DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar SESSÕES TEMÁTICAS. Pessoal Docente. Avaliação do Desempenho Progressão na Carreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DGAE-Direção-Geral da Administração Escolar SESSÕES TEMÁTICAS. Pessoal Docente. Avaliação do Desempenho Progressão na Carreira"

Transcrição

1 SESSÕES TEMÁTICAS Pessoal Docente Avaliação do Desempenho Progressão na Carreira maio e junho de 2015

2 CICLO AVALIATIVO Docentes de carreira o ciclo inicia-se na data correspondente ao momento da sua última progressão e, nos termos do n.º 3 do artigo 42.º do ECD, coincide com o período correspondente à duração dos escalões da carreira do docente. Docentes com contrato de trabalho a termo resolutivo corresponde ao período de vigência do contrato, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro. 2

3 DOCENTES CONTRATADOS Os docentes em regime de contrato a termo resolutivo, em situação de ausência ao serviço equiparada a prestação efetiva de trabalho que inviabilize a verificação do tempo mínimo para a avaliação do desempenho, estabelecido pelo n.º 6 do art.º 42.º do ECD e pelo n.º 5 do art.º 5.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, são avaliados pela menção qualitativa que lhes tiver sido atribuída na última avaliação do desempenho, desde que não inferior a Bom. 3

4 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DE CARREIRA Nos termos do n.º 3 do artigo 42.º do ECD e do n.º 4 do art.º 5 do Decreto- Regulamentar n.º 26/2012, o processo de avaliação do desempenho deve ser concluído até ao final do ano escolar anterior àquele em que o docente completa o módulo de tempo correspondente ao escalão da carreira em que se encontra. Assim: Os docentes que foram avaliados nos anos letivos de 2012/2013 e 2013/2014, na sequência da Nota Informativa às Escolas sobre Avaliação do Desempenho, de 3 de dezembro de 2012, têm o seu processo de avaliação do desempenho concluído, sem prejuízo da elaboração do relatório de autoavaliação previsto no art.º 19.º do DR n.º 26/

5 DOCENTES INTEGRADOS NO REGIME ESPECIAL DE AVALIAÇÃO ARTIGO 27.º Docentes do 8.º escalão com avaliação de Satisfaz nos termos do DR n.º 11/98, de 15 de maio, e com uma menção mínima de BOM, ao abrigo do DR n.º 26/2012. Docentes no 9.º escalão Subdiretor, adjunto/assessor da direção, coordenador de departamento Desde que não pretendam a obtenção de MUITO BOM /EXCELENTE 5

6 CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO DOS DIRETORES Autoavaliação Proposta de classificação final Classificação Final Entregue ao Conselho Geral até 31 de agosto do ano escolar anterior à data da conclusão do ciclo avaliativo Enviada ao Conselho Coordenador da avaliação até 15 de outubro do ano escolar previsto para a conclusão do ciclo avaliativo Até 15 de novembro o Conselho Coordenador da Avaliação valida e harmoniza as propostas de classificação final e atribui as menções qualitativas 6

7 DIRETORES POSICIONADOS NOS 2.º E 4.º ESCALÕES Não existe, no atual quadro normativo, mecanismo de suprimento da observação de aulas (semelhante à Portaria n.º 926/2010) Para cumprir o requisito de observação de aulas o diretor tem de ter componente letiva atribuída A observação de aulas é apenas utilizada como requisito para a progressão. 7

8 CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO para efeitos da duração do ciclo avaliativo e progressão na carreira É contabilizado o tempo após a última progressão, não considerando os seguintes períodos abrangidos pelas disposições legais que impediram/impedem a progressão na carreira: De 30 de agosto de 2005 a 31 de dezembro de 2007 (total de 854 dias) Lei n.º 43/2005 e Lei n.º 53-C/ Suspensão da contagem do tempo de serviço para efeitos de progressão. Reinício da contagem do tempo de serviço a A partir de 1 de janeiro de 2011 ( sucessivas Leis dos Orçamentos do Estado) 8

9 ESTRUTURA DA CARREIRA DOCENTE Escalões 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º Índice Anos de permanência no escalão

10 REQUISITOS CUMULATIVOS PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA ARTIGO 37.º DO ECD Permanência de um período mínimo de serviço docente efetivo no escalão anterior Atribuição, na última avaliação do desempenho, de menção qualitativa não inferior a Bom Frequência, com aproveitamento, de formação contínua ou de cursos de formação especializada, durante, pelo menos, metade do ciclo avaliativo, correspondendo um total não inferior a: vinte e cinco horas (25) no 5.º escalão cinquenta horas (50) nos restantes escalões 10

11 DGAE-Direcção-Geral OUTROS REQUISITOS EXIGIDOS PARA A PROGRESSÃO AOS 3.º, 5.º E 7.º ESCALÕES Observação de aulas no caso da progressão aos 3.º e 5.º escalões; Obtenção de vaga, no caso da progressão aos 5.º e 7.º escalões; Menções qualitativas de Excelente e Muito Bom no 4.º e no 6.º escalão permitem a progressão ao escalão seguinte, sem o cumprimento do requisito de vaga (artigo 48.º do ECD) 11

12 DGAE-Direcção-Geral DOCENTES CONTRATADOS A TERMO RESOLUTIVO Decreto-Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio artigo 43.º e anexo São remunerados pelo índice 167, desde que cumpram o previsto na alínea b) do n.º 1, do artigo 22.º do ECD, ou seja, possuam as habilitações profissionais legalmente exigidas para a docência no nível de ensino e grupo de recrutamento a que se candidatam. A retribuição mensal é calculada na proporção do período normal de trabalho semanal. Transição sujeita às regras gerais aplicadas à Administração Pública em matéria de contagem de tempo para efeitos de carreira. Completados 1461 dias de serviço efetivo em horário anual, completo e sucessivo passam a ser remunerado pelo índice

13 FIM DO PERÍODO TRANSITÓRIO ARTIGO 12.º DO DECRETO-LEI N.º 75/2010 Os docentes integrados na carreira posicionados no índice 151 em continuavam sujeitos às regras do Decreto-Lei n.º 15/2007 até , devendo ser integrados no 1º escalão da carreira, índice 167, com efeitos a Exceto os docentes sem a ADD 2007/2009 mínima de Bom. Quem não foi avaliado no ciclo avaliativo 2007/2009 transita em

14 TIPIFICAÇÃO DE POSICIONAMENTOS INCORRETOS Docentes que foram reposicionados/bonificados no escalão seguinte da carreira docente e que transportaram, para efeitos de completamento do tempo de serviço nesse escalão, o tempo de serviço que detinham no escalão anterior (Artigo 17.º do DL 15/2007). Integração dos docentes que ingressaram na carreira em 2012, 2013 e 2014 em escalões superiores ao 1.º escalão por contagem integral do tempo de serviço (Artigo 36.º do ECD, n.º 3). 14

15 TIPIFICAÇÃO DE POSICIONAMENTOS INCORRETOS Progressão ao 5.º e 7.º escalões, a partir de , de docentes que no ciclo avaliativo 2007/2009 obtiveram a menção qualitativa de Bom. Reposicionamento na carreira no índice 299, pela aplicação do artigo 8.º das disposições transitórias do DL 75/2010 sem que os docentes perfizessem os seis (6) anos contabilizados para efeitos de progressão na carreira. Progressões a partir de

16 16

17 Uma docente contratada para o GR 290, licenciada em Ciências Religiosas, sem profissionalização, em que índice remuneratório deve ser posicionada? Aos docentes sem qualificação profissional, é aplicada, subsidiariamente, a tabela destinada aos técnicos especiais. 17

18 ARTIGO 103.º DO ECD Circular n.º B X Um docente que deu 45 dias de faltas por doença, no ano de 2009, nesse ano, apenas lhe foram contabilizados 350 dias de tempo de serviço. A última lista publicada ocorreu em 2010 e na mesma foram descontados 15 dias de tempo de serviço. Tal significa que, agora, não lhe podem ser contabilizados esses 15 dias, uma vez que o tempo constante desse ato administrativo não é passível de alteração decorrido um ano após a sua prática. 18

*B10047664R* B10047664R. Data: 29-10-2010

*B10047664R* B10047664R. Data: 29-10-2010 *B10047664R* B10047664R C I R C U L A R Nº B10047664R Data: 29-10-2010 Serviço de Origem: ENVIADA PARA: Inspecção Geral da Educação Gabinete de Gestão Financeira Direcções Regionais de Educação Escolas

Leia mais

PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro

PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim:

Leia mais

*B10050664R* C I R C U L A R Nº B10050664R B10050664R. Data: 03-12-2010 ASSUNTO: TRANSIÇÃO PARA A ESTRUTURA DO DECRETO-LEI N.º 75/2010, DE 23.

*B10050664R* C I R C U L A R Nº B10050664R B10050664R. Data: 03-12-2010 ASSUNTO: TRANSIÇÃO PARA A ESTRUTURA DO DECRETO-LEI N.º 75/2010, DE 23. *B10050664R* B10050664R C I R C U L A R Nº B10050664R Data: 03-12-2010 Serviço Origem: ENVIADA PARA: Inspecção Geral da Educação Gabinete Gestão Financeira Direcções Regionais Educação Escolas do 2º Ciclo

Leia mais

Concurso - 2015 Bolsa de Contratação de Escola (B. C. E.)

Concurso - 2015 Bolsa de Contratação de Escola (B. C. E.) Concurso - 2015 Bolsa de Contratação de Escola (B. C. E.) Gestão de colocações da B.C.E. -- Guia esquemático Destinatários: Agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas com contrato de autonomia Escolas

Leia mais

Estudo sobre a integração e progressão na carreira docente definida pelo D.L. 15/2007, de 19/01

Estudo sobre a integração e progressão na carreira docente definida pelo D.L. 15/2007, de 19/01 Estudo sobre a integração e progressão na carreira docente definida pelo D.L. 15/2007, de 19/01 Resumo Pretende-se esclarecer, a partir de reflexão suscitada pela análise do meu caso pessoal, as consequências

Leia mais

1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso

1. Ingresso na Carreira Docente 1.1. Prova de Ingresso PROPOSTAS DO M.E. O Ministério da Educação (ME) tem vindo, no âmbito do processo negocial que se iniciou em Março, a apresentar um conjunto de propostas às organizações sindicais representativas dos docentes.

Leia mais

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido

Leia mais

Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016

Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016 Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2015/2016 Concurso 2015/2016 Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, com a redação que lhe foi

Leia mais

Faculdade de Farmácia

Faculdade de Farmácia Faculdade de Farmácia O artigo 74-A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei 8/2010, de 13 de Maio, determina

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE: Paulo Reis pmjreis@gmail.com

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE: Paulo Reis pmjreis@gmail.com AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE: Paulo Reis pmjreis@gmail.com 2013-2014 1. Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: Documento que consagra a Projeto orientação educativa da escola/ educativo

Leia mais

Outras Alterações ao Código do Trabalho

Outras Alterações ao Código do Trabalho Outras Alterações ao Código do Trabalho CLÁUDIA DO CARMO SANTOS de de 2012 ÍNDICE CONTRATO DE TRABALHO DE MUITO CURTA DURAÇÃO COMISSÃO DE SERVIÇO TRABALHO SUPLEMENTAR OBRIGAÇÕES DE COMUNICAÇÃO À ACT RENOVAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

RECONHECIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS e a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RECONHECIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS e a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O Contabilista Certificado na Administração Pública RECONHECIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS e a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Avelino Azevedo Antão Do POCP ao SNC-AP Objectivos do POCP integração dos diferentes

Leia mais

OE 2013 O QUE ESTÁ EM CAUSA PARA TRABALHADORES NO ATIVO E PARA APOSENTADOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?

OE 2013 O QUE ESTÁ EM CAUSA PARA TRABALHADORES NO ATIVO E PARA APOSENTADOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? OE 2013 O QUE ESTÁ EM CAUSA PARA TRABALHADORES NO ATIVO E PARA APOSENTADOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? UMA BREVE SÍNTESE DAS PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES DO CAPÍTULO III DA LEI Nº 66-B/2012, DE 31 DE DEZ. (ARTºS

Leia mais

Regulamentação. Guia informativo para Contratados

Regulamentação. Guia informativo para Contratados Regulamentação Guia informativo para Contratados Férias Os trabalhadores têm direito a um período de férias remuneradas em cada ano civil, nos termos previstos no Código do Trabalho (Lei n.º 7/2009, de

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais

http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2016 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)

Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Artigo 1º Âmbito O Apoio de Emergência ao Estudante, adiante identificado como

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Índice Introdução... 3 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4

Índice Introdução... 3 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4 BALANÇO SOCIAL 2015 Índice Introdução... 3 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4 Evolução dos Recursos Humanos... 5 1.1 Contagem dos prestadores

Leia mais

Tempo de Serviço. Guião para a contagem do. para efeitos de concurso. - documento de trabalho. Ad duo 16 de maio de 2012. 1.

Tempo de Serviço. Guião para a contagem do. para efeitos de concurso. - documento de trabalho. Ad duo 16 de maio de 2012. 1. Guião para a contagem do Tempo de Serviço para efeitos de concurso - documento de trabalho 1.ª atualização Introdução... 3 1. Docente do ensino público... 4 2. Docente do ensino particular e cooperativo...

Leia mais

A consulta das Perguntas Frequentes não dispensa a leitura da Nota Informativa referente à Progressão na Carreira, disponível no portal da DGAE.

A consulta das Perguntas Frequentes não dispensa a leitura da Nota Informativa referente à Progressão na Carreira, disponível no portal da DGAE. Informação relevante A consulta das Perguntas Frequentes não dispensa a leitura da Nota Informativa referente à Progressão na Carreira, disponível no portal da DGAE. Tempo de serviço Como se reinicia a

Leia mais

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação PROJECTO DE ALTERAÇÃO AO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação PROJECTO DE ALTERAÇÃO AO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE PROJECTO DE ALTERAÇÃO AO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE 15-03-2010 [preâmbulo] Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: No desenvolvimento da Lei de Bases do

Leia mais

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO) REGIME ESPECIAL DE PRÉ- -APOSENTAÇÃO E DE APOSENTAÇÃO DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO PESSOAL DO CORPO DA GUARDA PRISIONAL (DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)

Leia mais

Visão Panorâmica das Principais Alterações ao CÓDIGO DO TRABALHO. Luis Castro. Julho-2012

Visão Panorâmica das Principais Alterações ao CÓDIGO DO TRABALHO. Luis Castro. Julho-2012 Visão Panorâmica das Principais Alterações ao CÓDIGO DO TRABALHO Luis Castro Julho-2012 Objectivos: - Melhorar a legislação laboral, quer através da sua atualização e sistematização, quer mediante a agilização

Leia mais

ENTIDADE EMPREGADORA. Sem proteção na doença 27% Com proteção na doença 30% Praticantes desportivos profissionais com contrato de trabalho desportivo.

ENTIDADE EMPREGADORA. Sem proteção na doença 27% Com proteção na doença 30% Praticantes desportivos profissionais com contrato de trabalho desportivo. TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM ENTIDADE EMPREGADORA TRABALHADOR GLOBAL LEGISLAÇÃO ANTERIOR Regime Regra Trabalhadores em Geral 23,75% 11% 34,75% 34,75% Membros dos órgãos estatutários das pessoas coletivas

Leia mais

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade Janeiro de 212 ÍNDICE 1 Sumário Executivo... 3 2 Enquadramento Legislativo... 4 3 Caracterização da Prestação do Serviço de Interruptibilidade... 6 4

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF) EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

REVISÃO DOS DL N.º 20/2006, DE 31/01, DL N.º 35/2077 DE 15/02, DL N.º 51/2009, DE 27/02 E PORTARIA 622/92, DE 30/06

REVISÃO DOS DL N.º 20/2006, DE 31/01, DL N.º 35/2077 DE 15/02, DL N.º 51/2009, DE 27/02 E PORTARIA 622/92, DE 30/06 FENPROF FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PROFESSORES POSIÇÃO E PROPOSTAS DA FENPROF PARA A REVISÃO DO DIPLOMA DE CONCURSOS PARA SELEÇÃO, RECRUTAMENTO E PERMUTA DE PESSOAL DOCENTE DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL (EDIÇÃO 2016-2018) Nos termos do Decreto-Lei nº42/2005, de 22 de fevereiro e do Decreto-Lei nº74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

DESPACHO N.º 2015/R/14

DESPACHO N.º 2015/R/14 DESPACHO N.º 2015/R/14 Assunto: Regulamento do Concurso Especial de Acesso ao Ciclo de Estudo Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Para Licenciados Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES CURSO EFA NS de Habilitação Escolar. No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade Albert Einstein

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES CURSO EFA NS de Habilitação Escolar. No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade Albert Einstein ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES CURSO EFA NS de Habilitação Escolar No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade Albert Einstein Inscrições Abertas e Vagas Limitadas Inscreva-se na - Secretaria

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 Um dos objetivos fulcrais do Programa do XI Governo Regional assenta na implementação de medidas destinadas

Leia mais

Direção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A)

Direção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Direção CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Nos termos e para os efeitos previstos nos números 1 a e 11

Leia mais

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL-3 INSCRIÇÕES PARA CEL EDITAL 2015 O Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região Sul-3, em atendimento às disposições da Resolução SE 03, de 28/01/2011, Resolução

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

Artigo 36.º do ECD. Sessões de Esclarecimento DGAE outubro

Artigo 36.º do ECD. Sessões de Esclarecimento DGAE outubro Artigo 36.º do ECD O ingresso na carreira dos docentes portadores de habilitação profissional adequada faz-se no escalão correspondente ao tempo de serviço prestado em funções docentes e classificado com

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 80 de 110 ÍNDICE Introdução... 82 Artigo 1º - Objeto... 82 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Ao abrigo do disposto no artigo 10.º da Portaria nº 401/2007 de 5 de Abril, o Conselho Científico do Instituto Superior Politécnico

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho Apesar do investimento feito desde 1985 na formação de docentes habilitados para Educação Especial, as escolas da Região Autónoma

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pagamento de Contribuições Entidade Empregadora (2015 v4.05) PROPRIEDADE

Leia mais

Educação Física. Código: 28. Agrupamento de Escolas de Abação. Escola EB 2,3 Abação. Informação n.º 1. Data: 12/05/2014

Educação Física. Código: 28. Agrupamento de Escolas de Abação. Escola EB 2,3 Abação. Informação n.º 1. Data: 12/05/2014 Agrupamento de Escolas de Abação Escola EB 2,3 Abação Informação n.º 1 Data: 12/05/14 Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Código: 28 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/12,

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer

Leia mais

FF, Faculdade de Farmácia

FF, Faculdade de Farmácia NORMAS PARA CREDITAÇÃO DE MESTRES EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS a partir do grau de Licenciado em Ciências Farmacêuticas no âmbito do Plano de Estudos publicado na Portaria n.º 529/88, de 8 de Agosto, D.R.

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas

Leia mais

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD EDITAL INTERNO N.º 15/2014 PIBID/PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita. Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o código contributivo da segurança social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas têm suscitado. Porém, a presente

Leia mais

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º07/2010

DSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º07/2010 DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora n.º07/2010 Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, para efeito dos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. EDITAL Nº 06 /2016 De 18 De MAIO De 2016

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. EDITAL Nº 06 /2016 De 18 De MAIO De 2016 GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 06 /2016 De 18 De MAIO De 2016 ABERTURA DE INSCRIÇÕES DO PROCESSO SELETIVO/2016.1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Questões sobre progressão

Questões sobre progressão Questões sobre progressão 1 - A apreciação intercalar é para aplicar após 23 de Junho de 2010 a todos os docentes que progridem até 31 de Dezembro de 2010? Sim, caso complete o tempo de serviço até 31.12.2010

Leia mais

Directiva nº 1 /2016

Directiva nº 1 /2016 Directiva nº 1 /2016 1. Enquadramento Volvidos 11 anos sobre a data do início de vigência do Estatuto do Pessoal Docente, há aspectos do mesmo que se mostraram desajustados à realidade actual, fruto da

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Programa de Integração de Novos Servidores

UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Programa de Integração de Novos Servidores UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Programa de Integração de Novos Servidores Agenda Das 14h00 às 16h00 Explanação sobre o Plano de Carreira Institutos de Promoção ADP Institutos

Leia mais

(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho

(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho Compilação dos principais artigos: Lei n.º99/2003, de 27 de Agosto e, Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho (i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho (ii) artigos 79.º

Leia mais

LEGISLAÇÃO. A legislação referente aos exames encontra-se disponível na página Web do Agrupamento de escolas António Nobre.

LEGISLAÇÃO. A legislação referente aos exames encontra-se disponível na página Web do Agrupamento de escolas António Nobre. LEGISLAÇÃO A legislação referente aos exames encontra-se disponível na página Web do Agrupamento de escolas António Nobre www.ae-anobre.pt Secretariado de Exames 4º e 6º anos Ano letivo 2013 /2014 AVALIAÇÃO

Leia mais

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional

Leia mais

NOTA INFORMATIVA COLOCAÇÕES RESERVA DE RECRUTAMENTO

NOTA INFORMATIVA COLOCAÇÕES RESERVA DE RECRUTAMENTO NOTA INFORMATIVA COLOCAÇÕES RESERVA DE RECRUTAMENTO 1.Reserva de Recrutamento (RR1) 1.1 Em cumprimento do disposto nos artigos 36.º e 37.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho na redação conferida

Leia mais

- - REGULAMENTO - - Artigo 2.º Direção 1 A Direção do Curso está a cargo de um Diretor.

- - REGULAMENTO - - Artigo 2.º Direção 1 A Direção do Curso está a cargo de um Diretor. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTRATAÇÃO PÚBLICA - - REGULAMENTO - - Artigo 1.º Organização e objetivos O Curso de Pós-Graduação em Contratação Pública, doravante designado por Curso, é organizado pelo Centro

Leia mais

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista

Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a

Leia mais

Decreto-Lei n.º 112/2001 de 6 de Abril

Decreto-Lei n.º 112/2001 de 6 de Abril Decreto-Lei n.º 112/2001 de 6 de Abril Num contexto de transformação da sociedade actual, registou-se um movimento espontâneo de procura de soluções mais adequadas para as definições de carreira dos profissionais

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Para:

CIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Para: CIRCULAR Data: 2016/04/ Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Assunto: Adoção de manuais escolares com efeitos no ano letivo de 2016/2017 Para: Secretaria Regional Ed. dos Açores Secretaria

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o XX/0xx-CONSUP Natal (RN), xx de xx de 0xx. Aprova as Normas relativas à carga horária docente

Leia mais

AVISO Nº 1/2016. Unidade Orgânica. de 3º grau de Desenvolvimento Económico e Turístico

AVISO Nº 1/2016. Unidade Orgânica. de 3º grau de Desenvolvimento Económico e Turístico AVISO Nº /206. O Município de Abrantes torna público, nos termos do nº do artº 6º do Decreto-Lei 66/204, de 6 de novembro em conjugação com o artigo 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, e após o procedimento

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14

BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Organograma do IDE-RAM 2. Distribuição global dos recursos humanos 3. Estrutura etária dos recursos humanos 4. Estrutura de antiguidades 5. Estrutura habilitacional

Leia mais

AVISO. Técnicos para o Ensino de Atividade Física e Desportiva. Horário 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9 9 Tempos Letivos 8 Postos de Trabalho

AVISO. Técnicos para o Ensino de Atividade Física e Desportiva. Horário 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 9 9 Tempos Letivos 8 Postos de Trabalho AVISO OFERTA DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS A TERMO RESOLUTIVO, A TEMPO PARCIAL, PARA O RECRUTAMENTO DE TÉCNICOS ESPECIALMENTE HABILITADOS PARA LECIONAR NO ÂMBITO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Leia mais

Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua

Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE FORMADORES/AS Projecto Preâmbulo Considerando que o Regime Jurídico de Formação Contínua de Professores/as (RJFCP), aprovado

Leia mais

Contrato n.º 22 /2014

Contrato n.º 22 /2014 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE EMPREITADA DE OBRAS DE REMODELAÇÃO DAS COBERTURAS DAS GALERIAS DE LIGAÇÃO DOS PAVILHÕES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO Contrato

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSA DE MÉRITO ESPECIAL

REGULAMENTO DE BOLSA DE MÉRITO ESPECIAL Artigo 1.º Objectivos O presente Regulamento define as regras de atribuição de bolsas de estudo de mérito especial e visam incentivar e apoiar os estudantes de Macau, com melhor classificação escolar,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

EDITAL 2015/2016 1. CONDIÇÕES DE ACESSO

EDITAL 2015/2016 1. CONDIÇÕES DE ACESSO EDITAL CONCURSO AO ABRIGO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO PARA TITULARES DE CURSOS SUPERIORES 2015/2016 Nos termos do disposto na Portaria nº

Leia mais

E D I T A L. do curso de Sistemas de Informação, bacharelado, da Faculdade Pilares: de 05 a 13 de março de 2010.

E D I T A L. do curso de Sistemas de Informação, bacharelado, da Faculdade Pilares: de 05 a 13 de março de 2010. EDITAL CCSI N.º 01/2010 DEFINE PERÍODO DE INSCRIÇÕES PARA AS DISCIPLINAS DE TRATAMENTO ESPECIAL DTE s DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, BACHARELADO, DA. O Coordenador do curso de Sistemas de Informação,

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

DECRETO Nº 3739-12/11/2008

DECRETO Nº 3739-12/11/2008 DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...

Leia mais

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,

Leia mais

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir: Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento por Dependência (7013 v4.24) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais