Reflexões sobre os movimentos pendulares para a cidade média de Montes Claros a partir do setor terciário da economia.
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- Vinícius Cabreira Chagas
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1 Reflexões sobre os movimentos pendulares para a cidade média de Montes Claros a partir do setor terciário da economia. Aline Chelone Maia Aleixo Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES Iniciação Científica Bolsista FAPEMIG UNIMONTES alinechelone@yahoo.com.br Iara Soares de França Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU Prof.. a Dept. o Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES isfufu@yahoo.com.br Douglas Leite Medeiros Acadêmico do curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES douglasfdm87@yahoo.com.br Claudiely Soares Ferreira Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES Iniciação Científica Bolsista FAPEMIG UNIMONTES claudielysoares78@hotmail.com Introdução As cidades médias demonstram grande dinamicidade na rede urbana brasileira. São espaços não metropolitanos, que possuem funcionalidades e especificidades que determinam sua importância como centro de comércio, serviços e infra-estrutura. São cidades que estão se destacando na rede urbana brasileira, atraindo assim políticas públicas e investimentos privados para o seu espaço. Essas cidades ganharam destaque, nacionalmente pós década de 1970, a partir do interesse estatal em promover políticas públicas com a finalidade de distribuir as indústrias e os investimentos no Brasil, descentralizando assim a infra-estrutura industrial e econômica das grandes metrópoles. Nesse contexto de desconcentração econômica e industrial, configura-se a emergência das cidades médias como importantes espaços na economia do país. 1
2 O Programa Nacional de Apoio às Capitais e Cidades de Porte Médio PNCCPM (1975), parte integrante do II Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social II PND culminou em investimentos para os espaços não metropolitanos. Políticas públicas voltadas para as cidades médias acarretaram, dentre outros fatores, o desenvolvimento de pesquisas referentes a essa temática de estudo, especialmente no âmbito da Geografia Urbana no país, a fim de compreendê-las e avançar em pesquisas empíricas e em reflexões teórico-metodológicas. Tais trabalhos abrem espaços para a compreensão desses tipos de cidades e para a análise de suas individualidades e perfis. (França, 2007). Dentre esses estudos destacam-se os trabalhos de: AMORIM FILHO (1976, 1984, 2001); SPÓSITO (1991 e 2001); SOARES (1999, 2000, 2005); entre outros. Os primeiros estudos sobre cidades médias brasileiras estavam baseados no tamanho populacional para definir quais as cidades poderiam se encaixar nessa classificação. Nessa tendência, destacam-se os trabalhos de Andrade e Lodder (1979) e do IBGE (1972) - consideram como sendo uma cidade média aquela que possui população entre e habitantes. Para Andrade e Serra (2001) apud Bessa (2005), analisando a dinâmica de crescimento populacional das cidades brasileiras de porte médio, elas são definidas como aquelas com população entre 50 mil e 500 mil habitantes. Outro critério é a relevância regional de uma cidade média, que deve ser considerada a partir da interação dessas cidades com as que a rodeiam, analisando as trocas e a influência que a cidade média exerce sobre a sua hinterlândia. Essa percepção torna-se fundamental para compreender as articulações e a rede urbana que se formam nesse espaço, sendo que as cidades médias seriam aquelas que estariam em plano superior as demais cidades, ou seja, diversidade de serviços, de comércios e pólo com complexa infra-estrutura. A posição geográfica é outro importante critério para identificar as cidades médias, uma vez que a localização influência na dinâmica e na proximidade ou não de recursos. De acordo com Sposito (2001, p.627) apud Nunes (2001), a distância que as cidades médias se encontram das metrópoles é um fator relevante. Tanto maiores poderão ser os papéis urbanos de uma cidade, quanto mais distante estiver de outras que, pertencentes a níveis superiores da hierarquia urbana, possam oferecer mais bens e serviços à sociedade. Aceitando-se esse raciocínio, a distância de grandes centros urbanos poderia ser uma das 2
3 determinantes de maior ou menor importância de uma cidade. (SPOSTIO 2001, p.627). Assim, para a identificação das cidades médias o critério demográfico tem sido o mais utilizado, portanto não é o principal, há outros critérios relevantes que contribuem para a identificação dessas cidades, como a relevância regional, posição geográfica, importância econômica, rede urbana a qual se insere, infra-estrutura, equipamentos e serviços, qualidade de vida, entre outros. Os primeiros estudos de classificação das cidades médias mineiras foram desenvolvidos por Amorim Filho (1982), em seus trabalhos o autor destacou que as cidades médias estariam incluídas na classificação de Grandes Centros Regionais, sendo que teriam de ter algumas características como: (...) economia saudável, equilibrada em seus setores secundário e terciário, (...). Polarizam vastos espaços regionais e mantêm relações econômicas, culturais e demográficas até mesmo com outras cidades em regiões situadas fora de Minas Gerais.. De acordo com Amorim Filho, Rigotti e Campos (2007), a cidade de Montes Claros, é uma cidade média de nível superior, no mesmo patamar de classificação, também se encontra duas cidades mineiras: Uberlândia e Uberaba. Após essa análise, é possível identificar algumas cidades médias pelas suas características econômicas, sendo centros polarizadores de alguns setores como o terciário. Essa polarização está intrinsecamente ligada ao papel que as cidades exercem na região em que se inserem. No Norte de Minas, a cidade média de Montes Claros possui grande alcance, no que diz respeito ao setor terciário, incluindo as prestações de serviço e o vasto comércio diversificado, caracterizando assim a sua centralização econômica. Objetivos Este trabalho objetiva analisar a cidade média de Montes Claros no Norte de Minas Gerais, a partir dos serviços e comércios oferecidos, bem como a força de atração que essas atividades têm sobre os migrantes que realizam o movimento pendular, com intuito de satisfazer suas necessidades. Serão apresentados aspectos que concretizam a idéia de Montes Claros como pólo regional na região e a sua influência sobre as demais cidades. 3
4 Metodologias Para a confecção desse trabalho foram realizadas revisões bibliográficas sobre as temáticas: cidades médias e movimento pendular, utilizando autores como AMORIM FILHO (1976, 1984, 2001); SPÓSITO (1991 e 2001); SOARES (1999, 2000, 2005); BESSA (2005); FRANÇA (2007); ALVIM e OLIVEIRA (2009); PAULA e JÚNIOR (2002), entre outros. Realizou-se levantamento de dados na Câmara de Dirigentes Lojistas CDL, Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros ACI, Lista Telefônica (Catálogos) de Montes Claros (anos 2008 e 2009), Regiões de Influência das Cidades/REGIC (IBGE, 2008), bem como em sites sobre os comércios e estabelecimentos de prestações de serviços oferecidos em Montes Claros. Soma-se a isso, registro de material iconográfico e realização de entrevistas, junto aos taxistas de Montes Claros e de outras cidades norte-mineiras no intuito de comprovar o movimento pendular, evidenciando a dinamicidade econômica dessa cidade. Resultados Preliminares De acordo com Spósito (2001) apud França (2007), as cidades médias destacam-se na rede urbana principalmente pelo enfoque funcional: [...] podemos caracterizar as cidades médias, afirmando que a classificação delas, pelo enfoque funcional, sempre esteve associada à definição de seus papéis regionais e ao potencial de comunicação e articulação proporcionado por suas situações geográficas, tendo o consumo um papel mais importante que a produção na estruturação dos fluxos que definem o papel intermediário dessas cidades. (FRANÇA, 2007, p. 53). A cidade de Montes Claros se destaca na rede urbana Norte Mineira por apresentar infra-estrutura econômica e de prestação de serviços, que é um dos fatores que determina o seu papel de centralidade como pólo regional, já que essa infra-estrutura proporciona a atração de mais investimentos, atraindo também fluxos migratórios, que trazem dinamicidade para esse território. A cidade de Montes Claros está localizada na Mesorregião do Norte de Minas Gerais, com uma área correspondente a km² e possui uma população estimada em habitantes (IBGE, 2009), sendo que a maior parte da população está inserida na área urbana. O setor terciário é o que mais se destaca na economia da região, sendo o valor 4
5 adicionado bruto dos serviços ( mil reais) superior aos demais setores como o da indústria e o da agropecuária. (IBGE, 2007). De acordo com o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2008) Montes Claros ocupa no quarto nível, a posição de Centro Regional, e na cidade predominam condições de atendimento de mais alta complexidade na área da saúde. Além desse serviço, a cidade também tem importância regional por possuir grande número de comércios variados e alguns mais específicos, como supermercados atacadistas, lojas de operadoras de celular e concessionárias de venda, compra e financiamento de automóveis. De acordo com dados obtidos na CDL Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes Claros (2009) referente aos Estabelecimentos de Comércio e prestação de serviços associados por ramo de atividade, a cidade possui estabelecimentos cadastrados nesses setores. Na ACI-Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros (2009), estão cadastrados nessa associação 470 estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços na cidade média de Montes Claros, o que representa grande diversidade e quantidade de estabelecimentos de comércio e de prestação de serviços na única cidade media do Norte de Minas Gerais. Para efeito dessa pesquisa priorizou-se os setores de maior expressividade. Assim, na tabela 01, foram organizados os principais comércios e serviços cadastrados na CDL, de acordo com o setor e o número total desses estabelecimentos. Tabela 01: Estabelecimentos associados por ramo de atividade em Montes Claros/2009 Setor Estabelecimentos associados Autopeças (carros, motos e bicicletas) 149 Drogarias e Farmácias 27 Calçados 82 Concessionárias de carros, motos e tratores 25 Móveis 79 Materiais de Construção 157 Lojas de Tecidos 20 Óticas 24 Serviços 759 Confecções 429 Gêneros Alimentícios 202 Fonte: CDL Montes Claros Org.: ALEIXO, A. C. M., No quesito serviços, são vários os ramos em Montes Claros correspondendo a um total de 759 estabelecimentos. Os principais serviços estão associados à informática, 5
6 comunicação e marketing, imóveis, auto-escolas, condomínios, construtoras, consultórios odontológicos, farmácias para animais, livrarias, papelarias, escolas profissionalizantes e escolas de educação infantil, lojas de assistência para celulares, clínicas, laboratórios, colégios, faculdades, bancos, empresas de turismo, jornais como Gazeta Norte Mineira e a Inter TV, que é a emissora local de Montes Claros, entre outros. Em relação ao comércio voltado para as confecções, a CDL tem cadastrado mais de 400 estabelecimentos, dentre eles estão às principais lojas de roupas da cidade, boutiques, lojas que produzem e vendem jeans como a Vértice, estabelecimentos que fabricam lingeries, dentre outros. São comércios que se destacam na cidade por atrair um grande número de clientes de outras cidades, caracterizando assim a centralidade de Montes Claros. Através dos dados obtidos através da Lista Telefônica da cidade de Montes Claros (2008/09), foi possível organizar os principais comércios da cidade, dentre eles os supermercados, que além de atender os consumidores locais, também oferecem atendimento a clientes de outras cidades próximas a Montes Claros. Os maiores supermercados da cidade em termos de diversidade e especialidade são: Irmãos Bretas, com quatro lojas; Supermercados BH com quatro lojas; e Supermercados Opção, com duas lojas. Existem também três estabelecimentos que trabalham com atacado e varejo: Supermercado Villefort, o Super Makro e o Atacado Maxxi. Do total desses estabelecimentos aqui citados (13), 11 deles, exceto o Supermercado Opção, possuem redes que atuam em outras cidades do Estado e do Brasil. Na cidade também se encontra a Rede Smart de Supermercados, que tem filiais em várias cidades do Norte de Minas tais como: Varzelândia, Mirabela, Bocaiúva, Capitão Enéas, Coração de Jesus, Claro dos Poções e em Montes Claros que possui seis lojas. (fonte: https: // Outro comércio de grande importância são as lojas de eletrodomésticos da cidade e destacam-se por, na maioria, serem lojas que estão presentes em grandes cidades e é um fator importante para Montes Claros, uma vez que, esse tipo de comércio atrai grande número de consumidores de outras localidades. As principais lojas de eletrodomésticos de Montes Claros são: Ponto Frio, Rede Eletrosom, Magazine Luiza, Casas Bahia e Ricardo Eletro. 6
7 No total são 12 estabelecimentos que vendem eletrodomésticos na cidade. Esses comércios são encontrados na área central da cidade e no Shopping Center de Montes Claros. Também estão instalados em alguns subcentros com no Major Prates. Esse tipo de comércio busca localizar-se em áreas com grande fluxo de pessoas e de grande acessibilidade no que diz respeito ao trânsito, como também áreas com infra-estrutura adequada, assim como o ramo de farmácias e drogarias. Outro importante comércio que se destaca na cidade de Montes Claros são as concessionárias de automóveis. A maioria desses empreendimentos estão localizados em vias especializadas em comércio e serviços, constituindo assim, formas de expressão da centralidade urbana. É um importante comércio que vem se destacando na cidade e vem se expandido com novas lojas e novas marcas, atraindo assim um número maior de consumidores. Ao todo são 22 lojas, que são de marcas reconhecidas como a FORD, Mercedes Benz, Citroen, Wolkswagem, entre outras. É um setor comercial que procura se instalar em cidades com grande número de consumidores, já que para a compra desse tipo de mercadoria, as pessoas precisam ter uma renda média ou alta. De acordo com o REGIC-Regiões de influência das cidades (2008) os serviços e comércios de uso mais raro, têm mercado mínimo e alcance espacial maiores, e tendem a localizar-se em um menor número de centros urbanos de hierarquia mais elevada. Assim, temos como exemplo as concessionárias automotivas de Montes Claros, que seguem esse tipo de mercado citado pelo estudo do IBGE. (REGIC, 2008, p. 129). A partir desses setores comerciais, é possível compreender o papel de Montes Claros na rede urbana da mesorregião do Norte de Minas, já que a cidade se destaca por apresentar grande número de comércios e indústrias que a difere das demais cidades da região. Montes Claros é considerada uma cidade média norte mineira por desempenhar a característica principal de centro regional e por possuir forte papel de centralidade. O seu alcance regional está intrinsecamente ligado a sua infra-estrutura, comercial, industrial, prestação de serviços, entre outros, e a migração da população regional que tem como referência essa infra-estrutura apresentada pela cidade e que a procuram para atender suas necessidades e demandas de consumo. Os fluxos migratórios se direcionam a locais dinâmicos com expressiva centralidade de alguns serviços e principalmente pela busca de emprego. No caso do movimento pendular, 7
8 a busca por equipamentos e serviços é o principal fator para a realização desse tipo de deslocamento. Essa mobilidade normalmente é caracterizada pelo movimento diário das pessoas que procuram satisfazer suas necessidades em locais mais dinâmicos e com maior oferta, principalmente do setor terciário. O Instituto Nacional de Estatística INE (2003) apud Stamm e Staduto (2008), designaram que a expressão: movimentos pendulares é habitualmente utilizada para designar os movimentos quotidianos das populações entre o local de residência e o local de trabalho ou estudo. O conceito de movimento pendular encerra, na sua forma mais simples, duas deslocações de uma pessoa entre dois pontos do espaço geográfico. (...). Desse modo, antes de mais, o movimento pendular é uma questão funcional que resulta da organização do território e da não coincidência entre o local de residência e os locais de trabalho ou estudo. (STAMM e STADUTO, 2008). O movimento pendular começa a ser observado nos espaços não metropolitanos, ou seja, as cidades médias que vem imprimindo novo significado na rede urbana brasileira, sendo os deslocamentos populacionais um dos principais elementos a serem observados nesse processo. A fim de comprovar a importância de Montes Claros na rede urbana nortemineira, foi realizada pesquisa empírica no mês de agosto de 2009, direcionada aos taxistas que realizam o transporte das pessoas quem vem de outras cidades da Mesorregião do Norte de Minas como Pirapora, Janaúba, São Francisco, Bocaiúva, São João da Ponte, Brasília de Minas, Januária e Francisco Dumont, para usufruírem do comércio e dos serviços em Montes Claros. Com os resultados obtidos, pôde-se observar que de acordo com os entrevistados, a maioria da população migrante (31) vêm até a cidade para utilizar os serviços de saúde (47%), comércio (13%), bancários (13%), entre outros. No gráfico 1, está representado os tipos de serviços e comércios mais procurados em Montes Claros, por essa população advinda de outros municípios norte-mineiros de acordo com as entrevistas aplicadas aos taxistas. A partir da pesquisa empírica, foi possível constatar que a maioria dos migrantes que realizam o movimento pendular em direção a Montes Claros consumem a infra-estrutura que a cidade oferece, especificamente nos setores de saúde, educação e comércio em geral. Geralmente, nas cidades de origem desses migrantes não é possível encontrar serviços - de saúde e educação, por exemplo - mais complexos e comércios mais específicos e diversificados como supermercados atacadistas, lojas de operadoras de celular, 8
9 concessionárias, lojas de autopeças, clínicas odontológicas, laboratórios, entre outros, o que explica o movimento pendular para Montes Claros. 13% Tipos de Serviços Procurados em Montes Claros/ MG 13% % conseqüentemente, a dinamização da rede urbana regional. Gráfico 1: P e s q u i s a Empírica, O r g. : RICARDO, C. S Esses f a t o r e s reforçam a centralidade dessa cidade média região mineira na norte Ainda de acordo com a pesquisa empírica (agosto, 2009), os entrevistados disseram que se deslocam para Montes Claros todos os dias, uma vez ao dia e todos os dias da semana com 4 passageiros. Montes Claros, cidade média do Norte de Minas pode ser assim definida através de muitas variáveis de análise, dentre elas destaca-se o seu tamanho demográfico, sua infra-estrutura nas áreas da saúde, educação e pelo seu aporte infra-estrutural. Destaca-se também como capital regional, possuindo grandes funcionalidades em seu território, sendo a cidade mais importante na rede urbana do Norte de Minas conforme a análise aqui realizada. Assim, a infra-estrutura que a cidade média de Montes Claros possui, justifica os movimentos pendulares que são realizados até essa cidade. Vários setores com destaque para o comércio e serviços aqui apresentados mostram a importância da cidade na rede urbana da Mesorregião do Norte de Minas. Estes elementos, dentre outros, identificam a mesma como média e capital regional que tem influência sobre diversos municípios, sendo uma cidade que atende as necessidades e as demandas de outras populações, ou seja, os migrantes que realizam o movimento pendular. 47% Saúd Bancários Estud Trabalho Comércio Outro e 9
10 Bibliografia ACI Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes Claros/ ALVIM, A. M. M., OLIVEIRA, P. A. B. Rede Urbana e Fluxos Migratórios em Minas Gerais. XI Simpósio Nacional de Geografia Urbana SIMPURB. Brasília, 1 a 4 de setembro de Anais... AMORIM FILHO, O. B., BUENO, M. E. T. e ABREU, J. F. Cidades de porte médio e o programa de ações sócio-educativo-culturais para as populações carentes do meio urbano em Minas Gerais. Boletim de Geografia Teorética, Rio Claro SP, v. 2, n , 33-46, AMORIM FILHO, O. B. Cidades médias e organização do espaço no Brasil. Revista Geografia e Ensino, Belo Horizonte: nº 5, p.5-34, jun ANDRADE, T. A. e LODDER, C. A. Sistema urbano e cidades médias no Brasil. BESSA, K. C. Reestruturação da rede urbana brasileira e cidades médias: o exemplo de Uberlândia (MG). Disponível em: Acessado em: outubro de FRANÇA, I. S. A cidade média e suas centralidades: O exemplo de Montes Claros no Norte de Minas Gerais. Uberlândia: UFU, IPEA. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões de Influência das Cidades Rio de Janeiro: IBGE, 2000, p.230. NUNES, M. Contribuições para a discussão sobre cidades médias. II Simpósio Internacional Cidades Médias. Uberlândia, 6 a 9 de novembro de Anais... Regiões de Influência das Cidades: 2007/IBGE, Coordenação de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, SOARES, B. R. Cidades Médias: uma revisão bibliográfica. In: ALVES, A. F.; Flávio, L. C.; SPÓSITO, M. E. B. O núcleo central e as formas de expressão da centralidade urbana. Revista Geográfica. São Paulo: UNESP. n. 10, 1991, p SPOSITO, M. E. B. As cidades médias e os contextos econômicos contemporâneos. In.: SPOSITO, M. E. B (Org.). Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente (SP): GASPERR/FCT/UNESP,
11 STAMM, C., STADUTO, J. A. R. Movimentos pendulares das cidades interioranas de porte médio de Cascavel e Toledo, no Paraná. Disponível em: a149.pdf. Acessado em: agosto de
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