TÍTULO: O EFEITO DA MÚSICA SOBRE VARIÁVEIS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL E DE DESEMPENHO NO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO

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1 TÍTULO: O EFEITO DA MÚSICA SOBRE VARIÁVEIS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL E DE DESEMPENHO NO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AUTOR(ES): LAÍS CAPPELLANI MENEZES ORIENTADOR(ES): ÉRICO CHAGAS CAPERUTO COLABORADOR(ES): ANA PAULA XAVIER

2 O EFEITO DA MÚSICA SOBRE VARIÁVEIS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL E DE DESEMPENHO NO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO. 1. RESUMO Para este estudo foram analisados 10 sujeitos que fizeram 12 treinamentos durante o período de um mês, sendo 4 sujeitos do grupo controle e 6 do grupo que treinaram com música. Foram avaliadas a carga máxima, concentração de lactato sanguíneo, composição corporal, e percepção subjetiva de esforço. Quando comparamos os resultados dos momentos INICIAL e FINAL do treinamento, apenas o Grupo com Musica obteve uma diferença estatística na variável de Carga Máxima no teste de 1RM de Leg Press e nos resultados de percentual de gordura da variável de composição corporal. Podemos assim concluir que a música proporciona um melhor desempenho na musculação, provavelmente, através do seu caráter motivacional, resultando em melhoras da composição corporal. 2. INTRODUÇÃO A musculação é uma atividade recomendada pelos profissionais da saúde porque proporciona benefícios desde estéticos até de saúde e prevenção de doenças, além dos benefícios sociais para o indivíduo. Porém a aderência e a permanência no treinamento de musculação é uma dificuldade que existe na prática da musculação, sendo necessário elementos que tragam prazer ao exercício e motivação ao treino. Estudos mostram que a música tem um caráter motivacional, sendo capaz de distrair o indivíduo da monotonia e cansaço que muitas vezes estão presentes no exercício físico em geral. Por isso, a música tem sido muito usada em aulas de ginástica ou por indivíduos em caminhadas e corridas. Contudo, poucas informações existem a respeito dos efeitos da música durante um treinamento de musculação, sendo necessário maiores estudos voltados à essa área. Dessa forma este estudo propôs uma análise sobre o efeito da música como elemento motivador para o exercício de musculação, sua influência no desempenho no treinamento e seus resultados na composição corporal.

3 3. OBJETIVO O objetivo deste estudo é analisar o efeito da música como elemento motivador para o exercício de musculação e sua influência nos resultados de força, resistência muscular e composição corporal. 4. METODOLOGIA Esse estudo foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Presbiteriana Mackenzie sob o protocolo n CAAE O estudo foi realizado com 20 sujeitos, sendo 10 sujeitos o grupo controle e 10 sujeitos sendo o grupo que treinou ouvindo música. Foram incluídos no estudo, sujeitos saudáveis e com experiência na prática específica (musculação). Foram excluídos sujeitos com ausência em 25% dos treinos (3 sessões) durante o protocolo experimental, que faltaram as avaliações determinadas e não realizaram o treinamento prescrito. Os indivíduos foram instruídos a selecionarem uma quantidade de músicas de sua preferência com um ritmo aproximadamente homogêneo, que os mesmos considerem motivante e que durem cerca de 2 horas. Foram realizados dois treinamentos diferentes que foram alternados. Os sujeitos dos dois grupos fizeram um total de 12 treinamentos, num período de um mês. O treinamento A Treinou os seguintes grupos musculares: peitoral, ombros, bíceps, quadríceps e abdômen. O treinamento B treinou os seguintes grupos musculares: costas, ombros, tríceps, posteriores de coxa e abdômen. Os exercícios foram divididos em 3 a 4 séries de 12 a 15 repetições com intensidades de 70 a 80% de 1 RM. Foram analisadas as seguintes variáveis, tanto entre os grupos GM e GC, quanto em dois momentos do protocolo antes do treinamento (INICIAL) e depois do treinamento (FINAL) para os grupos entre sí: Teste de 1 RM de acordo com a metodologia descrita por Brown e Weir (2001). Avaliação da concentração de lactato sanguíneo obtido pela ponta do dedo e mensurado no Lactímetro portátil da marca Yellow Springs modelo Avaliação da composição corporal de acordo com protocolo de 7 dobras de Jackson e Pollock (1978). Teste de percepção subjetiva de Esforço- Borg

4 A comparação entre os momentos antes e depois do período de treinamento feita através de testes estatísticos como o teste t de Student, para medidas repetidas. A significância é determinada a p <0, DESENVOLVIMENTO Atualmente, a musculação é uma das atividades mais recomendadas pelos profissionais da saúde para qualquer pessoa, pelo fato de ser uma atividade altamente versátil, podendo ser direcionada para os mais variados objetivos, sejam eles, diminuição do peso e percentual de gordura corporal, aumento de resistência, força e massa muscular, melhoria do condicionamento físico, prevenção ou tratamento de lesões, que proporcionam melhora significativa na estética corporal, além de benefícios de aspecto cognitivo e social. Porém muitas pessoas iniciam a prática de exercícios físicos estimuladas por várias razões, mas não conseguem incorporá-la ao seu cotidiano, deixando-a de lado na maioria das vezes (SANTOS; KNIJNIK, 2006). A maior dificuldade para os praticantes de musculação na permanência e aderência do treinamento, é a falta de elementos que desvincule a monotonia da atividade, traga prazer ao exercício, e motive o treino. Assim, considera-se importante conhecer os fatores que podem influenciar de forma positiva ou negativa a aderência aos programas de exercícios físicos (COSTA, BOTTCHER; KOKUBUN, 2009). A música pode ser um importante fator motivacional, capaz de distrair o indivíduo da monotonia, cansaço, e dor que muitas vezes estão presentes no exercício físico. (SMIRMAUL, DANTAS, FONTES; MORAIS, 2011; HARMON, 2007; MIRANDA; GODELI, 2002; WEINBERG; GOULD, 2001; KARAGEORGHIS; TERRY,1995; GFELLER, 1998). Ela é uma ferramenta poderosa que pode mudar os estados de humor instantaneamente (MAHLER, 2003). A percepção de uma música agradável predominaria sobre outro estimulo menos agradável, criado pelo esforço físico, aumentando a motivação e prolongando o ponto de exaustão. (COPELAND; FRANKS,1991; PENNEBAKER; LIGHTNER, 1980; MARTENIUK, 1976) A música proporciona benefícios psicológicos tornando a atividade mais agradável (MOURA, GRILLO, MERIDA; CAMPANELLI, 2007). Isso porque não necessita de codificação lingüística, ela tem acesso direto à afetividade, às áreas límbicas que controlam nossos impulsos, emoções e motivação.

5 A música auxilia na ritmicidade dos movimentos, sendo um potente estimulante rítmico, isso porque ela própria tem um ritmo bem definido (ARTAXO, 2000). A história nos mostra que a música já foi utilizada pelos helênicos nos seus exercícios de calistenia (serie de exercícios ginásticos localizados com fins corretivos, fisiológicos e pedagógicos). A música foi usada para a marcação de tempo, para se evitar a monotonia, para maior harmonia de movimento e para educação do sistema psicomotor (SILVA PITHAN, 1960). Já se constatou também alterações diretamente fisiológicas como aumento na resistência muscular, influência na condutividade elétrica do corpo (McCLELLAN, 1994), relaxamento de vasos, aceleração de batimentos cardíacos e do ritmo da respiração (TAME, 1984; PORCHER, 1982). Por essas razões, o individuo que escuta a música responde tanto afetiva quanto corporalmente, tendo, portanto, um efeito ergogênico potencial. 6. RESULTADOS Quando analisamos a variável de Carga Máxima no teste de 1RM de Supino, percebemos que não há uma diferença estatística entre o Grupo com Música e o Grupo Controle no momento inicial (59,17 ± 24,47 kg GM e 71,50 ± 34,00 kg GC) e no momento final (63,50 ± 28,24 kg GM e 75,25 ± 31,60kg GC). Porém observando os resultados da comparação INCIAL e FINAL do Grupo Controle (INICIAL 71,50 ± 34,00 Kg e FINAL 75,25 ± 31,60kg) percebemos apenas uma tendência estatística (p = 0,08). No teste de 1RM do Leg Press os resultados dos grupos antes do treinamento (304,17 ± 124,73 kg GM e 290,50 ± 44,73 kg GC) e depois do treinamento (336,00 ± 127,18 kg GM e 350,50 ± 78,37 kg GC) não representam diferenças estatísticas. Já quando comparamos os resultados do Grupo com Música (INICIAL 304,17 ± 124,73 kg e FINAL 336,00 ± 127,18 kg) vemos uma diferença estatística (p = 0,002), o que não pode ser visto no Grupo Controle. Os resultados dos Testes de 1RM antes e depois do treinamento dos dois Grupos podem ser observados no gráfico 1. Gráfico 1 Valores do teste de 1RM, do supino e do leg press, dos dois grupos nos momentos INICIAL e FINAL.

6 500,00 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 SUPINO INICIAL SUPINO FINAL LEG PRESS INICIAL LEG PRESS FINAL * GM GC * p<0,05 em comparação ao momento INICIAL. Podemos dizer que os resultados das cargas e dos testes de 1 RM são frutos dos treinamentos com música, uma vez que a percepção subjetiva dos sujeitos não foi diferente em momento nenhum do treinamento (GM INICIAL 304,17 ± 124,73 kg e FINAL 336,00 ± 127,18 kg; GC INICIAL 304,17 ± 124,73 kg e FINAL 336,00 ± 127,18 kg) (GM INICIAL 304,17 ± 124,73 kg e FINAL 336,00 ± 127,18 kg; GC INICIAL 304,17 ± 124,73 kg e FINAL 336,00 ± 127,18 kg). Antes do treinamento no teste de 1RM de Supino (2,53 ± 0,91 mmol/l GM e 2,56 ± 0,89 mmol/l GC) e no teste de 1RM de Leg Press (2,42 ± 1,28 mmol/l GM e 3,10±1,40 mmol/l GC) não observamos diferença estatística. Ao fim do treinamento, os valores obtidos no teste de lactato no teste de 1RM de Supino (2,41 ± 1,05 mmol/l GM e 2,20 ± 0,77 mmol/l GC) e no teste de 1RM de Leg Press (3,40 ± 2,17 mmol/l GM e 4,50±2,62 mmol/l GC) também não registramos diferença estatística. Contudo, quando comparamos os momentos INICIAL e FINAL do treinamento, a concentração de lactato no teste de 1RM de Leg Press do Grupo com música (INICIAL 2,42 ± 1,28 mmol/l e FINAL 3,40 ± 2,17 mmol/l) há uma tendência estatística (p= 0,064). Os valores da concentração sanguínea de lactato no teste de 1RM de Supino dos dois grupos podem ser observados no gráfico 2. Gráfico 2 Valores do teste de lactato do Supino dos dois grupos em repouso e nos momentos INICIAL e FINAL.

7 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 GM GC REPOUSO SUPINO ini SUPINO fim Os valores da concentração sanguínea de lactato no teste de 1RM de Leg Press dos dois grupos podem ser observados no gráfico 3. Gráfico 3 Valores do teste de lactato do Leg Press dos dois grupos em repouso e nos momentos INICIAL e FINAL GM GC REPOUSO LEG INICIAL LEG FINAL Analisando a variável de composição corporal nos dois grupos, com o teste de porcentual de gordura antes do treinamento (26,63 ± 8,91% GM e 16,49 ± 3,13% GC) houve uma tendência estatística (p= 0,064); e depois do treinamento (25,23 ± 8,52% GM e 16,01 ± 3,81 GC) não houve diferença estatística. Contudo, apenas no Grupo com Musica, se compararmos o momento INCIAL e FINAL do treinamento (INICIAL 26,63 ± 8,91% e FINAL 25,23 ± 8,52%) encontramos uma diferença estatística (p= 0,006); o que não há no Grupo Controle.

8 Os valores de porcentagem de gordura dos dois grupos podem ser observados no gráfico 4. Gráfico 4 Valores do percentual de gordura dos dois grupos nos momentos 40,00 INICIAL e FINAL. 35,00 30,00 25,00 * 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 GM GC % INICIAL % FINAL * p<0,05 em comparação ao momento INICIAL. O mesmo pode ser percebido no teste de porcentual de massa magra, pois o analisando vemos que antes do treinamento (73,53± 9,04% GM e 83,51 ± 3,13% GC) houve uma tendência estatística (p= 0,07); e depois do treinamento (74,77 ± 8,52% GM e 83,99 ± 3,81 GC) não houve diferença estatística. Porém, apenas no Grupo com Musica, se compararmos o momento INCIAL e FINAL do treinamento (INICIAL 73,53 ± 9,04% e FINAL 74,77 ± 8,52%) encontramos uma diferença estatística (p= 0,011). Os valores de porcentagem de massa magra dos dois grupos podem ser observados no gráfico 5 Gráfico 5 Valores do percentual de massa magra dos dois grupos nos momentos INICIAL e FINAL.

9 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 GM * GC % INICIAL %FINAL * p<0,05 em comparação ao momento INICIAL. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos nossos resultados nos testes de 1RM, progressão da carga e de percepção subjetiva de esforço pudemos supor que a música proporciona melhor desempenho na musculação, provavelmente, através do seu caráter motivacional. Porém mais estudos são necessários para comprovar esse pressuposto. Em relação ao percentual de gordura e massa magra os resultados do Grupo com Musica nos permitem concluir que o treinamento com música trouxe resultados positivos na composição corporal. Assim, portanto, quanto aos objetivos propostos pelo estudo, podemos concluir que a musica traz efeito benéfico ao praticante de musculação. A pesquisa foi realizada com um desenho experimental aberto, sem muitas restrições, para se chegar o mais próximo possível da realidade dos sujeitos. No decorrer do estudo outras questões foram despertadas de forma que pudemos perceber que a área de conhecimento que investiga o efeito da música no exercício físico é bem vasta e demanda muitas pesquisas futuras. 8. FONTES CONSULTADAS ARTAXO, I. Ritmo e movimento. São Paulo: Phorte, BIAGINI, M. S.; BROWN, L. E.; COBURN, J. W.; JUDELSON, D. A.; STATLER, T. A.; BOTTARO, M.; TRAN, T. T.; LONGO, N. A. Effects of self-selected music on strength, explosiveness, and mood, 2012.

10 BROWN, L. E.; WEIR, J. P. ASEP - Procedures recommendation I: Accurate assessment of muscular strength and power. Journal of Exercise Physiology. v. 4, n. 3, p. 1-21, COSTA, B. V.; BOTTCHER, L. B.; KOKUBUN, E. Aderência a um programa de atividade física e fatores associados. Revista Motriz, v.15, n.1, p.25-36, COPELAND, B. L.; FRANKS, B. D. Effects of types and intensities of background music on treadmill endurance. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, Torino, v.31, n.1, p , FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3 ed; Porto Alegre: Artmed, GFELLER, K. Musical components and style preferred by young adults for aerobic fitness activities. The Journal of Musical Therapy, Silver Spring, v.25, n.1, p.28-43, HARMON, N; KRAVITZ, L. The Beats G oes On: The Effect of Music on Exercise, IDEA Fitness Journal, n. 4, p.72-77, JACKSON, A. S., POLLOCK, M. L.; WARD, A. Generalized equations for predicting body density of men. Brazilian Journal of Nutrition; n. 40, p , KARAGEORGHIS, C; TERRY, P, C. Psycophisical Effects of Music and Sport and Exercise: A Review, Journal of Sports Behavior, n. 20, p.54-68,1995. MARTENIUK, R. G. Information processing in motor skills. Nem York: Hold, Rinehart & Winston, McCLELLAN, R. O poder terapêutico da musica. São Paulo: Siciliano, MIRANDA, M. L. J.; GODELI, M. R. C. S. Avaliação de idosos sobre o papel e a influência da música na atividade física. Revista Paulista de Educação Física, v.16, n.1, p.86-99, MOURA, N. L.; GRILLO, D. E.; MERIDA, M.; CAMPANELLI, J. R.; MERIDA, F. A influência motivacional da música em mulheres praticantes de ginástica em academia. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.6, n.3, p , OLIVEIRA, E. Força: Mulher x Homem. Grupos de estudos avançados em saúde e exercício (GEASE), PENNEBAKER, J. W.; LIGHTNER, J. M. Competition of internal and external information in an exercise setting. Journal of Personality and Social Psychology, Arlington, v.39, n.1, p , 1980.

11 PORCHER, L. Educação artística: luxo ou necessidade? 7. ed. São Paulo: Summus Editorial, RUSSELL, W. D. On the current status of rated perceived exertion. Percept Motor Skills, SANTOS, S. C.; KNIJNIK, J. D. Motivos de adesão à prática de atividade física na vida adulta intermediária. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, Barueri, v.5, n.1, p.23-34, SILVA PITHAN, N. Ginastica moderna com musica: calistenia. São Paulo: Editora Do Brasil, SMIRMAUL, B. P. C.; DANTAS, J. L.; FONTES, E. B.; MORAIS, A. C. Efeitos da música eletrônica nos sistemas neuromuscular, cardiovascular e parâmetros psicofisiológicos durante teste incremental exaustivo. Revista Motricidade, Montes Claros, v.7, n.3, p.11-8, TAME, D. O poder oculto da musica. São Paulo: Cultrix, WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte do exercício. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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