O CORPO EM MOVIMENTO: Uma relação entre a psicomotricidade e a aprendizagem da escrita

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1 O CORPO EM MOVIMENTO: Uma relação entre a psicomotricidade e a aprendizagem da escrita Claudioni Aparecido Colevati Ednaldo Donizete Pinho Eduardo Manzano Sorroche Maria de Fátima Paschoal Soler Lins SP 2009

2 O CORPO EM MOVIMENTO: Uma relação entre a psicomotricidade e a aprendizagem da escrita RESUMO Este trabalho teve a intenção de verificar a relação entre a psicomotricidade e o nível de escrita de 20 alunos de 8 a 10 anos pertencentes aos 4º anos da CEU Profª. Harume Kubota da Silva, em Penápolis SP. Foi solicitado aos alunos que realizassem testes de habilidades de coordenação e equilíbrio, esquema corporal, lateralidade, orientação espacial e orientação temporal. Para as avaliações do nível de habilidades psicomotoras foram utilizadas tabelas propostas por Oliveira (2009). O segundo teste pressupôs avaliar e classificar os níveis de aprendizagem de escrita. Utilizou-se então, a Avaliação de Dificuldade de Aprendizagem ADAPE (SISTO, 2002). Para verificar a eficiência dos níveis psicomotores e dos níveis da escrita, foi utilizada a freqüência relativa (%) dos resultados obtidos por cada aluno. Palavras Chave: Educação Física; Psicomotricidade; Escrita

3 INTRODUÇÃO A idéia de desenvolver esta pesquisa tendo como tema principal a psicomotricidade e a escrita, partiu da observação da literatura específica da área, de relatos de professores de 4ª séries do ensino fundamental referentes às dificuldades de escrita de seus alunos e de alguma experiência dos pesquisadores com estas salas de aula. Pode-se verificar que a Educação Física que até pouco tempo, priorizava o ser humano somente nos aspectos biofisiológicos limitando assim sua capacidade de desenvolvimento integral, a partir da psicomotricidade, modifica este pensamento limitado para uma visão ampla, ou seja, analisa o homem em seu contexto social, histórico e cultural. Desta forma, pode-se dizer que a psicomotricidade é a relação da ação motora com aspectos afetivos, cognitivos e sociais. Esta nova visão transforma este pensamento e analisa o homem numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas e criando uma relação entre a ação motora e os aspectos afetivos, cognitivos e sociais. Quando se pensa em psicomotricidade, reporta-se a Assunção; Coelho (2006, p.108) que afirmam que a psicomotricidade é a educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas. Além disso, possui uma dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano. A escrita conjectura um desenvolvimento motor adequado, portanto certas habilidades motoras como a coordenação fina, o esquema corporal, a lateralização, a discriminação auditiva e visual e a organização espaçotemporal são essenciais para sua aprendizagem. A psicomotricidade auxiliar então, na execução do movimento consciente, pois ela desenvolve as funções motoras e sua relação com as funções mentais. É concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio. É um instrumento privilegiado através do qual a consciência se forma e se materializa. (MOLINARI e SENS, 1998, p. 2).

4 Segundo Oliveira (2002), a escrita é uma capacidade indispensável para a adaptação e integração do sujeito ao meio social, sendo uma forma de comunicação e expressão entre as pessoas. A linguagem escrita tem papel decisivo na compreensão do mundo e na transmissão de valores pessoais, sociais e culturais. Atualmente, pesquisas demonstram a relação entre o desenvolvimento psicomotor e a aprendizagem da escrita, sendo que, o primeiro auxilia no desenvolvimento do segundo. Portanto, o desenvolvimento psicomotor não se restringe somente ao aspecto motor, mas também é um suporte para a aprendizagem da escrita. Segundo Furtado (1998), há uma relação direta entre o desenvolvimento psicomotor e a aprendizagem da leitura e escrita. Crianças com maior nível de desenvolvimento psicomotor possuem resultados significativos na aprendizagem da escrita, embora a psicomotricidade não seja o principal fator das dificuldades escolares. De acordo com Fonseca (1995), estudos das praxias finas utilizadas na escrita, demonstraram as múltiplas relações existentes entre os domínios do comportamento cognitivo e do comportamento motor de crianças com dificuldade de aprendizagem, principalmente nas relações encontradas entre os problemas de escrita e aspectos motores como equilíbrio estático, lateralidade, noção de corpo, estruturação espacial e planificação motora. Portanto, a educação psicomotora nas séries iniciais do ensino fundamental tem ação preventiva, podendo evitar vários problemas como má concentração, confusão no reconhecimento de palavras, confusão com letras e sílabas e outras dificuldades relacionadas à alfabetização. Assim sendo, este estudo tem como objetivo verificar a existência da relação entre a psicomotricidade e o nível de escrita dos educandos. Busca analisar o nível de habilidades psicomotoras, o nível de aprendizagem de escrita e ainda compreender se o nível da dificuldade de aprendizagem de escrita dos discentes corresponde ao nível de seu desenvolvimento psicomotor. Para se chegar aos resultados, foram aplicados dois testes. O primeiro refere-se à avaliação e classificação dos níveis psicomotores com referenciais propostos por Oliveira (2009). Incluem as habilidades de coordenação e

5 equilíbrio, esquema corporal, lateralidade, orientação espacial, orientação temporal. O segundo teste pressupôs avaliar e classificar os níveis de aprendizagem de escrita. Utilizou-se então, a Avaliação de Dificuldade de Aprendizagem ADAPE (SISTO, 2002), na qual consiste no ditado de um texto denominado Uma tarde no campo, composto por 114 palavras. Para verificar a eficiência dos níveis psicomotores, dos níveis da escrita e se o nível da dificuldade de aprendizagem de escrita dos discentes corresponde ao nível de seu desenvolvimento psicomotor, foi utilizada a freqüência relativa (%) dos resultados obtidos por cada aluno. DESENVOLVIMENTO Desde o início das civilizações, o homem se comunica graficamente. Isso permitiu à escrita um destaque no meio social, tornando-se indispensável ao ser humano para sua integração ao meio. A sociedade exige do indivíduo o domínio da leitura e da escrita, o saber escrever tem uma dimensão que ultrapassa a sala de aula, é indispensável para que o indivíduo se integre e se adapte ao meio social. (FÁVERO; CALSA, 2003). A criança utiliza-se da linguagem para expressar seus sentimentos, seus valores e sua personalidade e o movimento como significado de expressão, emoção e sentimentos constitui na primeira forma de linguagem que permite à criança agir e atuar no meio em que vive Desta forma, psicomotricidade contribui de maneira efetiva para a formação e para a estruturação global do indivíduo e tem como objetivo principal incentivar a pratica do movimento em todas as etapas da vida da criança. Le Boulch (1988) considera a educação psicomotora uma base para o aprendizado escolar, pois ela pode promover o desabrochar humano, não só no desenvolvimento das funções motoras, mas nas relações desta com as funções mentais.

6 Para Ajuriaguerra (1988), a escrita é uma atividade que obedece a exigências precisas de estruturação espacial, pois a criança deve compor sinais orientados e reunidos de acordo com normas. A sucessão faz destes sinais palavras e frases, tornando a escrita uma atividade espaço-temporal. A escrita pressupõe um desenvolvimento motor adequado, através das habilidades essenciais para o seu desenvolvimento. Assim, a coordenação motora fina irá auxiliar numa melhor precisão dos traçados, preensão correta do lápis ou caneta, bom esquema corporal, boa coordenação óculo-manual. A escrita é um ato motor que mobiliza diferentes segmentos do corpo (OLIVEIRA, 2002, p. 114). Além de possuir relevância nos aspectos motores, afetivos e sociais, a psicomotricidade também é significante no âmbito cognitivo, como na aprendizagem da escrita. Haetinger (2005) afirma que a psicomotricidade é uma área de estudo multidisciplinar, pois estuda o movimento humano relacionado ao ambiente, à cognição, à emoção e às significações, no qual cada movimento está associado ao seu contexto. Segundo Negrine (1980), os exercícios psicomotores devem estar contidos nas aprendizagens escolares básicas e o seu processo evolutivo é significante para a aprendizagem da escrita. Estudos realizados por Furtado (1998) e Oliveira (1992) consolidam a importância da psicomotricidade nas aprendizagens escolares e destacam a necessidade de promover atividades motoras desde o ensino infantil, focando o fortalecimento e a consolidação das funções psicomotoras, imprescindíveis para o êxito na aprendizagem da escrita. Fávero e Calsa (2003), afirmam que a prática das atividades psicomotoras promove o movimento consciente, auxiliando a criança na interação com o mundo através da ação, utilizando-se dos movimentos e gestos, contribuindo para o desenvolvimento global e as aprendizagens. Furtado (1998), concluiu em seu estudo sobre as relações entre o desempenho psicomotor e aprendizagem da leitura e escrita, que ao provocar o aumento do potencial psicomotor da criança, proporcionam-se também condições favoráveis às aprendizagens escolares.

7 A aquisição da escrita começa quando a criança tem suficiente domínio motor para segurar o lápis, coordenar relação viso-motora entre o lápis, o papel e as linhas e controlar as relações de força e velocidade. Ou seja, a escrita é também um aprendizado motor. A percepção espacial e a representação mental necessárias à escrita e leitura estão associadas à psicomotricidade. (HAETINGER, 2005, p. 118) Sendo assim, o desenvolvimento psicomotor deve ser proporcionado pelas instituições de ensino desde a educação pré-escolar, favorecendo ao educando outros meios para o processo de ensino e aprendizagem, como na aquisição da escrita. Para Ajuriaguerra (1988), a escrita é resultado de um desenvolvimento psicomotor extremamente complexo, no qual contribui diversos fatores como a maturação do sistema nervoso, sustentado pelos exercícios motores; o desenvolvimento psicomotor na sua generalidade, principalmente ao sustento tônico e à coordenação dos movimentos; o desenvolvimento das atividades finas dos dedos e da mão, pois os exercícios de manipulação e de habilidade digital fina contribuem para o crescimento da escrita. Oliveira (1996), Fávero e Calsa (2003, Fávero (2004) têm mostrado que muitas das dificuldades de escrita são derivadas de disfunção psicomotora, já que a escrita pressupõe um desenvolvimento adequado dessa área, pois certas habilidades motoras são essenciais para a aprendizagem da linguagem escrita, como a coordenação fina, o esquema corporal, a lateralização, a discriminação auditiva e visual e a organização espaço-temporal. Os alunos que apresentaram dificuldades de aprendizagem de escrita possuíam também problemas de coordenação, equilíbrio, e orientação espaço-temporal. (FÁVERO, 2004). Pesquisas realizadas por Cunha (1990) confirmam que crianças com bom nível de desenvolvimento psicomotor, são as mesmas que apresentam resultados significantes na aprendizagem da escrita. Outro estudo relacionado é o de Oliveira (1992), no qual crianças com dificuldades de aprendizagem, após serem submetidas a um trabalho de reeducação psicomotora, apresentaram melhorias no desempenho escolar. Estes resultados assemelham-se aos obtidos por Cunha, 1990; Oliveira, 1992; Furtado, 1998, de acordo com os quais, a aprendizagem da escrita é

8 especialmente, um processo de relação perceptivo-motora, pois os sinais gráficos devem ser transcritos para o papel de forma organizada, seguindo tempo e espaço. Pode-se concluir, portanto, que as contribuições da psicomotricidade na aquisição da pré-escrita estão relacionadas com o domínio do gesto, estruturação espacial e orientação temporal que são os três fundamentos básicos da escrita, os quais supõem: uma direção gráfica (escrevemos horizontalmente da esquerda para a direita; noções de em cima e embaixo (n e u) de esquerda e direita e de oblíquas e curvas (g); noção de antes e depois, sem o que a criança não inicia seu gesto no local certo. Exercícios de pré-escrita e de grafismo são necessários para a aprendizagem das letras e dos números, sua finalidade é fazer com que a criança atinja o domínio do gesto e do instrumento, a percepção e a compreensão da imagem a reproduzir. Esses exercícios são desenvolvidos através de atividades puramente motoras ou de grafismo (exercícios preparatórios para a escrita na lousa ou no papel). Em síntese, pode-se observar que a psicomotricidade tem relevante função na aprendizagem da escrita e que os dados obtidos em estudos, confirmaram que as dificuldades de escrita podem estar relacionadas ao baixo desenvolvimento psicomotor. Metodologia A pesquisa classifica-se como uma Pesquisa Experimental que se caracteriza por manipular diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. (CERVO; BERVIAN, 2004, p.68). Foi realizada no Centro Educacional Unificado Profª. Harume Kubota da Silva, situado na Avenida Regina Célia Bittencourt, nº. 80, na cidade de Penápolis SP. A população alvo foi composta por alunos dos 4º anos do ensino fundamental. A amostra escolhida por sorteio foi de 20 sujeitos de ambos os gêneros, com idade entre 8 a 10 anos, moradores da zona urbana. Equivaleu a 30% do total de alunos.

9 O objetivo da pesquisa foi verificar a existência da relação entre a psicomotricidade e o nível de escrita dos educando. Sendo assim, buscou-se compreender se o nível da dificuldade de aprendizagem de escrita dos discentes corresponde ao nível de seu desenvolvimento psicomotor. No primeiro momento foi realizada uma reunião entre os pesquisadores e a direção da instituição para conseguir a autorização da pesquisa na escola. Posteriormente foi feita uma reunião com os pais e alunos dos 4º anos escolhidos para o estudo, com a finalidade de esclarecer os procedimentos da pesquisa e explicar o consentimento livre e esclarecido. Após todas as explicações, foram assinados os referidos termos. Os testes foram aplicados durante 11 dias do mês de agosto, no período da manhã, durante o horário de aula. Foi planejada para o estudo a aplicação de dois tipos de testes. O primeiro refere-se à avaliação e classificação dos níveis psicomotores com referenciais propostos por Oliveira (2009). Incluem as habilidades de coordenação e equilíbrio, esquema corporal, lateralidade, orientação espacial, orientação temporal. As classificações gerais dos testes estabeleceram o perfil do desenvolvimento motor, tendo como base o desenvolvimento do esquema corporal proposto por Le Boulch (1992). Para as avaliações do nível de habilidades psicomotoras foram utilizadas tabelas propostas por Oliveira (2009) nas quais foram colocadas as pontuações atribuídas aos alunos, conforme o nível alcançado em cada um dos itens observados. Portanto, estes testes foram aplicados no pátio da escola, por oferecer condições ideais para os mesmos. Para a habilidade coordenação e equilíbrio, foram observados problemas morfológicos ou má estrutura física; desenvoltura no andar; presença de sincinesias; coordenação dos movimentos corporais; postura ao sentar; independência dos membros; tensão ou rigidez muscular; manuseio de lápis e tesoura; imobilidade ou balanceio do corpo e rapidez ou lentidão ao executar os movimentos. Já para analisar o esquema corporal, foram analisados qualidade dos desenhos; orientação espacial no papel; semelhança com o real; traçados; capacidade de relaxar, conforme instrução; diferenças entre um lado e outro;

10 conhecimento de partes do corpo; inversão de direita e esquerda; capacidade de controle das extremidades superiores; Para a habilidade de lateralidade, foram observados aspectos como preensão do movimento; rapidez; distinção entre direita e esquerda; deformações dos movimentos; inversão de direita e esquerda; conhecimento de dois lados do corpo. Na estruturação espacial foram analisados itens como posição e adaptação no espaço; orientação espacial no papel; memorização visuoespacial; números de elementos de uma figura; horizontalidade; distanciamento ou os ângulos; relação das alturas dos elementos entre si. Por fim, para analisar a habilidade organização e estruturação temporal, foram considerados aspectos como conhecimento dos termos temporais; noção da passagem do tempo; noção de antes e depois; noção de velocidade; domínio de ritmo; ritmo espontâneo; conceitos de tempo. O segundo teste pressupôs avaliar e classificar os níveis de aprendizagem de escrita. Utilizou-se então, a Avaliação de Dificuldade de Aprendizagem ADAPE (SISTO, 2002), na qual consiste no ditado de um texto denominado Uma tarde no campo, composto por 114 palavras, sendo que 60 delas apresentam algum tipo de dificuldade como encontro consonantal, dígrafo, sílaba composta e silaba complexa, e 54, não. Para a realização deste teste, utilizou-se uma sala de aula e cada educando recebeu uma folha de papel almaço, lápis e borracha. Em seguida, os educandos transcreveram o texto ditado pelos pesquisadores. O resultado do teste foi transposto para uma escala da avaliação da dificuldade de aprendizagem na escrita. A escala permitiu que os sujeitos fossem classificados em: sem indícios de dificuldade de aprendizagem (DA), dificuldade de aprendizagem leve (DA leve), dificuldade de aprendizagem moderada (DA moderada), dificuldade de aprendizagem acentuada (DA acentuada). Assim, cada palavra foi considerada um item ou unidade de medida. Para verificar a eficiência dos níveis psicomotores, a eficiência dos níveis da escrita e analisar se o nível da dificuldade de aprendizagem de escrita dos discentes corresponde ao nível de seu desenvolvimento psicomotor foi utilizada a freqüência relativa (%) dos resultados obtidos por cada aluno.

11 Resultados Foram analisadas habilidades psicomotoras de coordenação e equilíbrio, esquema corporal, lateralidade, orientação espacial e orientação temporal, alem dos níveis de dificuldade de aprendizagem. Foram observadas 20 crianças de ambos os gêneros as quais passaram por testes psicomotores com referenciais propostos por Oliveira (2009) e teste de Avaliação de Dificuldade de Aprendizagem ADAPE (SISTO, 2002). Pretende-se identificar os níveis das habilidades psicomotoras, o nível de dificuldade de aprendizagem de escrita e compreender se o nível da dificuldade de aprendizagem de escrita dos discentes corresponde ao nível de seu desenvolvimento psicomotor. A tabela 1 apresenta a classificação dos níveis de habilidades psicomotoras investigadas. Dos 20 alunos analisados, dentro da habilidade de coordenação e equilíbrio, 2 se encontram no nível IB; 4 no nível II; 7 no IIA e 7 no IIB, indicando que 6 alunos encontram-se abaixo do nível esperado. Na habilidade de esquema corporal 1 no nível IB, 5 no IIA e 14 no IIB, indicando que 1 aluno encontra-se abaixo do nível esperado. Na lateralidade, 4 no nível IB, 3 no nível II, 12 no IIA e 1 no IIB, indicando que 7 alunos encontram-se abaixo do nível esperado. Orientação espacial 3 no nível IIA e 17 no IIB, onde nenhum aluno apresenta nível abaixo do esperado. Na orientação temporal 1 no nível IB, 12 no IIA e 7 no IIB, indicando 1 aluno abaixo do nível esperado. Tabela 1 Classificação dos níveis das habilidades psicomotoras alcançadas pelos alunos Habilidades/Estágios I IA IB II IIA IIB III Coordenação e Equilíbrio Esquema Corporal Lateralidade Orientação espacial 3 17 Orientação temporal Legenda: I=imagem de corpo vivido; IA=reorganização do corpo vivido; IB=indícios de presença de imagem de corpo percebido; II=imagem de corpo percebido; IIA=reorganização do corpo percebido; IIB= indícios de presença de corpo representado; III= imagem de corpo representado.

12 A tabela 2 apresenta a classificação do nível de dificuldade de aprendizado de escrita. Dos 20 alunos analisados 2 apresentaram até 10 erros o que indica não apresentarem indícios de dificuldade de aprendizagem. Do total, 5 alunos apresentaram de 11 a 19 erros indicando DA leve, 12 tiveram de 20 a 49 erros indicando DA moderada e apenas 1 aluno teve mais que 50 erros apresentado DA acentuada. Tabela 2 Classificação do nível de dificuldade de aprendizado alcançado pelos alunos Nº de acertos Classificação Nº de Alunos Até 10 acertos DA acertos DA leve acertos Da moderada ou mais Da acentuada 1 Legenda: DA= Sem indício de dificuldade; DA leve= Dificuldade Aprendizado leve; DA moderada= Dificuldade de Aprendizado moderada; DA acentuada= Dificuldade de Aprendizado acentuada. Trabalhando com os dados acima, pode-se verificar que das 20 crianças analisadas apenas 2 não apresentaram dificuldade de aprendizagem da escrita e se encontraram dentro do nível esperado no teste de habilidades psicomotoras. Das que apresentaram DA leve 2 não apresentaram alteração no nível psicomotor, 1 apresentou dificuldade na habilidade de lateralidade, 1 dificuldade de coordenação e equilíbrio e 1 apresentou dificuldade na coordenação e equilíbrio e na lateralidade. Das crianças que apresentaram DA moderada, 7 estavam dentro dos níveis esperados nos testes psicomotores, 1 apresentou dificuldade na coordenação e equilíbrio, 1 na lateralidade, 2 na coordenação e equilíbrio e lateralidade, 1 na lateralidade e no esquema corporal. Apenas uma criança apresentou DA acentuada e dificuldades na coordenação e equilíbrio, lateralidade e orientação espacial. Portanto com as análises dos dados pode-se concluir que das 20 crianças que freqüentam os 4º anos do ensino fundamental apenas 10% apresentaram DA e estão nos níveis esperados das habilidades psicomotoras. Destes alunos 25% apresenta DA leve, porém 10% estão nos níveis esperados nas habilidades psicomotoras e 15% não. Na DA moderada estão presentes

13 60% das crianças, sendo que 35% estão dentro dos níveis esperados e 25% estão abaixo. No DA acentuado encontra-se apenas 5% da amostra, porém apresentam o nível mais baixo de habilidades psicomotoras, apresentando dificuldades em três das cinco habilidades testadas. CONCLUSÕES Analisando-se os dados coletados pode-se concluir que dos alunos que freqüentam o 4º ano do ensino fundamental apenas duas crianças não apresentam dificuldade de aprendizagem da escrita e estão no nível esperado de habilidades psicomotoras. Apesar de algumas crianças que apresentaram dificuldades na escrita estarem nos níveis psicomotores esperados, a maioria apresenta pelo menos uma habilidade psicomotora abaixo do nível ideal. Estes dados levam a concordar com a literatura que observa relações existentes entre o desenvolvimento psicomotor e a aprendizagem da escrita e demonstra a importância de atividades que desenvolvam o potencial psicomotor da criança para a ampliação das condições básicas de aprendizagem escolar. Portanto este trabalho leva a uma reflexão sobre a educação psicomotora nas séries iniciais do ensino fundamental, tendo como ponto de partida a psicomotricidade como uma ação preventiva que venha evitar problemas como a desconcentração, confusão no reconhecimento de palavras, confusão com letras e sílabas e outras dificuldades relacionadas à alfabetização. Le Boulch (1988) considera a motricidade um fator relevante para o desenvolvimento mental, portanto a psicomotricidade pode ajudar o aluno a alcançar um desenvolvimento mais integral o que o preparará para uma aprendizagem mais satisfatória. Embora a psicomotricidade não seja o principal fator das dificuldades da alfabetização, este trabalho pode mostrar que crianças com maior nível de desenvolvimento psicomotor possuem resultados significativos na aquisição da escrita. É importante lembrar aos professores, que a psicomotricidade ajuda no movimento consciente e que a escrita conjectura um desenvolvimento motor

14 adequado, portanto certas habilidades motoras como a coordenação fina, o esquema corporal, a lateralização, a discriminação auditiva e visual e a organização espaço-temporal são essenciais para a aprendizagem da escrita. Ainda faltam pesquisas que relacionem as habilidades psicomotoras com o objetivo da aprendizagem escolar. Algumas dúvidas ainda ficam sem resposta. Porque será que alguns alunos não atingem o grau esperado nas habilidades psicomotoras? As habilidades psicomotoras interferem na aprendizagem geral do aluno? Muitos aspectos desta pesquisa merecem maior reflexão, porém os resultados obtidos e os novos questionamentos contribuirão para futuros estudos referentes à função da psicomotricidade no ambiente escolar e sua conseqüente relação com a aprendizagem da escrita.

15 ABSTRACT This work had the intention to verify the relationship between the psicomotricidade and the level of writing 20 students from 8-10 years belonging to 4 years of CEU Profª Harume Kubota da Silva, Penápolis SP. Students were asked to launch coordination skills tests and balance the body, laterality scheme, spatial and temporal orientation. For skill level assessments were used tables psicomotoras proposed by Oliveira (2009). The second test meant assessing and sort write learning levels. Were then learning difficulty assessment ADAPE (SISTO, 2002). To verify the efficiency of psychomotor levels and levels of writing, relative frequency was used (%) of the results obtained by each student. Key Words: physical education; Psicomotricidade; written

16 REFERÊNCIAS AJURIAGUERRA. J. A Escrita Infantil Evolução e Dificuldades. Porto Alegre: Artes, p ASSUNÇÃO, Elisabete J.; COELHO, Maria Teresa. Problema de aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, p CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, CUNHA, M.F.C. Desenvolvimento psicomotor e cognitivo: influência na alfabetização de criança de baixa renda f. Tese (Doutorado) Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. São Paulo, FÁVERO, M. T. M. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem da escrita. Maringá, 21 e 22 out Disponível em: > Acesso em 10 fev FÁVERO, M. T. M; CALSA, G. C. As razões do corpo: psicomotricidade e disgrafia. Maringá, nov Disponível em: > Acesso em 17 fev FONSECA, V. Introdução as Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, FURTADO, V.Q. Relação entre Desempenho Psicomotor e Aprendizagem da Leitura e Escrita Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Educação, Campinas. HAETINGER, M. G. O Universo Criativo da Criança na Educação.4.ed. [s.l], [s.n], LE BOULCH, J. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artemed, O Desenvolvimento Psicomotor: do nascimento até os 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p. MOLINARI, A. M. P; SENS, S. M. A educação física e sua relação com a psicomotricidade. Curitiba, jul jul Disponível em: < o_psicomotricidade.pdf.> Acesso em: 27 fev NEGRINE, A. A Educação Física e a Educação Psicomotriz. Revista Brasileira de Educação Física e Desportos. Brasília: MEC, 44: 60-63, jan./mar

17 OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: Um Estudo em Escolares com Dificuldades em Leitura e Escrita Tese (Doutorado), Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Educação, Campinas..Contribuições da psicomotricidade para a superação das dificuldades de aprendizagem. In: SISTO, F. F. et all (org.), Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 1996, p Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 7. ed. Petrópolis: Vozes, Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. 7. ed. Petrópolis RJ: Vozes, SISTO, F.F (Org.). Dificuldades de Aprendizagem no Contexto Psicopedagógico. 2. ed. Petrópolis: Vozes, p. 235

18 Autores: Claudioni Aparecido Colevati - Graduando em Educação Física pela Unisalesiano - Lins dioni.colt@hotmail.com fone: (18) Ednaldo Donizete Pinho - Graduando em Educação Física pela Unisalesiano - Lins ednaldopinhobombeiro@hotmail.com - fone: (16) (16) Eduardo Manzano Sorroche Graduando em Educação Física pela Unisalesiano Lins dudumanzano10@hotmail.com fone: (18) Orientadora: Profª M.Sc Maria de Fatima Paschoal Soler Mestre em Educação Física pela UNIMEP-Piracicaba mfafau@yahoo.com.br - fone: (18)

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