NOTA TÉCNICA Nº89/2014/CGEXT/DENOP/SEGEP/MP. Assunto: Concessão de férias de empregado público celetista. SUMÁRIO EXECUTIVO
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1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação Geral de Extintos Territórios Empregados Públicos e Militares NOTA TÉCNICA Nº89/2014/CGEXT/DENOP/SEGEP/MP Assunto: Concessão de férias de empregado público celetista. SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Trata-se de demanda oriunda do Ministério da Fazenda a respeito do empregado público celetista XXXXXXXXXXXXXX, tendo em vista seu afastamento no exercício de suas atividades, para tratamento de saúde, nos períodos de 2/05/2011 a 4/05/2011; de 18/07/2011 a 19/07/2011; de 6/08/2011 a 7/10/2012; e de 5/11/2012 a 10/11/2012, o que, via de regra, nos termos do art. 133, IV e 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, estabelece o desconto na fruição das férias, assim como início de um novo período aquisitivo. 2. Pela aplicabilidade dos regramentos atinentes a férias disposto na CLT aos empregados públicos em exercício da Administração Pública Federal, inclusive com o aprimoramento do Sistema de Acompanhamento de Pessoal da Administração Pública Federal SIAPE, no sentido de, se assim for possível, parametrizar o sistema para lidar com a questão de forma automática. 3. Encaminhem-se os autos à Divisão de Cadastro de Pessoal Ativo e Inativo da coordenação-geral de Manutenção de Cadastros do Departamento de Gestão de Pessoal Civil e de Carreiras Transversais, para adoção das medidas de sua alçada. ANÁLISE 4. O presente processo administrativo iniciou-se por meio de solicitação proveniente do Ministério da Fazenda, que solicitou ao Departamento de Gestão de Pessoal Civil e de Carreiras Transversais da Secretaria de Gestão Pública orientação de como proceder à regularização da situação funcional do empregado em voga, no sentido de incluir no SIAPE o adequado lançamento da contagem 1
2 de novo período aquisitivo de férias, em consonância com a previsão inserta no inciso IV do art da CLT. 5. Neste ínterim, por meio do Despacho n 702/2013/DIEXT/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, fl. 10, esta Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas, dispôs ser adequada a análise técnica realizada pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Fazenda relativa à contagem do período aquisitivo de férias em conformidade com a legislação trabalhista, além da necessidade de se providenciar a parametrização do SIAPE no que tange à legislação aplicada à citada modalidade. 6. Por sua vez, a Divisão de Cadastro de Pessoal Ativo e Inativo da Coordenação-Geral de Manutenção de Cadastros do Departamento de Gestão de Pessoal Civil e de Carreiras Transversais, em Despacho exarado à fl. 19 esclareceu que para promover a alteração do período aquisitivo de férias, e assim regularizar a situação funcional pendente, as informações deveriam ser inseridas através da transação CAIFFERSP. 7. No tocante à orientação sistêmica delimitada pela transação supracitada, a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Fazenda asseverou que o lançamento de forma manual ao caso concreto não leva em consideração a insegurança promovida no universo dos empregados anistiados lotados nas diversas unidades organizacionais daquele órgão em âmbito nacional, o que, s.m.j., não soluciona de forma ampla a questão posta em voga. Nesse diapasão, no intuito de proceder a uma normatização relativa a férias, seja concernente a servidor efetivo, seja a empregado regido pela Lei Trabalhista, os autos foram encaminhados à CJU/PGFN, cujas dúvidas assim foram estabelecidas: a) quais as implicações legais para o caso de um empregado anistiado e, portanto, celetista, haver gozado férias como se fosse regido pela Lei n 8.112, de 1990? b) poderá um empregado anistiado, durante o período em que perceber auxílio-doença pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), auferir salários da Administração, na qualidade de seu empregado? E 1 Art Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (...) IV tiver percebido na Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos. (...) 2 - Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço. 2
3 c) sendo negativa a resposta à indagação anterior, qual verba deverá ser ressarcida pelo empregado anistiado, aquela paga pelo INSS ou aquela paga pela Administração? 8. Destarte, foi confeccionado o Parecer PGFN/CJU/COJPN Nº 341/2014, que dispôs nos itens 34, 35, 36 e 37 sobre o caso concreto, no sentido de que, ao que tudo indica, o empregado não faria jus às férias relativas ao período aquisitivo de 27 de abril de 2011 a 26 de abril de 2012, já que o seu período de afastamento para tratamento da saúde superou 6 (seis) meses, sendo certo que, se o afastamento ocorreu com recebimento de auxílio-doença do INSS, o empregado estava enquadrado na regra contida no art. 133, IV, da CLT, perdendo, então o segundo período aquisitivo de férias já iniciado, que só se reiniciaria em 8 de outubro de 2012, quando do seu afastamento, para tratar da própria saúde, por período superior a 6 (seis) meses, cessou. 9. Registre-se, de qualquer modo, que se não houve de fato afastamento do interessado com gozo de auxílio-doença pelo INSS, conforme informação advinda da Coordenação-Geral de Gerenciamento do Pagamento de Benefícios da Previdência Social pelo Ofício n 01/Divisão de Manutenção de Direitos , à fl. 46, a PGFN defende que uma possível perda do período aquisitivo de férias não poderia ser justificada com fulcro no art. 133, IV, da CLT. Desse modo, se a Administração não encaminhou por algum óbice o empregado para aquele Instituto e ainda efetuou o pagamento de salário, deverá tal afastamento ser considerado como licença remunerada, não caracterizando motivo para restituição ao erário. 10. Ademais, concluiu-se que no caso da ocorrência de equívoco da concessão de férias do empregado, em virtude da aplicabilidade da Lei n 8.112, de 1990, deve a Administração, a partir de agora em diante, adotar o procedimento escorreito, em consonância com a CLT. Em relação às férias já concedidas, não se deve penalizar o empregado, seja no que se refere à eventual devolução do terço de férias pago, seja no que se refere à recontagem dos períodos aquisitivos, pois, em princípio, inexistiu má-fé. 11. Relevante, ademais, expor as conclusões exaradas no referido Parecer PGFN: a) aos empregados anistiados pela lei n 8.878, de 1994, são aplicáveis as normas celetistas; b) sendo os empregados anistiados regidos pela CLT, a Administração deverá observar as regras celetistas para concessão das férias; 3
4 c) o regramento previsto na CLT para a aquisição de férias por empregados celetistas é distinto daquele aplicável aos servidores regidos pela Lei nº 8.112, de 1990; d) caso a Administração esteja concedendo férias a empregados anistiados utilizando-se do regramento previsto na Lei nº 8.112, de 1990, deverá rever tal procedimento, sob pena de concessão irregular de férias; e) o artigo 133 da CLT prevê hipóteses de perda do período aquisitivo de férias já iniciado, dentre as quais está a percepção pela Previdência Social de prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, ainda que descontínuos; f) o 2º do mesmo artigo estabelece que, havendo perda do período aquisitivo de férias já iniciado, reinicia-se um novo período aquisitivo, após cessada a causa da aludida perda. g) o recebimento do auxílio-doença constitui causa de suspensão do contrato de trabalho (artigo 476 da CLT), não sendo devido, neste período, o pagamento de salários pelo empregador; h) caso o empregador (e aqui se inclui o Poder Público, no que se refere à relação de emprego havida com empregados anistiados) tenha efetuado o pagamento de salários durante tal período, deverá buscar a sua devolução; i) para fins de devolução do valor pago equivocadamente a empregado anistiado, poderá, em tese, ser aplicado o procedimento previsto na Orientação Normativa SEGEP/MP nº 5, de 2013, com as ressalvas apresentadas nos itens 26 a 30 deste Parecer. j) caso tenha ocorrido equívoco na concessão de férias do empregado em comento, em virtude da aplicação de normas previstas na Lei nº 8.112, de 1990, entendemos pertinente que a Administração passe, de agora em diante, a adotar o procedimento correto e, em relação às férias já concedidas, não penalize o empregado, seja no que se refere à eventual devolução do terço de férias pago seja no que se refere à recontagem de períodos aquisitivos, pois, ao que parece, não houve má-fé do empregado no gozo das férias; k) para o caso concreto, se o empregado tiver recebido auxílio-doença do INSS e, ainda, salários do Poder Público, deverá a Administração adotar as medidas cabíveis para viabilizar a cobrança do valor equivocadamente pago. l) para o caso concreto, se o empregado não tiver sido encaminhado ao INSS pela Administração para recebimento de benefício previdenciário corretamente, mas houver percebido salários, o período de afastamento deverá 4
5 ser considerado como se em licença remunerada estivesse, não havendo que se falar em restituição ao erário do valor pago pela Administração (Administradora), principalmente, por conta da inviabilidade do recebimento do benefício previdenciário neste momento; m) recomenda-se à COGEP/SPOA/SE/MF submeter as matérias abordadas no presente Parecer, sintetizadas nos itens 49 a 53, à SEGEP/MP, para que esta, no exercício da sua competência para tratar de assuntos relativos ao pessoal civil do Poder Executivo da União, na qualidade de Órgão Central do SIPEC, manifeste-se sobre a matéria tratada, em especial sobre a necessidade de aprimoramento do Sistema de Acompanhamento de Pessoal da Administração Pública Federal (SIAPE), com destaque para a contagem diferenciada dos períodos aquisitivos de férias de servidores e de empregados anistiados, com consequente divulgação, perante os órgãos de gestão de pessoas da Administração Pública Federal. (grifos nossos) 12. Este Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal, da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão DENOP/SEGEP/MP no exercício da sua competência para tratar de assuntos relativos ao pessoal civil do Poder Executivo da União, na qualidade de Órgão Central do SIPEC, corrobora o conteúdo inserto no Parecer PGFN/CJU/COJPN nº 341/2014, especialmente, pela aplicabilidade das previsões contidas na CLT, no tocante às férias para os empregados públicos, devendo o SIAPE fazer a diferenciação entre os regimes jurídicos estatutário e celetista, no intuito de evitar situações como a ora presenciada. 13. A título informativo, informe-se que se encontra em processo de desenvolvimento neste DENOP a elaboração de Orientação Normativa a respeito do tema posto em voga, qual seja, concessão de férias a empregados públicos em exercício na Administração Pública Federal, com elucidação de questões pertinentes à aplicação das normas atinentes à Consolidação das Leis do Trabalho. CONCLUSÃO 14. Assim, este Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal, por intermédio da Coordenação-Geral de Extintos Territórios e Empregados Públicos, mediante as constatações já expressa nos autos na forma do Despacho n 702/2013/DIEXT/CGNOR/DENOP/ SEGEP/MP e Nota Técnica n 1.040/2010/CGNOR/DENOP/SRH/MP entende ser imprescindível a vinculação dos regramentos normativos advindos da CLT aos empregados públicos que exercem suas 5
6 atividades profissionais nos órgãos da Administração Pública Federal, devendo a eles ser aplicados os ditames vigentes na Consolidação das Leis do Trabalho- CLT, inclusive, no caso ora sob análise, as regras atinentes a férias. 15. Por fim, diante da real necessidade de proceder à contagem diferenciada dos períodos aquisitivos de férias de servidores estatutários e empregados públicos celetistas, de modo que o SIAPE parametrize o sistema, se assim for possível, de modo automático, sugere-se o encaminhamento dos autos à Divisão de Cadastro de Pessoal Ativo e Inativo da Coordenação-Geral de Manutenção de Cadastros do Departamento de Gestão de Pessoal Civil e de Carreiras Transversais, para que, na competência que lhe foi atribuída, viabilize tal demanda. À consideração superior. Brasília, 11de setembro de FELIPE SANTIAGO RIBEIRO FARIAS Matrícula SIAPE nº De acordo. Ao Senhor Diretor para apreciação. MARIANA C. MALDI E SOUZA Chefe de Divisão Brasília, 11de setembro de PAULO ROBERTO PEREIRA DAS NEVES BORGES Coordenador-Geral de Extintos Territórios Empregados Públicos e Militares De acordo. À Senhora Secretária de Gestão Pública, para aprovação. Brasília, 11de setembro de ROGÉRIO XAVIER ROCHA Diretor do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Aprovo. Restituam-se os autos à Divisão de Cadastro de Pessoal Ativo e Inativo da Coordenação-Geral de Manutenção de Cadastros do Departamento de Gestão de Pessoal Civil e de Carreiras Transversais, na forma proposta. Brasília, 19 de setembro de ANA LÚCIA AMORIM DE BRITO Secretária de Gestão Pública 6
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