Análise Social, vol. XXXIV (Inverno), 2000
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- Maria de Fátima Fidalgo Prado
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1 820 sa panóplia de dados e argumentos para se entrar no mundo das imagens e representações fílmicas, que nos trazem uma outra ordem de evidências e permitem um registo interpretativo complementar. O autor dá-nos centenas de referências profusamente ilustradas e arrumadas numa cronologia contextualizada: do cinema mudo e «chanchadas» cómicas dos anos às representações do Brasil e dos trópicos no cinema de Holywood (com uma notável descrição da contracorrente que nunca se chegou a finalizar, o filme It s All True, que Orson Welles começou a realizar em Fortaleza), às aproximações neo-realistas ou romanticizadas às culturas «marginais» de favelas, de elementos afro-brasileiros, como o candomblé e a capoeira, de indígenas, e aos movimentos críticos que produziram o «cinema novo» brasileiro (este último mais explorado num outro livro do autor, com Randal Johnson, Brazilian Cinema, Columbia University Press, 1995). Se bem que a linguagem e as âncoras cognitivas dos estudos de cinema e estudos culturais onde se situa o autor sejam não só diferentes do tradicional nas ciências sociais, mas frequentemente proponham também romper as categorias de análise habituais, o conjunto de dados e análises oresente neste livro é suficientemente interessante e persuasivo para lhe darmos atenção. Stam consegue entretecer uma incursão bem ilustrada à história do cinema brasileiro com um contínuo de argumentos que rompem o senso comum e de alguma forma estilhaçam um fechamento conceptual académico, fazendo erodir fronteiras disciplinares, flexibilizando os instrumentos de análise e reorganizando os objectos de estudo, com que as ciências sociais têm tratado estes assuntos. Um desafio a considerar, portanto. CRISTIANA BASTOS Jorge Vala; Rodrigo Brito e Diniz Lopes, Expressões dos Racismos em Portugal, Lisboa, Edição Instituto de Ciências Sociais, 1999, páginas. O livro Expressões dos Racismos em Portugal, editado pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, constitui-se na mais extensiva análise já realizada neste país acerca das percepções e atitudes dos portugueses brancos face aos negros que residem em Portugal. Adoptando a perspectiva psicossociológica, os autores abordam alguns dos principais indicadores que incidem sobre as formas de expressão do racismo. O livro estrutura-se em termos de um progressivo aprofundamento dos níveis de análise do racismo, articulando as determinantes psicológicas às determinantes sociológicas. Para o efeito, os autores analisam os resultados de uma pesquisa realizada junto de 600 portugueses brancos, adultos, residentes em Lisboa e em qunize freguesias limítrofes.
2 A definição de racismo adoptada considera-o uma configuração multidimensional de crenças, emoções e orientações comportamentais que são dirigidas aos membros de um exogrupo categorizado e objectivado pela cor da pele. Assim, por se tratar de um fenómeno multidimensional, que possui expressões mais flagrantes ou mais subtis, os autores vão tratar de racismos diversos, que se expressam de forma diferenciada em função do lugar que as pessoas ocupam na estrutura social, política e económica e do contexto interaccional onde desempenham os seus papéis sociais. No primeiro capítulo analisa-se a influência da clássica dimensão objectiva do conflito por recursos na sociedade sobre o racismo, conluíndo que esta dimensão está interpenetrada por uma dimensão mais subjectiva de percepção de conflito. Observa-se então que os negros são mais percebidos pelos portugueses, como uma ameaça à segurança do que como uma ameaça económica. Observam ainda uma relação entre a percepção de nível de investimentos sociais, ou seja, o quanto os cidadãos portugueses brancos consideram que contribuem para o desenvolvimento da sociedade em termos de impostos, trabalho, etc., e a percepção dos negros como uma ameaça económica. Os autores concluem neste capítulo que «a percepção dos negros como uma ameaça social, percepção que pode ser associada ao racismo mais tradicional e flagrante, perdura na nossa sociedade» e que os factores que a contingenciam são os mesmos que a literatura tem vindo a identificar noutras sociedades e para outros grupos alvo de discriminação. O segundo capítulo analisa o racismo nas suas expressões mais subtis, aquelas que operam em conformidade com a actualmente dominante norma anti-racista. O instrumental teórico utilizado deriva da teoria da identidade social de Tajfel et al. (1971) e Tajfel (1982), especificamente no que se refere à noção de que subjaz ao processo de categorização do mundo em «eles» e «nós» uma tendência para o favorecimento do meu grupo e o desfavorecimento do grupo do «outro». A esta perspectiva teórica os autores acrescentam uma evidência empírica de Dovidio et al. (1989), os quais verificaram que uma das expressões do racismo subtil ou encoberto opera através de uma maior atribuição de características positivas para o «meu grupo» e uma menor atribuição de positividade para o «grupo do outro», sem que haja diferenças no que tange às características negativas. À luz desses pressupostos, os autores propõem que nas percepções que os sujeitos têm dos negros, haverá uma maior negação de traços e emoções positivos do que atribuição de traços e emoções negativos. Em consonância com os pressupostos de Allport (1954) acerca do contacto como forma de redução do preconceito, verifica-se que a simples existência de contacto de vizinhança, ou seja, possuir vizinhos negros, pode conduzir a alguma mudança nas emoções negativas para 821
3 822 com estes. Também a amizade com pessoas negras se mostrou influente na redução do preconceito. Os autores concluem salientando a importância das emoções, seja a sua manifestação, seja a sua negação, como preditoras do racismo. O terceiro capítulo procura responder à seguinte questão: «Será que quando dizemos que somos diferentes estamos a dizer que somos melhores?» É então acrescida às análises a dimensão da percepção de diferenças ao nível dos padrões culturais, estruturado em termos das teorias de Rokeach et al. (1960) e Tajfel (1972), as quais enfatizam a importância da percepção de diferenciação cultural ou simbólica como determinantes das atitudes face aos membros de outros grupos. Neste sentido, no âmbito do racismo cultural, os autores afirmam que o discurso do racismo pode organizar-se em função da crença, por parte dos membros do grupo maioritário, de que a sua forma de pensar e sentir é a natural e correcta, enquanto a forma de pensar e sentir dos membros de outras culturas afigura- -se como não natural e incorrecta. De facto, a percepção de que os negros são diferentes em termos de valores, de práticas sexuais, de religião e da língua, aliada à crença de que são pouco capazes de se adaptar a uma economia capitalista, mostrou-se associada à negatividade das atitudes dos portugueses face a eles. De um modo geral, os autores verificaram que as atitudes mais negativas face aos negros se encontram entre os indivíduos mais intolerantes e com elevado conservadorismo moral. Verificaram também que o auto-posicionamento político dos sujeitos nas dimensões esquerda/direita em nada influencia as suas atitudes face aos negros. No quarto capítulo aprofunda-se a análise da importância da percepção de diferenças ao nível cultural como indicador de racismo, no quadro de uma substituição das hierarquias raciais pelas hierarquias culturais. Este capítulo investiga se, à semelhança das hierarquias raciais no passado, a classificação dos grupos humanos com base na ideia de diferenças culturais não estaria associada à ideia de superioridade da cultura ocidental sobre as outras, sendo, portanto, uma forma actual de distintividade positiva e discriminação de um grupo ou categoria social face a outro. Para abordar esta questão utilizam-se duas escalas de distintividade cultural e racial: a primeira baseada na percepção de semelhanças ou diferenças entre valores e práticas culturais do endogrupo relativamente ao exogrupo e a segunda focando a dimensão dos contactos íntimos, possibilidades de parentesco com os negros e a adopção ou não da crença de que eles são uma raça inferior. Verificam que estas duas escalas estão positivamente associadas, ou seja, os sujeitos que fazem diferenciação cultural também fazem diferenciação racial, e que, quanto maior é a percepção de diferenciação, cultural ou racial, maior é a discriminação contra os negros.
4 Assim, os autores demonstram que as percepções de diferenciação ao nível da raça e da cultura se apresentam ligadas à ideia de hierarquias raciais ou culturais, nas quais está clara a noção de superioridade do «meu grupo» sobre o «outro grupo». Esta verificação é muito importante, na medida em que, de facto, se tem assistido ao longo dos dois últimos séculos a uma transposição do eixo da retórica justificativa das desigualdades sociais da dimensão da inferioridade das raças para a dimensão de uma suposta incapacidade cultural, que impede que certos grupos étnicos se adaptem à modernização das sociedades. Fenómeno que ocorre não raro com o aval das ciências sociais. No último capítulo, no âmbito da teoria do racismo flagrante e subtil de Pettigrew e Meertens (1995), os autores comparam os resultados obtidos em Portugal com os de outros países da Europa, nomeadamente França, Inglaterra, Holanda e Alemanha. Para o efeito, articulam as dimensões que a literatura considera mais relevantes na análise do racismo e que, ao longo da minuciosa análise realizada nos capítulos anteriores, se mostraram mais significativas, a saber, os estereótipos, as percepções sobre os padrões culturais que caracterizam os grupos e as emoções a estes associadas. Neste capítulo explora-se a articulação entre as dimensões do racismo anteriormente analisadas, a mais flagrante ou aberta e a mais subtil ou encoberta. É então proposto um conjunto mais alargado de preditores do racismo do que o utilizado no estudo europeu. Inicialmente operacionalizam as dimensões flagrante e subtil do racismo. A primeira é composta pelas dimensões da rejeição e percepção do exogrupo como ameaça e da recusa de relações íntimas com os seus membros. A segunda é formada pela crença de que o exogrupo não se adequa aos valores da ética protestante, pela acentuação das diferenças culturais entre o endogrupo e o exogrupo e pela dificuldade em exprimir emoções positivas para com membros do exogrupo. Verifica-se de um modo geral que, as expressões do racismo são semelhantes em Portugal e nos outros países estudados. E que, apesar de ser menos antinormativo aderir aos indicadores de racismo subtil do que aos do flagrante, estas duas dimensões de racismo encontram-se associadas. Observa-se ainda que, em Portugal, assim como na Europa, o racismo encontra-se associado à escolaridade, ao etnocentrismo e ao conservadorismo político. Nomeadamente em Portugal, as pessoas que supõem existir um conflito de interesses entre portugueses brancos e negros e que sentem que alguns grupos estão a receber menos do que pensam merecer e outros mais são as que mais se mostram racistas, tanto ao nível mais subtil como ao mais flagrante. É importante observar a vinculação destes resultados com a matriz ideológica do individualismo que predomina nas sociedades modernas. É neste sentido que os autores encontram uma 823
5 importante associação positiva entre a norma de justiça meritocrática («a cada um segundo os seus méritos») e o racismo subtil ou encoberto. Os autores concluem o livro afirmando que as crenças racistas se estruturam em Portugal de modo análogo a outros países da Europa. De modo que, não obstante as especificidades da história colonial portuguesa e a fácil miscigenação dos portugueses com outros povos, em Portugal, tal como nos outros países, a norma anti-racista incide apenas sobre as expressões mais flagrantes de racismo, mas não sobre as suas formas mais veladas. Neste sentido, o livro Expressões dos Racismos em Portugal é uma obra importante, por se tratar de um dos pioneiros no desbravamento das atitudes e crenças racistas em Portugal e por fornecer uma ampla e minuciosa análise de vários indicadores dos racismos, que respeita os níveis de análise e que, de modo incansável, procura integrá-los em pressupostos teóricos de articulação multidisciplinar. Sobretudo, é um livro importante porque, com os seus resultados, que desvelam a face mais oculta do racismo em Portugal, ajuda a combater, como salientam os autores, a ideologia «luso-tropicalista», ainda muito influente em amplos sectores da sociedade portuguesa. MARCUS LIMA 824
ANNE COVA. Jorge Vala (org.), Novos Racismos: Perspectivas Comparativas, Oeiras, Celta, 1999, 179 páginas.
448 sexos, fazendo das mulheres menores dependentes dos maridos. Surgem os movimentos feministas influenciados pelo saint-simonismo e pelo fourierismo, fazendo ouvir as suas reivindicações na sua imprensa,
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