TECNOLOGIA PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL: SOMOS COMPETITIVOS?
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- Heitor Tavares de Paiva
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1 PAINEL 4 TECNOLOGIA PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL: SOMOS COMPETITIVOS? Eloísa Elena C. Garcia Diretor Geral Substituto ITAL Goiânia, 11 de abril de 2014
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8 Participação do estudo: Sustentação e Sustentabilidade da Produção de Alimentos - O Papel do Brasil no Cenário Global. Projeto desenvolvido pelo CGEE em parceria com a Embrapa. 7 AGROINDÚSTRIA 7.1 Carne bovina e derivados 7.2 Carne de aves e derivados 7.3 Carne suína, outras carnes e derivados 7.4 Pescados e derivados 7.5 Leite e derivados 7.6 Grãos, Massas alimentícias e biscoitos 7.7 FLV - Frutas, legumes e verduras 7.8 Confectionery - Chocolates, balas e confeitos 7.9 Bebidas 7.10 Refeições prontas e Produtos para foodservice 10 CONSUMO DE ALIMENTOS 10.1 Tendências globais de consumo e influências sobre o mercado de alimentos 10.2 Consumo doméstico de alimentos 10.3 Interdependência: alimentos, nutrição e saúde 10.4 Interdependência: alimentos, qualidade, conveniência, segurança (de alimentos) e sustentabilidade 10.5 Segmentos estratégicos de consumidores: geração Y, idosos, e classe média emergente
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12 Exemplos: Super premium, masstige, indulgência sem culpa Funcionais, better-for-you Healthy snacking, praticidade Segurança, significados da Marca, Redução da pegada de carbono etc., fair trade
13 Inovação em produtos Sensorialidade e Prazer Super premium, masstige Indulgência sem culpa
14 Inovação em produtos Funcionais Saudabilidade e Bem-estar Better-for-you
15 Inovação em produtos Conveniência e Praticidade Healthy snacking Praticidade
16 Inovação em produtos Qualidade e Confiabilidade Segurança Significados da Marca
17 Inovação em produtos Sustentabilidade e Ética Redução da pegada de carbono, energia, água, de perdas, materiais e energia de fonte renovável Fair Trade, produtos locais/regionais
18 Inovação em processos (tecnologias não convencionais)
19 Inovação em processos (tecnologias não convencionais) Alta pressão (HPP)
20 Inovação em ingredientes Nanotecnologia e microencapsulação
21 Exemplos: Facilidade de abertura, refechamento, preparo em micro-ondas, porcionamento, visibilidade Identificação pessoal, packaging renovation, premiumização, life-style packaging Embalagens ativas, nanotecnologia, embalagens inteligentes, bioplímeros Otimização do sistema de produto, pegada de carbono, credibilidade e ética, reuso e reciclagem Confiabilidade e segurança, legislação e conformidade, certificação e sistemas de segurança
22 Inovação em embalagens Conveniência e Simplicidade Porcionamento Facilidade de abertura Refechamento Preparo em micro-ondas Simplicidade de uso Visibilidade Facilidade de descarte Consumo on-the-go e portabilidade
23 Inovação em embalagens Estética e Identidade Packaging renovation Identificação pessoal Premiumização Life-style packaging
24 Inovação em embalagens Qualidade e Novas Tecnologias Embalagens ativas Nanotecnologia Embalagens inteligentes Biopolímeros Absorvedoras de aromas indesejáveis Absorvedoras de umidade Sistema anti violação: circuito integrado condutor impresso por flexografia com tinta condutora Indicador de frescor Indicador de tempo-temperatura Biomateriais de origem vegetal Tecnologia PLASMAX: revestimento interno de SiO x inferior a 100 nm de espessura Indicador de maturação Polietileno Verde -Braskem Resina produzida a partir de bioetanol da cana-de-açúcar
25 Inovação em embalagens Sustentabilidade e Ética Otimização do sistema de produto / embalagem na ótica do Life Cycle Thinking Pegada de carbono - Carbon footprint Reuso & Reciclagem de Materiais Credibilidade & Ética tecnologia FOAM introduz ar; redução de 9,4% na massa do pote; redução no consumo de recursos naturais Fábrica verde - ciclo de vida do chá - redução de 90% da tinta de impressão Pote de polipropileno reusável da Anchor Packaging substitui a versão de uso único de poliestireno expandido. garrafa contendo 20% de resina PET reciclada pós-consumo grau alimentício (PET PCR)
26 Inovação em embalagens Segurança e Assuntos Regulatórios
27 Produtividade (VTI/PO) da Indústria de A&B e Indústria de Transformação (*) Valores a preços de 2006, corrigidos pelo IPCA a cumulado no período. (*) Valores a preços de 2010, corrigidos pelo IPCA acumulado no período. Fonte: PIA-IBGE; Elaboração: DECOMTEC/FIESP (ANÁLISE, 2009).
28 Indústria de alimentos: valor bruto da produção, , (mil Reais) Produtividade do Trabalho (US$ mil por trabalhador) Brasil União Europeia Estados Unidos Canadá México Fonte: FoodDrink Europe, estimativas para UE27, Estados Unidos, Canadá e México (DATA&TRENDS, 2012); Brasil: estimativa com base em dados das tabelas 4 e 5 (cotação aproximada do dólar de 1,83 para 2008 e 2,00 para 2020).
29 Investimento em P&D&I pela indústria de alimentos Brasil 0,22% Investimento em PD&I em relação (%) ao valor da produção da indústria de alimentos e bebidas: Austrália, Canadá, Japão, Coréia, Estados Unidos, Noruega e União Europeia (Áustria, Bélgica, República Checa, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, República Slovênia, Espanha e Reino Unido), (2000=100). Fonte: FoodDrink Europe (DATA&TRENDS, 2011).
30 A Indústria de Alimentos e bebidas no Estado de São Paulo Distribuição das Unidades Locais segundo Classificação da Cnae e Tamanho da UL Estado de São Paulo, 2008 No de Empregados da UL (em número) Seção e Grupos Zero 1 a 4 5 a 9 10 a a a e mais Total Fabricação de Produtos Alimentícios Abate e fabricação de produtos de carne Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado O Fabricação de conservas de frutas. legumes e outros vegetais Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais Laticínios Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais Fabricação e refino de açúcar Torrefação e moagem de café I Fabricação de outros produtos alimentícios Fabricação de Bebidas Fabricação de bebidas alcoólicas Fabricação de bebidas não-alcoólicas Total Fonte: Cadastro da Rais de Unidades Locais
31 Programa de Inclusão Tecnológica para a Inovação no Setor de Alimentos e Bebidas no Estado de São Paulo
32 Eloísa Elena Correa Garcia Diretor Geral Substituto do ITAL f
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