% da ZEE, e infraestruturas de comunicações, portuárias e aeroportuárias em todas as ilhas; Identidade cultural própria com grande adesão da população, fortes ligações com os EUAeCanadá eligações aéreas avários países europeus; Adesão a dinâmicas de empreendedorismo e de aposta em novos setores de atividade económica por parte da população mais jovem, com o apoio do Governo Regional e com possibilidades do investimento empresarial beneficiar de financiamento comunitário. 10

11 Identificação dos pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e ameaças Oportunidades: Potencial de inovação, valorização e diferenciação dos produtos e serviços regionais e de diversificação das atividades económicas por relação às condições naturais e climáticas dos Açores; Número crescente de ativos qualificados não inseridos no mercado de trabalho, com elevada predisposição para as tecnologias da informação e qualificação e para as potencialidades da economia digital e da economia do conhecimento; Um novo ciclo de fundos estruturais da União Europeia, para o período , com prioridades muito centradas no aumento da competitividade e internacionalização das empresas, privilegiando projetos que contribuam para o alargamento da base económica de exportação. 11

12 Identificação dos pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e ameaças Ameaças: Dificuldades macroeconómicas associadas à envolvente externa à Região; Aumento da concorrência global por via da globalização económica; Ao nível da integração europeia, aumento da condição de ultraperiferia associada a uma maior centralidade de alguns dos países e regiões europeias. 12

13 Internacionalização a partir dos Açores Açores como economia RUP Um défice de acessibilidade devido ao grande afastamento, à fragmentação e ao relevo do Território. Um mercado regional exíguo e insuficiência de diversificação económica. Dificuldades ambientais e climatéricas associadas à preservação da biodiversidade. Dificuldades acrescidas de retenção e de atração de capital humano, sendo que o desenvolvimento do capital humano constitui um elemento essencial para o desenvolvimento económico. 13

14 Internacionalização a partir dos Açores Em síntese As RUP possuem a maioria das caraterísticas das pequenas economias: Mercado interno de pequena dimensão; Forte tendência para a existência de estruturas monopolísticas na produção e no comércio; Falta de mão-de-obra especializada; Produção interna reduzida e pouca diversificação; Incapacidade para influenciar os preços internacionais; Alto nível de abertura estrutural ao comércio; Custos de transporte e de comunicação mais elevados. 14

15 Internacionalização a partir dos Açores Sabemos que as PME têm um papel decisivo na Internacionalização da economia. mas a maior parte das empresas açorianas são micro e pequenas ou médias empresas que sofrem grandes constrangimentos devido ao facto de estarem sedeadas numa Região Ultraperiférica (RUP). 15

16 Quais as barreiras à internacionalização de uma empresa RUP? Estudo Removing Barriers to SME Acess to International Markets OECD/APEC As 10 principais barreiras identificadas pelas PME são: 1. A falta de capital para financiar exportações; 2. Identificar oportunidades de negócio externas; 3. Falta de informação para analisar os mercados; 4. Incapacidade de contactar potenciais clientes externos; 5. Obter representação externa fiável; 16

17 Quais as barreiras à internacionalização de uma empresa RUP? Estudo Removing Barriers to SME Acess to International Markets OECD/APEC As 10 principais barreiras identificadas pelas PME são: (continuação) 6. Falta de tempo da gerência para o processo da internacionalização; 7. Quantidade insuficiente ou falta de pessoal formado para a internacionalização; 8. Dificuldade em comparar (matching) preços dos concorrentes; 9. Falta de apoio/incentivos governamentais nacionais; 10. Custos excessivos de transporte / seguros 17

18 Atuação da SDEA para ultrapassar as principais barreiras identificadas à internacionalização de uma empresa 18

19 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 1. A falta de capital para financiar exportações Linha de 20 milhões de euros que visam financiar as operações de exportação de produtos e serviços de origem açoriana e/ou que tenham sido sujeitos a uma transformação na Região Autónoma dos Açores. 19

20 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 1. A falta de capital para financiar exportações Criação de Sociedade de Capital de Risco FIAEA -Este é um fundo de capital de risco que investe em micro e PME, com projetos em áreas estratégicas para os Açores. Os projetos selecionados beneficiarão de um investimento de capital de até 100 mil euros anuais 20

21 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 2. Identificar oportunidades de negócio externas Realização de Feiras e Missões empresariais Promover e divulgar no exterior as atividades económicas desenvolvidas na Região 21

22 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 3. Falta de informação para analisar os mercados Loja da Exportação (Ponta Delgada e Angra do Heroísmo) Oferece assistência às empresas exportadoras ou com potencial exportador na formulação das suas estratégias de exportação ou internacionalização. Junto destes balcões especializados é possível obter informações sobre mercados, sectores, condições legais de acesso e informação empresarial e de negócios. 22

23 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 4. Incapacidade de contactar potenciais clientes externos Loja da Exportação Feiras e Missões empresariais FIAEA -Promover a captação de investimentos de capitais externos à Região, nacionais ou estrangeiros Desenvolvimento de uma plataforma electrónica para compra e venda de produtos, como uma Central de Oportunidades e Negócios (em construção) 23

24 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 5. Obter representação externa fiável Protocolo de cooperação com a AICEP Portugal Global Permite que as empresas açorianas beneficiem de uma vasta estrutura e elevado know-how, para processo de internacionalização, identificando novos mercados e novas oportunidades de desenvolverem a sua atividade empresarial. 24

25 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 6. Falta de tempo da gerência para o processo da internacionalização Loja da Exportação Protocolo SDEA AICEP 25

26 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 7. Quantidade insuficiente ou falta de pessoal formado para a internacionalização Loja da Exportação Gabinetes da Empresa Clube de Business Angels* * Redes de contactos e experiência 26

27 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 8. Dificuldade em comparar (matching) preços dos concorrentes. Feiras Missões Empresariais Análises de informação em cooperação com a AICEP 27

28 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 9. Falta de apoio/incentivos governamentais nacionais Marca AÇORES Sistema de Incentivos à Promoção e Comercialização Externa Sistemas de Incentivos ao Investimento QFP Aposta na competitividade das empresas e nos bens transacionáveis 28

29 Ultrapassar as principais barreiras à internacionalização 10. Custos excessivos de transporte / seguros Sistema de Incentivos à Promoção e Comercialização Externa* Redução dos custos de contexto * Apoia a promoção e comercialização dos produtos regionais comparticipando nomeadamente os custos de transporte 29

30 A Internacionalização das Empresas Açorianas Feiras e missões empresariais Sistema de Incentivos à Promoção e Comercialização Externa Marca Açores Loja da Exportação Linhas de Crédito à Exportação Promoção Externa da Região Alargamento da Base Económica de Exportação Captação de investimentos de capitais externos à Região, nacionais ou estrangeiros 30

31 A Internacionalização das Empresas Açorianas É fundamental valorizar os nossos Produtos por via de um correto POSICIONAMENTO ao nível do Mercado» de nicho Preço» alto, associado a valores intrínsecos aos Açores ou corremos o risco de perder Valor, até porque não podemos concorrer em escala, temos de cooperar e inovar. 31

32 Obrigado 32

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