Região Centro-Oeste. Regional Fevereiro 2015

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1 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Centro- Oeste engloba a Regional Fiemg Centro-Oeste. Região Centro-Oeste

2 GLOSSÁRIO Setores que fazem parte da Pesquisa Indicadores Industriais Extrativa Mineral: extração de minerais metálicos, como o minério de ferro, e extração de minerais não metálicos, como fosfatos, calcário e outros; Produtos de Minerais Não Metálicos: fabricação de produtos cerâmicos refratários e não refratários, cimento, vidro e cal; Metalurgia: produção de ferro-gusa e de ferroligas; siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos perfis laminados, chapas e tubos de aço com ou sem costura; fundição de ferro e aço e de metais não ferrosos e suas ligas; metalurgia dos metais não ferrosos, como alumínio, zinco, cobre e metais preciosos; Produtos de Metal: fabricação de embalagens e estruturas metálicas; caldeiraria, forjaria e tratamento de metais; artigos de cutelaria, serralheria e ferramentas; armas, munições e equipamentos militares; Máquinas e Equipamentos: fabricação de máquinas e equipamentos, inclusive componentes mecânicos, partes e peças, para uso industrial, agrícola, extração mineral, construção e outros; Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos: fabricação de máquinas e aparelhos para geração, distribuição e controle de energia elétrica; pilhas, baterias, acumuladores elétricos; lâmpadas e outros equipamentos de iluminação; eletrodomésticos; Veículos Automotores: fabricação de veículos automotores inclusive motores, peças e acessórios e material elétrico para automóveis; Celulose, Papel e Produtos de Papel: fabricação de celulose, papel, cartolina e papelcartão e de artefatos; Produtos Químicos: fabricação de produtos químicos inorgânicos como adubos e fertilizantes e gases industriais, e de produtos químicos orgânicos; produção de resinas, fibras artificiais e sintéticas, produtos de limpeza, cosméticos e tintas; Derivados de Petróleo e Biocombustíveis: fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, inclusive álcool; Produtos Farmacêuticos: fabricação de medicamentos para uso humano e veterinário; Produtos Têxteis: fiação e tecelagem de fibras e materiais têxteis de origem diversas; Artigos do Vestuário e Acessórios: confecção de roupas, inclusive profissionais, e de acessórios do vestuário; Couro e Calçados: preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e de calçados; Produtos Alimentícios: preparação do leite e fabricação de laticínios; produção de massas e biscoitos, açúcar, balas e chocolates; fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais; moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais; torrefação e moagem de café; fabricação de especiarias e condimentos; abate e fabricação de produtos de carne; Bebidas: fabricação e engarrafamento de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, como cervejas, vinhos, refrigerantes e água mineral; Fumo: fabricação de produtos do fumo. 2

3 RESUMO EXECUTIVO Os indicadores da região Centro-Oeste apresentaram fraco desempenho em fevereiro. O faturamento recuou devido à queda nas vendas para o mercado doméstico e nas exportações. O emprego mostrou leve incremento, entretanto, o menor número de dias úteis no mês levou à diminuição nas horas trabalhadas e na massa salarial. O faturamento real mostrou recuo de 0,64% diante de janeiro. Frente a fevereiro do ano anterior as vendas foram 16,44% menores. No acumulado até fevereiro deste ano, perante os mesmos meses de 2015, o indicador diminuiu 14,61%. As horas trabalhadas na produção caíram 1,05%, contra janeiro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado a variável reduziu 13,26%. Entre janeiro e fevereiro de 2014 as horas apresentaram queda de 14,60%, ante igual período do ano anterior. O emprego registrou variação positiva de 1,47% frente a janeiro. No confronto com fevereiro de 2014 o total de pessoal empregado mostrou decréscimo de 7,56%. No acumulado do ano até fevereiro o nível de emprego recuou 8,14%, comparando-se com os mesmos meses do ano passado. A massa salarial reduziu 10,50%, contra janeiro. Em relação ao mesmo mês do ano anterior o indicador decresceu 10,54%. No primeiro bimestre do ano as remunerações totais foram 7,26% menores, quando comparadas com igual período do ano de Em fevereiro (60,57%), o nível de utilização da capacidade instalada mostrou elevação de 1,28 ponto percentual (p.p.), em relação aos 59,29% aferidos em janeiro. Frente a fevereiro do ano passado (64,36%) o NUCI reduziu 3,79 p.p.. Entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano a utilização da capacidade instalada média foi 59,93% contra os 64,35% observados nos mesmos meses do ano passado. VARIAÇÃO PERCENTUAL VARIÁVEIS JAN- JAN- Faturamento Real (0,64) (16,44) (14,61) Horas Trabalhadas (1,05) (13,26) (14,60) Emprego 1,47 (7,56) (8,14) Massa Salarial Real (10,50) (10,54) (7,26) (%) VARIÁVEL JAN- JAN- Utilização da Capacidade Instalada 59,29 60,57 64,36 59,93 64,35 3

4 FATURAMENTO REAL O faturamento decresceu 0,64% em fevereiro. No mês de fevereiro, o faturamento real na indústria da região Centro- Oeste recuou 0,64% contra janeiro. Esse resultado foi motivado pelo decréscimo nas vendas nacionais e internacionais. Na indústria de Minas houve redução de 7,62% na variável, no mesmo período comparativo. FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis 1,33 (8,77) (7,90) Metalurgia (12,47) (32,53) (37,53) Agregado da Indústria (0,64) (16,44) (14,61) Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: IPA-OG / Setorial / FGV. Nota: Informações sujeitas à retificação. FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis 3,54 (21,77) (22,58) Metalurgia (4,03) (10,76) (10,56) Agregado da Indústria (7,62) (19,56) (15,19) Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: IPA-OG / Setorial / FGV. Nota: Informações sujeitas à retificação. O menor número de pedidos no mercado interno e externo influenciou a queda de 12,47% no total das vendas do setor de Metalurgia. O segmento de ferro-gusa e ferroliga foi o que mais influenciou o resultado negativo. As vendas no setor de Produtos Têxteis cresceram 1,33% devido ao acréscimo nas vendas nacionais. 4

5 HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Houve recuo de 1,05% nas horas trabalhadas, na indústria do Centro-Oeste. As horas trabalhadas na produção do Centro-Oeste decresceram 1,05% em fevereiro, comparativamente a janeiro. Na indústria mineira a variável foi 3,24% menor no mesmo período. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis (3,23) (2,24) (0,46) Metalurgia (6,03) (17,02) (17,98) Agregado da Indústria (1,05) (13,26) (14,60) HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis 6,61 (1,32) (2,44) Metalurgia (3,95) (16,86) (15,74) Agregado da Indústria (3,24) (13,53) (10,96) O setor de Metalurgia registraram queda de 6,03% nas horas trabalhadas na produção em decorrência do menor número de dias úteis. A parada de um alto forno, que ocasionou uma redução nas horas extras nas empresas de siderurgia, impactou fortemente o resultado. As horas trabalhadas no setor de Produtos Têxteis recuaram 3,23%, consequência do menor número de dias úteis no mês. 5

6 EMPREGO O pessoal ocupado apresentou elevação de 1,47% em fevereiro. Na região Centro-Oeste o emprego registrou crescimento de 1,47% no mês de fevereiro, diante de janeiro. Na indústria mineira o total de pessoal empregado apresentou queda de 0,57%, no mesmo período comparativo. EMPREGO NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis 0,44 (4,40) (4,02) Metalurgia 0,94 (21,94) (22,65) Agregado da Indústria 1,47 (7,56) (8,14) EMPREGO NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis 0,88 0,33 0,27 Metalurgia (0,88) (6,93) (6,86) Agregado da Indústria (0,57) (3,47) (2,69) A recomposição no quadro de funcionários e a contratação de menores aprendizes justificou o acréscimo de 0,94% e 0,44% no emprego dos setores de Metalurgia e de Produtos Têxteis, respectivamente. 6

7 MASSA SALARIAL REAL As remunerações pagas diminuíram 10,50% em fevereiro. Em fevereiro a indústria da região Centro-Oeste registrou recuo de 10,50% na massa salarial, frente a janeiro. A variável da indústria de Minas expandiu 6,55% na mesma base de comparação. MASSA SALARIAL REAL NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis (1,89) 1,83 2,37 Metalurgia (6,72) (11,79) (16,44) Agregado da Indústria (10,50) (10,54) (7,26) Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: INPC-BH / IBGE. Nota: Informações sujeitas à retificação. MASSA SALARIAL REAL NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- JAN- Produtos Têxteis 1,78 2,28 1,16 Metalurgia 18,21 (10,29) (5,47) Agregado da Indústria 6,55 (23,40) (14,65) Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: INPC-BH / IBGE. Nota: Informações sujeitas à retificação. O pagamento de participações nos lucros e resultados realizado em janeiro, aliado ao menor pagamento de horas extras em fevereiro motivou a redução de 6,72% na massa salarial nas empresas de Metalurgia. O setor de Produtos Têxteis mostrou queda de 1,89% nas remunerações pagas devido ao menor número de dias úteis, dado que o pessoal da produção de algumas empresas do setor é horista, e ao menor pagamento de férias ocorrido no mês. 7

8 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA O NUCI da região Centro- Oeste cresceu 1,28 p.p.. Na região Centro-Oeste o nível de utilização da capacidade instalada aumentou 1,28 p.p., passando de 59,29% em janeiro para 60,57% em fevereiro. Na indústria de Minas Gerais o NUCI recuou 1,50 p.p., aferindo 82,61% em fevereiro. UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (%) JAN- JAN- Produtos Têxteis 87,83 91,51 92,22 89,67 90,79 Metalurgia 69,25 69,14 81,90 69,19 81,86 Agregado da Indústria 59,29 60,57 64,36 59,93 64,35 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NA INDÚSTRIA MINEIRA (%) JAN- JAN- Produtos Têxteis 85,66 86,67 87,18 86,17 87,07 Metalurgia 75,79 76,56 82,68 76,18 82,36 Agregado da Indústria 84,11 82,61 84,24 83,36 85,70 Nota Metodológica A Pesquisa Indicadores Industriais é elaborada pela Assessoria Econômica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria CNI. Em função da diversidade industrial no estado, desde 2004 vem sendo feito um trabalho para gerar informações regionais, a Pesquisa Indicadores Industriais Regional. A partir de janeiro de 2013 os dados passaram a ser divulgados na CNAE 2.0, na base média 2006 = 100 e obtidos através da ponderação pelo pessoal ocupado da RAIS 2007 e Variáveis pesquisadas: Faturamento Real - faturamento líquido, exclusive IPI, referente a produtos industrializados pela empresa; Emprego - total de pessoas existentes no último dia do mês remuneradas diretamente pela empresa, com ou sem vínculo empregatício, com contrato de trabalho por tempo indeterminado ou temporário, ligadas ou não ao processo produtivo; Horas Trabalhadas na Produção - total de horas trabalhadas pelo pessoal empregado na produção; Massa Salarial Real valor das remunerações pagas ao pessoal empregado total da empresa; Utilização da Capacidade Instalada - percentual da capacidade de produção operacional utilizada no mês. 8

9 Ficha Técnica Realização: Sistema FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Presidente: Olavo Machado Júnior Regional Centro-Oeste Presidente: Afonso Gonzaga Responsável Técnico: Assessoria Econômica: Guilherme Velloso Leão 9

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