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1 BRF Brasil Foods S.A. Relatório de Avaliação Econômico-Financeira Data-base: 31 de dezembro de 2011 Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda.

2 Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1981 São Paulo - SP Brasil Tel: + 55 (11) Fax: + 55 (11) de maio de 2012 À BRF Brasil Foods S.A. Rua Hungria, 1400 São Paulo SP At.: Sr. Antonio Zanella Sr. Marcos Roberto Badollato e Marfrig Alimentos S.A. Av. Chedid Jafet, 222, Bloco A São Paulo - SP At.: Sr. Carlos Roberto Duarte Sr. Eduardo de Oliveira Miron Ref.: Relatório de Avaliação Econômico-Financeira Prezados Senhores, Conforme solicitado por V.Sas., procedemos aos serviços de avaliação econômico-financeira dos ativos da BRF Brasil Foods S.A. (BRF) que compõem o pacote de ativos selecionados (Ativos TCD) para a transação de troca de ativos (Transação) com a Marfrig Alimentos S.A. (Marfrig), nos termos do Contrato de Permuta de Ativos e Outras Avenças (Contrato de Permuta), celebrado em 20 de março de 2012 entre BRF e Sadia S.A. de um lado e Marfrig de outro. Essa Transação visa o cumprimento às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), firmadas no Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) assinado em julho de A database da avaliação é 31 de dezembro de 2011 e os resultados deste estudo estão apresentados no Relatório a seguir. Dessa forma, fomos contratados pela BRF e pela Marfrig, na qualidade de avaliador independente, para estimar o valor econômico dos Ativos TCD para suporte de decisões estratégicas da BRF e da Marfrig quanto à Transação, no âmbito do Contrato de Permuta. Nenhum outro objetivo pode ser subentendido ou inferido, e este documento destina-se ao uso restrito de V.Sas. exclusivamente para a finalidade descrita. DEFINIÇÃO DE VALOR E METODOLOGIA No presente trabalho foi adotado o Income Approach (Método da Lucratividade), baseado no enfoque do Fluxo de Caixa Futuro Descontado a Valor Presente. Essa metodologia de avaliação se baseia no conceito de que o valor econômico de um negócio em operação está diretamente relacionado ao valor presente dos fluxos de caixa líquidos gerados pelos Ativos TCD no futuro. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membro, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente e legalmente separada. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

3 Na estimativa do valor econômico dos Ativos TCD, foi adotado o conceito de valor justo de mercado ( fair market value ), o qual é geralmente definido como o preço (expresso em moeda ou valor equivalente à moeda) possível de se obter em um mercado aberto e sem restrição, entre partes informadas e prudentes, agindo com independência e sem qualquer coação. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Com base nas informações fornecidas, nas análises mencionadas, nas principais considerações e nas premissas descritas no Relatório a seguir, o valor econômico dos Ativos TCD, de forma consolidada, na data-base 31 de dezembro de 2011, é de R$928 milhões (novecentos e vinte e oito milhões de Reais), conforme demonstrado a seguir: (em R$ milhões) Plantas TCD Excelsior * Ativos do TCD Fluxo de Caixa a Valor Presente (+) Perpetuidade Fluxo Operacional da Empresa (+) Ajustes Diversos - (11) (11) Valor Econômico Permanecemos à inteira disposição de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos adicionais. Atenciosamente, * Considerando-se a participação societária da BRF na Excelsior de 64,57% DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Consultores Ltda. Pieter Freriks Sócio 2012 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados 2

4 Sumário Notas Importantes 04 Descrição da Empresa e dos Ativos TCD 07 Mercado de Atuação 16 Metodologia de Avaliação 27 Documentos Recebidos 30 Taxa de Desconto 32 Premissas Gerais 35 Premissas de Avaliação Plantas TCD 37 Premissas de Avaliação Excelsior 45 Resultados da Avaliação 53 Glossário e Fórmulas 55 Carta de Representação 59 Anexos 65 3

5 Notas Importantes 4

6 Notas Importantes 1. A Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda. ( Deloitte Consultores ) foi contratada pela Administração da BRF Brasil Foods S.A. (BRF), para executar a Avaliação Econômico- Financeira dos ativos selecionados da BRF, que compõem o pacote de ativos selecionados (Ativos TCD) para a transação de troca de ativos (Transação) com a Marfrig Alimentos S.A. (Marfrig), nos termos do Contrato de Permuta de Ativos e Outras Avenças (Contrato de Permuta), celebrado em 20 de março de 2012 entre BRF e Sadia S.A. de um lado e Marfrig de outro. Essa Transação visa o cumprimento às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), firmadas no Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) assinado em julho de A data-base da avaliação é 31 de dezembro de 2011 e os resultados deste estudo estão apresentados nesse Relatório; 2. O trabalho de avaliação utilizou como base, entre outras, as seguintes informações ou documentos disponibilizados à Deloitte Consultores: (i) informações financeiras e operacionais históricas dos Ativos TCD; (ii) informações públicas sobre o setor de atuação da BRF e da Excelsior Alimentos S.A. (Excelsior), e em conjunto denominadas ( Empresas ) e (iii) discussões com a Administração das Empresas em relação ao desempenho passado e às expectativas futuras sobre os negócios dos Ativos TCD e da Excelsior. A descrição das informações utilizadas está no capítulo Documentos recebidos do presente Relatório; 3. Nosso trabalho não incluiu a verificação independente dos dados e das informações fornecidas pelas Administrações das Empresas e não se constituiu em uma auditoria conforme as normas de auditoria geralmente aceitas. Sendo assim, não estamos expressando nenhuma opinião sobre as demonstrações financeiras das Empresas ou de qualquer outra coligada e/ou controlada; 4. As estimativas e projeções discutidas com a Administração das Empresas, especialmente aquelas cuja ocorrência depende de eventos futuros e incertos, refletem a melhor avaliação de suas Administrações a respeito do desempenho das Empresas e de seus mercados de atuação no futuro; 5. É importante enfatizar que a Deloitte Consultores não é responsável e não fornece garantias quanto à efetivação das projeções apresentadas neste Relatório, pois estas estão consubstanciadas em perspectivas e planos estratégicos das Administrações das Empresas; 6. A Deloitte Consultores não expressa através desta avaliação nenhum juízo com relação à distribuição do valor econômico entre as diversas espécies e/ou classes de ações das Empresas ou de qualquer outra empresa ou ativo do Grupo; 7. Este Relatório não representa uma proposta, solicitação, aconselhamento ou recomendação por parte da Deloitte Consultores sobre a relação de troca de ativos a ser negociada entre as partes interessadas, sendo essa decisão de responsabilidade única e exclusiva dos acionistas e das Administrações da BRF e da Marfrig; 5

7 Notas Importantes 8. Os acionistas devem realizar suas próprias análises e devem consultar seus próprios consultores jurídicos, fiscais e financeiros a fim de estabelecerem suas próprias opiniões sobre a Transação e seus riscos. Dessa forma, tanto a Deloitte Consultores quanto seus sócios e profissionais são isentos de responsabilidade sobre todo e qualquer eventual prejuízo decorrente da Transação; 9. A Deloitte Consultores não se responsabiliza por perdas diretas ou indiretas, nem por lucros cessantes eventualmente decorrentes do uso deste Relatório; 10. A Deloitte Consultores declara: (i) não existir qualquer conflito ou comunhão de interesses, atual ou potencial, com a BRF ou com a Marfrig e (ii) não terem os acionistas ou os Administradores da BRF direcionado, limitado, dificultado ou praticado quaisquer atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informações, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade das respectivas conclusões; 11. Esse Relatório não se destina à circulação geral, tampouco pode ser reproduzido ou utilizado com outro propósito além daquele supracitado sem nossa prévia autorização por escrito, sendo, porém, liberado o seu uso no âmbito da referida Transação, pelos auditores e assessores da BRF, bem como os conselheiros do CADE e reguladores do mercado de capitais. Não assumimos qualquer responsabilidade ou contingências por danos causados ou por eventual perda incorrida por qualquer parte envolvida, como resultado da circulação, publicação, reprodução ou uso deste documento com outra finalidade diferente da definida neste Relatório e em nossa proposta; e 12. Reservamo-nos o direito de, mas não nos obrigamos a, revisar todos os cálculos incluídos ou referidos neste Relatório, se julgarmos necessário, caso tenhamos conhecimento posterior de informações não disponíveis por ocasião da emissão deste Relatório. 6

8 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD 7

9 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Introdução Desempenho Histórico da BRF A BRF é uma das maiores empresas do setor alimentício e foi criada em 2009, a partir da associação entre a Perdigão S.A. (Perdigão) e a Sadia S.A. (Sadia). A BRF atua nos segmentos de carnes in natura (aves, suínos e bovinos), alimentos industrializados (carnes processadas, margarinas e congelados) e lácteos, através das marcas Perdigão, Sadia, Batavo, Elegê, Qualy, Doriana, dentre outras. Cerca de 60% da venda dos produtos da Empresa é destinada ao mercado interno, sendo o restante destinado ao mercado externo. Atualmente, a BRF é responsável por uma produção anual de 7 milhões de toneladas de alimentos, abatendo 6,7 milhões de cabeças de aves e cabeças de suínos e bovinos por dia. Essa produção é suportada por uma estrutura verticalizada que conta com aproximadamente funcionários e 68 fábricas, com presença na América do Sul, Europa, África e Ásia. Em 2010, a receita líquida total da BRF apresentou um crescimento de 8,3% na comparação com 2009, acompanhando o crescimento nos volumes vendidos de 5,0%. A receita da BRF do mercado interno, em 2010, cresceu 11,3% em comparação a 2009, impulsionando a receita global da Empresa nesse período. Esse fato pode ser explicado pela recuperação da economia brasileira após a crise de 2008, que favoreceu a retomada do consumo doméstico. No mesmo período, a receita do mercado externo apresentou um crescimento de 4,3%. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (ABIPECS), a valorização do Real frente ao Dólar reduziu a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo, o que afetou os volumes vendidos da Empresa. A receita líquida de 2011 da BRF apresentou crescimento de 13,3%, em comparação a Nesse mesmo período, a receita do mercado interno aumentou 14,3%, devido principalmente ao aumento de preços médios e melhora do mix de produtos da linha de processados de carnes, a qual representa metade da receita do mercado interno. 8

10 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Desempenho Histórico da BRF (cont.) A receita de 2011 referente ao mercado externo apresentou crescimento de 12,3%, apesar dos embargos adotados pelo Governo russo em julho de O primeiro semestre do ano apresentou um crescimento maior e sustentou a desaceleração do segundo semestre causada pelos embargos. Receita Líquida da BRF (em R$ Milhões) ,3% ,3% ,1 0-0,1-0,2-0,3 Algumas das principais características da BRF são sua estrutura verticalizada e seus produtos de maior valor agregado, comparados aos seus principais peers. Além disso, a associação entre Perdigão e Sadia permitiu a captura de diversas sinergias em sua estrutura. Dessa forma, atualmente a Empresa apresenta indicadores operacionais mais elevados que a média do setor. A Margem EBITDA passou de 5,6% em 2009 para 11,6% em 2010 e para 12,6% em EBITDA da BRF (em R$ Milhões) ,4 11,6% 12,6% , Outros Lácteos Processados Carne Outros Processados Suínos/Bovinos Aves Crescimento 5,6% Fonte: Administração da BRF EBITDA % Receita Líquida Fonte: Administração da BRF 9

11 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Termo de Compromisso de Desempenho Conforme mencionado anteriormente, em maio de 2009, a Sadia e a Perdigão assinaram um Acordo de Associação para a unificação de suas operações, no qual a Sadia passou a ser subsidiária integral da Perdigão, criando a BRF. Esse Acordo de Associação entre a Sadia e a Perdigão foi submetido à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), em cumprimento às exigências legais do artigo 54 da Lei 8.884/ Na análise do Acordo de Associação, o CADE constatou que a BRF responderia por mais de 50% dos principais mercados de alimentos processados, sendo que no Brasil existem poucos concorrentes que possuam um market share superior à 10%. Na visão do CADE, essa limitada concorrência de mercado decorre da ausência de empresas que possuam estruturas, escalas de produção e marcas competitivas. Com o intuito de prevenir a concentração do mercado em uma única empresa e as possíveis consequências econômicas, o CADE entendeu ser necessária uma intervenção na estrutura da BRF. Dessa forma, em julho de 2011, foi assinado um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD), no qual estão estabelecidas as ações consideradas necessárias para a garantia de um ambiente de concorrência no mercado de alimentos processados. Dentre as obrigações do TCD, a BRF deve suspender temporariamente o uso da marca Perdigão e Batavo em alguns grupos de produtos processados e deve alienar um grupo de ativos, incluindo marcas e unidades produtivas. Visando o cumprimento do TCD, 20 de março de 2012, a BRF, a Sadia e a Marfrig assinaram um do Contrato de Permuta de Ativos e Outras Avenças (Contrato de Permuta), no qual a BRF permutará os seguintes ativos selecionados: a) Marcas As marcas Rezende, Wilson, Texas, Tekitos, Patitas, Escolha Saudável, Light Ellegant, Fiesta, Freski, Confiança, Doriana e Delicata, e direitos de propriedade intelectual relacionados. 10

12 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Termo de Compromisso de Desempenho (cont.) b) Bens, Direitos e Capacidades Transferidas Deverão ser permutados os bens e direitos das 10 unidades produtivas a seguir apresentadas, incluindo também as unidades produtivas da Excelsior. Na tabela, são detalhadas as capacidades de produção de produtos processados: Unidade UF Atividade Capacidade (em Toneladas mil) Mortadela 35,5 Carambeí* RS Abatedouro de suínos, processamento de produtos acabados, incubatórios e granjas de suínos Presuntaria 26,0 Linguiça Frescal 16,0 Bacon 12,5 Frios Saudáveis 4,0 Brasília São Gonçalo Salto Veloso DF BA SC Abatedouro de frangos, processamento de produtos acabados, ração, incubatórios e granjas Abatedouro de frangos, processamento de produtos acabados, ração, incubatórios e granjas Processamento de produtos acabados Mortadela 52,8 Salsicha 35,5 Carne In Natura 80,7 Mortadela 19,3 Salsicha 11,5 Comemorativos 11,4 Hamburguer 35,5 Presuntaria 12,6 Linguiça Cozida 7,2 Frios Saudáveis 3,7 Salame 2,7 Fonte: BRF ITR setembro de 2011 e Administração da Empresa * A planta de Carambeí será arrendada à Marfrig, sendo o aluguel baseado em preços de mercado. A Marfrig possui uma opção de compra desta unidade produtiva que poderá ser exercida até 2 anos após a assinatura do contrato. 11

13 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Termo de Compromisso de Desempenho (cont.) b) Bens, Direitos e Capacidades Transferidas (cont.) Unidade UF Atividade Capacidade (em Toneladas mil) Mortadela 11,1 Bom Retiro do Sul Lages RS SC Processamento de produtos acabados Processamento de produtos acabados Lingüiça Frescal 4,5 Salsicha 3,0 Lingüiça Cozida 3,0 Prato Pronto 14,5 Pizza 11,6 Kibe e Almôndegas 6,7 Lingüiça Cozida 39,1 Duque de Caxias RJ Processamento de produtos acabados Presuntaria 30,0 Salsicha 30,0 Lingüiça Frescal 22,4 Várzea Grande MS Processamento de produtos acabados Empanados 66,0 Valinhos SP Processamento de produtos acabados Margarina 96,0 Excelsior RS Processamento de produtos acabados Fonte: BRF ITR setembro de 2011 e Administração da Empresa Mortadela 13,6 Salsicha 11,5 Total 730,0 12

14 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Termo de Compromisso de Desempenho (cont.) b) Bens, Direitos e Capacidades Transferidas (cont.) Além das capacidades de produtos processados, algumas unidades produtivas possuem abatedouros de animais, cujo detalhamento e capacidade são apresentados a seguir: Unidade UF Atividade Capacidade de Abate (Mil Cabeças) Brasília MS Abatedouro de Frangos 105,0 São Gonçalo RJ Abatedouro de Frangos 51,0 Carambeí* SC Abatedouro de Suínos 1,0 Três Passos RS Abatedouro de Suínos 0,8 Total 157,7 * A planta de Carambeí será arrendada à Marfrig, sendo o aluguel baseado em preços de mercado. A Marfrig possui uma opção de compra desta unidade produtiva que poderá ser exercida até 2 anos após a assinatura do contrato. Como parte do acordo firmado entre BRF e a Marfrig, os estoques das unidades produtivas diretamente controladas pela BRF (unidades listadas acima exceto Excelsior) serão transferidos juntamente com o ativo imobilizado. Na data-base, o saldo de estoques era de R$ mil. Adicionalmente, todos os ativos e passivos operacionais da Excelsior serão transferidos à Marfrig na proporção da participação societária da BRF na Excelsior de 64,57%. Excelsior Conforme citado anteriormente, a BRF irá realizar a transferência à Marfrig da totalidade de sua participação na Excelsior, equivalente a 64,57% do capital social. A Excelsior foi fundada em 1893 na cidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul. Desde então, a empresa passou por diversas modificações em suas operações, deixando de fornecer produtos agropecuários, e atualmente atua na industrialização e comercialização de alimentos processados a partir de carnes de aves, suínos e bovinos, com operação e vendas focadas na região Sul. Os produtos são comercializados através das marcas Bavaria e Excelsior. A Bavaria incorpora em sua lista produtos como frangos, pernis, tender, salsichas e linguiças. A marca Excelsior, por sua vez, contempla em seu portfolio as linhas de mortadelas, patês, pizzas e congelados, presuntos, entre outros produtos. No início de 2010, a Excelsior optou por utilizar uma estratégia de produzir em plena capacidade, modificando o mix de produtos. Essa política fez com que até meados do segundo trimestre, ocorresse uma queda na receita líquida e no EBITDA. Após mudança na diretoria da Excelsior, em abril, houve uma reversão em seus resultados negativos, porém a receita líquida de 2010 ainda teve uma redução de 5,5%. 13

15 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Termo de Compromisso de Desempenho (cont.) b) Bens, Direitos e Capacidades Transferidas (cont.) Excelsior (cont.) Em 2011, as modificações realizadas pela nova Administração da Excelsior a partir do segundo semestre de 2010 impulsionaram a receita líquida da empresa, cujo crescimento em 2011 foi de 33% em relação a Esse crescimento é atribuído à melhora no mix de produtos com maior valor agregado, obtidos tanto pelo desenvolvimento das marcas próprias como por aquisições. Além disso, a empresa focou na ampliação de seus pontos de venda, fato que também auxiliou no crescimento da receita. 0,3-0,2 Receita Líquida da Excelsior (em R$ Milhões) 55-5,5% ,3% A Margem EBITDA de 2010 foi negativa em 9,1%, principalmente devido às já mencionadas estratégias tomadas pela empresa no início de 2010, que prejudicaram o crescimento da receita e o mix de produtos. Em 2011, ocorreu uma reversão na Margem EBITDA da Excelsior, que passou de negativa a 8% positiva. Esse resultado está ligado à modificação na sua estratégia, aumentado o valor agregado dos produtos e reduzindo os custos, principalmente os referentes à industrialização de produtos. EBITDA da Excelsior (em R$ Milhões) 0,96% 8,0% 6-0, ,2 20-9,1% -1, Receita Líquida Crescimento % Fonte: Administração da Excelsior EBITDA Margem(%) Fonte: Administração da Excelsior 14

16 Descrição das Empresas e dos Ativos TCD Termo de Compromisso de Desempenho (cont.) c) Centros de Distribuição Deverão ser permutados todos os bens e direitos relacionados aos centros de distribuição localizados nas seguintes cidades: Cidade UF Salvador Duque de Caxias Campinas Bauru Brasília São José dos Pinhais Ribeirão Preto Cubatão BA RJ SP SP DF PR SP SP Fonte: Administração da BRF d) Contratos com Fornecedores Deverá ser cedida toda a carteira de contratos com produtores integrados de aves e de suínos, atualmente utilizada para garantir o suprimento específico das unidades de produção previamente listadas no item b). 15

17 Mercado de Atuação 16

18 Mercado de Atuação Produção Mundial de Carnes O crescimento médio anual da produção mundial de carne entre 2007 e 2011 foi de 1,80%. Entre os maiores países produtores de carne, a China é o país que observou o maior crescimento (3,14%), seguida pelo Brasil (2,77%) Produção de Mundial de Carnes em geral (em Milhões de Toneladas CWE*) A China é o principal produtor de Suínos, os EUA o maior produtor de aves, sendo que o Brasil se destaca como principal produtor de bovinos e terceiro maior de aves. Produção dos Tipos de Carne por País (em Milhões de Toneladas CWE*) México Brasil EUA UE-27 China Outros Fonte: United States Department of Agriculture (USDA) * CWE = Peso Equivalente de Carcaça (Carcass Weight Equivalent) O Brasil é o quinto maior país do mundo em extensão territorial, sendo que cerca de 20% de sua área é ocupada por pastagens. Segundo a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país tem hoje um rebanho de aproximadamente 205 milhões de cabeças de gado bovino, 40 milhões de suínos e 1,2 bilhões de frangos e galinhas. O país ocupa a terceira posição mundial em produção de carnes, atrás apenas dos EUA e da China. 6 6 China UE-27 EUA Brasil México Rússia Suínos Aves Bovinos Fonte: USDA * CWE = Peso Equivalente de Carcaça (Carcass Weight Equivalent) 17

19 Mercado de Atuação Consumo Mundial de Carnes O mercado mundial de carne passa por uma mudança no perfil de consumo dos principais países. A partir de informações do IBGE, do United States Census Bureau e do United States Department of Agriculture (USDA), nota-se que, enquanto regiões desenvolvidas, como EUA e Europa, apresentam quedas no consumo de carne per capita da ordem de 1% ao ano, países em desenvolvimento, como China e Brasil, apresentam crescimentos da ordem de 3 a 4%. A seguir, é apresentado o perfil de consumo de carne nos principais países consumidores em 2011: Consumo dos Tipos de Carne por País (em Milhões de Toneladas CWE*) 68 No gráfico abaixo, é apresentado o consumo mundial de carnes por país Consumo Mundial de Carnes em geral (em Milhões de Toneladas CWE*) China UE-27 Estados Unidos Brasil Rússia México Suínos Aves Bovinos Fonte: USDA * CWE = Peso Equivalente de Carcaça (Carcass Weight Equivalent) China UE-27 Estados Unidos Brasil Rússia México Fonte: USDA * CWE = Peso Equivalente de Carcaça (Carcass Weight Equivalent) 18

20 Mercado de Atuação Exportações Brasileiras de Carnes Carne Bovina O Brasil é atualmente um dos principais exportadores mundiais de carne bovina. De acordo com a ABIEC, atualmente cerca de 80% das exportações brasileiras refere-se à carne in natura, 10% à carne processada e 10% a miúdos, tripas e outros. Pode-se notar no gráfico a seguir a queda nas exportações brasileiras de carne bovina nos últimos anos, reflexo da crise financeira de 2008 e da valorização do Real frente ao Dólar em A queda média anual dos volumes exportados de carne bovina de 2007 a 2010 é de 8,7%. Carne Suína Apesar do Brasil não ser um grande produtor de carne suína, esse segmento representa cerca de 13% de sua produção total de carnes. As exportações de carne suína brasileira passaram por uma redução nos volumes em 2008, devido aos impactos da crise financeira mundial. Após uma recuperação das exportações em 2009, houve uma nova redução em 2010, principalmente devido à valorização do Real frente ao Dólar nesse mesmo ano. Além desse fator, contribuiu para a redução dos volumes exportados a desvalorização da moeda russa frente ao Dólar, o que levou à melhora na competitividade dos EUA e da Europa nesse mercado. Principais Destinos da Carne Bovina Brasileira (em Mil Toneladas) Principais Destinos da Carne Suína (em Mil Toneladas) Rússia Hong Kong Irã Egito Venezuela Fonte: ABIEC Hong Kong Rússia Ucrania Argentina Angola Cingapura Fonte: ABIPECS 19

21 Mercado de Atuação Exportações Brasileiras de Carnes (cont.) Consumo de Carnes no Mercado Interno Carne de Aves O mercado brasileiro de aves representa cerca de 30% do consumo total de carnes no Brasil e 51% de suas exportações totais de carne. De 2007 a 2010, as exportações de aves cresceram, em média, 5,1% por ano. Tal crescimento foi impulsionado principalmente pelo aumento no consumo em países do Oriente Médio como Arábia Saudita e Kuwait. A seguir é apresentado o gráfico das exportações brasileiras de aves: A economia brasileira alcançou destaque mundial nos últimos anos, devido ao seu crescimento e à melhora na distribuição de renda. Tal evolução na distribuição de renda possibilitou às famílias um aumento no orçamento médio voltado à alimentação e a busca por maior consumo de proteínas. No gráfico a seguir, observa-se o aumento da parcela da produção brasileira destinada ao mercado interno, que passou de 73% para 78% entre 2007 e Destinos da Produção de Carne Brasileira em geral (em Mil Toneladas CWE*) Exportação Brasileira - Principais Destinos de Aves (em Mil Toneladas) Arábia Saudita Japão Hong Kong Holanda Kuwait África do Sul Fonte: Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (UBABEF) Exportações Mercado Interno Fonte: USDA * CWE = Peso Equivalente de Carcaça (Carcass Weight Equivalent) 20

22 1 7, 0 % 1 2, 0 % 7, 0 % 2, 0 % - 3, 0 % Mercado de Atuação Consumo de Carnes no Mercado Interno (cont.) No Brasil, o consumo de carnes cresceu, em média, 4,76% ao ano, entre 2007 e 2010, impulsionado principalmente pelo consumo de aves. Consumo de Carnes no Brasil (em Mil Toneladas CWE*) O crescimento real da renda possibilita um aumento do consumo de proteínas por parte das famílias, optando por produtos de maior valor agregado, como, por exemplo, os derivados de carne bovina, especialmente produtos industrializados. Na China, por outro lado, pode-se observar uma diferença significativa entre o crescimento do PIB per capita e do consumo de carne per capita. Essa diferença é explicada pela forte ligação entre o crescimento do PIB e a indústria local, fato que não acarreta diretamente no crescimento e maior distribuição da renda da população. Crescimento Médio Anual do Consumo de Carne e do PIB per capita entre 2007 e ,3% Carne Suína Carne Bovina Aves Fonte: USDA * CWE = Peso Equivalente de Carcaça (Carcass Weight Equivalent) No gráfico inferior à direita, observa-se o crescimento do consumo de carnes per capita comparado ao crescimento do PIB per capita, para alguns países. É possível observar, no Brasil, a ligação entre o crescimento do consumo de proteínas e o aumento do PIB per capita, fato que decorre do aumento da distribuição de renda no país. 4,2% 4,2% 3,5% 0,7% -1,9% -0,7% -0,8% EUA União Européia China Brasil Crescimento PIB/capita Crescimento Consumo de Carne /capita Fonte: IBGE, US Census Bureau, FMI e Eurostat 21

23 Mercado de Atuação Principais Players Principais Players no Mercado Interno A posição do Brasil como um dos maiores produtores mundiais de carne possibilitou ao país possuir companhias líderes nesse mercado. Algumas dessas empresas também possuem operações espalhadas ao redor do mundo, fruto tanto do crescimento orgânico como também de aquisições realizadas nos últimos anos. A tabela abaixo demonstra a comparação das principais empresas globais de capital aberto do setor de carnes. Empresa País Informações - Dez/11 (US$ Milhões) Informações anuais de 2011 Valor de Mercado Receita Líquida EBITDA Margem EBITDA JBS BR ,0% Tyson Foods EUA ,7% BRF BR ,1% Marfrig BR ,1% Smithfields Foods* EUA ,3% Hormel Foods* EUA ,9% Sanderson Farms* EUA ,7% Fonte: Bloomberg * Informações de Receita e EBITDA de 12 meses, para o período de Fevereiro de 2011 à Janeiro de Marfrig A Marfrig tem suas operações distribuídas hoje em 22 países, nos cinco continentes, sendo que a capacidade instalada de processamento diário da companhia, ao final de 2010, era de 31,7 mil cabeças de bovinos, 10,4 mil de suínos, 12,9 mil de ovinos, 50 mil de perus e 3,7 milhões de frangos. As principais marcas da Marfrig são: Seara, Bassi e Montana no Brasil; Paty, na Argentina; Tacuarembó, no Uruguai; Patagonia, no Chile; Moy Park, na Europa; Pemmican nos EUA. Mais de 60% da receita da Marfrig é relativa a produtos in natura, cerca de 28% refere-se a produtos elaborados e processados e 12% é relativa às linhas de ovinos, couros e outros produtos. O crescimento de 65% na receita líquida da Marfrig em 2010 é explicado pela aquisição da Keystone Foods, que isoladamente tinha uma receita líquida da ordem de R$4,8 bilhões. Em uma base pro-forma, a receita líquida da Marfrig apresentou crescimento de 13,4%. 22

24 , 4 1, 2 1 0, 8 0, 6 0, 4 0, Mercado de Atuação Principais Players no Mercado Interno (cont.) Marfrig (cont.) Em 2011, a receita líquida da Marfrig cresceu 38%. Esse crescimento reflete o bom desempenho das operações no exterior da Moy Park e Keystone, e também da sazonalidade das festas de final de ano, que impulsionaram as vendas no 4º trimestre de Receita Líquida da Marfrig (em R$ Mihões) A Margem EBITDA da Marfrig apresentou crescimento, passando de 7,5% em 2009 para 9,5% em A empresa atribui essa evolução à maior utilização das capacidades produtivas, melhorias no setor de food services, aumento de exportações para clientes europeus e ganhos de sinergias nas operações da Seara. Em 2011, embora o EBITDA da Marfrig tenha crescido 18% em termos absolutos, a margem EBITDA caiu para 8,1%, refletindo o aumento dos custos de gado e de grãos no primeiro semestre do ano EBITDA da Marfrig (em R$ Milhões) ,0% 37,8% ,5% 8,1% In Natura - Bovinos In Natura - Aves e Suínos Elaborados e Processados Ovinos, Couro e Outros Crescimento % Fonte: Departamento de Relação com Investidores da Marfrig 725 7,5% EBITDA % Receita Líquida Fonte: Departamento de Relação com Investidores da Marfrig 23

25 Mercado de Atuação Principais Players no Mercado Interno (cont.) JBS A JBS S.A. (JBS) tem como principais negócios os abatedouros e frigoríficos de bovinos, industrialização de carnes, lácteos, conservas, gorduras, rações e produtos derivados, entre outros. A companhia tem operações no Brasil, Estados Unidos, Austrália, no Mercosul, dentre outras regiões. A JBS é hoje uma das maiores exportadoras mundiais de proteína animal, vendendo para 110 países. A incorporação do frigorífico Bertin S.A., em 2009, trouxe sinergias e também novos negócios para a empresa. A Bertin tinha como principais negócios, além da produção e distribuição de carne bovina, o beneficiamento de couros, industrialização e comercialização de produtos de higiene pessoal e limpeza doméstica, produção de alimentos para animais de estimação, entre outros. Com isso, a JBS diversificou mais ainda suas operações, complementando o negócio de alimentos. Dentre as principais marcas que compõem seus produtos, pode-se citar: Friboi, Swift, Vigor, Leco, Faixa Azul, Danúbio e Serrabella, no Brasil; Swift, Cabaña Las Lilas, Plate e La Blanca, na Argentina; Swift, Swift Premium, 1855, Pilgrim s Pride e Gold Kist, nos EUA; AMH, Aberdeen, Pure Prime, Royal e Tasman, na Austrália. Em 2010, a receita líquida da JBS apresentou um crescimento de 57,7% em relação a 2009, devido à integração com o Grupo Bertin e com a Pilgrim s Pride, sendo que o crescimento pro-forma do período foi de 13,1%. Em 2011, a receita líquida da JBS teve um crescimento de 12,9% em relação a 2010, sendo impulsionada principalmente pelo resultado das unidades de bovinos e suínos localizadas nos EUA. Estas unidades foram favorecidas por uma valorização de 12,4% do Dólar frente ao Real no ano de Receita Líquida da JBS (em R$ Milhões) 0,7 0,5 0,3 0,1-0,1-0,3-0, ,7% ,9% Receita Total Crescimento % Fonte: Departamento de Relação com Investidores da JBS

26 Mercado de Atuação Principais Players no Mercado Interno (cont.) Participação de Mercado JBS (cont.) A Margem EBITDA de 2010 apresentou crescimento em relação ao período de 2009, passando de 3,7% para 6,8% no período, fato explicado principalmente pelas sinergias capturadas na integração com o Grupo Bertin. Em 2011, houve uma redução na Margem EBITDA em comparação a 2010, que passou de 6,9% para 5,1%. Tal redução é explicada pelo impacto do resultado negativo apresentado pela Pilgrim s Pride (unidade de frangos da JBS nos EUA) no período. EBITDA da JBS (em R$ Milhões) Os ativos da BRF que compõem o TCD têm suas vendas voltadas para o mercado interno, principalmente nos segmentos de industrializados e congelados. A seguir, está apresentado o market share desses segmentos no Brasil. Produtos Industrializados de Carnes A linha de industrializados é composta pelos seguintes produtos: linguiças, salsichas a granel, salsichas embaladas, mortadela, presunto, salame, carnes saudáveis, afiambrado e apresuntado. Nota-se que a soma das participações de mercado de Sadia e Perdigão é de aproximadamente 69%. Market Share de Industrializados de Carnes ,6% 25,9% ,9% ,7% 6,9% 5,1% 7,6% 5,9% 33,1% EBITDA % da Receita Líquida Fonte: Departamento de Relação com Investidores da JBS Perdigão Sadia Marfrig Aurora Marba Outros Fonte: Administração da BRF, baseado em informações da AC Nielsen 25

27 Mercado de Atuação Participação de Mercado (cont.) Produtos Congelados A linha de produtos industrializados é composta pelos seguintes produtos: pratos prontos, salgados, tortas e outros. No gráfico a seguir, é exibida a participação de mercado das principais empresas brasileiras: Market Share de Produtos Congelados ,9% 3,2% 12,5% 29,1% 6,5% 45,8% Perdigão Sadia Marfrig Pif Paf Aurora Outros Fonte: Administração da BRF, baseado em informações da AC Nielsen 26

28 Metodologia de Avaliação 27

29 Metodologia de Avaliação Income Approach Asset Approach Market Approach Aplicação Adotado quando há expectativas de continuidade do empreendimento, visando seu potencial de gerar lucros futuros. Adotado na avaliação de empresa holding (não operacional) ou empresa incapaz de gerar retorno, devendo o negócio ser liquidado. Adotado quando há expectativas de continuidade do empreendimento, visando seu potencial de gerar lucros futuros. Enfoques Fluxo de caixa futuro, gerado pelas operações da empresa, descontados a valor presente; Capitalização dos lucros, onde os lucros históricos normalizados são capitalizados por índice (taxa de capitalização). Avaliação dos ativos e passivos a valor de realização ou mercado, ajustando o patrimônio líquido da empresa. Múltiplos de mercado, obtidos no mercado de capitais (ex. Preço da ação por lucro); Múltiplos de transações realizadas no passado, de empresas que possam ser comparáveis, obtendo o preço pago por vendas, EBITDA, etc. Principais Vantagens Os aspectos relevantes e intrínsecos ao negócio são considerados; Método aceito mundialmente como o mais completo e adequado. Simplicidade na aplicação. Obtenção de parâmetros de mercado; Melhor indicativo de valor quando é adquirido o controle acionário. Principais Desvantagens Alto grau de subjetividade nas premissas e projeções; Cálculo de taxa de desconto apropriada; Valor residual relevante (perpetuidade). Não reflete o potencial de valor do negócio; Dificuldade em se avaliar os ativos intangíveis. Indisponibilidade de dados públicos; Dificuldade na análise da comparabilidade dos dados coletados; Dificuldade na definição da amostra. 28

30 Metodologia de Avaliação Considerando o objetivo desta Avaliação e as expectativas de geração de lucros e caixa no futuro, na Avaliação Econômico- Financeira dos Ativos TCD foi adotada a metodologia de Fluxo de Caixa Futuro Descontado a valor presente A metodologia de Fluxo de Caixa Descontado considera que o valor econômico de um negócio está diretamente relacionado ao valor presente dos fluxos de caixa líquidos gerados pelas suas operações no futuro, conforme apresentado a seguir: Deloitte Experiência Expertise Análise Histórica Pesquisa Conhecimento Cliente CENÁRIO PROJETIVO Mercado Estratégia Operações BUSINESS PLAN Taxa de Desconto Dívida Líquida Investimentos Projeções Ano... Projeções Ano 2 Projeções Ano 1 Receita Operacional Líquida (-) Custos e Despesas Operacionais (+) Depreciação e Amortização (=) EBITDA (-) IR e CSLL (-) Investimentos (-) Necessidade de Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre Antes da Dívida Valor Econômico das Operações ( Enterprise Value ) Valor Residual Valor Econômico do Negócio ou Empresa ( Equity Value ) Baseado na perpetuidade do último fluxo de caixa projetado. 29

31 Documentos Recebidos 30

32 Documentos Recebidos Em nosso estudo, baseamos nossas estimativas, premissas e considerações em documentos e informações, os quais, em sua maioria, foram fornecidos pela Administração das Empresas. Esses documentos incluem, entre outros, os seguintes: Informações de mercado elaboradas pela AC Nielsen, identificando os principais participantes do mercado de produtos congelados e industrializados e a representatividade de cada participante, para os anos de 2007 a 2011; Demonstrações financeiras da BRF para os períodos findos em 31 de dezembro de 2009, 2010 e 30 de setembro de 2011; Abertura gerencial dos custos de produtos processados da BRF realizados em 2011; Abertura gerencial da demonstração de resultados da BRF por família de produtos e por marca, para o ano de 2011; Abertura gerencial das capacidades produtivas e de abate dos Ativos TCD para os anos de 2010 e 2011; Análise do desempenho histórico do volume de vendas das marcas que compõe os Ativos TCD em relação à evolução da renda, preparada pela Administração da BRF; Abertura das alíquotas de impostos sobre vendas dos produtos vinculados aos Ativos TCD; Abertura analítica do ativo imobilizado que compõe os Ativos TCD na data-base; Demonstrações financeiras da Excelsior para os períodos findos em 31 de dezembro de 2009, 2010 e 2011; Business Plan da Excelsior para 2012 elaborado pela Administração da Excelsior; Relação dos bens totalmente depreciados que compõe o ativo imobilizado da Excelsior; Posição dos empréstimos e financiamentos das Empresas na data base; e Consulta eletrônica às diversas fontes de informação sobre o setor. Além da utilização dos documentos e das informações mencionados anteriormente, realizamos reuniões com a Administração das Empresas, buscando informações que permitissem melhorar nosso entendimento do seu processo operacional, bem como discutir as principais premissas e considerações que balizaram as projeções dos seus fluxos de caixa futuros. 31

33 Taxa de Desconto 32

34 Taxa de Desconto Plantas TCD Notas: Taxa de Desconto Ativos TCD Excelsior WACC* = Ke(E/E+D) + Kd(1-tributos)(D/D+E) CAPM** = rf + β(erp) + CRP + SP Taxa livre de risco (rf) 3,71% 3,71% (a) Prêmio de Mercado (ERP) 6,70% 6,70% (b) Beta β 0,65 0,65 (c) Risco País (CRP) 1,58% 1,58% (d) Prêmio pelo tamanho da empresa (SP) 1,98% 4,07% (e) Risco específico relacionado 2,00% 0,00% (f) Custo do Capital Próprio Nominal (CAPM) - US$ 13,63% 13,72% Taxa de Inflação projetada (Americana) 2,24% 2,24% (g) Taxa de Inflação projetada (Brasil) 4,65% 4,65% (h) Custo do capital próprio nominal (CAPM) - R$ 16,31% 16,40% Participação do capital próprio (E) 67,5% 67,5% (i) Custo do capital de terceiros nominal 7,90% 12,90% Alíquota de imposto de renda 34,0% 34,0% Custo do capital de terceiros nominal (Kd) 5,21% 8,51% (j) Participação do capital de terceiros (D) 32,5% 32,5% (i) WACC nominal - taxa de desconto adotada 12,70% 13,84% WACC real - para referência 7,70% 8,78% *Custo Médio Ponderado de Capital **Modelo de Precificação de Ativos de Capital a. Representa o retorno requerido pelo investidor para investimentos em títulos conceitualmente sem risco (Risk Free). Foi adotado como parâmetro de taxa livre de risco a média aritmética histórica dos últimos 24 meses das taxas oferecidas pelo Governo norte-americano (T-Bond norte-americano de 20 anos). Fonte: Análises Deloitte. b. Representa o retorno acima da taxa livre de risco que o investidor exige para investir (estar exposto ao risco) no mercado de capitais (Equity Risk Premium), devido a seu risco inerente. Foi adotado o prêmio médio verificado para as ações (valorização e dividendos pagos) de pequenas empresas norteamericanas desde Fonte: Morningstar (ex: Ibbotson Associates). c. Representa a medida do risco da empresa ou do setor em análise. Para o cálculo do Beta, foi utilizado o Beta desalavancado médio de empresas que atuam no mesmo segmento da BRF e da Excelsior com base na estrutura de capitais e taxa de imposto de renda de cada empresa. Esse beta médio foi realavancado utilizando-se a estrutura de capitais média do mercado e pela taxa média de 34% de imposto de renda (IR) e contribuição social (CSLL). Fonte: Análises Deloitte. d. Representa o retorno adicional (prêmio) exigido pelo investidor institucional para investir no Brasil (Country Risk Premium). Foi adotado como prêmio a média aritmética do spread dos últimos 12 meses praticado entre os títulos do Governo brasileiro e do Governo norte-americano de prazos similares. Fonte: Análises Deloitte. 33

35 Taxa de Desconto Plantas TCD Notas (cont.) e. Representa o montante adicional de juros (prêmio) exigido pelo investidor institucional conforme o tamanho da empresa (size premium). Considerando-se o valor econômico dos ativos avaliados, o prêmio adicional para as Plantas TCD é de 1,98% e o prêmio utilizado na avaliação da Excelsior foi de 4,07%. Fonte: Morningstar (ex: Ibbotson Associates). f. Representa o risco específico relacionado à permuta de ativos que player hipotético do mercado teria para internalizar o conjunto de ativos em sua estrutura. Fonte: Análises Deloitte. g. Representa o índice projetado de inflação anual de longo prazo norte-americana (2,24%), calculada com base na expectativa embutida de inflação nos títulos de longo prazo (T-Bond norteamericano de 20 anos) oferecidos pelo Governo norte-americano, que possuem rendimento indexado ao CPI (Consumer Price Index). Fonte: Análises Deloitte. h. Representa a taxa de inflação brasileira anual de longo prazo, calculada de acordo com as projeções de mercado. Fonte: Bacen em 31/12/2011. i. Para o cálculo da alavancagem financeira, foi considerada a média aritmética da relação debt/equity para uma amostra de empresas comparáveis do mesmo segmento da BRF e da Excelsior. Fonte: Análises Deloitte. j. O custo de capital de terceiros para as Plantas TCD foi calculado com base no custo médio de captação estimado para o benchmark de mercado, de 5,21% a.a.. O custo de capital de terceiros da Excelsior de 8,51% a.a. foi calculado com base no seu respectivo custo de captação. Ambos os custos são calculados líquidos do benefício de IR e CSLL de 34%. Fonte: Análises Deloitte. 34

36 Premissas Gerais 35

37 Premissas Gerais A seguir, apresentamos as premissas gerais aplicadas no presente estudo: Data-base de avaliação: 31 de dezembro de 2011; As projeções estão apresentadas em termos nominais, ou seja, contemplam efeitos inflacionários futuros; Os valores estão expressos em milhões de Reais (R$ milhões), exceto quando outra unidade for indicada; Na avaliação econômico-financeira dos bens e direitos que serão permutados conforme o TCD, foi aplicada a metodologia do fluxo de caixa descontado; Considerou-se, na avaliação econômico-financeira dos Ativos TCD, um horizonte projetivo compreendido entre os períodos de janeiro de 2012 a dezembro de 2021; O valor residual foi calculado com base na perpetuidade do último fluxo de caixa projetado, ajustado para necessidade de investimentos, considerando-se um crescimento nominal constante de 6,00%; O estudo foi realizado considerando somente os bens e direitos da BRF que farão parte da Transação de troca de ativos, conforme descrito no capítulo Descrição da Empresa e dos Ativos TCD. Para fins de avaliação, os Ativos TCD foram agrupados da seguinte forma: - Participação societária de 64,57% na Excelsior, incluindo os ativos relacionados; e - Demais capacidades produtivas, marcas, centros de distribuição e contratos com fornecedores conjuntamente denominados Plantas TCD. A avaliação contempla um único cenário de projeção, o qual reflete a continuidade das operações dos bens e direitos que serão permutados conforme o TCD e seus respectivos crescimentos, baseados na perspectiva de comportamento futuro das operações das unidades produtivas, considerando os planos de expansão; Esta avaliação contempla a projeção dos resultados operacionais (modelo Debt Free), sendo que os ativos e passivos nãooperacionais foram somados ou deduzidos do valor das operações dos bens e direitos que serão permutados, quando aplicável; e As premissas macroeconômicas adotadas nas projeções estão demonstradas abaixo: Dados Macro [unidade] Crescimento Real do PIB - Brasil [%] 3,30% 4,20% 4,45% 4,50% 4,50% IPCA [%] 5,29% 5,00% 4,80% 4,50% 4,50% IGP-M [%] 4,91% 4,95% 4,56% 4,50% 4,60% Selic - Média [%] 9,69% 10,50% 10,00% 9,94% 9,50% Fonte: Banco Central na data-base 31 de dezembro de

38 Premissas de Avaliação Plantas TCD 37

39 , 5 0, 4 0, 3 0, 2 0, 1 ( 0, 1 ) Premissas de Avaliação Plantas TCD Volume Em 2011, o volume de vendas das marcas e das plantas que compõem o conjunto de Plantas TCD foi de 448,8 mil toneladas. Esse volume é composto pelas seguintes linhas: bacon, comemorativos, empanados, frios light, hamburguer, linguiça, presuntaria, salsichas, margarinas, mortadelas, prato pronto, pizzas, frango in natura, salames, vegetais, dentre outros produtos; O volume foi projetado separadamente para cada uma das categorias de produtos considerando seus respectivos desempenhos históricos e o potencial crescimento de mercado para essas linhas no longo prazo. Em 2012, foi assumido a manutenção do volume verificado em 2011, considerando que um player hipotético de mercado teria uma curva de aprendizagem para internalizar a operação em sua estrutura. Esse ramp up foi refletido no crescimento de 2013, considerandose uma captura de 50% do crescimento potencial de mercado para cada linha de produto. A partir de 2014, o volume foi projetado com base na correlação histórica do crescimento real da Renda¹ em relação ao crescimento de mercado por linha de produto, convergindo para o crescimento do PIB no longo prazo. Volume de Vendas (em toneladas mil) ,9% 5,2% 4,8% 5,1% 4,8% 4,6% 4,4% 2,6% 0,0% 1,4% 2011R Volume de Vendas % Crescimento ¹ O Índice de Renda é construído a partir da Renda do trabalho (PNAD e PME), Previdência e Estimativa da previdência do setor público, refletindo a variação média da Renda das famílias brasileiras no período 38

40 , 0 % 1 8 0, 0 % 1 6 0, 0 % 1 4 0, 0 % 1 2 0, 0 % 1 0 0, 0 % 8 0, 0 % 6 0, 0 % 4 0, 0 % 2 0, 0 % 0, 0 % 1 4, , , 0 0 8, 0 0 6, 0 0 4, 0 0 2, Premissas de Avaliação Plantas TCD Capacidade Produtiva Preço Médio A capacidade foi projetada com base os investimentos necessários para a expansão das linhas de produto. A seguir está demonstrada a evolução da capacidade durante o período projetado: Capacidade (em toneladas mil) ,7% 63,6% 65,1% 68,2% 70,9% 72,8% 75,0% 76,3% 77,8% 79,7% 80,6% 2011R Capacidade Ocupação % Historicamente, os repasses de preço para produtos maturados foram, em média, inferiores à variação do IPCA apurado. Isso ocorre pois os reajustes são baseados na variação do custo interno das plantas (variação do preço da ração, ganhos de eficiência, etc.), o qual é influenciado por fatores não necessariamente correlacionados aos itens que compõem o IPCA. Dessa forma, os preços foram projetados com base no reajuste histórico em relação à inflação por linha de produto. No longo prazo, à medida que o crescimento do mercado converge para o PIB projetado, estima-se que os reajustes de preços serão baseados na inflação projetada, considerando-se que os custos tendem ao mesmo comportamento. A seguir está demonstrada a evolução do preço médio projetado: Preço Médio (em R$/kg) 5,11 5,30 5,49 5,68 5,86 6,05 6,25 6,48 6,74 7,05 7, R Preço Médio 39

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