Gerenciamento de Riscos. Frases. Roteiro

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1 Gerenciamento de Riscos Frases Tudo na vida é administração de risco, não sua eliminação. Walter Wiston, ex-presidente do Citicorp Roteiro 1. Risco 2. Processo de Gerenciamento de Risco 3. Planejamento Gerenciamento de Riscos 4. Identificação de Riscos 5. Análise Qualitativa de Riscos 6. Análise Quantitativa de Riscos 7. Resposta aos Riscos 8. Plano de Gerenciamento de Riscos 9. Referências 1

2 Risco Risco Risco: s.m. 1. perigo ou possibilidade de perigo 2 Jur. Possibilidade de perda ou de responsabilidade pelo dano (Novo Dicionário Aurélio) Risco (2) Risk n 1 the chance of injury, damage or loss; 2 hazard 3 the amount of possible loss 4 the type of loss that an insurance police covers (Webster s Collegiate Dictionary) Conceitos sem exatidão matemática 2

3 Risco em Finanças é a volatilidade de resultados inesperados (P. Jorion) volatilidade remete para a idéia de variância Risco em Finanças grau de incerteza a respeito de um evento (Solomon e Pringle) no sentido mais básico, risco pode ser definido como a possibilidade de perda (L. Gitman) possibilidade e grau de incerteza remetem para a idéia de probabilidade Risco Hazard Fonte de perigo, sem conter a noção de verossimilhança de seu impacto em pessoas e/ou meio ambiente. remete para a idéia de hazard Em geral estamos incertos se o risco (hazard) levará a conseqüências negativas 3

4 Risco Conceito Inicial Uma primeira definição matemática: Um conceito de risco que reflita a incerteza associada a um evento que cause um efeito inesperado. Coleção de pares de verossimilhança (probabilidade) e resultados: Risco = [(L 1,O 1 ), (L 2, O 2 ),..., (L n, O n )] Risco Risco é um conjunto de cenário s i, cada um dos quais com uma probabilidade p i e uma conseqüência x i. (Kaplan e Garrick) Análise de Risco Com esta definição, uma análise de risco buscaria responder às seguintes perguntas: O que pode acontecer? Quão provável isto pode acontecer? Dado que ocorra, quais são as conseqüências? 4

5 Risco/Oportunidade Em geral, na gestão de projeto, é definido como a probabilidade de ocorrência de um evento incerto, indesejado ou desvantajoso e a significância da conseqüência de sua ocorrência, ou seja, é o evento, a probabilidade e o impacto. Risco: o evento incerto é desvantajoso Oportunidade: o evento incerto é vantajoso Probabilidade de Ocorrência Quão certos estamos sobre a probabilidade de ocorrência de um evento? Em situações complexas, estamos incertos sobre este valor. Probabilidade Freqüentista: Define a probabilidade de ocorrência de um evento cuja freqüência apresenta-se em uma grande quantidade de experimentos similares Subjetiva: Quando não há informação histórica disponível ou quando não é possível repetir muitas vezes um evento de interesse 5

6 Probabilidade Subjetiva É o grau de confiança que uma pessoa tem de que ocorrerá um determinado evento, considerando-se toda a informação disponível e conhecida por ela Não existe uma probabilidade verdadeira para um evento. As pessoas podem ter informações relevantes diferentes sobre um mesmo evento, ou podem mudar de ponto de vista ao disporem de novas informações Incerteza Uma primeira definição: É aquilo que desaparece quando estamos certos No contexto, podemos defini-la como: Quantidade incerta é aquela que tem um valor correto, mas desconhecido. Representa uma falta de conhecimento Origens da Incerteza Informação incompleta Desacordo entre fontes de informação ou especialistas Suposições ou simplificações efetuadas para viabilizar a análise Desconhecimento do verdadeiro modelo do risco 6

7 Tipos de Incerteza Incerteza do parâmetro: Deve-se ao desconhecimento do verdadeiro valor de parâmetro do modelo Incerteza do modelo: Deve-se à necessidade de depender de analogia na modelagem de processo. Pode originar-se de suposições ou simplificações sobre processo real Variabilidade Deve-se a efeito de aleatoriedade (ou acaso). É função do sistema. Não pode ser modificada através de estudo ou medições Pode ser reduzida ao mudar o sistema físico Incerteza e Variabilidade Em geral: A incerteza pode ser diminuída com mais estudos ou medições A variabilidade advém da variabilidade natural do sistema 7

8 Espectro da Incerteza Nenhuma Informação (Unknown unknowns) Informação Parcial (Known unknowns) Informação Completa (Knowns) INCERTEZA TOTAL INCERTEZA GERAL INCERTEZA ESPECÍFICA CERTEZA TOTAL Escopo do Gerenciamento de Risco Função do Gerenciamento de Riscos FAVORÁVEL (Oportunidade) UNKOWNS (Incerteza) DESFAVORÁVEL (Risco) A função do gerenciamento de riscos é passar a incerteza do risco para a oportunidade Natureza Bidimensional do Risco Probabilidade de Ocorrência Muito Provável Provável Improvável Muito Improvável Risco Baixo Risco Moderado Risco Baixo Risco Crescente Desprezível Marginal Crítico Crise Conseqüência do Risco Risco Alto 8

9 Grau de Risco Fatores Necessários para Quantificação 1. Probabilidade de ocorrência do evento 2. Severidade da conseqüência do evento 3. Julgamento subjetivo com base em (1) e (2) Categorias de Risco (1) Técnico: Minimizar ou maximizar propriedades físicas de processos, sistemas e equipamentos. Programático: Associado com a obtenção e uso de recursos e com características que podem afetar o projeto e que estão fora do controle do GP 9

10 Suportabilidade: Categorias de Risco (2) Associados com a manutenção ou continuidade de processos e sistemas (o produto suportará o serviço?) Capacidade para ser diagnosticado, mantido, servido e suportado Categorias de Risco (3) Custo e Tempo: Estimativas pobres Projeto executado sem eficiência necessária para atingir seus objetivos Fontes típicas de risco: Categorias de Risco 10

11 Enfoque do Gerenciamento de Riscos Processo de Gerenciamento de Riscos Visão Geral Gerência dos Riscos do Projeto Planejamento de Gerenciamento de Riscos Identificação de Riscos Análise Qualitativa de Riscos Análise Quantitativa de Riscos Desenvolvimento de Respostas Controle de Respostas 11

12 Processo de Gerenciamento de Riscos Recursos Humanos Identificação dos Riscos Treinamento Quantificação dos Riscos Desenvolvimento de Respostas Procedimentos Controle de Respostas Ferramentas e Técnicas Grupos de Processo x Área de Conhecimento Grupos de Processos Área de Conhecimento Iniciação Planejamento Execução Controle Finalização 11. Gerenciamento de Riscos do Projeto 11.1 Planejamento do Gerenciamento de Riscos 11.2 Identificação de Riscos 11.6 Monitoramento e Controle de Riscos 11.3 Análise Qualitativa de Riscos 11.4 Análise Quantitativa de Riscos 11.5 Planejamento de Resposta a Riscos Fluxograma de Processo Fonte: PMBoK,

13 Fluxograma de Processo (1) Fatores ambientais da empresa Planejamento do gerenciamento de riscos Desenvolvimento Plano Projeto Ativos de processos organizacionais Definição de escopo Identificação de de riscos 1 3 Fluxograma de Processo (2) 1 Análise qualitativa de riscos Desenvolvimento Plano Projeto Análise quantitativa de riscos 2 Fluxograma de Processo (3) Relatórios de desempenho 2 3 Planejamento de respostas a riscos Gerenciamento execução Encerramento projeto Monitoramento e controle de riscos Controle integrado de mudanças 13

14 Planejamento Gerenciamento de Riscos Objetivo Processo: Planejamento do Gerenciamento de riscos Processo de decidir como abordar e executar as atividades de gerenciamento de riscos. É essencial para a execução dos outros processos relacionados. Estrutura de Planejamento de Gerenciamento de Riscos Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas 1. Fatores ambientais da empresa 2. Ativos de processos organizacionais 3. Declaração do escopo 4. Plano de gerenciamento do projeto 1. Análise e reuniões de gerenciamento 1. Plano de gerenciamento de riscos 14

15 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Entradas (1) Fatores ambientais da empresa: Cultura da empresa, estrutura organizacional, tolerância a risco, recursos humanos, infraestrutura, informações de banco de dados comerciais, estudos acadêmicos, condições de mercado, benchmarking, etc. Planejamento do Gerenciamento de Riscos Entradas (2) Ativos de processos organizacionais: Representam o aprendizado e o conhecimento das organizações obtidos de projetos anteriores, incluem dados reais e lições aprendidas. Declaração do escopo do projeto Planejamento do Gerenciamento de Riscos Entradas (3) Plano de gerenciamento do projeto: Entendimento dos planos de gerenciamento de custo, de tempo e da qualidade. 15

16 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Ferramentas e Técnicas (1) Análise e reuniões de planejamento: Definem-se os planos básicos para a execução das atividades de risco. Serão desenvolvidos: os elementos de custo e de tempo designadas as responsabilidades. Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (1) Plano de gerenciamento de riscos: Descreve como o gerenciamento de riscos será estruturado e executado Metodologia: Definição de abordagens, ferramentas e fontes de dados Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (2) Plano de gerenciamento de riscos: Funções e responsabilidades: Definição do suporte e participação do time de projeto em cada tipo de atividade de risco. Orçamentação: Designa recursos e estima custos para gerenciamento de riscos 16

17 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (3) Plano de gerenciamento de riscos: Tempo: Define: a ocasião e a freqüência de execução do processo de gerenciamento de riscos as atividades que serão incluídas no cronograma. Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (4) Plano de gerenciamento de riscos: Categorias de risco: Estrutura para assegurar identificação sistemática de riscos até nível adequado de detalhes Pode ser utilizada uma estrutura analítica dos riscos (RBS) ou listas simples Risk Breakdown System RBS Estrutura hierarquizada dos riscos em um projeto 17

18 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (5) Plano de gerenciamento de riscos: Definição de probabilidade e impacto de riscos: Escala de impactos: Reflete a importância do impacto em cada objetivo do projeto. Ex.: Muito baixo: 0,05 Baixo: 0,10 Moderado: 0,20 Alto: 0,40 Muito alto: 0,80 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (6) Plano de gerenciamento de riscos: Definição de probabilidade e impacto de riscos: Escala de probabilidades: Reflete a chance de ocorrência de cada evento de risco. Ex.: Muito pouco provável: 0,10 Pouco provável: 0,30 Provável: 0,50 Muito provável: 0,70 Altamente provável: 0,90 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (7) Plano de gerenciamento de riscos: Matriz de probabilidade e impacto: Combinações de probabilidade e impacto que levam à priorização do risco. Podem ser classificados de acordo com grau de importância (Alta, Moderada, Baixa) ou relacionados com a importância da resposta. 18

19 Planejamento do Gerenciamento de Riscos Saídas (8) Plano de gerenciamento de riscos: Revisão das tolerâncias dos stakeholders Formatos de relatório: Define como serão documentados, analisados e comunicados os resultados do gerenciamento de riscos. Acompanhamento Exemplo de Escala de Impactos Objetivo do Projeto Classificação de impacto de um risco em objetivos importantes do projeto (exemplo apenas para impactos negativos) Escalas Relativas ou numéricas Baixo Moderado Alto Muito Baixo Muito Alto 0,05 0,1 0,2 0,4 0,8 Custo Aumento do custo insignificante Aumento de custo < 5% Aumento de custo de 5% a 10% Aumento de custo de 10% a 20% Aumento de custo > 20% Tempo Aumento de tempo insignificante Atraso no projeto < 5% Atraso no projeto de 5% a 10% Atraso no projeto de 10% a 20% Aumento de tempo > 20% Escopo Redução de escopo imperceptível Poucas áreas são afetadas Áreas importantes do escopo afetadas Redução do escopo inaceitável para o Cliente Produto final do projeto está deteriorado Qualidade Redução de qualidade imperceptível Reduções de qualidade que Apenas algumas aplicações exigem a aprovação do muito solicitadas são afetadas Cliente. Redução da qualidade inaceitável para o Cliente Produto final do projeto está deteriorado Matriz de Probabilidade e Impacto Probabilidade 0,05 0,09 0,18 0,36 0,72 0,04 0,07 0,14 0,28 0,56 0,03 0,05 0,10 0,20 0,40 0,02 0,03 0,06 0,12 0,24 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08 Impacto Periodic Progress Control Management Intervention Required Project Manager Intervention Required Condição Vermelha Risco Alto Condição Amarela Risco Médio Condição Verde Risco Baixo 19

20 Matriz de Probabilidade e Impacto (2) Fonte: D. Patterson, 2004 Identificação de Riscos Processo: Identificação de Riscos Objetivo Determinar os riscos que podem influenciar o projeto e documentar suas características 20

21 Estrutura de Identificação de Riscos Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas 1. Fatores ambientais da empresa 2. Ativos de processos organizacionais 3. Declaração do escopo do projeto 4. Plano de gerenciamento de riscos 5. Plano de gerenciamento do projeto 1. Revisões de documentação 2. Técnicas de coleta de documentação 3. Análise da lista de verificação 4. Análise das premissas 5. Técnicas com diagramas 1. Registros de riscos Identificação de Riscos Entradas (1) Fatores ambientais da empresa: Ativos de processos organizacionais: Declaração do escopo do projeto Plano de gerenciamento do projeto: Identificação de Riscos Entradas (2) Plano de gerenciamento de riscos: Principalmente atribuições de funções e responsabilidades, provisão orçamentárias para risco, categorias de risco. 21

22 Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (1) Revisões da documentação: Revisão estruturada da documentação do projeto, incluindo: planos, premissa, dados de projetos anteriores. A qualidade da documentação e sua consistência com as premissas e requisitos do projeto são indicadores de risco Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (2) Técnicas de coleta de informações: Brainstorming Sua meta é obter lista abrangente de riscos do projeto Técnica Delphi: Metodologia para se alcançar consenso entre especialistas. Auxilia na redução da parcialidade dos dados e evita influência indevida nos resultados Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (3) Técnicas de coleta de informações: Entrevistas São das principais fontes de coleta de dados Identificação da causa-raiz: Investiga as causas essenciais dos riscos do projeto. Refina a definição dos riscos e os agrupa por causa. 22

23 Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (4) Técnicas de coleta de informações: Análise dos pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças SWOT Strengths and Weaknesses, Opportunities and Threats Aumenta a amplitude dos riscos considerados através do exame de cada uma das perspectivas SWOT Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (5) Análise da lista de verificação: É um meio rápido e simples para identificar riscos. Pode-se usar o nível mais baixo do RBS como lista de verificação Análise das premissas: Explora a validade das hipóteses e cenários, quanto à sua exatidão e consistência. Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (6) Técnicas com diagramas: Diagramas de causa e efeito Conhecidos como diagramas de Ishikawa ou diagramas espinha de peixe. Úteis para identificar causas de riscos. Fonte: PMBoK,

24 Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (7) Técnicas com diagramas: Diagramas do sistema ou fluxogramas Mostra o inter-relacionamento dos elementos do sistema e o mecanismo das causas. Fonte: PMBoK, 2004 Identificação de Riscos Ferramentas e Técnicas (8) Técnicas com diagramas: Diagramas de influência Representação gráfica de situações com suas influências causais, ordenação temporal de eventos, relações entre variáveis e resultados. Identificação de Riscos Saídas (1) Registro de riscos: Basicamente resultados de outros processos Lista de riscos identificados Incluem suas causas-raiz e as premissas incertas Lista de respostas possíveis: Respostas já identificadas que serão úteis como entrada para o Planejamento de respostas a riscos. 24

25 Identificação de Riscos Saídas (2) Registro de riscos: Causas-raiz do risco: Condições ou eventos fundamentais que podem produzir o risco Categorias de risco atualizadas: Aprimoramento do RBS desenvolvido no processo de Planejamento de gerenciamento de riscos. Análise Qualitativa de Riscos Objetivo Processo: Análise Qualitativa Priorizar os riscos identificados para ação adicional, como análise quantitativa de riscos ou planejamento de resposta a riscos 25

26 Estrutura de Análise Qualitativa de Riscos Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas 1. Ativos de processos organizacionais 2. Declaração do escopo do projeto 3. Plano de gerenciamento de riscos 4. Registro de riscos 1. Avaliação de probabilidade e impacto 2. Matriz de probabilidade e impacto 3. Avaliação qualidade dos dados de riscos 4. Categorização de riscos 5. Avaliação da urgência 1. Registros de riscos (atualizações) Análise Qualitativa de Riscos Entradas Ativos de processos organizacionais: Declaração do escopo do projeto Plano de gerenciamento do projeto: Os principais elementos são: categorias de risco, definição de probabilidade e impacto, matriz de probabilidade e impacto Registro de riscos Análise Qualitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (1) Avaliação de probabilidade e impacto: Investiga a probabilidade de cada risco e o efeito potencial sobre os objetivos do projeto (tempo, custo, escopo e qualidade). Ameaças: efeitos negativos Oportunidades: efeitos positivos São avaliados durante entrevista ou reunião 26

27 Análise Qualitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (2) Matriz de probabilidade e impacto: A importância de cada risco é avaliada de acordo com a matriz de probabilidade e impacto (ou tabela de pesquisa). Os riscos são priorizados para análise quantitativa ou resposta adicional Análise Qualitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (3) Matriz de probabilidade e impacto: A pontuação do risco orienta a resposta Risco Alto: ações prioritárias e estratégias agressivas de resposta Risco Moderado: ações de gerenciamento Risco Baixo: Nenhuma ação específica de gerenciamento, além de observação rotineira Idem, para a oportunidade Análise Qualitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (4) Avaliação da qualidade dos dados: A análise exige dados exatos e imparciais Examina até que ponto o risco é entendido, além de sua exatidão, qualidade, confiabilidade e integridade Normalmente a coleta de informações de melhor qualidade é difícil e consome mais tempo e recurso que o planejado 27

28 Análise Qualitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (5) Categorização de riscos: Podem ser categorizados por: Fontes de risco Área do projeto afetada Outras categorias (ex. Fase do projeto) Avaliação da urgência do risco Análise Qualitativa de Riscos Saídas (1) Registro de riscos: As atualizações incluem: A classificação relativa ou a lista de prioridades dos riscos do projeto Riscos agrupados por categorias Análise Qualitativa de Riscos Saídas (2) Registro de riscos: Listas de riscos que exigem resposta de curto prazo Lista de risco para análise e resposta adicionais Lista de observação de riscos de baixa prioridade Tendências dos resultados da análise qualitativa 28

29 Análise Quantitativa de Riscos Objetivo Processo: Análise Quantitativa Apresenta abordagem quantitativa para a tomada de decisão em presença de incerteza. Em geral, é realizada nos riscos que foram priorizados na análise qualitativa por afetarem o projeto significativamente. Análise Quantitativa de Riscos Usa técnicas como simulação Monte Carlo e análise de árvore de decisão para: Quantificar os possíveis resultados do projeto e suas distribuições de probabilidade Avaliar a probabilidade de atingir objetivos específicos Identificar riscos que exigem maior atenção quantificando sua contribuição para o risco total do projeto 29

30 Análise Quantitativa de Riscos Identificar metas realistas de custo, cronograma ou escopo Determinar a melhor decisão de gerenciamento quando condições ou resultados forem incertos Em alguns casos, a análise quantitativa de riscos pode não ser necessária para o desenvolvimento de respostas eficazes Estrutura de Análise Quantitativa de Riscos Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas 1. Ativos de processos organizacionais 2. Declaração do escopo do projeto 3. Plano de gerenciamento de riscos 4. Registro de riscos 5. Plano de gerenciamento do projeto (cronograma e custo) 1. Técnicas de representação e coleta de dados 2. Análise quantitativa de riscos e técnicas de modelagem 1. Registros de riscos (atualizações) Análise Quantitativa de Riscos Entradas (1) Ativos de processos organizacionais: Declaração do escopo do projeto Plano de gerenciamento de riscos: Os principais elementos são: categorias de risco, definição de probabilidade e impacto, matriz de probabilidade e impacto Registro de riscos 30

31 Análise Quantitativa de Riscos Entradas (2) Plano de gerenciamento do projeto: Plano de gerenciamento do cronograma Plano de gerenciamento de custos Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (1) Técnicas de representação e coleta de dados: Entrevistas: Usadas para quantificar a probabilidade e o impacto dos riscos Distribuições de probabilidade: As contínuas representam a incerteza nos valores como duração e custo das atividades, as discretas, eventos incertos Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (2) Análise quantitativa de riscos e técnicas de modelagem: Análise de sensibilidade: Auxilia na determinação de quais riscos representam maior impacto potencial no projeto. Uma representação típica é o diagrama de tornado que identifica quais variáveis independentes afetam a sensibilidade da variável dependente. 31

32 Diagrama de Tornado Variável dependente: Lucro Market Size Tornado Diagram Selling Price Variable Cost Pode sumarizar o impacto total de muitas variáveis independentes. Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (3) Análise quantitativa de riscos e técnicas de modelagem: Análise do valor monetário esperado: Calcula o resultado médio dos cenários, ponderados pela probabilidade de sua ocorrência. O VME será positivo para as oportunidades e, negativo para os riscos Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (4) Análise quantitativa de riscos e técnicas de modelagem: Análise da árvore de decisão: Descreve a situação em estudo e as implicações de cada uma das escolhas e cenários disponíveis. Fornece o VME (ou utilidade média esperada) para cada alternativa 32

33 Análise de Decisão Fonte: PMBoK, 2004 Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (5) Análise quantitativa de riscos e técnicas de modelagem: Modelagem e simulação: Utiliza modelo que traduza as incertezas para avaliar seu impacto nos objetivos do projeto. São realizadas normalmente pela técnica de Monte Carlo, que aleatoriza os valores de entrada a partir de suas distribuições de probabilidade Simulação Monte Carlo 33

34 Análise Quantitativa de Riscos Saídas (1) Registro de riscos: As atualizações incluem: Análise probabilística do projeto: Estimativas da distribuição do cronograma e custo do projeto Probabilidade de realização dos objetivos de custo e tempo Análise Quantitativa de Riscos Saídas (1) Registro de riscos: Lista priorizada de riscos quantificados: Incluindo os riscos que representam maior ameaça (ou oportunidade) aqueles que exigem maior contingência aqueles com maior probabilidade de influenciar o caminho crítico Tendência dos resultados da análise quantitativa de riscos Resposta aos Riscos 34

35 Processo: Planejamento de Respostas a Riscos Objetivo Desenvolver opções e determinar ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto Estrutura de Planejamento de Respostas a Riscos Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas 1. Plano de gerenciamento de riscos 2. Registro de riscos 1. Estratégias para riscos negativos (ameaças) 2. Estratégia para oportunidades 3. Estratégia para ameaças e oportunidades 4. Estratégia para respostas contingenciadas 1. Registros de riscos (atualizações) 2. Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) 3. Acordos contratuais relacionados a riscos Planejamento de Respostas a Riscos Entradas Plano de gerenciamento do projeto: Os principais elementos são: limites de risco para riscos baixos, moderados e altos Registro de riscos As entradas importantes incluem: lista de prioridade, lista de riscos com resposta de curto prazo, tendências dos resultados, causas-raiz, riscos por categoria e riscos para observação. 35

36 Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (1) As ferramentas de análise de risco podem ser usadas para escolher as respostas mais adequadas Podem ser selecionadas estratégias principais e de reserva Freqüentemente aloca-se reserva de contingência para prazos e custos Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (2) Estratégias para riscos negativos ou ameaças: Prevenir: Envolve ações para: Eliminar a ameaça representada por um risco adverso Isolar os objetivos do projeto do impacto do risco Flexibilizar o objetivo que está sendo ameaçado Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (3) Estratégias para riscos negativos ou ameaças: Transferir: Passa impacto negativo de uma ameaça do risco para terceiros. Não elimina o risco Em geral envolve pagamento de um prêmio Dentre outros: seguros, garantias, contratos, etc. 36

37 Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (4) Estratégias para riscos negativos ou ameaças: Mitigar: Exige a redução da probabilidade e/ou impacto de um evento de risco adverso até limite aceitável. São mais eficazes as ações de mitigação no início do projeto que a reparação de danos após ocorrência do evento Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (5) Estratégias para riscos positivos ou oportunidades: Explorar: Deseja-se concretizar a oportunidade, eliminandose a incerteza associada. Compartilhar: Atribuição de responsabilidade a terceiros que possam capturar melhor a oportunidade. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (6) Estratégias para riscos positivos ou oportunidades: Melhorar: Modificação do tamanho da oportunidade por: aumento da probabilidade e/ou do impacto Identificação e maximização dos acionadores da oportunidade 37

38 Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (7) Estratégias para ameaças ou oportunidades: Estratégia que se adota quando não for possível eliminar todos os riscos do projeto Passiva: não exige nenhuma ação. A equipe atua à medida dos acontecimentos Ativa: Estabelecimento de reserva para contingências (tempo, dinheiro, recursos) Válida para ameaças oportunidades conhecidas e desconhecidas (potenciais) Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas (8) Estratégias para respostas contingenciadas: Respostas projetadas para uso somente se determinados eventos acontecerem Em algumas situações, é adequado um plano de resposta para execução em condições predefinidas (gatilhos) Planejamento de Respostas a Riscos Saídas (1) Registro de riscos: Deve ser detalhado de acordo com a classificação de prioridade e à resposta planejada Pode incluir: Riscos, descrição, área afetada do projeto, suas causas e efeitos nos objetivos do projeto Proprietários dos riscos e responsabilidades designadas Saídas da análise qualitativa e quantitativa Estratégias de respostas acordadas 38

39 Planejamento de Respostas a Riscos Saídas (2) Registro de riscos: Ações para implementação das estratégias Sintomas e sinais de alerta do risco Orçamento e atividades de cronograma para implementar as respostas Reservas de contingência de custo e tempo, projetadas para fornecer tolerância a risco Planos de contingência e gatilhos para sua execução Planos alternativos de reação a risco com resposta inadequada Planejamento de Respostas a Riscos Saídas (3) Registro de riscos: Riscos residuais que permanecem após a realização das respostas (deliberadamente aceitos) Riscos secundários, resultantes da implementação de uma resposta Reservas para contingência calculadas com base na análise quantitativa Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) Planejamento de Respostas a Riscos Saídas (4) Acordos contratuais relacionados a riscos: Contratos de seguro Contratos de serviço, etc. 39

40 Processo: Monitoramento e Controle de Riscos Objetivo Identificar, analisar e planejar os riscos recémsurgidos, acompanhar os riscos identificados, reanalisar os riscos existentes, monitorar o acionamento dos planos de contingência Monitoramento e Controle de Riscos Outros objetivos são determinar se: As premissas do projeto continuam válidas O risco mudou de estado (análise de tendências) Os procedimentos e políticas de gerenciamento de risco estão sendo seguidos As reservas de contingências devem ser modificadas É um processo contínuo Estrutura de Monitoramento e Controle de Riscos Entradas 1. Plano de gerenciamento de riscos 2. Registro de riscos 3. Solicitações de mudança aprovadas 4. Informações sobre desempenho do trabalho 5. Relatórios de desempenho Ferramentas e Técnicas 1. Reavaliação de riscos 2. Auditorias de risco 3. Análise das tendências e da variação 4. Medição do desempenho técnico 5. Análise das reservas 6. Reuniões em andamento Saídas 1. Registros de riscos (atualizações) 2. Mudanças solicitadas 3. Ações corretivas recomendadas 4. Ações preventivas recomendadas 5. Ativos de processos organizacionais 6. Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) 40

41 Monitoramento e Controle de Riscos Entradas (1) Plano de gerenciamento do projeto: Solicitações de mudança aprovadas: Relatórios de desempenho Monitoramento e Controle de Riscos Entradas (1) Registro de riscos As entradas importantes incluem: riscos identificados respostas acordadas ações de implementação sintomas e sinais de alerta riscos secundários e residuais lista de observação reservas para contingências Monitoramento e Controle de Riscos Ferramentas e Técnicas (1) Reavaliação de riscos Devem ser agendadas regularmente Auditorias de risco Examinam e documentam a eficácia das respostas a riscos Análise de tendência e da variação 41

42 Monitoramento e Controle de Riscos Ferramentas e Técnicas (2) Análise de tendência e da variação Tendências da execução do projeto revisadas de acordo com dados de desempenho (EVM) Análises para verificar desvio com relação a baseline de cronograma e de custo Monitoramento e Controle de Riscos Ferramentas e Técnicas (3) Medição do desempenho técnico Comparação de realizações técnicas durante execução Análise das reservas: Comparação da quantidade restante das reservas para contingências com a quantidade restante de risco Monitoramento e Controle de Riscos Ferramentas e Técnicas (4) Reuniões de andamento Gerenciamento de risco como item da pauta das reuniões periódicas Discussões freqüentes facilitam e aumentam exatidão do entendimento dos riscos 42

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