Fundos de Compensação do Trabalho

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1 Fundos de Compensação do Trabalho Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), do Mecanismo Equivalente (ME) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) A Lei 70/2013 de 30 de Agosto, regulamentada pela Portaria n.º 294-A/2013 de 30 de Setembro, veio estabelecer o regime jurídico do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), do Mecanismo Equivalente (ME) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) que entraram em vigor no dia 1 de Outubro. A supra referida Portaria, regulamenta os mecanismos, do funcionamento dos fundos. Com a Lei nº 70/2013, de 30 de Agosto, criaram-se dois fundos de compensação do trabalho, e um - mecanismo equivalente - com o intuito de assegurar o direito dos trabalhadores ao recebimento de metade do valor da compensação devida por cessação do contrato de trabalho, determinada nos termos da legislação laboral. Não estão abrangidas as relações de trabalho emergentes de contratos de trabalho de muito curta duração, nem relações de trabalho abrangidas pelos regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações da função pública. As empresas de trabalho temporário ficam sujeitas ao regime agora previsto, qualquer que seja a duração do contrato celebrado com trabalhador temporário. Estes fundos estabelecem a obrigação de todas as entidades empregadoras pagarem um encargo adicional no processamento salarial, como comparticipação para os referidos fundos, para todos os trabalhadores contratados a partir de 1 de outubro de 2013 com excepção dos contratos de muito curta duração. O FGCT tendo uma natureza mutualista, destina-se ao pagamento de compensações para empresas em situação de insolvência ou de incumprimento, tem uma contribuição de 0,075%, e em caso de cessação de contrato de trabalho sem direito a compensação, não há lugar a reembolso das contribuições. A informação relativa às entregas para os fundos e respectivos trabalhadores será enviada através do sítio de internet:

2 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) de adesão obrigatória - implica uma comparticipação de 0,925% sobre o salário base e diuturnidades, tendo uma natureza de capitalização para a entidade patronal. O FCT ou ME destina-se a pagar metade do valor de compensação por despedimento dos novos contractos, a outra metade ficará a cargo da empresa. Em caso de cessação de contrato trabalho sem direito a compensação, como por exemplo saída por iniciativa do trabalhador, o valor de reembolso do FCT, reverte para o empregador.a empresa terá direito ao reembolso das contribuições a 0,925%. O FCT é accionado pelas entidades empregadoras. Como medida de apoio às entidades patronais, as contribuições para o FCT podem ser reembolsadas como forma de apoio financeiro ao pagamento das indemnizações por cessação dos contratos de trabalho dos empregados e visa garantir pelo menos o pagamento até metade do valor da compensação devida e respondem até aos limites dos montantes entregues para o fundo, individualizado pelo respectivo trabalhador, adicionado de eventual ganho gerado pela capitalização desse montante no fundo. Em caso de transmissão de empresa, de estabelecimento ou de posição contratual, o empregador originário deve comunicar, na data em que se verifique, a transmissão da empresa ou estabelecimento, total ou parcial, ou a transmissão da posição contratual, bem como a identificação do novo empregador, devendo este, no prazo legal, dar cumprimento às regras relativas à adesão ou à inclusão dos trabalhadores. MECANISMO EQUIVALENTE O ME consiste num meio alternativo, menos oneroso para as entidades empregadoras, ao FCT pelo qual o empregador fica vinculado a conceder ao trabalhador garantia igual à que resultaria da vinculação do empregador ao FCT. O ME apenas pode ser constituído pelo empregador junto de instituições sujeitas a supervisão do Banco de Portugal ou do Instituto de Seguros de Portugal. Na eventualidade de o ME não assegurar a cobertura de montante correspondente a metade da compensação devida por cessação do contrato de trabalho pode o trabalhador accionar o FGCT.

3 FUNDO DE GARANTIA DE COMPENSAÇÃO DE TRABALHO As novas regras criam ainda a obrigatoriedade de os empregadores contribuírem para um Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT), semelhante a um produto mutualista, com um valor correspondente a 0,075% e servirá para pagar a parte das compensações não asseguradas pelo fundo e que as empresas também não consigam pagar, devido a dificuldades de tesouraria ou insolvência. Assim, na prática, quando uma empresa despedir um trabalhador, pode solicitar ao FCT o reembolso do valor descontado em nome do trabalhador. Depois pagará esse valor ao trabalhador despedido, juntamente com a restante parte da compensação devida. O FGCT não responde por qualquer valor sempre que o empregador já tenha pago ao trabalhador valor igual ou superior a metade da compensação devida por cessação do contrato de trabalho. Nos casos em que o despedimento venha a ser declarado ilícito, e daí resulte a reintegração do trabalhador, o empregador fica obrigado, no prazo de 30 dias contados a partir da data do trânsito em julgado daquela decisão, a incluir novamente o trabalhador no FCT ou no ME, repor o saldo da conta do registo individualizado do trabalhador à data do despedimento bem como realizar as entregas que deixou de efectuar, relativamente a tal trabalhador, desde esta data, proceder à devolução dos valores que tenham sido utilizados com recurso ao FGCT, caso este tenha sido accionado. PAGAMENTO As empresas passam a ter de efectuar um pagamento, com periodicidade mensal, ou seja, 12 pagamentos por ano, correspondendo a 12 retribuições base e diuturnidades dos seus trabalhadores (excluindo subsídio de férias e de natal). Este pagamento corresponde a 1% da retribuição base e diuturnidades, distribuído da seguinte forma: - 0,925% para o Fundo de Compensação do Trabalho (ou Mecanismo Equivalente), - 0,075% para o Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho,

4 Procedimento para pagamento: A prévia emissão de documento de pagamento que contém a identificação da referência multibanco, dos montantes a pagar ao FCT e FGCT, e o respectivo prazo, obtido no sítio electrónico. A aplicação informática determina o valor a pagar em cada mês em função dos dados inseridos pelo empregador relativamente aos contratos de trabalho que celebrou, pelo que terá apenas que validar aquele valor. Essa validação dá origem à criação do documento que contém as referências para pagamento. O pagamento propriamente dito das entregas aos Fundos, o qual é efectuado através de multibanco ou por via electrónica, através de homebanking. Para as entidades empregadoras aderentes ao FCT, o pagamento das entregas para aquele Fundo e para o FGCT é efectuado em simultâneo, estando as parcelas destinadas a cada um dos Fundos devidamente identificadas. REEMBOLSO Em qualquer caso de cessação do contrato de trabalho o empregador pode solicitar ao FCT, com uma antecedência máxima de 20 dias relativamente à data da cessação do contrato de trabalho, o reembolso do saldo da conta de registo individualizado do respectivo trabalhador, incluindo a eventual valorização positiva. O reembolso deve ser efectuado pelo FCT ao empregador no prazo de máximo de 10 dias, a contar da data do pedido de reembolso. Sempre que, após apresentação de pedido de reembolso, pelo empregador ao FCT, a cessação do contrato de trabalho não venha a ocorrer, deve o empregador devolver ao FCT o valor reembolsado no prazo de 10 dias contados a partir da não verificação da cessação do contrato de trabalho. Salvo os casos previstos na lei, o saldo da conta global do empregador no FCT, incluindo a totalidade do saldo das contas de registo individualizado, respeitante a cada um dos trabalhadores, é intransmissível e impenhorável.

5 Qualquer comportamento do empregador ou do trabalhador conducente ao accionamento do FCT ou do FGCT fora das condições e fins previstos determina a recusa de pagamento dos valores pretendidos. A adesão ao FCT e ao FGCT, finda com a cessação da actividade do empregador no sistema de segurança social.

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