ERGONOMIA E SEGURANÇA NO SETOR AERONÁUTICO: A CONTRIBUIÇÃO DO DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DE RISCOS EM UM AMBIENTE DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES
|
|
- Mirella Joana Vilarinho Rijo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ERGONOMIA E SEGURANÇA NO SETOR AERONÁUTICO: A CONTRIBUIÇÃO DO DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DE RISCOS EM UM AMBIENTE DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES Pedro Nascimento de Lima (UNISINOS) pedrolima.n@gmail.com DANNA CAMPOS VIEIRA (UNISINOS) dannavieira@globo.com MATEUS GIRARDI TEGNER (UNISINOS) mateustegner@hotmail.com Igor Heck (UNISINOS) igorheck@gmail.com Fabiano Rodrigues da Luz (UNISINOS) fabiano_luz@live.com Evidências apontam que a ergonomia e segurança do ambiente de manutenção de aeronaves influencia na segurança do próprio voo. Deste modo, condições de trabalho desfavoráveis tendem a diminuir a confiabilidade dos sistemas das aeronaves. Diversas abordagens para a identificação de riscos ergonômicos existem, e dentre elas emergem as abordagens participativas, como a estratégia SOBANE. Em um momento em que os acidentes aeronáuticos aumentam, emerge a seguinte questão: Qual a contribuição de métodos participativos em um ambiente de manutenção de aeronaves? Este trabalho ocupa-se de responder a esta pergunta por meio de uma pesquisa-ação. Deste modo, é conduzida um diagnóstico participativo de identificação de riscos em uma empresa de manutenção de aeronaves no rio grande do sul. A partir de evidências observadas em campo, este trabalho conclui afirmando a contribuição dos métodos participativos neste contexto, uma vez que permitiu a identificação rápida de riscos ergonômicos e o direcionamento de ações para contê-los. O trabalho conclui identificando perspectivas para o avanço do conhecimento em relação à aplicabilidade de diagnósticos participativos no contexto aeronáutico. Palavras-chave: Deparis, Manutenção de Aeronaves, Diagnóstico de Riscos Ergonômicos
2 1. Introdução Aeronaves são máquinas complexas que dependem das perfeitas condições de funcionamento de seus componentes funcionais, salvo exceções onde hajam componentes ou sistemas com redundâncias. De acordo com dados coletados pelo Ministério da Defesa, o número de ocorrências de incidentes graves e acidentes vêm aumentando desde 2011, como pode ser observado na Figura 1. Figura 1: Total de ocorrências de incidentes graves a acidentes aeronáuticos ( ) Fonte: MINISTÉRIO DA DEFESA CENIPA (2014). Nesse contexto onde as falhas de aeronaves apresentam grande impacto no número de acidentes aeronáuticos, a ergonomia do trabalho de mecânicos de manutenção aeronáutica pode se caracterizar como eventuais causas, diretas ou indiretas, dos acidentes aéreos. Campos (2011) traz evidências que relacionam a segurança de voo à ergonomia da manutenção das aeronaves, afirmando que o ambiente de trabalho de manutenção de aeronaves está intrinsicamente ligado aos problemas por falhas de mecânicas. Considerando este contexto, faz-se necessária a identificação de riscos ergonômicos relacionados ao trabalho dos mecânicos de aeronaves para que a própria segurança do voo seja maximizada. Para a identificação destes riscos existem diversos métodos, dentre eles o nível Deparis da Estratégia SOBANE que teve seu início em meados dos anos 80, época em que o Professor Jacques Malchaire, participava de uma pesquisa em uma siderúrgica, na qual havia envolvimento dos funcionários através de negociações com os executivos da empresa. Na época a pesquisa foi muito notável, pois não era comum gestores e funcionários discutirem a 2
3 autonomia individual dos postos de trabalho. Porém, apesar dos bons resultados a pesquisa não foi prosseguida. A partir de então Malchaire, passou a fazer mais pesquisas desta natureza em outras empresas, onde cada vez mais comprovava sua teoria. Levou aproximadamente um ano, para desenvolver a base do método que se dividia em três etapas: Observação, Análise e Avaliação. Era uma síntese de outros instrumentos como perfis Renault, LEST, AVISEM, ANCT, denominado então de guia de diálogo Deparis - Diagnóstico participativo dos riscos. Outros aspectos teóricos também já tinham sido desenvolvidos, e outros quatro níveis da estratégia estavam bem definidos, que incluindo o Deparis (Diagnóstico participativo dos riscos) passou a se chamar SOBANE. Considerando a importância da ergonomia na manutenção de aeronaves e o desenvolvimento dos diagnósticos participativos de risco, surge a seguinte questão de pesquisa: Qual a contribuição dos Diagnósticos Participativos de Risco no contexto da ergonomia em manutenção de aeronaves? Este trabalho busca a resposta para esta pergunta por meio de uma avaliação sobre a percepção dos funcionários de um posto de trabalho do setor operacional de uma empresa do ramo de manutenção de aeronaves. Afim de introduzir o funcionário de forma participativa na identificação dos fatores de risco que levam a um aumento nas falhas da manutenção de aeronaves utilizando a estratégia de riscos SOBANE. Para fins deste trabalho foi aplicado apenas o estudo no nível Deparis desta estratégia. A seção Revisão Bibliográfica resgata os principais conceitos necessários ao entendimento do problema em si, destacando a diferença que existe entre estratégias participativas e estratégias não participativas. Em seguida, a seção Método apresenta a sequência de passos seguidos para a condução do trabalho, de tal forma que o mesmo possa ser replicado futuramente. A seção Resultados e Discussões apresenta os resultados oriundos do presente estudo, e os compara às informações observadas na revisão bibliográfica. Em seguida são apresentadas as considerações finais do trabalho, bem como as referências bibliográficas. As tabelas utilizadas durante a execução do trabalho são apresentadas no Apêndice A. 2. Referencial Teórico Esta seção do trabalho destaca a visão reducionista identificada por White (1995) na maioria dos métodos existentes, evidenciando como alternativa a estratégia SOBANE proposta por 3
4 Malchaire (2004). Em seguida o foco é voltado ao Deparis, etapa da estratégia que tem o objetivo de identificar riscos de forma participativa. 2.1 Métodos de Gerenciamento de Riscos Muitos são os fatores de risco que afetam o trabalhador no desenvolvimento das suas atividades diárias. Identificar tais fatores de risco é primordial para qualquer sistema de gestão de segurança. Identificados os riscos necessitamos prever camadas de proteção para o controlarmos e evitarmos doenças ocupacionais e acidentes de trabalho onde podemos citar: concepção de processo; sistemas de controle e alarmes; alarmes em processos críticos; sistemas de inter-travamento de segurança; dispositivos de proteção; sistemas de contenção; planos de emergência (SALIBA, 2011). O reconhecimento dos riscos ambientais é a primeira etapa da higiene ocupacional. Especial atenção deve ser dada a essa etapa, pois se algum agente não for detectado, certamente não será avaliado nem controlado (BREVIGLIERO; POSSEBON; SPINELLI, 2010).Outro autor adiciona que para a etapa do reconhecimento dos riscos são necessários profundos conhecimentos dos produtos envolvidos no processo, de métodos de trabalho, do fluxo dos produtos e processos, do layout das instalações e da quantidade de funcionários envolvidos em cada processo (SALIBA, 2011). Após o reconhecimento, existem várias técnicas de Análise de Riscos com definição, objeto, foco, formulário próprios: Análise Preliminar de Riscos APR, conhecida como Análise Preliminar de Perigos APP; Hazard and Operbility Studies ou Estudos de Identificação de Perigos e Operabilidade HAZOP; Análise dos Modos de Falhas e Efeitos AMFE; What If ou E Se; Lista de Verificação ou Checklist; Análise por Árvore de Falhas AAF; Análise por Árvore de Eventos AAE; Análise por Árvore de Causas; Inspeção Planejada, entre outros (CARDELLA, 1999) As análises de risco devem ser realizadas por grupos multifuncionais objetivando maior assertividade. Esses grupos funcionais devem ser compostos pelos funcionários, pois são eles quem operam os equipamentos nas estações, supervisão, engenharia de processos e segurança do trabalho. Com a participação de todos os envolvidos, é possível detectar uma maior quantidade de riscos e estabelecer a partir da expertise de cada um as camadas de proteção para cada um dos riscos identificados (FUNDACENTRO, 2001). 4
5 5
6 2.2 Estratégia SOBANE Alternativa aos Métodos de Gerenciamento de Riscos Ergonômicos Tradicionais A necessidade por métodos que permitam o gerenciamento de riscos de forma holística não é novidade. White (WHITE, 1995) empreendeu uma revisão na literatura, pesquisando e avaliando de forma sistêmica os métodos disponíveis para o gerenciamento dos riscos. White (WHITE, 1995) defende que a visão mecanicista e reducionista está inserida na maior parte dos métodos disponíveis para a avaliação dos riscos. Para o caso particular dos riscos ergonômicos Hignett, Wilson e Morris (2005) descrevem exemplos nos quais abordagens participativas para a definição de soluções ergonômicas trouxeram resultados a um custo coerente, sinalizando o potencial de tais abordagens. Em um cenário no qual a avaliação de riscos carece de um método que permita reduzir custos, ainda assim seja efetivo, surge a estratégia SOBANE. Com o objetivo de tornar a prevenção de risco mais rápida, mais efetiva em relação ao custo, e mais efetiva em coordenar as contribuições dos próprios trabalhadores em relação à prevenção dos riscos, Malchaire (MALCHAIRE, 2004) propõe a estratégia de gerenciamento de riscos SOBANE. Contrapondo os custos e complexidade das análises de risco e o número de situações de risco encontradas, Malchaire (2006) relaciona as quatro etapas de sua estratégia, conforme pode ser observado na Figura. Pode-se observar que, para prevenir um grande número de situações de risco, não são necessárias técnicas tão complexas. Figura 2 Estratégia SOBANE Fonte: (MALCHAIRE, 2006) 6
7 Argumentando que são necessárias diversas competências complementares nos vários estágios do gerenciamento de riscos, Malchaire (2006) defende que é necessária uma estratégia para coordenar estes diversos parceiros para o aproveitamento correto de suas competências. Deste modo, é possível que cada análise seja realizada dentro de um custo correto e adequado conforme o estágio no qual a organização se encontre. Para o correto entendimento da estratégia SOBANE, é necessário que sejam definidos alguns conceitos. Uma das definições mais importantes para utilizar a estratégia SOBANE é o entendimento sobre o Posto de Trabalho e sobre a Situação de Trabalho. Normalmente se entende posto de trabalho como o lugar onde um trabalhador executa uma determinada tarefa. Tal conceito acaba se tornando obsoleto à medida que os trabalhadores se engajam em atividades diferentes em diferentes lugares. Desta forma, o conceito de Situação de Trabalho mostra-se mais relevante, pois se refere à todos os aspectos físicos, organizacionais, psicológicos e sociais do trabalho (MALCHAIRE, 2004). Outra questão relevante que é argumentada por Malchaire (2004) é que há grande disponibilidade de métodos para mensurar os riscos ocupacionais. Proporcionalmente, pouca atenção é dispensada para a definição das ações práticas que podem ser feitas para minimizar a exposição (que por consequência terá impacto em tais riscos). Desta maneira, Malchaire (2004) argumenta que existe um número muito grande de situações de trabalho para que se possa analisar todas elas quantitativamente, e apenas após realizada tal análise quantitativa, tomar ações que minimizem os riscos. O que ocorre é que na maioria dos casos medidas de prevenção podem ser tomadas de imediato baseando-se na simples observação realizada por pessoas que estão diretamente preocupadas com tais situações e que conhecem em detalhe a situação de trabalho pois estão envolvidas com o mesmo em seu cotidiano. Em alguns casos, uma análise mais detalhada e técnica pode ser necessária quando a situação de trabalho continua inaceitável, uma vez que as soluções óbvias foram implementadas. Para a etapa do diagnóstico preliminar, Malchaire (2004) argumenta que é necessário o desenvolvimento de uma ferramenta que tenha uma série de características, dentre as quais podemos citar a necessidade de ser utilizável pelos próprios trabalhadores, portanto não 7
8 requerendo conhecimento técnico aprofundado, e não requerendo o uso de medições quantitativas. 8
9 2.3 DEPARIS Diagnóstico Participativo de Riscos A estratégia SOBANE utilizada nesse trabalho, segundo J. Malchaire (2006), baseia-se na prevenção de riscos através de uma metodologia estruturada, aplicável em qualquer tipo de empresa. A abordagem é feita de forma progressiva observando as situações de trabalho e coordenando a colaboração entre trabalhadores de vários níveis da organização, a fim de realizar uma prevenção mais rápida, eficaz e menos custosa. Esta estratégia descreve quatro níveis: a) Diagnóstico preliminar: Detecção dos fatores de risco onde as soluções mais evidentes são colocadas em prática. b) Observação: Problemas que não puderam ser resolvidos são aprofundados, através da análise de cada fator de risco, discutindo-se causas e soluções de maneira detalhada. c) Análise: Realização de medições indispensáveis para resoluções específicas realizadas por um prevencionista (se necessário). d) Perícia: Especialista estuda a resolução de um problema específico e) Neste trabalho, apresentaremos o método Diagnóstico participativo dos riscos Deparis, utilizado no nível 1 dessa estratégia. Nesse método, a situação de trabalho é analisada e todos os aspectos que condicionam a facilidade, a eficácia e a satisfação no trabalho são discutidos, pesquisando medidas concretas de prevenção. A abordagem é efetuada através de uma reunião com trabalhadores chave, esta deve ser simples, econômica em tempo e meios, tendo um papel significativo no desenvolvimento de um plano dinâmico de gestão de riscos. A estrutura do Método Deparis se apresenta sob a forma de 18 rubricas, questionando as condições de trabalho quanto aos seguintes itens: locais de trabalho; organização técnica entre os postos; postos de trabalho; riscos de acidente; comandos e sinais ; ferramentas e materiais de trabalho; trabalho repetitivo; manuseios de carga; carga mental; iluminação; ruído; ambientes térmicos; riscos químicos e biológicos; vibrações; relações de trabalho entre operadores; ambiente social local e geral; conteúdo do trabalho e o ambiente psicossocial. Para cada rubrica haverá uma breve descrição da situação desejada, lista de aspectos a serem controlados e melhorias concretas na opinião do grupo. No quadro também existe um espaço onde o coordenador anotará aspectos que necessitam de um estudo mais aprofundado. Após é 9
10 feito um julgamento global, através de um sistema figurativo de cores e sorrisos, indicando desde a situação satisfatória, mediana ou insatisfatória. A Figura 3 mostra um exemplo utilizado nesta pesquisa. Figura 3 Rubrica Ambientes Térmicos Fonte: Elaborado pelos Autores a partir de Malchaire (2006) As ações decididas durante as discussões e que podem ser adotadas, são colocadas em um quadro resumo de tarefas e atribuições. Essa ferramenta é utilizada dentro de um clima de franca colaboração, direcionado a uma unidade funcional, em grupo de 3 a 7 pessoas, com reunião organizada em local calmo e próximo aos postos de trabalho, contando com a orientação de um coordenador. 3. Método de Pesquisa Foi utilizado como método de pesquisa a Pesquisa-Ação, uma vez que o objetivo do trabalho é tratar uma situação em um determinado contexto, além disto, produzindo conhecimento de cunho prático e teórico. Por meio deste método de pesquisa, o pesquisador pode fazer parte da implementação de mudanças no contexto e ao mesmo tempo avaliar a intervenção aplicada, sendo este fator o que o diferencia de um estudo de caso (DRESCH; LACERDA; ANTUNES, 2015). Por meio deste método o pesquisador participa na implementação de mudanças e envolve-se no saber formal, que está na literatura e o saber informal vivido na prática (THIOLLENT, 2011). Por este motivo o método utilizado para este trabalho foi a pesquisa ação. 10
11 4. Desenvolvimento Esta pesquisa foi conduzida em uma empresa de manutenção de aeronaves, no estado do Rio grande do sul. Conforme o método Deparis descrito anteriormente, foram conduzidas reuniões em grupos focais, analisando cada uma das 18 rubricas. Após a condução do grupo focal que respondeu às perguntas realizadas, os resultados foram compilados. O resultado da avaliação realizada nas 18 rubricas foi compilado conforme pode ser visto na Figura 3. Figura 3 Síntese do Estudo Deparis na Empresa Fonte: Os Autores Analisando os resultados apresentados, podemos observar que os riscos mais presentes são relacionados aos acidentes, como o de queda em altura, incêndio e explosões. Isso se deve por que a empresa na qual o estudo de caso foi empreendido que fez parte deste estudo trabalha grande parte do tempo com seus trabalhadores em altura, principalmente pintores e mecânicos de fuselagem. O risco se intensifica, pois nem sempre existem as ferramentas de trabalho adequadas (tais como andaimes e escadas apropriadas a cada tipo de aeronave) e são necessárias adaptações para a continuidade do trabalho. 11
12 Também existe o risco de explosão e incêndio, pois são utilizados diversos combustíveis inflamáveis dentro do ambiente de trabalho e se ocorrerem vazamentos acidentais, podem ocorrer graves acidentes. Para este tipo de situação, a equipe do SESMT necessita autorizar cada atividade que envolver algum tipo de risco. Na teoria isso praticamente elimina o risco, mas na prática se observa a ocorrência do não cumprimento de tais regras e o risco se intensifica. Tirando o fato do altíssimo risco de acidentes, podemos constatar também que no geral a empresa tem um ambiente agradável para todos os trabalhadores. A partir de todas essas informações, foi montado o balanço final, com as mudanças a serem implementadas, com as tarefas e quem é responsável por elas, conforme imagem a seguir. Figura 4 Síntese das Melhorias Propostas Fonte: Os Autores Após a aplicação do método na empresa, os dados foram reunidos para a análise final. A seção seguinte destaca as principais contribuições do método Deparis para a Ergonomia em Manutenção de Aeronaves. 12
13 5. Análise e Considerações Finais O método atingiu seu propósito principal e demonstrou boa aderência em um ambiente de manutenção de aeronaves. O produto gerado pela aplicação do DEPARIS foi um relatório com sugestões de melhorias, evidenciando os pontos a serem corrigidos no posto de trabalho em questão. Como resultado dos pontos evidenciados pelo DEPARIS, espera-se uma redução de incidentes críticos e acidentes no ramo aeronáutico. A execução das oportunidades de melhoria no posto de manutenção inevitavelmente trará melhores condições de trabalho, reduzindo possibilidades de erros por parte dos mecânicos e os riscos inerentes à saúde do trabalhador, bem como o aumento da produtividade e qualidade de vida do mesmo. Em grande maioria, as empresas atuam em melhorias baseando-se exclusivamente na análise de técnicos. Apesar disto, mesmo que esta análise seja importante, é fundamental avaliar a eficácia de outras perspectivas participativas. Angeloni (2003) suporta esta afirmação indicando que as decisões tomadas por um grupo pessoas, de preferência interação de uma equipe heterogênea, geram resultados mais sólidos do que as tomadas individualmente. Dentre as contribuições deste trabalho, destaca-se o embasamento fornecido para que a empresa possa priorizar seus investimentos, no que concerne ergonomia e segurança, de forma mais determinística. Ao longo do trabalho em campo, observou-se que este nível da estratégia SOBANE realmente aproxima os altos e médios gerentes dos trabalhadores de nível técnico e operacional. Os níveis hierárquicos mais inferiores percebem a valorização de seu trabalho diante da oportunidade de compartilhar suas opiniões. Essa cooperação mútua dos funcionários permite uma evolução no clima participativo por parte dos trabalhadores, gerando um bom ambiente de trabalho no âmbito organizacional, reforçando a conjectura de que a interação de opiniões de diferentes níveis da empresa gera um maior engajamento dos funcionários em suas respectivas atividades. Em se tratando de segurança e ergonomia, este fator mostra-se como fundamental. Os mecânicos mais motivados e empenhados, ou popularmente com moral elevada, desempenham melhor suas atividades. Considerando os bons efeitos observados neste caso, este trabalho responde sua questão de pesquisa indicando que a aplicação de um diagnóstico participativo de risco traz as seguintes contribuições: 13
14 a) Identificação rápida e objetiva de riscos: Observou-se que com baixo custo e tempo foi possível identificar os riscos ergonômicos mais aparentes para a manutenção de aeronaves; b) Elevação da Adoção de boas práticas ergonômicas: Ao incluir os mecânicos no diagnóstico de riscos, percebe-se o aumento de seu engajamento às práticas de segurança. A partir destes benefícios observados, conclui-se que é relevante a contribuição de um método participativo para a identificação de riscos ergonômicos à segurança dos mecânicos de aeronaves. Consequentemente, este tipo de diagnóstico contribuirá para a segurança do setor aeronáutico em geral. A partir destas conclusões, recomenda-se para futuros trabalhos a realização de um novo estudo em postos de trabalho de manutenção de aeronaves para verificação da eficácia de um eventual plano de ação para as recomendações geradas através do DEPARIS ao longo do tempo, identificando novas oportunidades de melhoria a serem implementadas através da estratégia Sobane em todos os seus níveis. REFERÊNCIAS ANGELONI, M. T. Elementos intervenientes na tomada de decisão. Ci. Inf.Inf., v. 32, n. 1998, p , BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 5. ed. São Paulo: Editora SENAC, CAMPOS, R. M. Ergonomia na Aviação: Um Estudo Critico da Responsabilidade dos Mecânicos de Aeronaves na Casualidade dos Acidentes. [s.l.] UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, DRESCH, A.; LACERDA, D. P.; ANTUNES, J. A. V. Design Science Research: Método de Pesquisa para o Avanço da Ciência e Tecnologia. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, FUNDACENTRO. PONTOS DE VERIFICAÇÃO ERGONÔMICA. 1. ed. [s.l: s.n.]. HIGNETT, S.; WILSON, J. R.; MORRIS, W. Finding ergonomic solutions--participatory approaches. Occupational medicine (Oxford, England), v. 55, n. 3, p , maio
15 MALCHAIRE, J. B. The SOBANE risk management strategy and the Déparis method for the participatory screening of the risks. International archives of occupational and environmental health, v. 77, n. 6, p , ago MALCHAIRE, J. B. Participative management strategy for occupational health, safety and well-being risks. Giornale italiano di medicina del lavoro ed ergonomia, v. 28, n. 4, p , SALIBA, E. T. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3. ed. São Paulo: Editora LTR, THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. [s.l.] Cortez, WHITE, D. Application of systems thinking to risk management:: a review of the literature. Management Decision, v. 33, n. 10, p ,
Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:
Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico
Emergências e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Emergências e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES
Índice. Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho. Abreviaturas 17. Capítulo 1
Índice Abreviaturas 17 Capítulo 1 Introdução à Segurança e Saúde do Trabalho 1. EVOLUÇÃO DA SST 21 1.1. A segurança, preocupação primordial do homem 21 1.2. O processo produtivo. A produção artesanal 23
Sumário. Agradecimentos, xv Prefácio à segunda edição, xvii Prefácio à primeira edição, xix Introdução, 1
Sumário Agradecimentos, xv Prefácio à segunda edição, xvii Prefácio à primeira edição, xix Introdução, 1 1 Abordagem holística, 9 1.1 Objeto de estudo, 14 1.2 Visão holística da segurança, 19 1.3 Diagnóstico
Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança
: Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?
Lógica de Intervenção
Estratégia SOBANE de Gestão de Riscos APRESENTAÇÃO DA ABORDAGEM SOBANE E MÉTODO (MALCHAIRE, 2004) A eliminação dos riscos ou sua redução a um limiar aceitável só pode ser feita em um primeiro exame se
PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Estudos de análise de risco em instalações com produtos perigosos José Carlos de Moura Xavier CETESB Análise
19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas
19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros Gestão de Riscos Metodologias Básicas Gestão de Riscos - Metodologias Básicas Objetivo Fornecer metodologias simples que nos ajudem
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Professor: Graduação: Valmir Gonçalves Carriço www.professorvalmir.com.br / valmir.carrico@anhanguera.com Engenheiro Industrial Mecânico UNISANTA Universidade Santa Cecília Pós Graduação: Engenheiro de
ENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Introdução 1.1 Ergonomia 1.1.1 Ergonomia física e cognitiva 1.2 Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 Interação Humano-Computador. Unidade II
Objetivo. Identificar os princípios que orientam a Filosofia do Sistema Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
FILOSOFIA SIPAER Objetivo Identificar os princípios que orientam a Filosofia do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. HISTÓRICO 1908 Primeiro Acidente Fatal Ten. Juventino 1927
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta
TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software
ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANÇA DO TRABALHO Apresentação da disciplina, conteúdo e referências bibliográficas Prof. Dr. Bogdan Demczuk Junior bdjunior@utfpr.edu.br bdjunior@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Carga horária
PADRÃO DE RESPOSTA DA PROVA ESCRITA
PADRÃO DE RESPOSTA DA PROVA ESCRITA ORIENTAÇÕES: Neste documento o examinador deverá descrever as questões e aspectos relevantes em cada critério de avaliação para obtenção da nota mínima para aprovação.
2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.
1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar
INTRODUÇÃO. ÃO: Diretiva 89/391: Problemas quando de sua aplicação: Acentuando:
STRATEGIA DE PREVENÇAÕ CONDIÇÕES DE TRABALHO Professor J. Malchaire Unité Hygiène et Physiologie du Travail, U.C.L. Clos Chapelle-aux aux-champs 30-38, 38, B - 1200 BRUXELLES www.sobane.be jacques.malchaire@uclouvain.be
Ergonomia. Introdução à Engenharia de Produção
Ergonomia Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é Ergonomia? ERGOS = TRABALHO NOMOS = LEI, REGRA O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento: 2 Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia
PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 4 Formulário 1 Aluno volume 2. Modalidade: EaD
Unidade Operacional: PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 4 Formulário 1 Aluno volume 2 Curso: Técnico em Segurança do Trabalho Modalidade: EaD Turma: Docente(s): Unidade(s) Curricular(es): Saúde e Segurança
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst. Prof. Marcus Aurélio
SAÚDE E Segurança do trabalho_sst Prof. Marcus Aurélio Além da Constituição Federal e das legislações trabalhistas previstas na CLT, a legislação básica que rege a Segurança do Trabalho está contida nas
ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS DE ENGENHARIA
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Todos os Nossos Combos São Ajustáveis às Necessidades de Sua Empresa.
Todos os Nossos Combos São Ajustáveis às Necessidades de Sua Empresa. A Bee Assessoria & Consultoria, fundada em julho de 2015, oferece soluções integradas e abrangentes de Gestão Responsável para Sustentabilidade,
Fatores Humanos na determinação das contingências de um by-pass. George Tonini
Determinação da criticidade em by-pass de barreiras de proteção em processos industriais com a utilização da metodologia semiquantitativa LOPA (Layer of Protection Analysis) Fatores Humanos na determinação
O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANCADOTRABALHOBR.COM.BR O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Fique por dentro da área de SEGURANÇA DO TRABALHO. O PORTAL SEG BR você irá acessar tudo que ocorre no mercado. Veja notícias do
FMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
SAFETY TPS nº48: RESPONSÁVEL: Técnicas de Análise de Riscos FALURE MODE AND EFFECTS ANALYSS Modo de Falha e Análise de Efeitos (Análise do Tipo e Efeito da Falha Potencial) técnica analítica empregada
04/05/2016 GPIII 1. Tópicos
Tópicos pg 1.Definição 2 2.Composição 3 3.Previsão Legal 4 4.Acidente de Trabalho 5 5.Causas 6 6.O Profissional 7 7.Exercícios 10 8.Bibliografia 11 Segurança do trabalho: Conjunto de medidas que visam
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h)
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h) AULA 02 - INTRODUÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos -
Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS
Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS O que você já ouviu falar sobre risco? RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes: Físicos; Químicos; Biológicos. Ergonômicos Acidentes
CONSULTORIA EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Documentos legais: PPRA, LTCAT, PPP, PCMSO, E social; Monitoramento de Ruído, vibração, calor e químicos (NR 15) Emissão de laudos técnicos em atendimento a NR 15 e NR 16 Assistência técnica Pericial;
Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho
Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:
Entidades gestoras de fluxos específicos de resíduos
AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO DESTINATÁRIOS Todos os colaboradores que pretendam adquirir conhecimentos na área do ambiente, segurança, higiene e segurança no trabalho. OBJETIVO
Risco de Auditoria (RA = RDR x RD) julgamento profissional Riscos de distorção relevante riscos da entidade não da auditoria
Risco de Auditoria Risco de Auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. É função dos riscos de distorção
PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017
PMAS Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Reunião nº 01/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da
ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO
ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: GESTÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Eduardo Morais 1 O QUE É MANUTENÇÃO? Manutenção é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas
Gerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
DISCIPLINA: SEGURANÇA E AUDITORIA AULA 2: ANÁLISE DE RISCOS. Professor: Rodrigo Rocha
DISCIPLINA: SEGURANÇA E AUDITORIA AULA 2: ANÁLISE DE RISCOS Professor: Rodrigo Rocha ANÁLISE DE RISCOS AGENDA Análise de Riscos Conceitos Origem e classificação dos riscos Fatores das categorias de Riscos
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação:
RISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos
RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,
Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança
O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
1 / 7 O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS CONTEÚDO Por Que um PPAA? Os Métodos do PPAA A Administração do PPAA A Abordagem dos Fatores Humano e Operacional Eventos Críticos para a Elaboração
Relatório de Avaliação
Relatório de Avaliação Satisfação de Colaboradores Não Docentes: 2015 Página 2 Índice 1. Introdução... 2 2. Resultados Globais... 3 3. Resultados por Questão... 6 3.1. Análise aos Comentários... 7 4. Conclusões
NORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS Saúde e Seguranca Ocupacional Prof. Carlos William de Carvalho 1 NR-1 Disposições Gerais Determina a aplicabilidade de todas as normas regulamentadoras, assim como os direitos e
Resumo do plano de estudos Certificado Geral Internacional em Saúde e Segurança Ocupacional
Resumo do plano de estudos Certificado Geral Internacional em Saúde e Segurança Ocupacional Novembro de 2014 Resumo do plano de estudos - NEBOSH Certificado Geral Internacional em Saúde e Segurança Ocupacional
CLIMA ORGANIZACIONAL EM UMA EMPRESA DO RAMO DE ENGENHARIA E PROJETOS DA CIDADE DE JI-PARANÁ 1
CLIMA ORGANIZACIONAL EM UMA EMPRESA DO RAMO DE ENGENHARIA E PROJETOS DA CIDADE DE JI-PARANÁ 1 Guilherme Janes da Silva 2 Jéssica Tayller Alexandre 3 Letícia Fialho da Silva 4 Fernanda Miranda Cavalcante
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Sessão Plenária 2 O Papel da Engenharia de Segurança na Garantia da
ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA
ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA DEFINIÇÃO A palavra ergonomia deriva do grego, sendo composta pelos termos ergon, que significa trabalho, e nomos, que significa regras. A Ergonomia é uma ciência
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO EDUARDO JOSE WEBER IMPLANTAÇÃO DA ESTRATEGIA SOBANE EM HOTEL DE
O Programa AR e o Gerenciamento de Riscos
O Programa AR e o Gerenciamento de Riscos Os ganhos com o AR George Tonini Oxiteno ÍNDICE 1. Gestão em HSE 2. Gerenciamento de Riscos 3. Conclusão A Gestão em HSE A Gestão em HSE (Health, Safety and Environment)
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 O Papel da Engenharia Sustentabilidade da Sociedade Atual 18 de outubro UMA de 2014/ ESTRATÉGIA José Aidos PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO O Papel
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de
RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST
1 RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade
ERGONOMIA ERGONOMIA 1
ERGONOMIA ERGONOMIA 1 Ergonomia ERGONOMIA 2 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA 1.1 - Origem e evolução da ergonomia O QUE É ERGONOMIA? Adaptação do trabalho ao homem; No sentido etimológico do termo: Ergonomia
Choque elétrico; Campo elétrico; Campo eletromagnético.
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO Riscos De origem elétrica; De queda; Transporte e com equipamentos; Ataques de insetos; Riscos Ocupacionais; Riscos Ergonômicos; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Riscos
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO Riscos De origem elétrica; De queda; Transporte e com equipamentos; Ataques de insetos; Riscos Ocupacionais; Riscos Ergonômicos; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Riscos
CASMET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA Rua Dr. Gilberto Studart, 55, Sala Torre Sul, Cocó, Fortaleza - Ceará (85)
CASMET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA Rua Dr. Gilberto Studart, 55, Sala 708 - Torre Sul, Cocó, Fortaleza - Ceará (85) 3032-8045 comercial@casmet.com.br contato@casmetconsultoria.com.br www.casmetconsultoria.com.br
AULA 02 Qualidade em TI
Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO
Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto
Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho
PORTFOLIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SEGMENTO SEGURANÇA
PORTFOLIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SEGMENTO SEGURANÇA Senac Rondônia APRESENTAÇÃO A concepção educacional do Senac visa atender à missão de "Educar para o trabalho em atividades do Comércio de Bens,
Manutenção e Segurança. Conceitos básicos e tipologia
Manutenção e Segurança Conceitos básicos e tipologia Não existem equipamentos, máquinas, instalações prediais e obras civis que sejam eternas e não necessitem de cuidados Riscos e ameaças são inerentes
Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXX SHT em estaleiros de construção de pequena dimensão um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
APRESENTAÇÃO DOS CURSOS E TREINAMENTOS
1. APRESENTAÇÃO: APRESENTAÇÃO DOS CURSOS E TREINAMENTOS A SETC Consultoria é uma empresa fundada no município de Parauapebas PA, no ano de 2011, voltada para atender com soluções ágeis e necessárias às
RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?
RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO..3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO..4 862 SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.:
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA DE ERGONOMIA Prof. Patrícia Lins
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA DE ERGONOMIA Prof. Patrícia Lins Roteiro de Aulas Práticas 02/02/2018 Salvador/BA UNIME Departamento de Engenharia 1 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas
Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página:
PROCEDIMENTO DO SMS PR-99-991-CPG-005 Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia e responsabilidades para
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE
AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.
1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar
Análise e Gerenciamento de Risco
Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade
Diagnóstico de Segurança e Saúde no Trabalho
Diagnóstico de Segurança e Saúde no Trabalho Principais conclusões em 7 empresas do setor do Calçado Casa das Artes - Felgueiras 4 de Março de 2015 Tópicos 1. Enquadramento do estudo 2. Caraterização das
Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos
Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos Eng. Mec. Walter Luís Künzel - contato@bekengenharia.com.br CREA-SC: 102954-3 Eng. Eletric. Guilherme
Estudo da Carga de Trabalho do Piloto Durante Procedimentos de Emergência em Operações Aéreas de Helicópteros
Estudo da Carga de Trabalho do Piloto Durante Procedimentos de Emergência em Operações Aéreas de Helicópteros Flávio Glêdson Vieira Bezerra Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). Secretaria de Segurança
Agrupamento de Escolas de Pevidém Escola Básica de Pevidém
Agrupamento de Escolas de Pevidém Escola Básica de Pevidém Não posso nunca conseguiu nada. Vou tentar tem realizado maravilhas. George P. Burnham N. Processo N.º Turma Nome Curso Vocacional 2014/2015 2015/2016
Avaliação Global do PPRA
Avaliação Global do PPRA VIGÊNCIA: SETEMBRO DE 2016 à SETEMBRO DE 2017. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA RODOVIÁRIO. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB
Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3
Módulo 5 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal. Esener 2014
Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal Esener 2014 2 Nota Introdutória A segunda edição do Inquérito da EU-OSHA às empresas à escala europeia (ESENER-2) recolheu as respostas
DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A
Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS
11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
A APLICABILIDADE DA NORMA OHSAS 18001 NO SETOR MINERAL: ÊNFASE NA GEOLOGIA DE LONGO PRAZO Cristiana Aparecida da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva Junior 2 1,2 Universidade de Uberaba cristiana12silva@gmail.com
Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural
Aon Risk Solutions Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Risk. Reinsurance. Human Resources. Integração de riscos de processo, projetos, governança e seguros
O prazer de voar e a arte de se manter vivo.
3º Workshop Aeronáutico do Detran/DF O prazer de voar e a arte de se manter vivo. Ten-Cel QOBM Dilene - Psicóloga 29 e 30 de junho de 2011 Brasília Fala baseada em leituras especializada, escutas e contatos
SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Domingos Sávio Neves Müller - Médico do Trabalho - Coordenador da Medicina Ocupacional do SECOVIMED. Conceitos
07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink
Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,
ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade
Modelando a aviação através da Teoria Geral dos Sistemas
INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO IV SIMPÓSIO DE SEGURANÇA DE VOO Modelando a aviação através da Maj Av Felipe Koeller R. Vieira SERIPA III São José dos Campos, 6/08/20 - - - - - - - - - - Anais
ENGENHARIA DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE Qualidade de Software Qualidade do produto e do processo Padrões de software Revisões Medições e métricas de software Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com CONCEITO DE QUALIDADE
LISTA DE EXERCÌCIOS 1
Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das
A força para transformar riscos em resultados
A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por
RECOMENDAÇÃO OIT Nº 164, DE
RECOMENDAÇÃO OIT Nº 164, DE 22-06-1981 Recomendação sobre segurança e saúde dos trabalhadores e ambiente de trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho Convocada em Genebra pelo
PROGRAMA DE INSPEÇÕES SGI-SSMA POOLS REUNIÃO DOMAS-OPERAÇÕES
POOL DE MADRE DE DEUS (RAÍZEN, BR) 18-20 SET. 2012 POOL DE MADRE DE DEUS (RAÍZEN, BR) 18-20 SET. 2012 POOL DE MADRE DE DEUS (RAÍZEN, BR) 18-20 SET. 2012 POOL DE MADRE DE DEUS - PONTOS OBSERVADOS 14.932
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS. TCel Av Uberacy M.Tottoli da Silva Ch da DPC
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS TCel Av Uberacy M.Tottoli da Silva Ch da DPC Objetivo Identificar os principais conceitos envolvendo a segurança operacional no Estado Brasileiro.
ABORDAGEM INTEGRADA DA NORMA REGULAMENTADORA (NR-36) NA PRÁTICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE EM FRIGORÍFICOS
ABORDAGEM INTEGRADA DA NORMA REGULAMENTADORA (NR-36) NA PRÁTICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE EM FRIGORÍFICOS Isabela de A. A. Fernades 1, Raquel G. Gomes 1, Edwin V. C. Galdamez 1 1 Universidade Estadual
Quantificação PLANO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO CONDIÇÕES DE TRABALHO. Convenções de linguagem. Exemplo 2. Exemplo 1
ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO CONDIÇÕES DE TRABALHO Professor J. Malchaire Unité Hygiène et Physiologie du Travail, U.C.L. Clos Chapelle-aux-Champs 30-38, B - 1200 BRUXELLES PLANO Conceitos Quantificação Visão