Evasão fiscal e tributação do ouro nas Minas Gerais do século XVIII

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1 Evasão fiscal e tributação do ouro nas Minas Gerais do século XVIII Elcio Santana * Resumo: O presente artigo analisa o problema da arrecadação de tributos sobre o ouro extraído da região das Minas Gerais durante o século XVIII. A Coroa Portuguesa investiu na montagem de uma estrutura administrativa centralizada, inédita na colônia, com o objetivo de garantir a arrecadação devida, evitar a evasão fiscal e coibir o contrabando do metal. Não obstante todos os esforços, não se conseguiu sucesso, ainda que a Real Fazenda, ao longo do tempo, variasse as formas de cálculo e de coleta do tributo. Neste trabalho, são discutidas as origens da evasão fiscal e do comércio ilegal do ouro, bem como as reações de Portugal frente ao problema e os reflexos destas reações na relação da Metrópole com os habitantes da região. Palavras-chave: Brasil Colônia; ciclo do ouro; Minas Gerais; evasão fiscal. Abstract: This paper aims to discuss the problem of taxes collection about gold extracted from the region of Minas Gerais, during the XVIII century. Portugal had invested in order to create a centralized administrative structure, absent in another part of the colony, aiming to assure the correct collection, to avoid the tax evasion and to restrain the contraband of gold. Despite all the wasted efforts, the results were not successful, even though the Portuguese Government frequently changed the way for calculating and collecting the taxes. In this paper, it is discussed the aim causes of tax evasion and contraband of gold, as well as the Portugal s reactions face the problem and the influences of these reactions on the relations between the Metropolis and the region s population. Key words: Brazil Colony; gold cicle; Minas Gerais; tax evasion. Barras de ouro da Casa de Fundição de Vila Rica. Fonte: COSTA, Antônio Gilberto (org.) Os caminhos do ouro e a Estrada Real. Belo Horizonte: Editora UFMG; Lisboa: Kapa Editorial, Descoberta do ouro e ocupação do território Parece não haver dúvidas de que as primeiras descobertas de ouro nas terras que, mais tarde, viriam a formar a Capitania das Minas Gerais, ocorreram na última década do século XVII. (cf. HOLANDA, 2003: ). Tão logo as primeiras notícias sobre as descobertas se difundiram, grande quantidade de pessoas afluiu a essa região, como pode ser observado na citação a seguir: (...) cada ano, vêm nas frotas quantidades de portugueses e de estrangeiros, para passarem às minas. Das cidades, vilas, recôncavos e sertões do Brasil vão brancos, pardos e pretos e muitos índios, de que paulistas se servem. A mistura é de toda a 65

2 condição de pessoas: homens e mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus, seculares e clérigos, e religiosos de diversos institutos, muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa. (ANTONIL, 1976: 167). Segundo Antonil, não havia, nos anos iniciais de ocupação, nenhuma estrutura de governo na região, conforme se pode depreender pela descrição abaixo: (...) apenas se guardam algumas leis, que pertencem às datas e repartições dos ribeiros. No mais, não há ministros nem justiças que tratem ou possam tratar do castigo dos crimes, que não são poucos, principalmente dos homicídios e furtos. (ANTONIL, 1976: 168). Os relatos permitem-nos traçar um quadro de completa anarquia, onde os crimes ficavam sem punição, a não ser quando a vingança particular se exercia. A ambição e a certeza do ganho fácil faziam com que se fixasse ali uma grande quantidade de assassinos e ladrões, num território onde prevalecia a lei do mais forte. (cf. BOXER, 1969: 64). Esta ocupação caótica da região despertou logo a atenção da Coroa Portuguesa, que temia perder o controle sobre essa população. Boxer menciona uma carta do Governador-geral D. João de Lencastre à Coroa de 1701, onde ele alertava: (...) o perigo principal era que as hordas de aventureiros que enxameavam agora nas regiões mineiras, levando uma vida licencioza e nada cristã, transformassem aquele distrito num valhacouto de criminosos, vagabundos e malfeitores, que poderiam, facilmente, pôr em perigo o Brasil, se manifestassem a mesma propensão em amar a liberdade demonstrada pelos paulistas. (BOXER, 1969: 65). É interessante notar que os paulistas, pioneiros na ocupação desses territórios, já a essa época, ostentavam a fama de rebeldes, insubmissos e de amantes da liberdade. Além disso, a Corte já era alertada, pelo mesmo Dom João de Lencastre acerca das dificuldades que se teria na cobrança dos quintos, que os mineradores deviam por direito ao Erário Real (cf. BOXER, 1969: 65). Em função desse quadro, foram tentadas algumas ações no sentido de controlar os acessos às regiões mineradoras fechamento da Estrada do Rio São Francisco, decretado em 1701, adoção de um passaporte assinado pelo governadorgeral ou pelo governador do Rio de Janeiro e de Pernambuco para acesso às minas. Estas proibições tiveram resultados pífios, porque as estradas corriam em regiões de população dispersa e densamente arborizadas, das quais os paulistas eram exímios conhecedores. Assim, por volta de 1709, havia cerca de umas pessoas nas regiões das Minas, ocupadas em atividades mineradoras, agrícolas e comerciais (cf. BOXER, 1969: 65). 2. O Direito ao Quinto do Ouro e os Regimentos Régios Antonil dedica todo o Capítulo IX de seu livro Cultura e Opulência do Brasil por suas drogas e minas a tecer argumentos no sentido de justificar a cobrança do quinto a saber, o tributo correspondente à quinta parte sobre todo o ouro extraído. Ele cita, principalmente, as Ordenações do Reino Português, segundo as quais entre os Direitos Reais se contam os veeiros e minas de ouro e prata e qualquer metal. Assim, o rei teria o direito à propriedade de todo o ouro encontrado nas terras do Império Português; todas as minas de qualquer espécie de metal pertenciam ao rei e estas não podiam ser exploradas sem consentimento real. Na obra citada, lê-se que: (...) podendo, pois, El Rei tirar à sua custa das minas que reserva para si os 66

3 metais que são o fruto delas, atendendo aos gastos que para isso são necessários, e querendo animar aos seus vassalos ao descobrimento das ditas minas e a participarem do lucro delas, assentou, como se diz no título 34 do dito livro 2 das Ordenações, que todos os metais que se tirarem, depois de fundidos e apurado, paguem o quinto, em salvo de todos os custos. (ANTONIL, 1976: 174). Naquela época, não havia distinção clara entre o religioso e o temporal. Assim, Antonil alerta que a obrigação do pagamento do quinto não se firmaria somente nas leis e ordenações do Reino, mas também na obrigação em consciência. Conforme descrito na página 178 da obra citada: (...) porque, sendo El Rei (...) senhor legítimo das minas, por doação que lhe fez delas com a conquista do Brasil, o Sumo Pontífice, (...); e sendo as ditas minas do direito real e parte do seu patrimônio, como quaisquer outros bens que se lhe deram para sua sustentação e gastos que faz em prol da república e para a conservação e aumento da fé, e reservando-as para si em todas as datas, nem dando licença de tirar ouro delas, senão com condição que quem tirar lhe pague a quinta parte do que tirar, puro e dissecado, e livre de todos os gastos. (ANTONIL, 1976: 178). Assim, o pagamento do quinto não era somente um dever legal, mas também uma questão de consciência cristã e quem se furtasse a ele cometia não apenas um delito contra a Fazenda Real, mas também incorria em pecado. Como é pouco provável que os mineradores tivessem conhecido os argumentos de Antonil, era de se esperar que eles não estivessem convencidos da legitimidade de tão significativa subtração aos seus ganhos. Não restava à Coroa Portuguesa alternativa senão recorrer à força com a aplicação de Regimentos, com previsão de penalidades para garantir o pagamento do quinhão que lhe era de direito. No início da atividade aurífera, esta era regulada pelo Regimento de (cf. HOLANDA, 2003: 299). A cobrança do quinto ficava resumida a quatro Casas de Fundição existentes na região de São Paulo, das quais apenas uma, a de Taubaté, estabelecida em 1695, ficava próxima às minas descobertas. Os mineiros tinham de levar seu ouro em pó ou em pepitas a um desses estabelecimentos, onde ele era fundido em barras e onde era deduzida a quinta parte do valor para a Coroa. Em certa medida, o cumprimento da lei ficava dependente da honestidade de cada um. O ouro em pó, de maneira especial, era mais difícil de tributar, por ser usado no lugar de moeda para as compras diárias (cf. BOXER, 1969: 78). Na medida em que Portugal se deu conta da ordem de grandeza das descobertas, e, paralelamente, passou a ter a percepção de que boa parte do que caberia à Coroa não estava chegando aos seus cofres, passou a despender esforços no sentido de regularizar a situação. Em 1702, a antiga lei é substituída pelo Regimento das Minas, cujo sistema é descrito abaixo: (...) em resumo, o sistema estabelecido era o seguinte: para dirigir a mineração, fiscalizá-la e cobrar tributo (o quinto, como ficou determinado), criava-se uma administração especial, a Intendência de Minas, sob a direção de um superintendente; em cada capitania em que se descobrisse ouro, seria organizada uma destas intendências que independia inteiramente dos governadores e quaisquer outras autoridades da colônia, e se subordinava única e diretamente ao governo metropolitano de Lisboa. (PRADO JÚNIOR., 1978: 57). Segundo Prado Jr., toda e qualquer descoberta tinha de ser comunicada à 67

4 Intendência, que providenciava o deslocamento dos guarda-mores para que demarcassem os novos terrenos auríferos e os repartissem, por sorteio, entre os mineradores presentes. A mais importante função do intendente das minas, porém, era a cobrança do quinto real. A implantação desse Regimento teve êxito relativamente pequeno, continuando baixa a renda proveniente dos quintos. Apenas trinta e seis pessoas pagaram quintos em Minas Gerais, no ano de 1701 e só um desses pagamentos foi registrado em 1702, chegando a onze, em Somente em 1704, o número de contribuintes alcançou os três algarismos. Os lucros provenientes do gado confiscado e da venda das datas das minas que pertenciam à Coroa eram muito mais substanciais, mas, ainda assim, a renda total da Coroa, de todas aquelas fontes, foi relativamente pequena durante a primeira década do século XVIII. (cf. BOXER, 1969: 79). Apesar de ser difícil para as autoridades da época avaliarem a quantidade de ouro produzido, não era difícil para elas perceberem que a arrecadação se situava muito abaixo dos 20% estabelecidos. Segundo Boxer, a partir de dados obtidos de uma pesquisa de Magalhães Godinho publicada em 1951, e que considerou somente o montante de ouro que desembarcou oficialmente em Lisboa, observou-se um aumento crescente desse ouro ao longo da primeira década do século XVIII. De 725 kg, em 1699, o peso desembarcado subiu para 1785 kg, em 1701 e para 4380 kg, em Esse aumento continuou até alcançar kg, em (cf. BOXER, 1969: 81). Se observarmos o peso de ouro arrecadado na forma de tributos, encontraremos 36 kg em 1701, 33 kg em 1703 e 37 kg em (cf. BOXER,1969: 344). A discrepância entre o arrecadado e o extraído torna-se ainda maior considerando-se que, na pesquisa de Godinho foi considerado somente o ouro descarregado em Lisboa, não sendo levado em conta o fluxo paralelo de ouro contrabandeado e nem o ouro que não chegou a sair do Brasil. Com relação ainda às fraudes aos direitos da Coroa, havia aquelas que envolviam os mercadores, responsáveis pelo abastecimento de víveres e de escravos às regiões mineradoras. Era notório que o comércio com gado, normalmente adquirido em troca de ouro em pó, era uma fonte bastante conhecida desse tipo de fraude. Já no Regimento de 1702, é feito o alerta com relação a esse tipo de negócio. Em caso de se ter notícia da chegada de gado às Minas, o superintendente deveria se informar do preço por que foi vendido o dito gado e, nessa base, cobrar os quintos de ouro despendido, salvo se o ouro usado no negócio já estivesse quintado. (HOLANDA, 2003: 309). Da mesma forma, continuando com base na obra de Holanda, era bastante comum o uso de ouro nos negócios de compra de escravos. A Coroa procurou controlar, de todas as formas, o comércio de escravos para a região. Era proibida a introdução de negros africanos pelo caminho de São Francisco, sendo somente autorizado através do caminho do Rio de Janeiro. Da mesma forma, ninguém podia levar da Bahia a Minas, pela via do sertão, outras fazendas ou gêneros que não fosse gado. Apesar de todas as precauções, não se conseguia, de nenhuma forma, evitar o descaminho do ouro, na medida em que havia estradas e trilhas alternativas, devidamente protegidas pela natureza, para a introdução de todo o tipo de mercadoria. 3. Os métodos de cobrança do tributo sobre o ouro A primeira mudança no sistema de cobrança do tributo sobre o ouro ocorreu em 1710, quando o governo de Antônio de Albuquerque de Carvalho estabeleceu a cobrança proporcional ao número de 68

5 bateias 1 utilizadas na mineração. (cf. HOLANDA, 2003: 315). Tratava-se, pois, de um sistema de capitação, já que, na prática, era cobrado um valor fixo sobre cada um escravo que trabalhava nas minas. Esse sistema, ao menos temporariamente, provocou aumento de arrecadação. No entanto, gerou muitos protestos dos contribuintes, já que o fato de se ter o escravo trabalhando não era sinônimo de ouro extraído. Às vezes, os escravos se dedicavam ao trabalho de pesquisas e, nesses casos, se pagava sobre o ouro não extraído. Outra questão importante diz respeito ao fato de, freqüentemente, os mineiros sonegarem a declaração de escravos e índios que tinham sob seu serviço. Assim, a arrecadação, que havia atingido cerca de cinco arrobas, em 1711 caiu quase pela metade em 1712 e continuou caindo até (cf. HOLANDA, 2003: 317). Em 1714, o Governador Dom Braz Baltazar da Silveira resolveu abandonar o sistema de cobrança por bateia e introduziu o sistema de Finta 2, pelo qual se estabelecera uma cota de 30 arrobas anuais de ouro em lugar de pagamento dos quintos. (cf. FERRARI, s/d: 3). Nesse sistema, as Câmaras eram as responsáveis pela cobrança e repasse do valor ao Erário Real. Alegando desordens na distribuição da Finta, Dom Pedro de Almeida (Conde de Assumar) governador entre 1717 e retirou das Câmaras a administração das 1 O termo bateia refere-se a um utensílio na forma de prato concavado, em geral de madeira de cedro, com diâmetro aproximado de 0,5 m e fundo em ponta, utilizado para a separação do ouro ou diamante a partir da lavagem do cascalho retirado do leito do rio. (cf. FIGUEIREDO apud FERREIRA, 2004: 26 Nota 14). 2 A Finta era um sistema de arrecadação de tributos caracterizado pelo estabelecimento de um valor anual fixo, previamente combinado entre os representantes da população da Capitania e o governo português. As diversas comarcas se cotizavam para pagar a quantia estabelecida. (cf. SILVA, 2008: 679) cobranças dos tributos e a responsabilidade passou a ficar a cargo de um provedor e de um escriturário nomeados pelo governador. (cf. FERRARI, s/d: 3). Em 1720, a Coroa tentou novamente mudar o sistema de cobrança, com a previsão de instalação das Casas de Fundição nos territórios das Minas. A idéia provocou grande inquietação popular, levando a uma série de motins (incluindo a Sedição de Vila Rica, de 1720), o que fez com que o sistema de Finta fosse mantido até A implantação das Casas de Fundição coube a Dom Lourenço de Almeida, primeiro governador da Capitania das Minas Gerais, então desmembrada da Capitania de São Paulo (1720). Em 1725, entrou em funcionamento a Casa de Fundição de Vila Rica e, em 1734, as de Sabará e de São João del Rei. (cf. BOXER, 1969: 215). Em 1735, ainda insatisfeito com os resultados das Casas de Fundição, a Coroa estabeleceu nova mudança no sistema, que voltou a se basear na Capitação, isto é, cobrança de um valor fixo por escravo em atividade nas minas. A mudança gerou muita revolta, dando origem, a partir de 1736, aos chamados Motins do Sertão. (cf. FERRARI, s/d: 4). O sistema de capitação foi proposto por Alexandre de Gusmão, secretário particular do rei Dom João V. Um funcionário especialmente escolhido Martinho de Mendonça de Pina de Provença foi enviado, em 1733, a fim de impor o novo sistema, depois de manter consulta com o governador e as Câmaras de Minas Gerais, que se mostraram todas contrárias à idéia. (cf. BOXER, 1969: 216). Uma das defesas para essa forma de taxação estava no fato de ser fundamentalmente mais justa do que o velho método dos quintos, pois seria aplicada a um número muito maior de pessoas e não apenas aos mineradores e 69

6 faiscadores. Todos os escravos de ambos os sexos de mais de doze anos eram taxados em quatro oitavas e ¾ anuais, além dos negros, mulatos e mestiços livres. Artífices e trabalhadores também pagavam a mesma quantia. Entretanto, o método não se mostrou tão justo assim incidia mais duramente sobre pobres do que sobre ricos e os mineiros cujos escravos tinham sorte na lavagem de ouro pagavam sobre cada escravo a mesma quantia que pagavam os mineiros que nada ganhavam. Além disso, donos de oficina, lojas e hospedarias, que não davam lucros, pagavam as mesmas taxas impostas sobre os que retiravam grandes proventos. Fazendeiros e lavradores, que já eram sujeitos a pagar os dízimos sobre suas safras, pagavam também a taxa sobre os escravos, sofrendo, assim, dupla tributação. (cf. BOXER, 1969: 217). Uma das razões pela qual a Coroa manteve a taxa de capitação durante tanto tempo (de 1735 a 1750), enfrentando toda a impopularidade, foi a maneira alarmante pela qual o contrabando e a falsificação do ouro floresceram durante o período de O ouro era contrabandeado para fora através de rios e pelos caminhos de matagais não freqüentados, que iam ter à Bahia e ao Rio de Janeiro, de onde grande parte dele era ainda desviada ilegalmente para a Costa da Mina, para os Açores, para Buenos Aires e para a Guiana Francesa. Maiores quantidades ainda eram contrabandeadas pela frota anual para Lisboa, nos navios das Índias Orientais, em viagem de retorno, em barris, caixões e fardos de açúcar, e também escondidos nos camarotes e nas quilhas desses navios. (cf. BOXER, 1969: 219). Boxer, faz referência a um esquema de fraude muito bem montado, descoberto nessa década de 1730, quando foram desmanteladas uma Casa da Moeda e uma Casa de Fundição clandestinas na Serra do Paraopeba, operadas por uma quadrilha chefiada por Inácio de Souza Fernandes. Esse esquema envolvia altos funcionários da Colônia e, provavelmente, também da Metrópole. Inácio de Souza e outros cabeças do movimento foram presos e enviados a Lisboa para julgamento, mas, apesar de todas as provas contra eles, acabaram sendo soltos após poucos anos, quando alguns retornaram a Minas Gerais. (cf. BOXER, 1969: 219). A propósito, esse envolvimento de funcionários régios em fraudes envolvendo ouro não era fato isolado. Casos de corrupção eram bastante freqüentes conforme será discutido mais adiante. O método de Capitação foi utilizado até 1750 e, durante os quinze anos de vigência, a arrecadação ficou sempre acima das 120 arrobas anuais, chegando ao máximo de 134 arrobas, em 1737 e (cf. BOXER, 1969: 348). Em 1750, sob orientação de Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal), foi restabelecido o sistema de Finta. Dessa vez foi fixado o valor anual em 100 arrobas. Quando não fosse atingido esse valor através do recolhimento dos quintos sobre o ouro declarado (e levado às Casas de Fundição), as autoridades locais procediam à Derrama, quando as Comarcas eram obrigadas a recolher tributos extras a fim de completar a quantia estipulada. (cf. FIGUEIREDO, 2002: 1). Segundo Prado Jr., o processo para completar as 100 arrobas não contava com nenhum regulamento específico, conforme se pode compreender no trecho a seguir: (...) criavam-se impostos especiais sobre o comércio, casas de negócio, escravos, trânsito pelas estradas, etc. Qualquer processo era lícito, contanto que se completassem as 100 arrobas do tributo. Pode-se imaginar o que significava isso de violências e abusos. Cada vez que se decretava um derrame, a Capitania atingida entrava em polvorosa. A força armada se mobilizava, a população vivia sob o terror; casas particulares eram violadas 70

7 a qualquer hora do dia ou da noite, as prisões se multiplicavam. Isso durava não raro vários meses, durante os quais desaparecia toda e qualquer garantia pessoal. (PRADO JÚNIOR, 1978: 59). Observa-se, no texto de Prado Jr., um quadro de terror associado ao processo da Derrama. Essa idéia de associação da Derrama a métodos de cobrança despóticos e violentos é contestada por Figueiredo, ao menos no que se refere ao período sob influência pombalina ( ). Este autor sustenta, baseado em uma carta do Rei ao governador da Capitania (Conde de Valadares) de 1767, haver recomendações da Coroa no sentido de que houvesse prudência ao proceder a derrama e de que os mineiros fossem tratados com urbanidade e amor. (cf. FIGUEIREDO, 2002: 6). A aplicação da primeira derrama ocorreu entre os anos de 1763 e 1764, buscando arrecadar 17 arrobas de ouro correspondentes aos 13 anos anteriores de quinto insuficiente. O processo alcançou sucesso ao perfazer o total devido. (cf. FIGUEIREDO, 2002: 10). Recorreu-se à derrama novamente em Nesse caso, porém, ela não foi capaz de recompor o prejuízo. Entre 1771 e 1777, o processo só conseguiu apurar o valor de 10 arrobas, sendo que o déficit acumulado só entre 1763 e 1773 era de 154 arrobas. Considerando o tempo longo destinado à cobrança e os resultados pífios alcançados, é difícil imaginar que tivesse havido violência e arbitrariedade na cobrança, como descrito por Prado Jr. É mais provável que as autoridades fiscais tivessem trabalhado afinadas com as recomendações de prudência, conforme defendido por Figueiredo. É necessário salientar que um dos objetivos de Pombal ao instituir a prática da Derrama era conseguir o apoio da população na luta contra os responsáveis pelo contrabando e pelos descaminhos. Pombal entendia que o combate a esses males não dependia apenas de medidas de força, mas de um estreitamento entre os interesses do Rei e dos súditos. (cf. FIGUEIREDO, 2002: 5). Como, não se atingindo as 100 arrobas, o prejuízo seria dividido entre toda a população, era de se esperar que todos os moradores servissem de fiscais do contrabando, já que o ouro desviado por uns resultaria em pagamento extra de quem já havia cumprido com sua parte. Essa política de busca de cooperação da população no combate ao contrabando e de prudência na execução da Derrama vai mudar radicalmente com a queda do Marquês de Pombal (1777) e, especialmente, com a chegada do Visconde de Barbacena para ocupar o governo de Minas (1788). Barbacena chegava a Minas, trazendo consigo instruções do Ministro Martinho de Melo e Castro, acusando os habitantes da capitania de terem como objetivo reduzir a zero os rendimentos da Real Fazenda. (cf. FIGUEIREDO, 2002: 12). O mesmo ministro acusou também a administração fazendária de frouxidão e falta de zelo com que a derrama de 1769 foi cobrada. Em certa passagem, o ministro recomenda ainda, ao novo governador, que faça ouvidos moucos para as representações das câmaras e seus procuradores que se hão de servir de todas as astuciosas representações (...), querendo atribuir à decadência e estagnação das minas as faltas que tem havido na contribuição do quinto. (MENDONÇA apud FIGUEIREDO, 2002: 12). O recrudescimento da política fiscal, anunciado pelo Visconde de Barbacena, provocou a resistência das Câmaras mineiras. Figueiredo cita cartas encaminhadas ao governador, pelas Câmaras de Mariana e de Vila Rica, em que estas contestam a eficiência do método da derrama na garantia do aumento da arrecadação da Fazenda Real, assim como sugerem mudanças na administração fiscal. 71

8 Deve-se destacar também que esse arrocho nas cobranças veio num momento em que, de fato, a produção aurífera se achava em franca decadência. Os números de arrecadação dos quintos começam a refletir a exaustão das minas especialmente a partir de 1767 (foram recolhidas 87 arrobas). O déficit acumulado na arrecadação entre 1774 e 1785 era já de 384 arrobas e a Coroa Portuguesa não conseguia ver nessa queda mais do que indícios de aumento no contrabando e nos descaminhos do ouro. (cf. FIGUEIREDO, 2002: 12). Uma nova derrama foi projetada para o ano de 1789, mas esta acabou sendo suspensa, após a denúncia de que se preparava um levante a Inconfidência Mineira que iria eclodir quando do início da cobrança. A partir daí, esse recurso não foi mais utilizado, apesar da crescente queda na arrecadação dos tributos. (cf. PRADO Jr., 1978: 59). 4. A burocracia e a cobrança dos tributos Logo que teve conhecimento da descoberta do ouro, a Coroa Portuguesa se dedicou à tarefa de dotar a região das Minas de uma estrutura administrativa centralizada como ainda não havia feito em nenhuma outra parte da Colônia até então. Boa parte dessa burocracia era destinada a disciplinar o comércio e evitar a sonegação fiscal sobre o ouro extraído, de forma a garantir a receita dos tributos tão necessária à Metrópole. Uma coisa é montar uma máquina burocrática, outra bem diferente é fazê-la funcionar de forma a fornecer o nível de resultados esperado. Não bastassem as dificuldades na arrecadação associadas à falta de métodos de avaliação das quantidades produzidas e às facilidades de extravio do metal, a própria estrutura administrativa montada com o objetivo de organizá-la acabou não funcionando de forma satisfatória. Era freqüente o envolvimento dos funcionários régios em toda a sorte de operações (ilícitas ou não) contra os interesses da Coroa, conforme pode ser visto na citação abaixo: (...) os interesses de poucas pessoas parecem ter sido incrustados de tal forma nas estruturas de governo que acabaram por ter atenção igual ou maior em relação às próprias necessidades e interesses da Coroa lusitana. Tais interesses (...) engendraram conflitos entre as autoridades régias da capitania, cujo componente mais acentuado parece ter sido as disputas pela manutenção de privilégios pessoais. (AZEVEDO, 2006: 87). Ao se deparar com a citação de Azevedo, é difícil não recordar a análise feita por Sérgio Buarque de Holanda com relação ao funcionário colonial. Trata-se de um exemplo claro da figura do funcionário patrimonial aquele para quem a própria gestão política se apresenta como assunto de seu interesse particular tão presente na administração pública daquela época. (cf. HOLANDA, 1999: 145). Conforme relatado por Azevedo, muitas vezes funcionários régios se aliavam a devedores da Real Fazenda, autorizando a protelação de suas dívidas, em troca de benefícios pessoais e, muitas vezes, a Coroa Portuguesa tinha conhecimento dessas redes de influências. O Ministro Melo e Castro, nas Instruções ao Governador Visconde de Barbacena (1788), acusa abertamente os funcionários da justiça de atos de cumplicidade com interesses particulares em processos que diziam respeito à Real Fazenda. (cf. AZEVEDO, 2006: 88). Também era freqüente o envolvimento de autoridades na cobertura a contrabandistas de ouro. O ouro era contrabandeado por meio de vários subterfúgios. O mesmo Azevedo apresenta a transcrição de Lima Jr. a respeito do envolvimento de funcionários em atos de contrabando: 72

9 (...) contrabandeavam-no os negociantes e os próprios funcionários da Coroa, além da cumplicidade de certos magistrados famosos, que se davam ao luxo de exigir, das partes, pó de ouro para ser usado como areia em certos despachos decisivos dos pleitos... Em certo período, no exercício de seus cargos, voltavam riquíssimos para Portugal, juízes e funcionários, certamente, com o ouro que não passava pelas Casas de Fundição. (LIMA Jr. apud AZEVEDO, 2006: 91). A corrupção se instalou na administração da Capitania de Minas Gerais e nela permaneceu durante muito tempo. Por mais que a Coroa se esforçasse por combatê-la, os funcionários régios se aproveitavam da distância do centro de controle político e se utilizavam de estratégias diversas para atender interesses próprios, bem como de parentes e amigos. (cf. AZEVEDO, 2006: 91). Conclusões Apesar de todos os Regimentos editados e de toda a estrutura de coleta de tributos montada na região das Minas, a Coroa Portuguesa não conseguiu estabelecer um sistema eficiente de controle e fiscalização que inibisse o comércio ilegal de ouro e a evasão fiscal. Um dos recursos usados pela Coroa foi a alternância das formas de recolhimento do tributo, o que ocorreu diversas vezes ao longo da primeira metade do século XVIII. Com isso, conseguiu-se aumentar de forma significativa a arrecadação, embora em nenhum momento a Corte estivesse convencida de que ela correspondesse ao que lhe cabia por direito. As freqüentes alterações nas formas de cobrança estavam na raiz de muitos dos conflitos anti-fiscais que marcaram a região nesse período. As condições presentes na região das Minas, naquela época, favoreciam sobremaneira a proliferação do comércio ilegal e dificultavam o sucesso dos métodos de arrecadação de tributos. Em primeiro lugar, o ouro é mercadoria fácil de esconder e de transportar. As estradas que convergiam para as Minas cortavam áreas extremamente despovoadas e de vegetação abundante, somando-se a isso que os mineradores e comerciantes tinham muito mais conhecimento da região do que os funcionários responsáveis pela fiscalização. Outra dificuldade na cobrança dos tributos era o simples desconhecimento da quantidade de ouro extraída. Não havia como sabê-lo, a não ser através da declaração dos mineradores que levavam o produto às Casas de Fundição. Essa dificuldade levou a Coroa, em certos períodos, a utilizar métodos de cobrança desatrelados do montante produzido, como, por exemplo, a Capitação, entre os anos de 1735 e Além de tudo isso, a máquina administrativa criada com o objetivo de controlar o comércio e combater a evasão estava contaminada pela corrupção e por esquemas de favorecimento pessoal. Essa situação advinha, sobretudo, da distância da Metrópole e das próprias características da sociedade desenvolvida na Colônia (patrimonialista), em que interesses particulares se misturavam aos públicos e, com freqüência, os primeiros se sobrepunham aos últimos. As alternâncias nas formas de cobrança dos tributos sobre o ouro, enquanto objetivando vantagens unilaterais (aumento de receita para a Coroa), sempre eram acompanhadas de protestos dos representantes do povo (Câmaras) e, não raro, resultava em sublevações populares. Os governadores da Capitania tinham a difícil tarefa de implantar as determinações vindas de Lisboa e, ao mesmo tempo, evitar o aumento do nível de insatisfação popular, de modo a prevenir revoltas que fugissem ao controle das autoridades. Neste sentido houve, ao menos durante um determinado tempo, algum tipo de negociação com as Câmaras das 73

10 Comarcas e até a protelação de algumas medidas. É ilustrativo o caso da implantação das Casas de Fundição, definida em 1720 para substituir o método anterior de Finta, e que só veio a ser efetivada em O distanciamento das autoridades metropolitanas e aqui não se considerando apenas a questão geográfica, mas também o desconhecimento da realidade mineira foi causa de algumas condutas equivocadas. Faltou sensibilidade a elas para reconhecer a situação de decadência das jazidas auríferas (sobretudo nas três últimas décadas do século), o que as levou a insistir na cobrança da cota de 100 arrobas anuais e a ameaçarem com medidas duras de arrecadação. Essa postura inflexível abriu caminho ao primeiro movimento da História da Colônia focado no rompimento com a Metrópole a Conjuração Mineira. A imagem da Coroa saiu ainda mais desgastada, sem que houvesse aumento de receita como contrapartida. Se houvesse consciência dessas mesmas autoridades de que o tipo de exploração praticado iria provocar a exaustão rápida das jazidas, talvez se pudesse, com algum investimento em aprimoramento técnico, ter prolongado a produção do metal. Referências ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. 2 ed. São Paulo: Melhoramentos,1976. p AZEVEDO, Edeílson Matias de. Minas Insurgente: Conflitos e confrontos no século XVIII. [artigo científico] Disponível em: Arquivo=237. Acesso em 02 nov BOXER, Charles Ralph. A Idade de Ouro do Brasil. 2 ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, p.53-82, , FERRARI, Gilda Nery. Relações de poder em Minas no século XVIII: Tributação e fiscalidade. [artigo científico]. Disponível em vidados/bkp/colabo1406.doc. Acesso em 25 ago FERREIRA, Paula B. Cariccio & TOLEDO, Júlio Ramos. Regimentos, cobranças e Direito Régio nas Minas do Brasil ( ). In: Revista Klepsidra. nº 22. Disponível em Acesso em 30 ago FIGUEIREDO, Luciano. Prudência e luzes no cálculo econômico do antigo regime: fiscalidade e derrama em Minas Gerais. [artigo científico] Disponível em s/d03.pdf Acesso em 25 ago HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo:Companhia das Letras, p História Geral da Civilização Brasileira Tomo I A Época Colonial Volume ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, p SILVA, Vera Alice Cardoso. Lei e ordem nas Minas Gerais: formas de adaptação e de transgressão na esfera fiscal, [artigo científico]. In: Varia História. Vol. 24. Nº 40. Belo Horizonte, Disponível em Acesso em 15 fev * ELCIO SANTANA é graduando em História pelo Centro Universitário Geraldo de Biase Campus de Volta Redonda - RJ 74

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