Referenciar assim: Scire Salutis, Aquidabã, v.2, n.1, Out, Nov, Dez 2011, Jan, Fev, Mar 2012.
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- Miguel Eduardo Esteves Vilarinho
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1 Scire Salutis, Aquidabã, v.2, n.1, Out, Nov, Dez 2011, Jan, Fev, Mar INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: UM ESTUDO DE CASO RESUMO A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia compressiva periférica mais comum da extremidade do membro superior e pode ser definida pela compressão no nervo mediano ao nível do túnel do carpo. Sua etiologia ainda não é totalmente conhecida, sendo as causas idiopáticas mais freqüentes. Estudos epidemiológicos identificam alguns fatores de risco para STC como: obesidade, atividade motora repetitiva, alterações hormonais como menopausa e gravidez ou associado a outras patologias como artrite reumatóide, diabetes mellitus e doenças da tireóide. Entre as causas clínicas citadas podem ser encontradas alterações que justificam o aumento de volume das estruturas presentes no interior do túnel do carpo, o qual é responsável pela compressão nervosa. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do tratamento fisioterapêutico na Síndrome do Túnel do Carpo. Foi realizado o tratamento fisioterapêutico no período de 23 de setembro de 2011 a 24 de outubro de 2011, no Centro de Reabilitação Drª Leonor Barreto Franco com uma paciente acometida de síndrome do túnel do carpo. O tratamento consistiu em: analgesia, com uso do Laser aplicado de forma pontual com 3 Joules durante 2 minutos em cada região; massoterapia para promover um relaxamento muscular; ganho de Amplitude de Movimento (ADM) com mobilização grau 3 e alongamento dos flexores, extensores, abdutores e adutores do punho com 3 x 20 segundos cada; fortalecimento dos flexores e extensores, abdutores e adutores feito de forma isométrica (inicialmente) e isotônica, sendo 3 x 10 repetições; atividades funcionais a fim de facilitar as atividade de vida diária e Orientações para realização de alongamentos antes e depois de suas atividades. Obteve-se como resultados: uma redução da dor, passando de 8 na 1a sessão para 0 na 10a sessão; um ganho de ADM em todos os movimentos e segmentos; em relação ao fortalecimento, a paciente passou de grau 3 para grau 5. Concluiu-se que a fisioterapia mostrou-se eficaz no tratamento da Síndrome do Túnel do Carpo, uma vez que promoveu uma redução dos seus sinais e sintomas, aumentou a ADM, melhorou a força muscular, aliviou a dor e consequentemente melhorou a qualidade de vida da paciente. PALAVRAS-CHAVE: Síndrome do Túnel do Carpo; Intervenção; Fisioterapia. PHYSIOTHERAPY INTERVENTION IN CARPAL TUNNEL SYNDROME: A CASE STUDY ISSN SEÇÃO: Artigos TEMA: Fisioterapia DOI: /ESS Maria Fernanda dos Santos Gonçalves Universidade Tiradentes, Brasil nanda_sgoncalves@hotmail.com Hele Silveira Guimarães Universidade Tiradentes, Brasil helesilveira@hotmail.com Tássia Virgínia de Carvalho Oliveira Universidade Tiradentes, Brasil tassinhafisio@yahoo.com.br ABSTRACT The carpal tunnel syndrome (CTS) is the most common compressive neuropathy of the peripheral edge of the upper limb and can be defined by the compression of the median nerve at the carpal tunnel. Its etiology is not fully known, being the most common idiopathic causes. Epidemiological studies have identified some risk factors for CTS such as obesity, repetitive motor activity, hormonal changes such as menopause and pregnancy or associated with other pathologies such as rheumatoid arthritis, diabetes mellitus and thyroid diseases. Among the causes cited clinical changes can be found to justify the increase in volume of the structures present inside the carpal tunnel, which is responsible for neural compression. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of physical therapy in carpal tunnel syndrome. Physical therapy was performed in the period from September 23, 2011 to October 24, 2011, the Rehabilitation Center Dr. Leonor Barreto Franco with a patient suffering from carpal tunnel syndrome. Treatment consisted of: analgesia with use of the applied laser spot with 3 Joules for 2 minutes in each region; massage therapy to promote muscle relaxation; gain range of motion (ROM) with grade 3 mobilization and stretching of the flexors, extensors, adductors and abductors of the wrist with 3 x 20 seconds each; strengthening the flexors and extensors, abductors and adductors isometric done (initially) and isotonic, 3 x 10 repetitions of functional activities to facilitate the activities of daily living and Guidelines for stretching exercises before and after activities. Was obtained as a result: a reduction of pain, from 8 to 0 in the first session at the 10th session, a gain of ADM in all segments and movements, in relation to strengthening the patient went from grade 3 to grade 5. It was concluded that the therapy was effective in the treatment of carpal tunnel syndrome, since it promoted a reduction of signs and symptoms, increased ADM, improved muscle strength, relieve pain and consequently improved the quality of life the patient. KEYWORDS: Carpal Tunnel Syndrome; Intervention; Physiotherapy. Recebido: 10/12/2011 Aprovado: 29/03/2012 Avaliado anonimamente em processo de pares cegas. Referenciar assim: GONÇALVES, M. F. S.; GUIMARÃES, H. S.; OLIVEIRA, T. V. C.. Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso. Scire Salutis, Aquidabã, v.2, n.1, p.10 15, Scire Salutis é uma publicação da Escola Superior de Sustentabilidade Rua Dr. José Rollemberg Leite, 120, Bairro Bugio, CEP , Aquidabã, Sergipe, Brasil Site: Contato: contato@arvore.org.br Telefone (79)
2 Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso INTRODUÇÃO A síndrome do túnel do carpo (STC) foi descrita pela primeira vez em 1854, por James Paget, determinando a neuropatia compressiva periférica mais comum da extremidade do membro superior. Esta neuropatia pode ser definida pela compressão no nervo mediano ao nível do túnel do carpo (KAROLCZAK et al., 2005). O nervo mediano se origina a partir do plexo braquial, atravessando todo o membro superior, até chegar ao nível do punho, atravessado profundamente pelo ligamento transverso do carpo e depois percorre no interior do túnel do carpo, se bifurcando em vários ramos distribuídos na mão e dedos. No nível da mão, o nervo mediano é o responsável pela inervação motora dos músculos lumbricais e músculos tenares, com exceção da cabeça profunda do flexor curto do polegar e adutor do polegar, ambos inervados pelo nervo ulnar. A sua distribuição sensitiva inclui porções dos dedos polegar, indicador, médio, face lateral do dedo anular e porção radial da palma da mão. Então na STC, os tendões são irritados e edemaciam, empurrando o nervo mediano em direção ao ligamento transverso do carpo e causando dor nessa região (MOORE, DALLEY, 2007). A Síndrome do Túnel do Carpo é extremamente comum, ocorrendo em aproximadamente 1% da população geral e é muito mais comum em mulheres entre 40 e 60 anos. Sua etiologia ainda não é totalmente conhecida, sendo as causas idiopáticas mais freqüentes. Mas estudos epidemiológicos identificam alguns fatores de risco para STC como: obesidade, atividade motora repetitiva, alterações hormonais como menopausa e gravidez ou associado a outras patologias como artrite reumatóide, diabetes mellitus, doenças da tireóide. Entre as causas clínicas citadas podem ser encontradas alterações que justificam o aumento de volume das estruturas presentes no interior do túnel do carpo, o qual é responsável pela compressão nervosa (MACHADO et al., 2009) Seus sintomas podem variar, dependendo da severidade da doença, na fase inicial os pacientes normalmente se queixam de sintomas ocasionados pelo envolvimento dos componentes sensoriais do nervo mediano e somente mais tarde aparecem sintomas envolvendo as fibras motoras. A queixa mais comum é dor associada a formigamento e parestesias referidas no território do nervo mediano distal ao punho. A porção da mão envolvida é classicamente o polegar, segundo, terceiro e face radial do quarto dedo, podendo apresentar falta de coordenação na mão e no punho, e hipersensibilidade ao frio. Frequentemente os pacientes referem acordar a noite com dor intensa, tendo que sacudir as mãos ou pendurá-las para fora da cama para aliviar os sintomas. Algumas atividades podem agravar a sintomatologia como dirigir e escrever por muito tempo. Tardiamente poderá desenvolver diminuição do arco de movimento (ADM) e hipotrofia, evoluindo para atrofia na região tenar da mão deixando os objetos cair com muita frequência, pois os músculos abdutor curto e oponente do polegar tornam-se fracos. A fraqueza muscular e a diminuição de ADM também podem está associada ao edema (MOORE, DALLEY, 2007). Scire Salutis v.2 n.1 Out, Nov, Dez de 2011, Jan, Fev, Mar de 2012 Página 11
3 GONÇALVES, M. F. S.; GUIMARÃES, H. S.; OLIVEIRA, T. V. C. O diagnóstico é baseado na história clínica com sintomas de formigamento, dor e alterações de sensibilidade nas mãos. No exame físico sendo feito através do Teste de Phalen e Teste de Tinel, e também pela eletroneuromiografia (ENMG), que consiste na demonstração de bloqueio da condução sensitiva e motora do nervo mediano, ao nível do túnel do carpo (MAHMUD, 2006), ultra-sonografia e a ressonância magnética (RM), que permitem a visualização direta da compressão do nervo mediano e outras estruturas de partes moles do túnel do carpo (TURRINI et al., 2005). Em relação ao tratamento, há duas opções: o tratamento conservador ou o cirúrgico (KAROLCZAK et al., 2005). Porém, inicialmente o tratamento deve ser conservador, devendo ser prescrita fisioterapia para todos os pacientes com STC como primeira alternativa terapêutica para reduzir consideravelmente a sintomatologia. As compressões nervosas leves e moderadas são tratadas através do controle de quaisquer doenças sistêmicas subjacentes. Entretanto, nas fases iniciais, o tratamento conservador baseado em abordagem medicamentosa, como com cortisona ou antinflamatórios não esteroidais associada a condutas físicas tais como o uso de órteses de repouso noturno e exercícios terapêuticos podem controlar os sintomas e evitar a necessidade de intervenção cirúrgica. Mas em alguns casos, quando o paciente não responde ao tratamento conservador, a cirurgia é recomendada (PEREIRA et al., 2005). Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do tratamento fisioterapêutico na Síndrome do Túnel do Carpo. METODOLOGIA Foi realizado o atendimento fisioterapêutico à paciente E.I.S., 57 anos, sexo feminino, no Centro de Reabilitação Dra. Leonor Barreto Franco, no período de 23 de setembro de 2011 a 24 de outubro de A mesma apresentava diagnóstico clínico de Síndrome do Túnel do Carpo e diagnóstico fisioterapêutico de limitação funcional moderada para realização das AVD s (Atividades de Vida Diária). O atendimento foi em realizado em 10 sessões de fisioterapia, de 60 minutos cada, durante duas vezes por semana. Iniciou-se com preenchimento da ficha avaliativa que incluía a anamnese na qual a paciente se queixava de dor e formigamento. Logo após foi realizada a avaliação da dor através da Escala Analógica da Dor; da amplitude de movimento, através da goniometria; da força muscular, onde o terapeuta aplicava a resistência manual e realizado os testes especiais de Phalen, Firmar Jornal e do Sinal de Tínel. O tratamento consistiu em: Analgesia, com uso do Laser aplicado de forma pontual com 3 Joules durante 2 minutos em cada região e também massoterapia para promover um relaxamento muscular; ganho de amplitude de movimento (ADM) com mobilização grau 3 e alongamento dos flexores, extensores, abdutores e adutores do punho com 3 x 20 segundos cada; fortalecimento dos flexores e extensores, abdutores e adutores feito de forma isométrica Scire Salutis v.2 n.1 Out, Nov, Dez de 2011, Jan, Fev, Mar de 2012 Página 12
4 Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso (inicialmente) e isotônica, sendo 3 x 10 repetições; atividades funcionais a fim de facilitar as atividade de vida diária e orientações para realização de alongamentos antes e depois de suas atividades. RESULTADOS E DISCUSSÕES Houve uma redução da dor de 8 na 1ª sessão para 0 na 10 a sessão. A redução da dor pode ser explicada pelo uso do laser que demonstra um eficácia para distúrbios musculoesquelético com efeito terapêutico substancial para a artrite reumatóide, distúrbios osteoarticulares pós-traumáticos e dor miofacial (BERCKERMAN et al., 1992) proporcionando alivio tanto para dor aguda quanto crônica (ENGLAND, 1988). A massoterapia realizada em ritmo lento e com menos pressão, sendo assim capaz de promover analgesia e relaxamento muscular. Esta também possui o potencial de produzir o aumento no fluxo sangüíneo, aumento da mobilidade e flexibilidade articular. A massoterapia tem indicação analgésica no programa fisioterapêutico no tratamento da STC (KRAUSS et al, 2004). Esses estudos corroboram com os resultados dessa pesquisa. 10 Grau de Dor º Sessão 10º Sessão 2 0 Figura 1: Gráfico representativo da diminuição da dor. Houve um ganho de ADM em todos os movimentos e segmentos. O ganho de ADM se deve a mobilização articular grau 3 realizada nos ossos do carpo sendo feita tração sobre as articulações, afim de tratar a hipomobilidade (WADSWORTH, 2002) e aos alongamentos dos flexores e extensores dos dedos e do punho, isso porque o alongamento repetido da unidade músculo-tendínea reduz significativamente a tensão passiva do tecido, fato que pode comprovar o motivo do ganho de amplitude de movimento (MAGNUSSON, 1998). Sendo Boyce (2004), o ganho de amplitude de movimento além de ter efeitos benéficos para melhorar a função e aumentar a formação de líquido sinovial auxilia a lubrificação dos tendões, bainhas e fáscias adjacentes (tendões lubrificados diminuem o atrito entre as bainhas evitando a inflamação) e melhorando a função, o que também pôde ser observado neste estudo. Scire Salutis v.2 n.1 Out, Nov, Dez de 2011, Jan, Fev, Mar de 2012 Página 13
5 GONÇALVES, M. F. S.; GUIMARÃES, H. S.; OLIVEIRA, T. V. C. Quadro 01: Quadro de relacionamento com o ganho de ADM. Amplitude de Movimento (ADM) Articulação Ativa Passiva Segmento Movimento Antes Depois Antes Depois Punho 60º 62º 70º 86º Direito Extensão Punho 60º 76º 62º 90º Direito Flexão Punho 10º 42º 28º 54º Direito Abdução Punho 8º 40º 14º 44º Direito Adução Punho 70º 70º 80º 84º Esquerdo Extensão Punho 53º 82º 48º 88º Esquerdo Flexão Punho 24º 40º 24º 56º Esquerdo Abdução Punho 14º 40º 22º 56º Esquerdo Adução Com relação ao fortalecimento, a paciente passou de grau 3 para grau 5. O fortalecimento muscular foi iniciado com exercícios isométricos suaves e dinâmicos para aumentar a resistência à fadiga nos músculos estabilizadores. Os exercícios de movimentação ativa intermitente do punho e dos dedos também provocam a redução da pressão no interior do túnel do carpo e da área de contato do nervo mediano com o ligamento transverso. Sendo assim, a melhora da força muscular irá facilitar a realização das atividades de vida diária. Vale ressaltar também que além do treinamento resistido aumentar a força, aumenta a resistência à fadiga melhorando a função física geral (KISNER, COLBY, 2005). Grau de Força º Sessão 10º Sessão Figura 2: Gráfico representativo do grau de força. Testes Especiais Teste de Fallen: 1ª avaliação positivo; 2ª avaliação - negativo Teste de firmar jornal: 1ª avaliação positivo; 2ª avaliação - negativo Sinal de tínel: 2ª avaliação - negativo Scire Salutis v.2 n.1 Out, Nov, Dez de 2011, Jan, Fev, Mar de 2012 Página 14
6 Intervenção fisioterapêutica na Síndrome do Túnel do Carpo: um estudo de caso Nos testes especiais a paciente indicou melhora de todos os testes, o que indica um melhora da força, flexibilidade e funcionalidade da articulação comprometida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a fisioterapia mostrou-se eficaz no tratamento da Síndrome do Túnel do Carpo, uma vez que promoveu uma redução dos seus sintomas, aumentou a ADM, melhorou a força muscular, aliviou da dor e consequentemente melhorou a qualidade de vida da paciente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYCE, D.A.; PLACZEK, J.. Segredos em fisioterapia ortopédica. Porto Alegre: Artmed, DAVID, D. R.; OLIVEIRA, D. A. A. P.; OLIVEIRA, R. F.. Atuação da Fisioterapia na síndrome do túnel do carpo: estudo de Caso. ConScientiae Saude, KAROLCSAK, A. P. B. M. A.; FREITAS, C. R.; MERLO, A. R. C.. Síndrome do túnel do carpo. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.9, n.2, p , KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.. Princípios fundamentais Músculos: provas e funções. 5 ed. São Paulo: Manole, KISNER, C.; COLBY, L. A. O punho e a mão: Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4 ed. Barueri: Manole, KRAUSS, J. R., PLACZEK, J. D.; BOYCE, D. A.. Segredos em fisioterapia ortopédica. Porto Alegre: Artmed, MACHADO, D. A., MARTINS, W. P.. Síndrome do túnel do carpo. Reviews and Perspectives, MAGEE, D. J.. Antebraço, punho e mão: avaliação músculoesquelética. Barueri: Manole, MAGNUSSON, S. P.. Passive properties of human esqueletal muscle during stretch Maneuvers. Scand Jour Med Sci Sports, MAHMUD, M. A. I. et al. Relação entre tensão neural adversa e estudos de condução nervosa em pacientes com sintomas da síndrome do túnel do carpo. Arquivos de Neuropsiquiatria. v.64, n.2-a, p , MOORE, K. L.; DALLEY, A.. Membro superior: Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PEREIRA, C. U. ; CARVALHO, A. F.; CARVALHO, M. F.; NASCIMENTO, T. F.. Tratamento conservador da síndrome do túnel do carpo. Arquivo Brasileiro de Neurocirurgia, TURRINI, E.; ROSENFELD, A.; JULIANO, Y.; FERNANDES, A. R. C.; NATOUR, J.. Diagnóstico por imagem do punho na síndrome do túnel do carpo. Revista Brasileira de Reumatologia, WADSWORTH, C.. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. São Paulo: Santos, Scire Salutis v.2 n.1 Out, Nov, Dez de 2011, Jan, Fev, Mar de 2012 Página 15
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