CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES
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- Nicholas Caldeira di Azevedo
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1 CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES Autores Autores: Prof. Carlos José Giudice dos Santos e Profa. Cristina Resende Lemos Almeida Curso de Formação de Oficiais da PMMG 2 ano
2 MÉTODOS DE ENSINO OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá ser capaz de: 1. Conceituar recurso didático; 2. Conhecer os principais recursos didáticos, suas características e aplicabilidade para o oficialato.
3 RECURSO DIDÁTICO É todo e qualquer recurso utilizado no contexto de um procedimento de ensino, com o objetivo de estimular o aluno e aprimorar o processo ensino-aprendizagem. Recurso didático é todo material utilizado como auxílio no ensino-aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor a seus alunos. É qualquer material ou recurso que possa ser utilizado como motivação no processo ensinoaprendizagem.
4 PRINCIPAIS RECURSOS DIDÁTICOS Recursos audiovisuais (músicas, clipes, filmes, documentários, reportagens etc); Retroprojetor Apresentações eletrônicas Álbum seriado Exposições Excursões Demonstração / Simulação Experiência direta Web aula, Webquest. Vamos estudar estes!
5 APLICABILIDADE A atividade de Oficial da Polícia Militar exige em diversos momentos a realização de instruções, palestras e exposições. Assim, é importante para o militar conhecer os principais recursos audiovisuais e como eles podem ser utilizados em diversas situações: o retroprojetor, a apresentação eletrônica e o álbum seriado. Recursos audiovisuais são os meios auxiliares ou materiais que se dirigem aos órgãos sensoriais, funcionando como meios de apresentação de informação durante o processo ensinoaprendizagem.
6 RECURSOS AUDIOVISUAIS Devem ser utilizados preferencialmente para: Realizar comparações numéricas e/ou apresentar dados estatísticos; Destacar informações essenciais; Expor dados técnicos e científicos; Ampliar a retenção de informações dos ouvintes durante a fala; Esclarecer conceitos, procedimentos ou idéias; Orientar o raciocínio; Possibilitar a visualização de objetos.
7 RETROPROJETOR É um aparelho capaz de projetar imagens ampliadas sobre uma tela ou parede. Estas imagens são obtidas a partir de lâminas transparentes (conhecidas como transparências) com textos e/ou imagens. Os seguintes princípios devem ser observados:
8 PRINCÍPIOS DE USO DO RETROPROJETOR ORGANIZAÇÃO: As transparências a serem utilizadas devem ser numeradas e acondicionadas em uma caixa com tampa. Com a numeração, em caso de acidentes que misturem as mesmas, elas podem ser rapidamente colocadas em ordem. A tampa da caixa também serve para guardar as que já foram apresentadas, facilitando a desocupação do ponto de apresentação rapidamente ao final. É interessante usar uma folha de papel em branco entre as transparências para evitar que elas sujem ou grudem umas nas outras. Além disso, estas folhas podem ser utilizadas como máscara para ocultar texto ou gráficos durante a apresentação.
9 PRINCÍPIOS DE USO DO RETROPROJETOR SIMPLICIDADE: Transparências não aceitam muita quantidade de informação. Deve-se usar frases simples e curtas. Desenhos e gráficos (impressos ou desenhados à mão) também devem ser simples, evitando trazer muitas informações. CLAREZA e LEGIBILIDADE: em função da ampliação que ocorre com a projeção, o tamanho da letra não é o aspecto mais importante. Aqui conta mais o fato dela ser legível quando ampliada, ou seja, deve-se usar letras maiúsculas tradicionais, sem muitas curvas e, caso sejam impressas, devese utilizar sempre a função negrito disponível em todos os processadores de texto.
10 PRINCÍPIOS DE USO DO RETROPROJETOR Deve-se checar o retroprojetor antes da apresentação, e sempre ter uma lâmpada reserva. O projetor deve ficar posicionado em plano levemente inferior em relação à platéia. O apresentador deve ficar posicionado ao lado do retroprojetor, voltado para a platéia. Ao apontar para algo sendo projetado, o apresentador deve fazê-lo na transparência, sem se voltar para a tela. Deve-se ter cuidado ao posicionar a transparência, pois a imagem que é projetada é invertida no sentido vertical.
11 PRINCÍPIOS DE USO DO RETROPROJETOR Não se deve deixar a tela sem transparência ligada. Caso seja necessário fazer uma pequena pausa na projeção, utilize uma folha de papel para cobrir a tela do retroprojetor. Se a transparência apresenta vários tópicos que devem ser mostrados um a um, posicione uma folha em branco entre a tela do aparelho e a folha de transparência e vá movendo conforme a necessidade. Deve-se evitar posicionar a folha de papel sobre a transparência porque esta com frequencia se desloca com o fluxo de ar proveniente do sistema de ventilação do retroprojetor.
12 PRINCÍPIOS DE USO DO RETROPROJETOR As canetas adequadas para confecção das transparências são aquelas denominadas de marcadores permanentes. Canetas apropriadas para lousas brancas ou as tradicionais hidrocor possuem um tipo de tinta que é facilmente removível e, quando utilizadas para este fim, podem derreter com o calor gerado pela lâmpada do retroprojetor ou removida com o toque de um apontador ou do dedo do apresentador.
13 VANTAGENS DE USO DO RETROPROJETOR Possibilidade de uso com a sala iluminada; Adaptação a qualquer ambiente; Projeções de qualidade; Facilidade de comunicação visual; Facilidade de transporte e possibilidade de uso sem tela; Possibilidade de alteração da lâmina durante a apresentação (intervenção dinâmica); O apresentador fica sempre de frente para a sua platéia.
14 DESVANTAGENS DO RETROPROJETOR Custo elevado; Difícil substituição.
15 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS São recursos audiovisuais que se tornaram comuns a partir da popularização de projetores multimídia e do uso de softwares de apresentação. Devem ser utilizadas como suporte da sua exposição oral e não como foco principal. DICAS: as dicas a seguir são uma coletânea de experiências vivenciadas e reunidas pela Profa. Maria Aparecida para apresentação oral de trabalhos, utilizando apresentações eletrônicas como suporte.
16 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS São recursos audiovisuais que se tornaram comuns a partir da popularização de projetores multimídia e do uso de softwares de apresentação. Devem ser utilizadas como suporte da sua exposição oral e não como foco principal. DICAS: As dicas a seguir são uma coletânea de experiências vivenciadas por diversos profissionais. A maioria destas dicas estão no texto Apresentação oral de trabalhos, de autoria da Profa. Maria Aparecida, publicadas neste site
17 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Ao contrário das lâminas de retroprojetor, evite textos só com letras maiúsculas. Evite mais de sete linhas de texto por slide e mais de oito palavras por linha. Lembre-se que os slides são apresentados como suplemento à sua fala, não o contrário. Evite usar mais de dois gráficos ou ilustrações por slide.
18 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Animações e cores podem eficazmente realçar uma apresentação. Entretanto, evite o uso excessivo de animações e de cores, pois podem distrair a atenção. Esses elementos devem ser usados somente como meios para realçar o objetivo de uma comunicação ou aula. Planeje o seu número alvo de slides como 1 ou 2 slides por minuto do tempo de apresentação.
19 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Imagens mostradas em uma apresentação oral diferem de figuras registradas em um trabalho escrito, como um artigo. Em uma apresentação oral as imagens se prestam a comunicar conceitos e dados a um público que está ouvindo e vendo ao mesmo tempo. Durante uma apresentação a platéia tem uma oportunidade limitada para examinar os dados apresentados e ao mesmo tempo ouvir o que o apresentador tem a dizer.
20 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Evite mostrar tabelas. Elas são excelentes para documentar seus dados, mas não para apresentações. Procure uma forma mais simples de mostrar os efeitos dos vários valores ou atributos da sua tabela. Um gráfico de barras pode ser uma saída. Evite o uso de expressões matemáticas complexas. Embora grande parte dos ouvintes possa entendêlas sem dificuldade, outra parcela pode simplesmente desviar a atenção na primeira aparição de uma dessas expressões. Quase sempre o significado de uma expressão pode ser descrito verbalmente.
21 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Nos gráficos, faça uso da simplicidade e da clareza e não exagere no tamanho do gráfico, nem para menos nem para mais. Evite escalas complexas ou termos que demandem tradução por parte da platéia. Lembre-se: se alguém tiver que perder tempo em decifrar alguma sigla ou unidade, inevitavelmente perderá o fio da meada. O tamanho das letras dos slides não deve ser muito grande nem muito pequeno. Uma boa regra empírica é considerar como adequado aquele tamanho de letra que permite uma visualização do slide em seu tamanho natural a cerca de dois ou três metros de distância. Recomenda-se letra de tamanho 24 (no mínimo) para os textos e 28 para títulos.
22 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Mantenha uniformidade na elaboração dos seus slides. Sempre que possível, elabore um título para cada slide. Procure não tentar descrever o que um slide não está realmente permitindo interpretar. Em outras palavras, se sua fala tender a criar alguma interpretação, é melhor não apresentar o slide duvidoso.
23 APRESENTAÇÕES ELETRÔNICAS - DICAS Ao final da apresentação é aconselhável incluir um slide com uma sentença conclusiva, enfatizando a mensagem que se pretende seja levada na memória dos ouvintes. Uma lista de conclusões inevitavelmente não será assimilada pela platéia e a fará se desviar do propósito principal de seu trabalho.
24 ÁLBUM SERIADO É um recurso audiovisual constituído de um bloco de folhas presas em sua extremidade superior e que normalmente é apoiado sobre um cavalete de madeira. Pode ser utilizado em aulas, palestras, reuniões, dentre outros. Contém diversas folhas grandes de papel, e deve ser usado para ensinar grupos pequenos sobre um determinado assunto, sendo que cada ideia é demonstrada em uma folha.
25 ÁLBUM SERIADO - ORIENTAÇÕES Escreva sempre com letras grandes e fortes, de modo que todas as pessoas possam ver; Se for utilizar um visual mais de uma vez durante a apresentação, é preferível fazê-lo duas ou mais vezes a ficar retrocedendo as folhas; Destaque as informações com pincéis de cores diferentes: título, subtítulo; Escolha folhas grossas para que a tinta do pincel não vaze para a folha de baixo; Se entre um visual e outro você discorrer sobre assuntos que não necessitam estar no álbum seriado, deixe uma folha em branco, para que não desvie a atenção dos ouvintes;
26 ÁLBUM SERIADO - ORIENTAÇÕES Organize e junte as folhas na sequência desejada, prendendo o conjunto de folhas na extremidade superior com fita ou barbante; Coloque o álbum em lugar visível, e durante a apresentação vire as folhas à medida que for expondo os tópicos. Ensaie a apresentação com o álbum, inclusive para virar as folhas; Fale olhando para o público e não para o papel; Antes de falar, dê um tempo para o público visualizar a página;
27 ÁLBUM SERIADO - ORIENTAÇÕES Não se atenha somente ao que está escrito na apresentação. Aprofunde o assunto, fixando os pontos mais importantes. Faça um planejamento de como as ilustrações serão dispostas em cada página;
28 VANTAGENS DO ÁLBUM SERIADO Economia e praticidade: ele é barato, e sua manutenção depende somente da compra de folhas e pincéis. Pode ser utilizado em locais com poucos recursos (por exemplo, instrução em campo). Espontaneidade, autoridade e durabilidade: dá maior espontaneidade à apresentação, fortalece a autoridade do palestrante e é durável, pois o que foi construído não precisa ser apagado, bastando, somente o palestrante virar a folha e começar outro tópico; Redução de Tempo: as informações podem ser registradas antecipadamente. Flexibilidade: o álbum pode ser transportado de uma sala a outra com facilidade e suas folhas podem ser transportadas dentro de pastas.
29 DESVANTAGENS DO ÁLBUM SERIADO Limitação a pequenos auditórios: este recurso deve ser utilizado em ambiente com até 50 pessoas, pois devido ao seu tamanho, se for utilizado em um grande auditório, não terá a visibilidade de todos os presentes; Espaço Limitado: mesmo em álbuns que permitem a utilização de folhas maiores, estas são insuficientes para receber muita informação. Quando se divide uma ideia ou imagem em duas ou mais folhas, podemos comprometer o entendimento da informação; Difícil Legibilidade: algumas pessoas atrapalham-se para escrever em um álbum seriado, o que pode comprometer a leitura.
30 DICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL Assuma o controle do ambiente: confira iluminação, nível de ruído, posição de equipamentos; Mantenha o contacto visual com o público; Modele o tom de voz de modo a tornar o discurso mais vivo e interessante; Deixe as mãos livres, na altura da cintura, para que os gestos apareçam naturalmente; Dirija questões ao público de modo a implicá-lo no que está a ser apresentado;
31 DICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL Tente não ler as suas notas e mantenha uma postura elegante; Estabeleça bom contato visual (aparência de confiança e boa preparação); Converse com seu público, não com seus slides folhas e lâminas! Você deve ficar de frente para sua audiência na maior parte de sua apresentação; Certifique-se sua platéia pode ouvir bem. Ajuste o microfone se necessário; Tome cuidado com afirmações sobre as quais nem mesmo você tem total convicção;
32 DICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL Use linguagem adequada à situação de comunicação, pois a descrição de dados científicos de forma precisa, completa e bem elaborada coloca o apresentador como uma fonte confiável e fundamentada de informação. As próximas dicas são de Max Gehringer: Falar em público é uma coisa que as universidades não ensinam, mas é muito mais importante para a carreira profissional do que qualquer teoria de administração, porque, em qualquer apresentação, menos da metade da platéia está prestando atenção ao conteúdo. A maioria mesmo está prestando atenção na postura do apresentador.
33 DICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL Qualquer platéia vai decidir nos primeiros trinta segundos se ela vai gostar ou não vai gostar do apresentador. Se ela gostar, perdoará todos os erros que ele cometer, e até hoje ainda não nasceu quem não cometa erros em uma apresentação. Se a platéia gostar muito do apresentador, até o pigarro dele vai ser aplaudido. Mas, se a platéia criar uma antipatia imediata pelo apresentador, dali em diante a sua tarefa será mais difícil do que trocar um pneu furado com o carro andando. E a platéia detesta aquele tipo de apresentador que parece que já chega dizendo É um prazer para vocês eu estar aqui!.
34 DICAS DE APRESENTAÇÃO ORAL Toda platéia geralmente é alfabetizada! Muitas platéias podem até não parecer, mas todas são alfabetizadas, e muito apresentador esquece deste detalhe, e fica lendo, palavra por palavra, um quadro que está sendo projetado na tela. Se a apresentação é muito importante e você está nervoso, isto significa que você é normal, e ninguém precisa ficar se desculpando por ser normal. Uma ultima dica: leve alguma coisa para a platéia mastigar durante a sua apresentação, pois enquanto a platéia estiver ocupada mastigando, a tarefa do apresentador ficará muito mais fácil, porque o centro de atenção desloca-se do cérebro para o estômago.
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