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1 Parecer: Despacho: Deste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? X Anotação de diploma? Publicação na Web? X Elaboração de Circular? Informação n.º 177 Proc Data 23/09/2010 Assunto: Acórdão n.º 256/2010, do Tribunal Constitucional: consequências em matéria de regimes de férias, faltas e licenças, horários, designadamente, jornada contínua, e período experimental. Através do ofício n.º 3483, de 10/08/2010, a Secretaria Regional colocou a esta Direcção Regional diversas questões relacionadas com a declaração de ilegalidade, com força obrigatória geral, das normas constantes dos n. os 1 e 2 do art. 4.º do D.L.R. n.º 1/2009/M, de 12/01, constante do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 256/2010, publicado no Diário da República, I Série, n.º 176, de 09/09/2010. Concretamente, aquele departamento do pretende orientações em matérias relativas a férias, faltas e licenças de trabalhadores que foram englobados no regime dos trabalhadores nomeados, constante do D.L. n.º 100/99, de 31/03, bem como, sobre 1 Edifício do

2 situações actuais de prática de horário de trabalho na modalidade de jornada contínua e período experimental, após procedimento concursal, de trabalhadores incluídos no âmbito das normas agora declaradas ilegais. Uma vez que aquando da recepção do identificado ofício de pedido de parecer ainda não tinha sido publicado o Acórdão supra citado, facto do qual dependia a produção de efeitos do mesmo, foi a entidade consulente informada, através do ofício n.º 946, de 17/09/2010, da Vice- Presidência do, que após tal publicação seria transmitida a posição que viesse a ser adoptada sobre o assunto. Assim, verificado esse facto e considerando o Ofício 1 n.º 1001, de 21/09/2010, da do, subordinado ao assunto Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 256/2010, que declara a ilegalidade das normas constantes dos n. os 1 e 2, do artigo 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, de 12/01 consequências em matéria de aplicação de regimes jurídicos, cumpre-nos emitir a solicitada informação, sobre a qual foi ouvida a Secretaria Regional do Plano e Finanças, o que faremos de modo separado, para cada uma das matérias a abordar. 1. Férias, faltas e licenças Em relação ao regime de férias, a entidade consulente questiona, concretamente, sobre o direito ao acréscimo de 5 dias úteis de férias, previsto no art. 7.º do D.L. n.º 100/99, de 31 de Março, no caso de trabalhadores que, na expectativa de lhes ser concedido o mencionado acréscimo, gozaram ou irão gozar a totalidade das suas férias no chamado período frio, conforme o permite, relativamente a trabalhadores nomeados, o citado art. 7.º. De acordo com o ofício circular acima identificado, da do Governo Regional, a partir da entrada em vigor do citado Acórdão, ocorrida no dia 14 de Setembro de 2010, as situações profissionais relativas a trabalhadores englobados no n.º 1 ou no n.º 2 do artigo 4.º do Decreto Legislativo Regional n.º 1/2009/M, de 12 de Janeiro, ora declarados ilegais com força obrigatória geral, devem ser enquadradas no Regime do Contrato de Trabalho em Funções 1 Ofício Circular, enviado a todos os departamentos do. 2 Edifício do

3 Públicas e seu Regulamento, aprovados pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro. Assim sendo, aos trabalhadores que foram abrangidos pelo n.º 1 ou n.º 2 do art. 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, e que se encontravam até ao dia imediatamente anterior ao da data do início de vigência do Acórdão n.º 256/2010, ou seja, até 13/09/2010, inclusive, na situação de férias já gozadas ou já autorizadas de acordo com o regime previsto no referido art. 7.º do D.L. n.º 100/99, é aplicável o acréscimo de 5 dias úteis de férias, a gozar no próprio ano ou no ano seguinte, consoante a opção efectuada. De acordo com o citado regime, o acréscimo de 5 dias úteis de férias ali contemplado depende do gozo da totalidade das férias, nomeadamente das acumuladas, nos chamados períodos frios, não podendo haver lugar à concessão do referido acréscimo nas situações em que o trabalhador tenha direito a menos de 15 dias de férias, conforme o referido nos n. os 3 e 6, do citado art. 7.º. Complementarmente, refere-se que a partir de 14/09/2010, inclusive, o regime a aplicar, designadamente, na marcação e autorização de férias dos trabalhadores até àquela data englobados no n.º 1 ou no n.º 2 do art. 4.º do D.L.R. n.º 1/2009/M, é o constante do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP). Em relação aos trabalhadores que tenham férias não gozadas, vencidas até ao ano de 2009, inclusive, e por consequência acumuladas ao abrigo do D.L. n.º 100/99, mantém-se o direito ao seu gozo no ano seguinte ou em anos subsequentes, no respeito pela conveniência de serviço, mediante acordo entre o trabalhador e a entidade empregadora pública, na senda do que refere o Despacho n.º 16372/2009, de 20/07, do Secretário de Estado da Administração Pública, publicado na II Série do Diário da República, da data indicada. Quanto às férias vencidas no ano de 2010 e seguintes, devem as mesmas ser gozadas no próprio ano, ou havendo acordo com o serviço, no ano seguinte, neste caso, com sujeição aos limites estabelecidos nos n. os 2 e 3 do art. 175.º do RCTFP. Relativamente aos trabalhadores abrangidos no Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 256/2010, a partir de 14/09/2010, inclusive, em qualquer situação de cessação do contrato, seguida ou não da celebração de novo vínculo contratual de emprego público, aplica-se, em matéria de 3 Edifício do

4 férias, o disposto no art. 180.º do RCTFP; por outro lado, sempre que o trabalhador, ao abrigo de instrumento de mobilidade geral, exerça funções em entidade não sujeita à aplicação da Lei n.º 12- A/2008, é aplicável em matéria de férias o disposto no art. 179.º do mesmo RCTFP, por força da suspensão do seu estatuto de origem, referida na parte final do n.º 2 do art. 58.º da Lei n.º 12- A/2008, sem prejuízo dos serviços deverem sempre diligenciar no sentido de assegurar o gozo efectivo de férias já vencidas, nomeadamente das acumuladas, antes da verificação de qualquer daquelas referidas situações, não havendo lugar, em regra, a qualquer compensação por férias acumuladas, não gozadas e vencidas até ao ano de No caso de tomada de posse de cargo ou função exercido em regime de comissão de serviço, prevista no n.º 4 do art. 9.º e arts. 23.º e 24.º da Lei n.º 12-A/2008, ou de mobilidade interna, o direito a férias mantém-se inalterado, acompanhando a nova situação jurídico-funcional, se for o caso, na entidade empregadora do destino. 1.2 A partir de 14/09/2010, inclusive, a concessão de licenças (sem vencimento) ou a renovação das que tendo sido concedidas ao abrigo do D.L. n.º 100/99, se encontrem pendentes, relativamente a trabalhadores que foram abrangidos no n.º 1 ou no n.º 2 do art. 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, deverão ser enquadradas no RCTFP e seu Regulamento, aprovados pela Lei n.º 59/2008, designadamente, no art. 235.º daquele Regime. Assim, as licenças (sem remuneração) previstas no RCTFP determinam a suspensão do contrato (cfr. n.º 1 do art. 235.º), suspensão esta com os efeitos determinados nos n. os 1 e 3, do art. 231.º do RCTFP. As licenças sem remuneração para acompanhamento do cônjuge colocado no estrangeiro e para o exercício de funções em organismos internacionais continuam subordinadas ao regime dos trabalhadores nomeados, ou seja, continuam a reger-se pelo D.L. n.º 100/99 (cfr. n.º 5 do art. 234.º do RCTFP). 4 Edifício do

5 Nos termos do n.º 4 do art. 235.º do dito RCTFP, nas licenças de duração inferior a um ano, assim como nas mencionadas no parágrafo anterior da presente informação e nas que forem fundadas em motivo de interesse público (neste último caso, enquadram-se as licenças sem vencimento por um ano, concedidas ao abrigo do art. 76.º, do D.L. n.º 100/99, uma vez que este normativo postulava a verificação de circunstâncias de interesse público para a sua concessão), o trabalhador mantém o direito à ocupação de um posto de trabalho no órgão ou serviço quando terminar a situação de licença. Nas restantes licenças, bem como no caso de regresso antecipado, o retorno do trabalhador ao serviço está dependente da existência de um posto de trabalho não ocupado, sem prejuízo de poder candidatar-se a procedimento concursal para outro órgão ou serviço para o qual reúna os requisitos (cfr. n. os 5 e 6 do art. 235.º do RCTFP). Destaca-se ainda, que nas licenças para acompanhamento do cônjuge colocado no estrangeiro e para o exercício de funções em organismos internacionais, bem como noutras fundamentadas em motivo de interesse público, determina o n.º 3 do art. 235.º do RCTFP que o trabalhador pode manter a contagem do tempo para efeitos de reforma, aposentação e fruição de benefícios sociais, mantendo os respectivos descontos, com base na remuneração auferida aquando da concessão da respectiva licença. Relativamente aos trabalhadores cuja situação laboral se insere no Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 256/2010, em matéria de férias na situação de licença sem remuneração, qualquer que seja a sua duração, aplica-se, a partir de 14/09/2010, inclusive, o disposto no art. 179.º do RCTFP, por força da conjugação do n.º 1 do art. 235.º com o n.º 4 do art. 232.º, daquele mesmo diploma legal. O valor do subsídio de férias corresponde ao da remuneração base mensal auferida pelo trabalhador, sendo que, havendo suspensão do contrato, como é o caso na situação de licença, o trabalhador terá direito, no ano do início da suspensão, ao subsídio de férias no valor correspondente ao da remuneração das férias vencidas e não gozadas (cfr. n.º 1 do art. 179.º, do RCTFP), no ano da cessação caberá o abono do subsídio a que nos vimos referindo, correspondente 5 Edifício do

6 aos dias de férias a que o trabalhador tenha direito, nos termos do determinado no n.º 2 do art. 179.º do RCTFP, calculado pela seguinte fórmula: RBM x NDF 2 25 em que RBM é a remuneração base mensal, NDF o número de dias de férias a que o trabalhador tem direito, sendo 25 o número de dias de férias que dão direito a uma remuneração mensal. Complementarmente esclarece-se que, a nível de subsídio de Natal e uma vez que na situação de licença sem remuneração ocorre a suspensão do contrato, aquele subsídio deverá ser abonado pelo valor proporcional ao tempo de serviço prestado, tanto no ano de início da licença, como no ano da sua cessação, tomando como base de referência o valor da remuneração base mensal auferida pelo trabalhador, conforme determina o art. 207.º do RCTFP Relativamente às faltas, de acordo com o que se vem mencionando acima, deverão enquadrar-se no RCTFP todas as que, sendo relativas a trabalhadores que foram englobados no regime de manutenção da nomeação ao abrigo do n.º 1 ou do n.º 2 do art. 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, ocorram, ou tenham ocorrido, a partir do dia 14/09/2010, inclusive, data do início de vigência do Acórdão em referência. A propósito de faltas por doença do trabalhador, fazemos aqui um parêntesis para relembrar que, independentemente do vínculo de emprego público aplicável, todos aqueles que se encontrem abrangidos no regime de protecção social convergente (ou seja, todos os possuidores de relação jurídica de emprego público, qualquer que seja a modalidade de vinculação, constituída até 31/12/2005 e não enquadrados no regime geral de segurança social), até que este regime seja 2 Assim, no caso de trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas deixa de ser aplicada a regra de cálculo contida no n.º 3 do art. 4.º do D.L. n.º 100/99. 3 De destacar que o D.L. n.º 496/80, de 20 de Outubro, embora não se encontre revogado, cede a sua aplicação ao previsto sobre subsídio de férias e de Natal no RCTFP, no caso de trabalhadores abrangidos pelo contrato de trabalho em funções públicas. 6 Edifício do

7 regulamentado em relação à eventualidade doença, permanecem sujeitos às normas que lhes eram aplicáveis, na matéria aqui em causa, em 31/12/2008, conforme determina o n.º 3 do art. 19.º, da parte preambular da Lei n.º 59/2008. Ora, como é consabido, até 31/12/2008 as faltas por doença dos então funcionários e agentes estavam sujeitas ao regime previsto no D.L. n.º 100/99. De destacar ainda que, em matéria de faltas por falecimento o regime contido no RCTFP só abrange os parentes ou afins no 2.º grau da linha colateral (irmãos ou cunhados), deixando de haver faltas justificadas por falecimento de parentes no 3.º grau da linha colateral (tios e sobrinhos), conforme determina o art. 187.º do RCTFP. 2. Jornada contínua e horários em geral Relativamente ao horário de trabalho na modalidade de jornada contínua, de acordo com o referido no ofício circular da supra mencionado, a partir de 14/09/2010, inclusive, aos trabalhadores que foram englobados no regime de manutenção da nomeação ao abrigo do n.º 1 ou do n.º 2 do art. 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, e que não estejam abrangidos pelo Acordo Colectivo de Carreiras Gerais n.º 1/2009, publicado no Diário da República, II Série, n.º 188, de 28/09/2009, não deverão ser autorizadas novas situações de horário de trabalho na modalidade de jornada contínua. Tal situação manter-se-á até à emissão de Regulamento de Extensão do dito Acordo de Carreiras Gerais n.º 1/2009, na Região Autónoma da Madeira, cujo projecto foi já publicitado no Jornal Oficial da Região, III Série, n.º 17, de 03/09/2010. A título complementar, referimos que a partir de 14/09/2010, inclusive, a matéria relativa a horários de trabalho deve enquadrar-se no RCTFP. No que respeita ao trabalho nocturno deverá ter-se em atenção o disposto no art. 21.º da parte preambular do RCTFP, o qual em relação a trabalhadores que ocupam postos de trabalho relativos às funções de motorista se deve conjugar com o disposto no n.º 2 do art. 43.º, do D.L. n.º 72-A/2010, de 18/06 (diploma que aprova o regime de execução do Orçamento do Estado para 7 Edifício do

8 2010). Sobre a matéria de trabalho nocturno, haverá ainda que atender ao disposto na cláusula 10.ª do Acordo Colectivo de Carreiras Gerais n.º 1/2009, relativamente a trabalhadores abrangidos no seu âmbito de aplicação (Acordo este que se encontra na pendência de aprovação de Regulamento de Extensão, conforme supra se referiu). Assim, salvo o supra mencionado regime específico dos trabalhadores que exercem funções de motorista e dos trabalhadores abrangidos na cláusula 10.ª do Acordo Colectivo de Carreiras Gerais n.º 1/2009, a manutenção do direito ao acréscimo de remuneração, definida no citado art. 21.º da parte preambular do RCTFP, verifica-se relativamente aos trabalhadores que prestaram funções nas condições e no período definidos neste normativo. 3. Período experimental e aspectos relacionados com procedimento concursal No que toca ao período experimental aplicável a trabalhadores nomeados, que após aprovação em procedimento concursal, mantiveram a respectiva modalidade de relação jurídica de emprego público, há que perspectivar a questão a partir do vínculo em que se encontram estes trabalhadores. Na verdade, a partir da data de 14/09/2010, os trabalhadores que mantiveram a nomeação ao abrigo das normas contidas no n.º 1 ou no n.º 2 do art. 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, passam a estar enquadrados no RCTFP, conforme refere o ofício circular da, supra identificado. Ora, ao estarem enquadrados no RCTFP, os trabalhadores ficam abrangidos pela modalidade de contrato em funções públicas correspondente ao vínculo que possuíam, por força do que estabelece o n.º 2 do art. 17.º da parte preambular da Lei n.º 59/2008. No caso ora em resposta, tratar-se-á do contrato por tempo indeterminado, cujo período experimental será o previsto no art. 76.º do RCTFP, consoante a carreira e ou categoria do trabalhador 4. A este propósito, refere-se que no caso de trabalhador abrangido pelo Acordo Colectivo de Carreiras Gerais n.º 1/2009, o período experimental é o que consta da cláusula 6.ª para as carreiras de assistente técnico e de técnico 4 No caso do preenchimento de postos de trabalho relativos a carreiras ou corpos especiais, que ainda não foram objecto de revisão, também se aplica o que referimos, nomeadamente, no que se refere à necessidade de celebração de contrato de trabalho em funções públicas na modalidade correspondente e cumprimento do respectivo período experimental. 8 Edifício do

9 superior (voltamos a lembrar que este Acordo se encontra pendente da aprovação de Regulamento de Extensão, nos termos do Aviso publicado no Jornal Oficial, conforme já mencionámos acima). Assim, o tempo já decorrido até 14/09/2010 no período experimental da nomeação, deve considerar-se imputado ao período experimental da modalidade de contrato correspondente. Ao período experimental do contrato em funções públicas aplicam-se as disposições dos artigos 73.º a 78.º do RCTFP. No âmbito dos procedimentos concursais e no caso dos trabalhadores que mantiveram a nomeação por aplicação do n.º 1 ou do n.º 2 do art. 4.º, do D.L.R. n.º 1/2009/M, frisa-se que deverão ser celebrados contratos de trabalho em funções públicas, de acordo com o RCTFP, quando estiver em causa o preenchimento de postos de trabalho que não respeitem a funções constantes do art. 10.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27/02, designadamente, quando o preenchimento dos ditos postos de trabalho se efective a partir de 14/09/2010, inclusive. No caso do preenchimento de postos de trabalho que ocorram a partir de 14/09/2010, inclusive, na sequência de candidatura a procedimento concursal de trabalhadores previamente abrangidos no regime de manutenção da nomeação ao abrigo das normas ora declaradas ilegais, a remuneração a propor para efeitos do procedimento de negociação, poderá tomar como referência a correspondente à mencionada no Aviso que publicitou o procedimento, sem prejuízo, em casos como os de trabalhadores candidatos a um posto de trabalho da mesma categoria, da observância dos limites impostos pelo art. 19.º da Lei n.º 3-B/2010, de 28/04. À consideração superior. 9 Edifício do

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