MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO RIO DE JANEIRO RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI RECLTE.(S) :UNIÃO PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECLDO.

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1 MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO RIO DE JANEIRO RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI RECLTE.(S) :UNIÃO PROC.(A/S)(ES) :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO RECLDO.(A/S) :JUIZ FEDERAL DA 12.ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO ADV.(A/S) :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS INTDO.(A/S) :SINDICATO DOS SERVIDORES DAS JUSTIÇAS FEDERAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SISEJUFE-RJ ADV.(A/S) :ARACÉLI ALVES RODRIGUES DECISÃO: Vistos. Cuida-se de reclamação constitucional, com pedido de liminar, ajuizada pela União em face do Juiz Federal da 12.ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, cuja decisão no Processo nº teria usurpado a competência do Supremo Tribunal Federal. Acerca da ação em trâmite perante a autoridade reclamada, a União narra que: Trata-se de ação coletiva, com pedido de antecipação de tutela, proposta pelo Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio de Janeiro, por meio da qual o substituto processual autor impugna a Resolução nº 151/2012 do Conselho Nacional de Justiça que determina como obrigação dos órgãos do Poder Judiciário a divulgação dos nomes dos servidores e as respectivas remunerações nos sítios eletrônicos na internet. Articula com o princípio da proteção à intimidade, direito fundamental inserido no rol do artigo 5 da Constituição Federal, aduzindo, ainda, que o ato normativo impugnado representa fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, tendo em vista que a divulgação dos dados, tal como determinado pela resolução impugnada, pode supostamente militar contra a segurança dos servidores, bem como de suas famílias, considerado o grande índice de criminalidade existente no país. Postulou, a título de antecipação da tutela, ordem judicial que determine a cessação da publicação dos nomes e das respectivas remunerações dos servidores, em qualquer meio de comunicação, ou se abstenha de fazê-lo, caso não tenha promovido ainda a divulgação, sob pena de multa diária por descumprimento. A reclamante argumenta que, nos termos do art. 102, I, r, da CF/88, é competência originária do STF julgar demandas em que se discute ato do Conselho Nacional de Justiça, motivo pelo qual o Juiz Federal da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, ao deferir o pedido liminar nos autos originários, teria usurpado a

2 competência desta Suprema Corte. Requer seja deferido pedido liminar para suspender os efeitos da decisão cautelar proferida nos autos do Processo nº No mérito, postula seja julgada procedente a presente reclamação a fim de anular todas as decisões proferidas pelo juízo reclamado nos autos originários, bem como determinar a remessa dos mesmos e essa Suprema Corte para que seja processado e julgado em conformidade com o disposto no art. 102, I, alínea "r", da Constituição Federal. É o relatório. A reclamante juntou documentos por meio eletrônico, de entre eles cópia da decisão do Juiz Federal da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro por que teria usurpado a competência do STF. Extraio do documentos trechos, abaixo transcritos para melhor compreensão da demanda: (...) Insurge-se o Sindicato-autor contra a divulgação pública dos valores pagos individualmente aos servidores a título de remuneração, bem como sua identificação nominal, por força da Resolução n 151, de 5 de julho de 2012, do Conselho Nacional de Justiça, que alterou a redação do inciso VI do art. 3º da Resolução nº 102/2011, e que regulamentou a Lei de Acesso à Informação (Lei nº , de 18 de novembro de 2011). Sustenta, em síntese, que houve a extrapolação da competência regulamentar pelo Conselho Nacional de justiça e que a indigitada divulgação pública atenta contra o direito à privacidade garantido pelo art. 5º, inciso X, da Constituição Federal. É o relatório. 2. Decido A hipótese trazida aos autos consiste basicamente no aparente conflito de dois direitos fundamentais: o direito à informação, previsto no inciso XXXIII do artigo 5º da CF, que se fundamenta no princípio da publicidade (artigo 37, caput da CF), e o direito à intimidade e à vida privada, prevista no artigo 5º, inciso X da CF, conflito esse a ser dirimido por meio de um juízo de ponderação. ( ) 3. Ante o exposto, defiro parcialmente a antecipação dos efeitos da tutela para determinar à União que, no ^mabito do tribunal Regional Federal da 2ª Região, do tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, do tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro e da Justiça Militar da União no Rio de Janeiro, se abstenha de divulgar a remuneração dos servidores acompanhada da respectiva identificação nominal, por qualquer meio de publicidade. Destaco que a competência originária desta Suprema Corte submetese a regime de direito estrito, estando fixada, em numerus clausus, no rol do artigo 102, inciso I, da Constituição Federal.

3 Nesse sentido, Pet nº 1.738/MG-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJ de 1º/9/99, assim ementado na parte que interessa: A COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - CUJOS FUNDAMENTOS REPOUSAM NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - SUBMETE-SE A REGIME DE DIREITO ESTRITO. - A competência originária do Supremo Tribunal Federal, por qualificar-se como um complexo de atribuições jurisdicionais de extração essencialmente constitucional - e ante o regime de direito estrito a que se acha submetida - não comporta a possibilidade de ser estendida a situações que extravasem os limites fixados, em numerus clausus, pelo rol exaustivo inscrito no art. 102, I, da Constituição da República. Precedentes. O regime de direito estrito, a que se submete a definição dessa competência institucional, tem levado o Supremo Tribunal Federal, por efeito da taxatividade do rol constante da Carta Política, a afastar, do âmbito de suas atribuições jurisdicionais originárias, o processo e o julgamento de causas de natureza civil que não se acham inscritas no texto constitucional (ações populares, ações civis públicas, ações cautelares, ações ordinárias, ações declaratórias e medidas cautelares), mesmo que instauradas contra o Presidente da República ou contra qualquer das autoridades, que, em matéria penal (CF, art. 102, I, b e c), dispõem de prerrogativa de foro perante a Corte Suprema ou que, em sede de mandado de segurança, estão sujeitas à jurisdição imediata do Tribunal (CF, art. 102, I, d). (grifos no original) O artigo 102, inciso I, alínea r, da Constituição de 1988, nos termos RCL MC / RJ da Emenda Constituição nº 45/2004, conferiu ao STF a competência originária para processar e julgar as ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério Público. A despeito do caráter genérico da redação ações esta Corte não se posicionou de modo explícito sobre o alcance a ser dado a esse termo, no que se refere à tipologia de ações cabíveis nos contornos da alínea r. Sobre esse ponto, dada sua clareza e pela forma elegante como colocou o problema, transcrevo passagem do voto do Ministro Sepúlveda Pertence, na Pet 3674 QO, Tribunal Pleno, DJ : 02. Dado que ditos conselhos não constituem pessoas jurídicas, mas, sim, órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, duas leituras se oferecem à demarcação do alcance da nova cláusula da competência originária do Supremo: a) a primeira, restritiva, nela compreenderia apenas as ações nas quais segundo o entendimento dominante, submisso à doutrina dos writs do direito anglo-americano o órgão e não a pessoa jurídica seria a parte legitimada a figurar

4 no pólo passivo da relação processual: assim, o mandado de segurança, o de injunção, o habeas corpus e o habeas data; b) a outra, mais ampla, atrairia para o Supremo qualquer processo no qual esteja em causa a revisão jurisdicional de atos dos referidos colegiados do chamado controle externo do Poder Judiciário ou do Ministério Público A jurisprudência do STF deixou assentado apenas que não lhe compete o exame de ações civis públicas (Pet 3986 AgR, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, Tribunal Pleno, DJe-167 5/9/08) e ações populares (Pet 3674 QO, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, Tribunal Pleno, DJ 19/12/06) propostas em relação a atos dos conselhos referidos na alínea r do inciso I do artigo 102, CF/1988. Nos demais casos, mormente em decisões singulares dos relatores, tem-se firmado que: a) Não compete ao STF o exame de ação anulatória contra o CNJ, quando o ato não se enquadra no rol de atribuições do colegiado do CNJ, ao exemplo de ato imputado ao Secretário-Geral do órgão. Como ressaltado, (...) somente as questões atinentes às funções institucionais desses conselhos, definidas no artigo 103-A da Constituição da República, é que poderão ser submetidas diretamente ao exame do Supremo Tribunal Federal, não sendo, evidentemente, esse o caso dos autos. Nessa hipótese, deve-se remeter o processo à Justiça Federal, a fim de que seu órgão de primeiro grau sobre ele decida o que de direito (Pet 4733, Relator o Ministro Gilmar Mendes, Dje de 2/6/10). b) O STF é competente para quaisquer ações envolvendo o CNJ ou o CNMP, a despeito da diferenciação entre writs e ações ordinárias ou cautelares: O julgamento das questões surgidas do desempenho dessas importantes atribuições do Conselho Nacional de Justiça são da competência do Supremo Tribunal Federal, não havendo, conforme se infere do disposto na alínea r do inciso I do artigo 102 da Constituição da República, restrição quanto ao instrumento processual a ser utilizado, como ocorre em relação à autoridades mencionadas na alínea d do mesmo dispositivo. (AC 2459 MC, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJe /11/09). Com efeito, após a edição da Resolução nº 151/2012, o inciso VI do art. 3º da Resolução nº 102/2009 do Conselho Nacional de Justiça passou a contar com a seguinte redação: Art. 3º Sem prejuízo do disposto nos artigos anteriores, os órgãos referidos no caput do art. 1º publicarão, nos respectivos sítios eletrônicos na rede mundial de computadores, e encaminharão ao Conselho Nacional de Justiça (...) VI as remunerações, diárias, indenizações e quaisquer outras verbas pagas aos membros da magistratura e aos servidores a qualquer título, colaboradores e colaboradores eventuais ou deles descontadas, com identificação nominal do beneficiário e da unidade na qual efetivamente presta os seus

5 serviços, na forma do Anexo VIII. Nessa perspectiva, em sede de juízo liminar, entendo que objeto do Processo nº consiste em ato do Conselho Nacional de Justiça no exercício de competência inscrita no 4º, inciso I, do art. 103-B, da CF/88, somente passível de ser desconstituída, em sede judiciária, pelo STF (art. 102, I, r, da CF/88). Vide o disposto no art. 103-B, 4º, inciso I, da CF/88: Art. 103-B ( ) (...) 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências; Assinalo a existência de decisões monocráticas, em sede de pedido liminar, favoráveis à pretensão dos autos, passando, abaixo, à transcrição parcial da decisão proferida pelo Ministro Joaquim Barbosa, nos autos da Rcl nº /RS: Em análise da plausibilidade jurídica do direito afirmado, observo que a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região propôs demanda para que a Resolução CNJ n. 151, de 05 de julho de 2012, tivesse sua aplicação integral ressalvada aos seus integrantes, suprimindose a identificação nominal dos juízes beneficiados. O pedido principal formulado visava à declaração de nulidade desse ato normativo, que deu nova redação ao art. 3º, VI, da Resolução n. 102, de 15 de dezembro de 2009, por suposto contraste com as normas veiculadas pelo art. 31, da Lei n /11, e pelo art. 5º, X, da Constituição Federal de O conteúdo do pedido relaciona-o à competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar a causa, com base no art. 102, I, r, da Constituição Federal de 1988, sendo equivocada a afirmação de que a ausência de personalidade jurídica do Conselho Nacional de Justiça permitiria o ajuizamento da ação perante a Justiça Federal de primeiro grau, com suporte na identificação do ato à União. A correta interpretação do preceito fixa a competência do Supremo Tribunal Federal para proceder ao controle de legalidade e constitucionalidade dos atos regulamentares do Conselho Nacional de Justiça, decorrentes da sua atividade-fim exercida com base no art. 103-B, 4º, I, da Constituição Federal de A opção adotada pelo constituinte derivado não é relativizada pela inserção da União no polo passivo da ação, pois a hipótese de competência descrita no art. 102, I, r, é definida tendo-se em consideração o pedido e os fundamentos

6 jurídicos que lhe dão amparo. Nesse sentido, vale a transcrição da decisão proferida, em situação análoga, pela Presidência desta Corte em análise de concessão de tutela cautelar na Rcl /RJ (DJE ): 8. No caso, tenho como presentes os requisitos para a concessão da medida liminar. De saída, relembro que a ação reclamatória é instrumento jurídico de defesa, não imediatamente da Constituição, mas do próprio guardião da Carta Magna. É um processo subjetivo, e não objetivo, na medida em que, concretamente, guarda o guardião, nos dois pressupostos: para impedir a usurpação de competência do Supremo Tribunal Federal e para garantir a autoridade das respectivas decisões. 9. Ora, o objeto da ação ajuizada pela AMAERJ é a Resolução 151/2012, do Conselho Nacional de Justiça. E o fato é que, nos termos da alínea r do inciso I do art. 102 da Carta Magna, compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar as ações contra o Conselho Nacional de Justiça. 10. Este o quadro, e em juízo prefacial, tenho que a decisão reclamada usurpou competência desta nossa Casa de Justiça. Pelo que defiro a liminar requestada para suspender: a) o trâmite do Agravo de Instrumento ; b) os efeitos da decisão liminar ali proferida. A urgência para concessão da liminar resta comprovada, pois o risco a ser aferido também deve ter como medida a repercussão negativa do desrespeito à competência do Supremo Tribunal Federal. Soma-se a isso que esta Corte já se manifestou, em reiteradas decisões, de forma favorável à divulgação pública nominal das remunerações de agentes públicos (SS 3902 AgR-segundo, Pleno, Rel. Min. Ayres Britto, DJE ; SL 630, Rel. Min. Presidente, DJE ; SL 623, rel. Min. Presidente, DJE ; ACO 1993/RJ, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJE ), o que ressalta a reprovação da tentativa de subtrair o julgamento da questão da competência do Supremo Tribunal Federal. Do exposto, defiro a tutela cautelar para determinar a suspensão do trâmite do Agravo de Instrumento n /RS, e do acórdão nele prolatado pela Terceira Turma, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que confirmou a decisão proferida pelo Juízo de primeiro grau nos autos /RS. Com base nessas premissas, justifica-se seja deferido o pedido cautelar para, conforme jurisprudência do STF, suspender os efeitos de decisão reclamada, bem como o trâmite do Processo nº Notifique-se a autoridade reclamada para que preste as informações no prazo de lei. Comunique-se aos órgãos responsáveis pelo cumprimento desta

7 decisão. Com ou sem informações, vista à douta Procuradoria-Geral da República para manifestação como custos legis. Publique-se. Int.. Brasília, 14 de novembro de Ministro DIAS TOFFOLI Relator

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