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2 É o estudo dos métodos. Tem como finalidade captar e analisar as características dos vários métodos disponíveis, avaliar suas capacidades, potencialidades, limitações ou distorções e criticar os pressupostos ou as implicações de sua utilização. Do grego - techné: arte. Do Grego methodos: caminho para chegar a um fim.

3 A princípio confundia-se técnica com a arte, tendo sido separada desta com o advento do iluminismo e o nascimento da modernidade. Entendida atualmente como o conjunto de procedimentos que têm como objetivo obter um determinado resultado, seja no campo da ciência, da tecnologia, das artes, do ensino ou em outra atividade. Como procedimento de Ensino, são os recursos imediatos para atingir a aprendizagem de alguma coisa.

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5 pensado como aquele iniciado junto com a física e os trabalhos de Francis Bacon, acaba assumindo um caráter científico, quando articulado a um conjunto de regras básicas utilizadas por cientistas. Consiste em juntar evidências observáveis, empíricas, e mensuráveis, com o uso da razão. Formulação de um problema; Hipóteses; Deduções lógicas; Experimentos; Conclusão. Em geral chamado também de metodologia

6 Tradicionais Ensino; Aprendizagem; Avaliação; Metodologia; Didática; Organização; Planejamento; Eficiência; Objetivos Ideologia; Tendências educacionais Reprodução cultural e social; Poder; Classe social; Capitalismo; Relações sociais de produção; Conscientização; Emancipação e libertação; Currículo oculto; Resistência. Críticas Pós-críticas Identidade, alteridade, diferença; Subjetividade; Significado e discurso; Saber-poder; Representação; Cultura; Gênero, raça, etnia, sexualidade; Multiculturalismo.

7 Pedagogia Tradicional Tendências Idealistas- Liberais (tradicionais) Pedagogia Renovada Pedagogia Tecnicista O papel da escola é para o preparo intelectual. Iniciou-se no século XIX e domina grande parte do século XX, sendo ainda hoje utilizada. É conhecida como Escola Nova. originase na Europa e Estados Unidos, no final do século XIX, influenciando o Brasil por volta dos anos Determinada pela crescente industrialização. Desenvolveu-se na Segunda metade do século XX nos Estados Unidos e no Brasil de 1960 a 1979.

8 John Dewey Como sabemos, convencionou-se chamar de tradicional as propostas de educação: centrada no professor, cuja função define-se por vigiar os alunos, aconselhá-los, ensinar a matéria e corrigi-la; Tem como princípio a transmissão dos conhecimentos através da aula do professor: Freqüentemente expositiva; Numa seqüência predeterminada e fixa; Enfatiza a repetição de exercícios com exigências de memorização; preocupa-se com a universalização do conhecimento. Não propicia ao sujeito que aprende um papel ativo na construção dessa aprendizagem; É aceita como vinda de fora para dentro; Busca superar o que a criança aprende fora da escola, seus esforços espontâneos, a construção coletiva; É altamente influenciado pelo pensamento cartesiano e pela visão mecanicista e determinada do mundo.

9 Período séc. XIX e XX Conhecimento: Dedutivo. São apresentados apenas os resultados, para que sejam armazenados Escola objetiva o preparo intelectual. Relação professor-aluno: autoridade e disciplina. Homem: Receptor passivo. Inserido Avaliação: centrada no produto do em um mundo que irá conhecer trabalho. pelo repasse de informações.. Educação = Produto: Alcançado pelo conhecimento dos modelos pré-estabelecidos. Mundo: É externo. O homem se apossa dele gradativamente pelo conhecimento. Sociedade - Cultural: O homem ascende socialmente pela cultura Johann Friedrich Herbart ( ): Metodologia de aulasexpositivas: comparações, exercícios, lições de casa. João Amós Commenius (1627): Princípios para ensinar artes por modelos completos, perfeitos e exercícios. Saviani (1980): Professor é a garantia de que o conhecimento seja conseguido independente do interesse do aluno. Conteúdos: passados como Émile Chatier: Defende o ambiente verdades absolutas - separadas austero, sem distrações. das experiências. Metodologia: Aulas expositivas, atividades de repetição, aplicação, memorização; Exercitar a vista, mão, inteligência. Gosto e senso moral. Privilégio verbal, escrito e oral. Na arte: mimética, cópias, modelos externos, fazer técnico e científico, conteúdo reprodutivista, mantém a divisão social existente. Snyders (1974): Busca levar o aluno ao contato com as grandes realizações da humanidade. Ênfase aos modelos.

10 Escolanovismo - Final do século XIX - Brasil Homem e mundo: O produto é a interação entre eles Teorias: Psicologia Cognitiva, Psicanálise, Teoria Gestalt. Escola: Adequar necessidades individuais ao meio, propiciar experiências. Relação professor-aluno: Clima psicológico-democrático. Professor é auxiliar das experiências. Método: Aprender experimentando, aprender a aprender. John Dewey ( ): Aprendizado através da pesquisa individual. Franz Cizek (1925): libertar o impulso. Piaget - Teoria do Desenvolvimento. Ensino-aprendizagem: Procura desenvolver a inteligência, priorizando o sujeito, considerando-o inserido numa situação social. Conteúdo: Estabelecidos pela experiência. Victor Lowenfewld (1939) - EUA: Teorias Freudianas. Herbert Read (1943) - Inglaterra: Arte como experiência. Avaliação: Atenção ao método no combate ao diretivismo, à qualidade e não a quantidade, ao processo e não ao produto. Parâmetro na teoria piagetiana, múltiplos critérios.

11 Segunda metade século XX Brasil Homem: Conseqüência das influências ou forças do meio ambiente. Mundo: Já construído.o meio pode ser manipulado e pode também selecionar. Teorias: Behavioristas, Positivismo, Comportamentalismo, Instrumentalismo. Cultura: Espaço experimental. Conhecimento: Experiência planejada, o conhecimento é o resultado da experiência. Escola: Produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho. Conteúdos: Baseia-se nos princípios científicos, manuais e módulos de auto-instrução. Relação professor-aluno: Professor é o técnico e responsável pela eficiência do ensino. Metodologia: Técnica para atingir objetivos instrucionais, aprender-fazendo, cópia, geometria, desenho geométrico, educação através da arte, livre-expressão. Avaliação: Prática diluída, eclética e pouco fundamentada, levando ao exagero apego aos livros didáticos. Na arte: Educação artística polarizada em atividades artísticas direcionadas para aspectos técnicos construtivos pela "indústria cultural. Dicotomias: ora saber construir, ora saber exprimir. Passam à categoria de apenas atividades artísticas: Desenho, trabalhos manuais, artes aplicadas, música, canto-coral. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional /71 Introdução da Disciplina Educação Artística Skinner - O homem é produto do meio - análise funcional. Popham, Briggs, Papay, Gerlach, Glaser - Modelos de instrução e sistemas.

12 Pedagogia Libertadora Tendências Realistas- Progressistas (críticas) Pedagogia Libertária Pedagogia Histórico- Crítica Parte de uma análise crítica das realidades sociais, sustentando as finalidades sóciopolíticas da educação. Iniciouse nos anos Dá ênfase às experiências de autogestão e à autonomia. Constitui-se em um instrumento de luta do professorado, pois não tem como institucionalizar-se na sociedade capitalista. Fim dos anos 1970, contrapõe-se à escola reprodutora das desigualdades sociais. Centrado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo, em sua capacidade de atuar como uma pessoa integrada.

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14 Anos 60 Escola: Ênfase ao não-formal. É crítica, questiona as relações do homem no seu meio Paulo Freire Sociedade-Cultura: O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra. Homem e mundo: Abordagem interacionista. Conhecimento: O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra. Ensino-Aprendizagem: Pedagogia do oprimido. Fazer da opressão e suas causas o objetivo de sua reflexão, resultando daí o engajamento do homem na luta por sua libertação. Conteúdos: Temas geradores extraídos da vida dos alunos, saber do próprio aluno. Relação professor-aluno: Relação horizontal, posicionamento como sujeitos do ato de conhecer. Avaliação: Auto-avaliação ou avaliação mútua. Michel Lobrot Celestin Freinet Maurício Tragtemberg Miguel Gonzáles Arroyo Metodologia: Desenho, trabalhos manuais, artes aplicadas, músicas e canto coral passam à categoria apenas atividades artísticas.

15 Fins dos anos 70 Escola: Parte integrante do todo social. Prepara o aluno para participação ativa na sociedade. C. Rogers: Ensino centrado no aluno. Homem: Considerado uma pessoa situada no mundo. Mundo: O homem reconstrói em si o mundo exterior. Conteúdos: São culturais, universais, sempre reavaliados frente à realidade social. Ensino-aprendizagem: Técnicas de dirigir a pessoa a sua própria experiência, para que ela possa estruturar-se e agir. A. Neill: Desenvolvimento da criança sem interferência. A. Combs (1965): Professor é personalidade única. Conhecimentos: construído pela experiência pessoal e subjetiva. Relação professor-aluno: Professor é autoridade competente que direciona o processo ensinoaprendizagem. Mediador entre conteúdos e alunos. Metodologia: Contexto cultura;, educação estética; proposta triangulas. Avaliação: A experiência só pode ser julgada a partir de critérios internos do organismo, os externos podem levar ao desajustamento.

16 O mendigo, uma espécie de ego pós-moderno: Livre para agir sobre seus próprios impulsos; Rompe os ideais de limpeza; Ignora os sonhos de beleza.

17 A utopia moderna, o mundo moderno, racional e científico o mundo perfeito seria um que permanecesse para sempre idêntico a si mesmo, um mundo que a sabedoria hoje aprendida permaneceria sábia amanhã e depois de amanhã... Um mundo transparente, em que nada de obscuro ou impenetrável se colocava no caminho do olhar; um mundo em que nada estragasse a harmonia, nada fora do lugar, um mundo sem sujeira ; um mundo sem estranhos. (Bauman, 1998, p. 21)

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19 (1) Nessa primeira sentença, as afirmações são feitas (Set por XXXVIII) um autor, - Observações Lavoisier, sobre situado o Gallicno Acid tempo combinação e no com espaço. Salisiable bases* O Gallic acid, princípio formalmente chamado de princípio de adstringência, As idéias são é obtido vistas da bilis, como através algo de extraído infusão ou por de destilação uma levemente complicada aquecida. situação Este ácido de só trabalho, foi conhecido não completamente como dádiva, há poucos mas anos. como O comitê um produto da Academia do de labor Dijonhumano. tem perseguido, através de todas as combinações, a melhor maneira de obtê-lo. Suas propriedades Lavoisier ácidas está são imerso muito fracas em situações [...] se uniu nas a todos quais os metais, conta quando com eles informações foram dissolvidos imprecisas, previamente suposições em algum outro e ácido. Em interpretações provenientes de outros estudiosos combinação com ferro, dá um precipitado de cor azul ou violeta muito que estão igualmente pesquisando o assunto. profundo. O radical deste ácido a, que merece ser dado um nome, é completamente desconhecido. O novo produto de seu experimento não é *esta combinação, com o chamado gallats, é desconhecida dos anciões; conhecido e ele não se propõe a outra coisa, a não e a ser ordem sugerir da afinidade que se deles dê não a ele é claramente um nome. estabelecida.

20 (2) Uma maneira fácil de compreender [o agrupamento de substâncias em uma mesma função] é observar reações entre os ácidos e as bases, quando os produtos formados serão sempre um sal e água, não importando qual é o ácido ou base. ÁCIDO + BASE SAL + ÁGUA. (Oliveira, 2005)

21 Proponho que a universidade estimule a escola a formular um projeto pedagógico voltado para os interesses e as necessidades das crianças e dos grupos subordinados... (Moreira, p. 14)

22 A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna. (2ed 19ª reimprensão 2007), Para que(m) é útil o ensino de química? Canoas: Editora ULBRA. (2ed 2006), Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Editora UNIJUÍ. (4ed. 2006), Educação consciência. Santa Cruz do Sul: EdUNISC. (2ed. 2007), A Ciência é masculina? É sim, senhora! São Leopoldo: Editora UNISINOS. (3ed 2007), Sete escritos sobre educação e ciência. Cortez Editora

23 ANTUNES, Celso. Manual de técnicas. Petrópolis: Vozes, BECKER, Fernando. O que é construtivismo. In: FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. DIRETORIA TÉCNICA. Série idéias, 20. Construtivismo em revista. São Paulo BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, Abr. n. 19, CHASSOT, Attico Inácio. Para que(m) é útil o ensino de química?. Canoas:EdULBRA, CHASSOT, Attico. Alfabetização científica. Ijuí: UNIJUÍ, DEACON, Roger; PARKER, Ben. Educação como sujeição e como recusa. In: SILVA Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação: estudos foucautianos. Petrópolis: Vozes, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las ciencias, v. 12, n. 3, p LABURÚ, C. E. La critica en la enseñanza de las ciencias: constructivismo e contradicción. Enseñanza de las Ciencias. n. 14, v. 1, p LEITE, Luci Banks. As interações sociais na perspectiva Piagetiana. In: FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. DIRETORIA TÉCNICA. Série idéias, 20. Construtivismo em revista. São Paulo LOPES, Alice Ribeiro C. A disciplina química: Currículo, epistemologia e história. Episteme, v. 3, n. 5, p , MALDANER, Otavio A. A formação inicial e continuada de professores de química. Ijuí: EdUNIJUÍ, MARTÍN DIAZ, M. J., KEMPA, R.F. Los Alumnos Prefieren Diferentes Estrategias Didácticas de la Enseñanza de las Ciencias em Función de sus Características Motivacionales. Enseñanza de las Ciencias. v. 9, n. 1, p , MORAES, Roque. Técnica de problemas no ensino de ciências. Revista Procirs, Porto Alegre, n. 1, v. 1, 1988, p MOREIRA, Antonio Flávio B. A crise da teoria curricular crítica. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

24 PALLARES-BRUKE, Maria Lúcia Garcia. A sociedade líquida de Zygmunt Bauman. Folha de S. Paulo. Caderno Mais, 19/10/2003. PINO, Angel. A interação Social: perspectiva sócio-histórica. In: FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. DIRETORIA TÉCNICA. Série idéias, 20. Construtivismo em revista. São Paulo ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 2. ed. Petrópolis: Vozes, SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em química: compromisso com a cidadania. Ijuí:UNIJUÍ, SILVA, Ilton Benoni da. Inter-relação: A pedagogia da ciência. Ijuí:EdUNIJUÍ, SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, VEIGA-NETO, Alfredo. Ciência e pós-modernidade. Episteme, v. 3, n. 5, p , WORTMANN, Maria Lúcia C. Currículo e ciências as especificidades pedagógicas do ensino de ciências. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, p TREVISAN, A. L.. Terapia de atlas: pedagogia e formação docente na pós-modernidade. 1. ed. Santa Cruz do Sul/RS: EDUNISC, BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernindade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 1999.

25 CAMPOS, M.C.C. e Nigro, R.G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, CARVALHO, A.M.P. et al. Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione COLL, C. Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática, DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J.A.P. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, CHASSOT, Áttico Inácio. (Re)construindo Conhecimentos Químicos. Educação e Realidade, v. 16, n. 2, p , jul/dez GANDIN, D. e CRUZ, C.H.C. Planejamento na sala de aula. 3.ed. Porto Alegre, MORTIMER, E.F. e Amaral, L..O.F. (1998). Quanto mais quente melhor Calor e temperatura no ensino de termoquímica. Química Nova na Escola, 7, MACHADO, A.H. e Aragão, R.M.R. (1996) Como os estudantes concebem o equilíbrio químico. Química Nova na Escola, 4,

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