Efeito de diferentes níveis de energia da dieta no desempenho de frangos de corte entre os 43 e 48 dias de idade

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1 RPCV (2011) 106 ( ) REVISTA PORTUGUESA DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Efeito de diferentes níveis de energia da dieta no desempenho de frangos de corte entre os 43 e 48 dias de idade Levels of metabolizable energy on broilers performance from 43 to 48 days of age Aline P. Roll 1 *, Débora C. N. Lopes 1, Samantha Azambuja 1, Paula G. S. Pires 1, Eduardo G. Xavier 1, Victor F. B. Roll 1, Fernando Rutz 1 1 Departamento de Zootecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas Campus Universitário s/n. Pelotas, RS. Brasil, CEP: Resumo: O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar níveis de energia metabolizável sobre o desempenho de frangos de corte no período de 43 a 48 dias de idade. Foram utilizadas 81 fêmeas da linhagem Cobb, em delineamento inteiramente ao acaso, composto de três níveis de energia: 3.250, e kcal EM/kg. As aves foram alimentadas com ração à base de milho e farelo de soja até os 42 dias de idade, quando foram pesadas e separadas por tratamento, dando-se início ao fornecimento das dietas experimentais. Foram avaliados o consumo de ração, o peso corporal, o ganho de peso, a conversão alimentar, a mortalidade, o rendimento de cortes e a deposição de gordura abdominal ao final do período experimental. Os resultados indicam que no período de 43 a 48 dias de idade a restrição quantitativa de energia metabolizável não afeta o desempenho e as características de carcaça indicando que as aves possuem uma habilidade compensatória nestes níveis de energia. Não foi verificado no período de 43 a 48 dias de idade alteração significativa na conversão alimentar mostrando que não há perda de eficiência com o abate mais tardio. Palavras-chave: desempenho produtivo, energia metabolizável, frangos de corte Summary: The experiment was conducted to evaluate the effect of different energy levels on broilers performance from 43 to 48 days of age. Eighty one female chicks (Cobb) were assigned to a completely randomized design with three levels of energy: 3250; 3150 e 3050 kcal ME/kg. From 1 to 42 days of age all birds were fed the same corn and soybean meal-based diet and, after, the experimental diets were fed. Live weight, Weight gain, feed intake, feed conversion ratio, mortality, yield of cuts and abdominal fat deposition at the end of each period were evaluated. The results showed that, at the period from 43 to 48 days of age, the quantitative energy restriction did not affect the performance and carcass characteristics, indicating that broilers kept a compensatory ability, when subjected to different levels of energy. The performance from 43 to 48 days of age did not indicated that late slaughter must be anticipated one week, because until 48 days of age feed conversion ratio did not decreases. Keywords: broilers, metabolizable energy, performance *Correspondência: apiroll@yahoo.es Introdução Com a introdução de linhagens de alto rendimento no mercado brasileiro, o setor adotou novos critérios de manejo e nutrição dos frangos de corte, a fim de maximizar a produtividade e otimizar os custos. Com isso, a definição de níveis ótimos de energia da dieta passou a ser fundamental, uma vez que os frangos das linhagens atuais têm exigências nutricionais específicas e diferentes das exigências dos frangos de alguns anos atrás. O frango moderno apresenta comportamento de hiperfagia, característica imprimida pelo melhoramento genético, que resulta também na maior velocidade de crescimento dessas aves. Este comportamento leva a maiores consumos de energia que podem comprometer a qualidade da carcaça, aumentando a deposição de gordura, principalmente na região abdominal. Pesquisas evidenciam este fato (Bertechini et al., 1991; Bartov e Plavnik, 1998; Silva et al., 2003) e os estudos atuais se concentram na relação entre aminoácidos e a energia. Quanto aos níveis protéicos, tem-se verificado a necessidade de uma quantidade mínima desse nutriente para manter baixos os teores de gordura abdominal (Silva et al., 2003). De forma geral, conforme sugerido por Si et al. (2001) o aumento nos níveis de proteína bruta e de aminoácidos essenciais da dieta estão associados com aumento da proteína e redução da gordura na carcaça de frangos de corte. Por outro lado, frangos alimentados com níveis baixos de aminoácidos aumentarão o consumo de ração com o objetivo de atingir suas exigências nutricionais produzindo carcaças com maior teor de gordura e com menor conversão alimentar. A gordura abdominal e a gordura total da carcaça são reduzidas significativamente por influência da aplicação da restrição alimentar. As pesquisas indicam correlações diversas entre nutrientes da ração e composição da carcaça. Para gordura, verifica-se correlação negativa entre os teores de umidade e gordura na 69

2 carcaça. Os níveis de energia da ração afetam o rendimento da carcaça e os teores de gordura abdominal nos frangos. Na restrição quantitativa se reduz a quantidade de alimento fornecido aos animais. Na restrição qualitativa faz-se restrição de energia através da inclusão na dieta de ingrediente com baixo valor nutricional, ricos em fibras de baixa digestibilidade, como por exemplo, casca de soja (Rosa et al., 2000b) ou também com material inerte (areia) de modo que a saciedade de consumo das aves sejam atendidas e se evite problemas comportamentais, desuniformidade do lote e comprometimento dos órgãos internos das aves (Longo et al., 1999). De longa data prevalece a idéia de que a ave procura alimento para satisfazer suas exigências em energia. No entanto, o controle do consumo de alimento com base na necessidade energética pode ser um mecanismo sobreposto por outros, como por exemplo, o determinado por aminoácidos, triglicerídeos, vitaminas e minerais. O frango de corte ao ingerir quantidade de energia acima de suas necessidades metabólicas, deposita gordura na carcaça, ocorrendo em sua maior totalidade na área abdominal (Summers e Leeson, 1979). Fato que pode ser decorrente da alta relação energiaproteína da dieta, do desbalanço de aminoácidos ou de uma ação específica de gorduras da alimentação sobre a composição da carcaça (Mabray e Waldroup, 1981). A eficiência alimentar é modulada pelo nível energético da dieta, principalmente de duas maneiras: primeiramente, com o aumento da energia da dieta, as necessidades energéticas das aves são atendidas com menor consumo alimentar; e segundo, a taxa de crescimento é melhorada com altos níveis de energia, maximizando a utilização da proteína da dieta (Waldroup, 1981). Para a elaboração de uma dieta nutricionalmente adequada, devem-se considerar as necessidades do frango de corte atual, de forma a atender às exigências nutricionais das aves. Para a elaboração de um programa nutricional, é comum o nutricionista basear-se nas recomendações de tabelas de exigências nutricionais, ou dos manuais fornecidos pelos detentores do material genético. No entanto, como salientado por Scheuermann et al. (1995), os dados se confundem em virtude das interações dos diversos fatores envolvidos, tais como qualidade dos ingredientes, manejo das aves, conforto ambiental, entre outros. No presente trabalho, objetivou-se reavaliar os níveis de energia da dieta de retirada e da idade sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a gordura abdominal de frangos de corte, com intuito de verificar se os conceitos amplamente aceitos sobre energia na dieta, adotados no passado, persistem na linhagem Cobb. Material e métodos Animais, dieta e manejo Nos períodos de 1 a 42 dias de idade, 81 fêmeas Cobb foram alojadas em quatro boxes recebendo a mesma ração, formulada para atender às exigências nutricionais, de acordo com Rostagno et al. (2005). Ao final do 42º dia de idade, todas as frangas foram pesadas para assegurar peso médio semelhante no início do experimento aos 43 dias de idade. Aos 43 dias de idade, 81 frangos de corte fêmea foram distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, sorteadas sem reposição do tratamento, perfazendo três tratamentos com nove repetições, onde cada box contendo três aves formava uma unidade experimental totalizando 27 unidades experimentais. As aves foram alojadas em boxes com capacidade para até 20 aves, com cama de casca de arroz (aproximadamente 10 cm de altura) numa densidade de 2 aves/m 2 e adotou-se um esquema de iluminação de três horas de escuridão por dia. As temperaturas máximas e mínimas registradas durante o período experimental foram de 19 e 24 C, respectivamente, com umidade média de 60%. A ração e água foram disponibilizadas à vontade em comedouros tubulares e bebedouros tipo nipple. Os fatores analisados foram três níveis de energia metabolizável (3250, 3150 e 3050 kcal EM/kg) fornecida no período de 43 a 48 dias de idade. As três aves de cada box foram pesadas juntas para obtenção do peso médio da unidade experimental, assim como o respectivo comedouro, que também foi pesado diariamente para obtenção do consumo médio diário de cada unidade experimental. As aves foram abatidas via insensibilização por eletronarcose e secção da jugular para sangramento total. As características avaliadas foram o consumo de ração, a conversão alimentar, o peso corporal, o ganho de peso, a mortalidade, e o índice de eficiência produtiva para o período experimental. Foram avaliados o peso absoluto (g) das carcaças inteiras, dos cortes nobres (coxa, sobrecoxa, peito, dorso e asa) e da gordura abdominal. A gordura abdominal foi considerada como tecido adiposo contido ao redor da cloaca, da Bursa de Fabricius e dos músculos abdominais adjacentes. As rações experimentais (Tabela 1), isoprotéicas, foram formuladas para satisfazerem às exigências de proteína, minerais e vitaminas de frangos de corte, de acordo com recomendações de Rostagno et al. (2005). A redução dos níveis de energia das rações (3250, 3150, 3050 kcal de EM/kg de ração) foi obtida pela reformulação com a substituição principalmente do óleo de soja pelo milho. Análise estatística Para predizer o efeito dos níveis de energia metabolizável da dieta sobre os parâmetros analisados foi utilizada análise de regressão linear, sendo os modelos escolhidos de acordo com a significância dos coeficientes de regressão (P<0,05) e pelos coeficientes de determinação. As variáveis foram também analisadas através do teste para medidas repetidas usando-se a estrutura de covariância que melhor se ajustou aos dados conforme critério de informação de Akaike`s. Neste caso para as variáveis peso corporal, ganho de peso, conversão alimentar e eficiência alimentar foi utilizada estrutura de covariância não estruturada, e para a variável con- 70

3 Tabela 1 - Composição centesimal das dietas experimentais Dietas experimentais (kcal/kg) Ingrediente (%) Milho 66,105 68,438 70,772 Soja Farelo -45% 25,957 25,555 25,154 Óleo de Soja 4,770 2,836 1,341 Fosfato Bicálcico 1,353 1,347 0,902 Farinha de Ostras 0,789 0,794 0,799 Sal Comum 0,415 0,414 0,413 Premix Vitaminas 1 0,250 0,250 0,250 DL-Metionina 0,146 0,143 0,150 L-Lisina HCl 0,136 0,142 0,139 Premix Minerais Retirada 2 0,080 0,080 0,080 Custo da ração (R$/kg) 0,62 0,58 0,55 Composição calculada Energia metabolizável (kcal/kg) , , ,00 Proteína bruta (%) 17,13 17,13 17,13 Cálcio (%) 0,70 0,70 0,70 P Disponível (%) 0,35 0,35 0,35 Potássio (%) 0,56 0,56 0,56 Sódio (%) 0,18 0,18 0,18 Cloro 0,16 0,16 0,16 Ácido Linoléico 0,96 0,96 0,96 Lisina Digestível 0,90 0,90 0,90 Metionina Digestível 0,36 0,36 0,36 Metionina+Cistina Digestível 0,65 0,65 0,65 1,2 Premix mineral vitamínico: composição basica do produto: casca de arroz moída (55%) aditivo antioxidante (BHT), sulfato de manganês, óxido de zinco, sulfato ferroso, sulfato de cobre, iodato de cálcio, selenito de sódio, vitamina A, vitamina D3, vitamina E, vitamina K, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12, pantotenato de cálcio, niacina, metionina e colina 3Composição calculada de acordo com Rostagno (2005). sumo de ração foi utilizada estrutura de covariância autoregressiva de 1ª ordem. Todas as comparações de médias foram feitas através do teste de Tukey com um nível de significância de 5%. Para verificar como se correlacionam as variáveis de qualidade de carcaça foi utilizada correlação de Pearson. A análise estatística foi realizada com auxílio do programa estatístico SAS (2001). Resultados e discussão Durante a semana de execução do experimento a taxa de mortalidade foi de 0%, resultando em 100% de viabilidade nos três tratamentos. Não foi verificado nenhum ajuste linear significativo da redução de energia metabolizável da dieta sobre as variáveis de desempenho e peso dos cortes (Tabela 2), o que contraria resultados de Oliveira Neto et al. (2000). Como não foi observado efeito para as variáveis de desempenho e peso dos cortes das fêmeas pela redução dos níveis energéticos da ração, infere-se que o nível de 3050 kcal EM/kg foi suficiente para maximizar o desempenho das aves, no período de 43 a 48 dias de idade (Tabela 2). Estes resultados indicam que seria possível reduzir os custos de produção sem afetar o desempenho e características de carcaça, tendo em vista que a dieta com 3050 kcal EM/kg foi três e sete centavos mais barata que as dietas com 3150 e 3250 kcal EM/kg, respectivamente. Com relação ao rendimento de carcaça e cortes, vários autores verificaram efeito significativo ao modificarem os níveis de energia da dieta (Rosa et al., 2000a; Mendes et al., 2001; Moreira et al., 2001). Estes resultados podem ser explicados por diferenças de manejo, épocas de criação, linhagens, mas principalmente pela densidade populacional, níveis de e nergia utilizados nos experimentos e pela idade das aves durante a avaliação. Outros autores não verificaram este efeito da energia sobre o rendimento da carcaça (Zanusso et al.,1999; Oliveira Neto et al., 2000) corroborando os resultados deste estudo. Verificou-se o efeito (P<0,0001) da idade sobre o peso corporal, que aumentou de forma linear (Tabela 2). Estes resultados evidenciam que é possível manter as aves na granja até uma idade mais tardia aos 48 dias sem perdas de ganho de peso. Segundo Summers e Leeson (1979) quando a ave ingere energia acima de suas necessidades metabólicas, ocorre deposição de gordura na carcaça, sendo que grande proporção desta gordura ocorre na área abdominal. Esta hipótese não foi comprovada neste estudo, pois não houve aumento linear da gordura com o aumento nos níveis de energia na dieta. Há de se considerar que neste estudo o nível superior de energia estudado era 74 kcal EM/kg acima do recomendado pelo manual da linhagem. Foi encontrada apenas uma correlação significativa 71

4 Tabela 2 - Equações de regressão para estimar os efeitos da idade sobre o desempenho em frangos de corte fêmeas Cobb no período de 43 a 48 dias de idade Variável Equação R 2 Significância Peso corporal y = - 0, ,0861 x 60,0% 0,000 Ganho de peso y = 0,261-0,00379 x 2,2% 0,068 Consumo de ração y = 0,411-0,00461 x 17,9% 0,000 Conversão alimentar y = 6,23-0,0822 x 2,9% 0,039 Tabela 3 - Coeficientes de determinação e probabilidades da correlação de Pearson entre as variáveis de peso dos cortes e energia metabolizável da dieta Kcal EM/kg Carcaça Dorso Sobrecoxa Peito Asa Carcaça 0,041 0,726 Dorso 0,019 0,821 0,871 0,000 Sobrecoxa 0,064 0,821 0,595 0,583 0,000 0,000 Peito 0,034 0,915 0,662 0,615 0,770 0,000 0,000 0,000 Asa -0,063 0,685 0,594 0,626 0,549 0,592 0,000 0,000 0,000 0,000 Gordura abdominal 0,175 0,201 0,353 0,223 0,051 0,122 0,133 0,084 0,002 0,054 0,664 0,298 Tabela 4 - Efeito da redução energética sobre o desempenho de frangos de corte fêmeas Cobb no período de 43 a 48 dias de idade Variáveis Idade Significância Kcal Média Kcal Idade Kcal EM/kg EM/kg EM/kg x idade Peso corporal ,735a 2,845b 2,937c 3,021d 3,118e 3,195f 2,975 0,79 <0,0001 0,18 (kg) ,721a 2,813b 2,891c 2,973d 3,058e 3,139f 2, ,740a 2,816b 2,906c 2,994d 3,076e 3,154f 2,948 Média 2,732 2,824 2,911 2,996 3,084 3,162 Ganho de peso ,070 0,109 0,092 0,084 0,097 0,076 0,088 0,38 0,25 0,17 (kg) ,079 0,091 0,078 0,081 0,084 0,081 0, ,101 0,075 0,090 0,087 0,081 0,077 0,085 Média 0,083 0,091 0,087 0,084 0,087 0,078 Consumo ,209a 0,205a 0,208a 0,197ab 0,200a 0,189b 0,202 0,86 <0,0001 0,01 (kg) ,216a 0,204b 0,197bc 0,199bc 0,191bc 0,187c 0, ,228a 0,196bc 0,204b 0,199bc 0,198bc 0,189c 0,202 Média 0,218 0,201 0,203 0,198 0,196 0,188 Conversão alimentar ,62 1,94 2,27 2,42 2,13 2,42 2,47 0,36 0,17 0, ,24 2,50 2,66 2,46 2,35 2,40 2, ,41 2,64 2,32 2,29 2,45 2,54 2,44 Média 3,09 2,37 2,41 2,39 2,32 2,46 Eficiência Alimentar ,33 0,53 0,44 0,42 0,48 0,43 0,44 0,28 0,27 0, ,35 0,44 0,40 0,40 0,43 0,43 0, ,44 0,38 0,44 0,44 0,41 0,40 0,42 Média 0,37 0,45 0,42 0,42 0,44 0,42 Letras minúsculas distintas na mesma linha diferem entre si pelo teste de Tukey (p<0,05). 72

5 (P<0,05) entre o peso da carcaça com o teor de gordura abdominal, ainda assim com um coeficiente de determinação baixo, demonstrando que é difícil prever esta última variável pelo peso da carcaça inteira ou dos cortes nobres (Tabela 3). Conforme resultado apresentado na Tabela 4 observa-se que não houve nenhuma diferença significativa para efeito de tratamento sobre as variáveis de desempenho. Pelo desdobramento da interação kcal EM/kg x idade (Tabela 4), observou-se que, na fase de 43 a 48 dias de idade, os valores de peso corporal não diferiram entre os níveis de energia metabolizável em todos os dias de avaliação. Diferenças significativas sobre o peso corporal só foram observadas para diferentes idades das aves (P<0,0001), demonstrando um crescimento linear positivo. Estes valores evidenciam que até os 48 dias as aves não atingiram seu platô de crescimento o que torna viável o abate mais tardio. A interação entre os fatores não foi significativa indicando que com a idade ocorre aumento do peso corporal independente do nível de redução energético da ração dentro dos limites estudados. Entretanto, ao avaliar o desdobramento da interação kcal EM/kg x idade para o ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar na fase de 43 a 48 dias de idade, não se observou o mesmo comportamento observado no peso corporal. Nesta fase nos três níveis energéticos e nos seis dias de estudo os valores não diferiram entre si. De acordo com Waldroup (1981), o consumo em frangos de corte é determinado principalmente pelo nível energético da ração e a ingestão total de ração aumenta com a diminuição do nível de energia da dieta. Esse comportamento não pôde ser comprovado pelos resultados obtidos neste experimento para a fase de 43 a 48 dias de idade, que não apresentou diferença entre os níveis de energia testados. Estes dados evidenciam que o controle da ingestão de alimento, determinado pela ingestão de energia, pode não ser muito preciso em frangos de corte com maior idade. Conclusões Os resultados indicam que no período de 43 a 48 dias de idade a restrição quantitativa de energia metabolizável entre 3050 e 3250 não afeta o desempenho e as características de carcaça indicando que as aves possuem uma habilidade compensatória nestes níveis de energia. Não foi verificado no período de 43 a 48 dias de idade alteração na conversão alimentar indicando que não há perda de eficiência com o abate mais tardio. Agradecimentos Os autores agradecem ao Prof. Dr. Marcos Antonio Anciuti do Instituto Federal (IFSul Pelotas campus CAVG) que gentilmente forneceu as aves do presente estudo. Bibliografia Bartov I, Plavnik I (1998). Moderate excess of dietary protein increases breast meat yield of broilers chicks. Poultry Science, 77, Bertechini AG, Rostagno HS, Soares PR, Oliveira AIG (1991). Efeitos de programas de alimentação e níveis de energia da ração sobre o desempenho e a carcaça de frangos de corte. Revista SBZ, 20(3), Longo FA, Sakomura NK, Benatti MRB, Junqueira OM, Zanella I (1999). Efeito da restrição alimentar qualitativa precoce sobre o desempenho, as características do trato gastrintestinal e a carcaça de frangos de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, 28(6), Mabray CJ, Waldroup PW (1981). The influence of dietary energy and amino acid levels on abdominal fat pad development of the broiler chicken. Poultry Science, 60, Manual Cobb 500 Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. Mendes AA, Moreira J, Garcia RG, Nääs IA, Roça RO, Iwamura M, Oliveira EG, Almeida ICL (2001). Avaliação do rendimento e qualidade da carne de peito em frangos de corte criados com diferentes densidades e níveis de energia na dieta. Revista Brasileira de Ciência Avícolas, p. 38 (Suplemento 3). 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