2. Linhas de Orientação Estratégica. 3. Caracterização das Intervenções. 4. Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas

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2 1. Enquadramento 2. Linhas de Orientação Estratégica 3. Caracterização das Intervenções 4. Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas

3 1 Enquadramento Estatuto jurídico A SOFID é uma instituição financeira de crédito (IFIC), supervisionada pelo Banco de Portugal, sob a forma de sociedade anónima (SA). Estrutura Accionista Objecto Social A Sociedade tem por objecto a prática das operações permitidas aos bancos exceptuando a recepção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis. Pode intervir em todo o tipo de projectos através operações financeiras, prestação de serviços de consultoria e acções úteis às suas iniciativas, de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável de países em desenvolvimento, em articulação com os objectivos e estratégia do Estado Português em matéria de economia, cooperação e ajuda pública ao desenvolvimento. As operações poderão consubstanciar-se em: Concessão de empréstimos, Concessão de garantias, Empréstimos subordinados, Participação de carácter temporário no capital social de empresas. 3

4 Missão Contribuir para (1) a dinamização dos sectores empresariais dos países menos desenvolvidos, (2) o apoio às empresas portuguesas nos investimentos em países em desenvolvimento e em países emergentes, isoladas ou em parceria com investidores locais, que contribuam para o desenvolvimento sustentado desses países, nomeadamente os que são beneficiários da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) portuguesa. Ser a EDFI (European Development Financial Institucion) Portuguesa. EDFI Portuguesa A SOFID integra a Associação das EDFI s European Developement Finance Institutions - e, nessa qualidade, é o interlocutor privilegiado, junto das várias Instituições da Comissão Europeia e dos fundos por elas disponibilizados e participará no acesso, gestão e na própria concepção dos apoios comunitários dirigidos aos países SOFID 4

5 2 Linhas de Orientação Estratégica Vocação Assumir um papel, perante as empresas nacionais, de one stop shop, catalizador de esforços, informações, fontes de financiamento, de minimização de risco e, ainda, de know how especializado na montagem de operações, dentro de uma lógica de complementaridade. Contribuir para aumentar a malha institucional de apoio à internacionalização e ao desenvolvimento, sem sobreposição ou duplicação de esforços. Práticas Participar nos diversos fora internacionais relevantes para a sua actividade e assumir um conhecimento aprofundado dos instrumentos e práticas dos potenciais parceiros e divulgar as suas próprias capacidades; Articular a sua acção com as principais entidades nacionais que actuam nos domínios afins (IPAD, AICEP e outros); Desenvolver uma estrutura organizacional baseada nos princípios da boa governação; Adoptar um conjunto de métodos, processos e procedimentos que permitam obter, a breve prazo, a certificação de qualidade, o reconhecimento como empresa socialmente responsável, bem como um rating que lhe proporcione melhores condições de acesso aos mercados financeiros. 5

6 Angariação de Fundos Actuar de forma a alavancar a capacidade de intervenção e consolidar o grau de diferenciação, por via da captação de fundos e subscrição de acordos de cooperação com instituições nacionais e internacionais, nomeadamente: Mobilizando fundos públicos nacionais disponíveis no quadro da articulação entre ajuda pública ao desenvolvimento e o processo de internacionalização da economia portuguesa; Acordando com o Estado Português a gestão de Fundos Técnicos para a Cooperação e Programas de Reembolso da dívida externa de que aquele seja titular; Protocolando com organismos públicos nacionais (IPAD e AIECEP e outros) a complementaridade de serviços e racionalização de meios, gerindo e co-gerindo, empréstimos concessionais e fundos de capital de risco; Participando em fundos geridos por cada uma das EDFIs, ou pelos seus accionistas (v.g. European Financing Partner), ou promovendo novos fundos que possam ser participados pelas demais EDFIs e por instituições de cooperação multilateral; Estabelecendo relações privilegiadas com as IFIs: BM (via SFI/IFC Soc. Financeira Internacional), BEI, BERD, BAD, BAsD, BID com vista a utilizar fundos ou condições especiais oferecidas por estas instituições para certo tipo de projectos ou clientes da SOFID; Cooperando estrategicamente com os accionistas de forma a articular as capacidades disponíveis e os interesses existentes. 6

7 Colocação de Fundos Os sectores considerados: relevantes para o desenvolvimento sustentado; estruturantes das economias de destino e que correspondam aos interesses da economia e empresas portuguesas; enquadrados no âmbito das iniciativas do Milénio, NEPAD ( New Partnership for Africa s Development ) e Clusters da Cooperação Portuguesa. Os projectos contributivos para o desenvolvimento sustentado que sejam: economicamente viáveis, socialmente equilibrados, ambientalmente amistosos, financeiramente rentáveis. Privilegiar na colocação, directa ou indirecta, das operações a realizar: Os interesses portugueses, em articulação com os interesses locais e os de países ou instituições terceiras; Os países lusófonos beneficiários da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, S. Tomé e Príncipe e Timor Leste), os países do Magrebe (Argélia, Líbia, Marrocos e Tunísia) e ainda o Brasil, China, Índia e África do Sul. 7

8 3 Caracterização das Intervenções Tipo de Operações A SOFID disponibilizará um conjunto alargado de produtos e serviços que proporcionem um apoio financeiro e de consultoria, especializado e complementar e, sempre que possível, em regime de sindicação, através da: concessão de empréstimos/operações de crédito; acesso a linhas de crédito; participações de capital (de risco) e equity loan; project finance; prestação de garantias; outros instrumentos financeiros taylor made. Beneficiários Empresas privadas e empresas do sector público, desde que geridas numa óptica comercial: Empresários locais e internacionais; Grandes empresas; PMEs. Projectos Elegíveis Investimentos de raiz, ampliações, reabilitações, modernização ou aquisição de activos; Programas sectoriais que satisfaçam os critérios exigidos pela SOFID (PPP s, projectos regionais e parcerias entre empresas/empresários europeus e de outros continentes). 8

9 Operações Características Genéricas: Montante: A intervenção da SOFID não deverá exceder 2,5 milhões de euros por operação; Prazo: Preferencialmente, 3 a 10 anos; Taxa de Juro: Taxa fixa ou variável; Eventuais bonificações: A SOFID canalizará para os seus mutuários as eventuais bonificações associadas aos diversos tipos de fundos mobilizados disponíveis para a ajuda ao desenvolvimento, quer sejam nacionais e internacionais; Comissões: Poderão ser cobradas comissões para estudo, montagem e acompanhamento de operações e as relacionadas com o risco político; Garantias: De acordo com o risco do projecto podendo revestir, nomeadamente, a forma de: garantia internacional ou local, com possibilidade de exclusão do risco político; bens ou receitas do projecto, designadamente hipoteca ou penhor sobre activos do projecto, ou outras cauções; bens ou receitas extra projecto, nomeadamente por parte dos investidores. 9

10 4 Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas. No quadro de sua função catalizadora dos instrumentos de apoio à cooperação a SOFID foi recentemente nomeada pelo Estado Português como a instituição financeira elegível para a utilização do Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas. O Trust-fund EU/África para as Infra-estruturas é um fundo, actualmente no montante de cerca de EUR 98 milhões, gerido pelo BEI e por 10 dos países membros da EU, que: tem por objectivo a promoção de projectos de infra-estruturas em África, desde que os mesmos se revistam de carácter transfronteiriço ou tenham impacto a nível regional; Os sectores elegíveis para apoios são a energia, os transportes, a água e as tecnologias de informação, podendo ser implementados por entidades públicas ou privadas. O papel da SOFID enquanto gestora do fundo em Portugal é: identificação de projectos e respectiva solicitação de apoios e o acompanhamento dos projectos que vierem a ser aprovados pelo Trust Fund; promoção, gestão e acompanhamento do próprio Trust Fund na proporção da participação portuguesa. 10

11 Investimento SOFID Desenvolvimento Futuro

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