Métodos e Técnicas de Pesquisa ADM. XVII A e B - Profª. Leozenir Mendes. Betim, MSc.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Métodos e Técnicas de Pesquisa ADM. XVII A e B - Profª. Leozenir Mendes. Betim, MSc."

Transcrição

1 I. O CONHECIMENTO CIENTÍFICO 1. Conhecimento Genericamente, o conhecimento pode ser conceituado como apreensão intelectual de um fato ou de uma verdade, como o domínio (teórico ou prático) de um assunto, uma arte, uma ciência, uma técnica, etc O que é conhecer? Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer. O conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos. Entre todos os animais, nós, os seres humanos, somos os únicos capazes de criar e transformar o conhecimento; somos os únicos capazes de aplicar o que aprendemos, por diversos meios, numa situação de mudança do conhecimento; somos os únicos capazes de criar um sistema de símbolos, como a linguagem, e com ele registrar nossas próprias experiências e passar para outros seres humanos. Essa característica é o que nos permite dizer que somos diferentes dos gatos, dos cães, dos macacos e dos leões. Ao criarmos este sistema de símbolos, através da evolução da espécie humana, permitimo-nos também ao pensar e, por conseqüência, a ordenação e a previsão dos fenômenos que nos cerca Conhecer e pensar Decididamente, pode-se dizer que os humanos se diferenciam do animal que não possui inteligência simbólica pela capacidade que o homem e a mulher têm de pensar e,ao fazê-lo, problematizar o seu entorno físico e cultural. Entorno físico identifica-se com a natureza natural. O entorno cultural refere-se a tudo que o humano produz ao ser, estar e agir no mundo. Enquanto o humano interfere naquela realidade natural e a modifica, os outros animais apenas são predominantemente adaptativos ao ambiente em que se encontram. Um exemplo que ilustra com simplicidade essa constatação é o caso do João-de-barro, o passarinho que, desde que existe na face da Terra, constrói a mesma moradia. Você já viu a casa do joão-de-barro. Se viu, notou que, aquilo que nele, aparentemente, resulta de uma inteligência simbólica, é, na verdade, produto de uma programação instintiva, da qual o joão-de-barro não foge e à qual ele obedece às cegas. O humano começou morando em cavernas. Mas, ao contrário do joão-de-barro, fez choças e cabanas. Passos à frente o levaram a fazer casas de madeira, tijolos e cimento. Atualmente, ele utiliza estruturas sofisticadíssimas para construir todo tipo de moradia: edifícios altíssimos e casas que tentam ser à prova de terremotos e furacões. Por que o humano progrediu e o joão-de-barro, não? Uma pista para respondermos essa pergunta é o fato de que o homem e a mulher, à medida que iam explorando seu objeto, a casa, eles também iam pensando sobre ele e problematizando a arte de fazer casa, coisa que o joão-de-barro, até onde sabemos, não dá conta de realizar. Conclusão: pensar, sentir, problematizar e agir são ações importantíssimas no processo de produzir informações, conhecimentos e saberes. 2. Tipos de conhecimento Na literatura especializada em metodologia científica, encontram-se classificações para os diferentes tipos de conhecimentos. Em geral, constuma-se utilizar a seguinte classificação: 1

2 2.1. Conhecimento popular (ou conhecimento empírico, vulgar ou senso-comum) É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentivas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas. Exemplos: 1) A chave está emperrando na fechadura e, de tanto experimentarmos abrir a porta, acabamos por descobrir (conhecer) um jeitinho de girar a chave sem emperrar. 2) Criar software sem capacitação técnica ou superior, baseado em tentativa e erro. O conhecimento popular se baseia em opiniões não comprovadas ou resultantes apenas das experiências do dia-a-dia. Esse tipo de conhecimento é o necessário para a vivência do cotidiano, pois através dele é possivel verificar o presente e fazer previsões sobre o que poderá ser feito no futuro, baseando-se na experiência e sendo transmitido pela tradição cultural. Sua aquisição independe de estudos e pesquisas ou da aplicação de métodos, também podendo ser adquirido por meio de experiências casuais, mediante acertos e erros. Nesse nível de conhecimento, não há uma preocupação das pessoas em estabelecer relações significativas entre os fatos nem em interpretá-los, tendendo, assim, à formação de imagens fragmentárias da realidade. O conhecimento popular é considerado prático, estando suas informações relacionadas diretamente às ações humanas corretas. O conhecimento popular caracteriza-se por ser predominantemente: a) Superficial, isto é, conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas: expressa-se por frases como porque o vi, porque o senti, porque o disseram, porque todo mundo o diz ; b) Sensitivo, ou seja, referente a vivências, estado de ânimo e emoções da vida diária; c) Subjetivo, pois é o próprio sujeito que organiza suas experiências e conhecimentos, tanto os que adquire por vivência própria quanto os por ouvi dizer. d) Assistemático, pois esta organização das experiências não visa a uma sistemátização das ideías, nem na forma de adquirí-las nem na tentativa de validá-las; e) Acrítico, pois, verdadeiros ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica Conhecimento filosófico O conhecimento filosófico é racional. Baseia-se na especulação em torno do real, tendo como objeto a busca da verdade. Por isso, diz-se que é uma atitude. Ele é sistemático, mas não experimental. Vai à raiz das coisas e é produzido segundo o rigor lógico que a razão exige de um conhecimento que se quer buscando a verdade do existente. Caracterizado por colocar-se acima das particularidades para captar o aspecto global e essencial das coisas. Centrado unicamente na razão humana. Procura o certo e o errado tendo a razão humana como fundamentação. É metódico, sistemático, crítico, indagativo, radicalmente profundo e universal. Nessa busca, o conhecimento filosófico busca os "porquês" de tudo o que existe. É ativo, pois coloca o humano em busca de respostas para as inúmeras perguntas que ele próprio pode formular. Exemplos: Quem é o homem? De onde ele veio? Para onde ele vai? Qual é o valor da vida humana? O que é o tempo? O que é o sentido da vida? O conhecimento filosófico é fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência. 2

3 Exemplos: 1) "O homem é a ponte entre o animal e o além-homem" (Friedrich Nietzsche); 2) Em primeiro lugar, risco afeta acontecimentos futuros. Presente e passado não preocupam, pois o que colhemos hoje já foi semeado por nossas ações anteriores. A questão é mudando nossas ações hoje, podemos criar oportunidade para uma situação diferente e possivelmente melhor para nós amanhã? Isso significa, em segundo lugar, que risco envolve mudança, como por exemplo, mudança de pensamento, opinião, ações ou lugares..., e em terceiro lugar, o risco envolve escolha e a incerteza que a própria escolha envolve. Assim, paradoxalmente, o risco, como a morte e os impostos, é uma das poucas certezas da vida. (Robert Charette) Conhecimento religioso ou teológico Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo. Exemplos: 1) Acreditar que alguém foi curado por um milagre; 2) Acreditar em Duende; 3) Acreditar em reencarnação; 4) Acreditar no espiritismo. Também denominado teológico ou mítico, o conhecimento religioso parte do princípio de que as verdades de que trata são infalíveis ou indiscutíveis, pois se tratam de revelações da divindade (sobre-natural). A adesão das pessoas constitui-se em um ato de fé, já que a visão sistemática do mundo é interpretada como resultante da ação de um criador divino, cujas evidências não se colocam em dúvida nem se procura verificar. As posições dos teólogos são fundamentadas em textos considerados sagrados Conhecimento científico Ao se falar em conhecimento científico, o primeiro passo consiste em diferenciá-lo de outros tipos de conhecimento existentes. Para tal, analisemos uma situação histórica, que pode servir de exemplo. Desde a Antiguidade, até aos nossos dias, um camponês, mesmo iletrado e/ou desprovido de outros conhecimentos, sabe o momento certo da semeadura, a época da colheita, a necessidade da utilização de adubos, as providências a serem tomadas para a defesa das plantações de ervas daninhas e pragas e o tipo de solo adequado para as diferentes culturas. Tem também conhecimento de que o cultivo do mesmo tipo, todos os anos, no mesmo local, exaure o solo. Já no período feudal, o sistema de cultivo era em faixas: duas cultivadas e uma terceira "em repouso", alternando-as de ano para ano, nunca cultivando a mesma planta, dois anos seguidos, numa única faixa. O início da Revolução Agrícola não se prende ao aparecimento, no século XVIII, de melhores arados, enxadas e outros tipos de maquinaria, mas à introdução, na segunda metade do século XVII, da cultura do nabo e do trevo, pois seu plantio evitava o desperdício de deixar a terra em pousio: seu cultivo "revitalizava" o solo, permitindo o uso constante. Hoje, a agricultura utiliza-se de sementes selecionadas, de adubos químicos, de defensivos contra as pragas e tenta-se, até, o controle biológico dos insetos daninhos. Mesclam-se, neste exemplo, dois tipos de conhecimento: o primeiro, vulgar ou popular, geralmente típico do camponês, transmitido de geração para geração por meio da educação informal e baseado em imitação e experiência pessoal; portanto, empírico e desprovido de conhecimento sobre a composição do solo, das causas do desenvolvimento das plantas, da natureza das pragas, do ciclo reprodutivo dos insetos etc.; o segundo, científico, é transmitido por intermédio de treinamento apropriado, sendo um conhecimento obtido de modo racional, conduzido por meio de procedimentos científicos. Visa explicar por que e como os fenômenos ocorrem, na tentativa de evidenciar os 3

4 fatos que estão correlacionados, numa visão mais globalizante do que a relacionada com um simples fato uma cultura específica, de trigo, por exemplo. O conhecimento vulgar ou popular, às vezes denominado senso comum, não se distingue do conhecimento científico nem pela veracidade nem pela natureza do objeto conhecido: o que os diferencia é a forma, o modo ou o método e os instrumentos do conhecer. Saber que determinada planta necessita de uma quantidade X de água e que, se não a receber de forma natural, deve ser irrigada pode ser um conhecimento verdadeiro e comprovável, mas, nem por isso, científico. Para que isso ocorra, é necessário ir mais além: conhecer a natureza dos vegetais, sua composição, seu ciclo de desenvolvimento e as particularidades que distinguem uma espécie de outra. Dessa forma, patenteiam-se dois aspectos: a) A ciência não é o único caminho de acesso ao conhecimento e à verdade. b) Um mesmo objeto ou fenômeno - uma planta, um mineral, uma comunidade ou as relações entre chefes e subordinados pode ser matéria de observação, tanto para o cientista quanto para o homem comum; o que leva um ao conhecimento científico e outro ao vulgar ou popular é a forma de observação. O conhecimento científico é aquele que resulta de investigação metódica, sistemática da realidade, transcendendo os fatos e os fenômenos em si mesmos e analisando-os, a fim de descobrir suas causas e chegar à conclusão das leis gerais que os governam. Exemplo: 1) Descobrir uma vacina que evite uma doença; 2) Descobrir quais os problemas existentes no desenvolvimento de software; 3) Descobrir como se dá a implementação de um sistema embarcado. É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. Podemos então dizer que o Conhecimento Científico: a) É racional: - constitui-se de conceitos, juízos e raciocínios, não se valendo de sensações, imagens ou modelos de conduta; - permite que as idéias que o constituem tenham a possibilidade de combinar-se de acordo com um conjunto de regras lógicas, objetivando originar novas idéias; - contém idéias organizadas em sistemas. b) É objetivo: - busca concordar com seu objeto; - verifica-se as idéias (hipóteses) são adequadas aos fatos. c) Atém-se aos fatos: - tem nos fatos seu ponto de partida e de chegada; - recolhe os fatos tal qual são produzidos ou apresentados na natureza ou na sociedade, de acordo com quadros conceituais ou esquemas de referência; - utiliza-se de dados empíricos. d) Transcende aos fatos: - descarta fatos e produz outros, explicando-os; - seleciona os fatos que se consideram relevantes, controlando-os e, quando possível, reproduzindo-os; - não se satisfaz com a descrição das experiências, mas sintetiza-as e compara-as com o que já é conhecido a respeito de outros fatos; e) É analítico: - na abordagem de um fato, processo, situação ou fenômeno, decompõe o todo em partes; o procedimento científico de análise leva à sintese; 4

5 f) Requer exatidão e clareza g) É comunicável: - sua linguagem deve poder ser entendida por todos os seres humanos instruídos para tal; - - sua formulação deve permitir a outros investigadores poderem verificar seus dados e hipóteses; - deve-se considerar como propriedade de toda a humanidade. h) É verificável: - é aceito como válido quando passa pela prova da experiência, considerando-se as ciências factuais, ou da demonstração, em se tratando de ciências formais; - o teste das hipóteses é empírico (observacional ou experimental); - devem-se aprovar ou refutar as hipóteses científicas por meio da prova ou da experiência. i) Depende da investigação metódica: - é planejado; - fundamenta-se em conhecimento anterior, especialmente em hipóteses já confirmadas, em leis e princípios já constituídos; - obedece a um método preestabelecido, que vem determinar, no processo investigativo, a aplicação de normas e técnicas em etapas definidas com clareza. j) É explicativo: - sua finalidade é explicar os fatos em termos de leis e as leis em termos de princípios; - além de buscar saber como são as coisas, procura responder o porquê; k) É aberto: - desconhece barreiras limitadoras do conhecimento; - reconhece que a ciência não se constitui em um sistema dogmático e fechado, mas controvertido e aberto; - de certo modo, liga-se às circunstâncias de sua época, conforme os instrumentos investigativos de que se dispõe e dos conhecimentos que se acumularam. l) É útil: - buscando a verdade, cria ferramentas de observação e experimentação capazes de conferir um entendimento adequado das coisas; - permite uma conexão entre ciência e tecnologia. 3. Conceito de Ciência Em sentido amplo, a palavra ciência pode significar, simplesmente, conhecimento, qualquer tipo de saber. Em sentido restrito, ciência não se refere a qualquer tipo de conhecimento, mas aquele que apreende ou registra os fatos, demonstrando-os por suas causas constitutivas ou determinantes. Entendemos por ciência uma sistematização de conhecimentos, um conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar: A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação. As ciências possuem os seguintes componentes: a) Objetivo e finalidade: preocupação em distinguir a característica comum ou as leis gerais que regem determinados eventos. b) Função: aperfeiçoamento, através do crescente acervo de conhecimentos, da relação do homem com o seu mundo. c) Objeto: subdividido em: Material, aquilo que se pretende estudar, analisar, interpretar ou verificar, de modo geral; 5

6 Formal, o enfoque especial, em face das diversas ciências que possuem o mesmo objeto material Classificação das ciências Diversos autores têm feito sua classificação das ciências. Ciências formais: Lógica e Matemática. Ciências factuais: - Naturais: Física, Química, Biologia, Geologia, Astronomia e outras. - Culturais, sociais ou humanas: Antropologia, Direito, Economia, História, Política, Psicologia, Sociologia e outras. As ciências formais são as que se preocupam com os enunciados, com os estudos das idéias, ao passo que as factuais são aquelas que estudam os fatos, tratando de objetos empíricos, de coisas e de processos. É possível ainda classificar as ciências conforme sua finalidade. Considerando-se esses aspectos, elas podem ser categorizadas em básicas, aplicadas ou técnicas. As básicas são aquelas cuja finalidade é aumentar o conhecimento sobre as leis da natureza. As aplicadas são as que pretendem compreender fenômenos específicos, objetivando uma maior utilidade prática. As técnicas são aquelas em que o conhecimento científico é direcionado simplesmente para a produção humana ou para a melhoria da própria vida. 4. Método científico 4.1. Noção e importância do método Antes de você ler a contribuição de diversos autores especializados no assunto sobre métodos, apresentaremos uma situação interessante. Qualquer pessoa vive diariamente cercada por métodos, ainda que não os perceba. - Ao limpar a casa, você não passa primeiro, o pano molhado, para depois, varrer o chão. - Ao fazer um churrasco, você não assa a carne antes de colocar o sal e os temperos. - Ao comer uma laranja, você não a corta em pedaços para depois tirar a casca; tem de usar o método adequado para atingir um objetivo tão simples. Outro exemplo, o de estar calçado com meia e sapato que deixa ainda mais clara a explicação. Se não seguir a ordem correta das ações, primeiro você calçará o sapato, depois verificará que não é possível pôr a meia, já calçado com o sapato, assim, terá de descalçá-lo, para então colocar a meia e novamente calçá-lo. O que o esses exemplos procuram demonstrar? Que, ao deixar de seguir a ordem correta das ações no emprego do método, o resultado não é alcançado na primeira tentativa. Para chegar ao resultado esperado, você deve voltar ao início da seqüência e fazê-la de forma correta, ou seja, observar o método, já que quando o método não é observado, você gasta tempo e energia inutilmente. O método nada mais é do que o caminho para chegarmos a um fim. Reflita um pouco. Você consegue lembrar de outros métodos que estão presentes na sua vida cotidiana? Analise o que existe de comum entre eles, assim, poderá fazer sua própria definição sobre método Método científico: conceitos Agora verificaremos a contribuição de diversos autores especializados no assunto sobre métodos. Iniciaremos os estudos deste módulo observando que a utilização de métodos científicos não é uma questão exclusiva da Ciência. Por outro lado, podemos afirmar que não há Ciência sem que haja o 6

7 emprego sistemático de métodos científicos. Assim, apresentamos alguns conceitos de método científico, para depois apresentarmos a diferença entre o método e a técnica, e você entenderá melhor essa relação com a Ciência. Lakatos e Marconi (2003, p.85) definem método como sendo um conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido. Também Oliveira (2002, p. 58) contribui, afirmando que método é um conjunto de regras ou critérios que servem de referência no processo de busca da explicação ou da elaboração de previsões, em relação a questões ou problemas específicos. Porém, antes de desenvolver o método, é preciso estabelecer os objetivos que pretendemos atingir, de forma clara, examinando de uma maneira ordenada as questões: Por que ocorre? Como ocorre? Onde ocorre? Quando ocorre? O que ocorre? Método é o conjunto de processos empregados em uma investigação. Segundo Cervo e Bervian (2002, p ), não inventamos um método, ele depende do objeto da pesquisa, pois toda a investigação nasce de algum problema observado ou sentido, por isso o uso do conjunto de etapas de que se serve o método científico, para fornecer subsídios necessários na busca de um resultado para a hipótese pesquisada. Segundo Fachin (2003, p. 28), o método científico é um traço característico da ciência aplicada, pelo qual se coloca em evidência o conjunto de etapas operacionais ocorrido na manipulação para alcançar determinado objetivo científico. Para tanto, consideramos pelo menos dois aspectos do método científico: sua aplicação de modo generalizado, denominada método geral; sua aplicação de forma particular, ou, relativamente, a uma situação do questionamento científico, denominada método específico. O método é, portanto, segundo Oliveira (2002, p. 57), Uma forma de pensar para se chegar à natureza de um determinado problema, quer seja para estudá-lo, quer seja para explicá-lo. Você já pode entender que a ciência é constituída de um conhecimento racional, metódico e sistemático, capaz de ser submetido à verificação, buscado através de métodos e técnicas diversas, ou seja, por passos nos quais se descobrem novas relações entre fenômenos que interessam a um determinado ramo científico ou aspectos ainda não revelados de um determinado fenômeno (GALLIANO, 1986, p. 28) Etapas do método científico a) Observação: Como o próprio nome diz, é a visualização de um fato (ou fenômeno). Essa observação deve ser repetida várias vezes, buscando obter o maior número possível de detalhes sendo, realizada, portanto, com a maior precisão possível. Deve-se tomar o cuidado com os vícios para que ocorra uma observação correta do fato; em muitos casos, a pessoa ver o que deseja ver, e não o que está ocorrendo de fato. b) Problematização: Corresponde à execução de questionamentos sobre o fato observado. E para essas perguntas, o pesquisador vai à busca de respostas. Um problema bem formulado é mais importante para a ciência do que a sua solução, pois, abre caminho para diversas outras pesquisas. c) Formulação da hipótese: A hipótese nada mais é do que uma possível explicação para o problema. No jargão científico, hipótese equivale, habitualmente, à suposição verossímel, depois comprovável ou denegável pelos fatos, os quais hão de decidir, em última instância, sobre a verdade ou falsidade dos fatos que se pretende explicar. A hipótese é a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno até que os fatos a venham contradizer ou afirmar. 7

8 d) Experimentação: Etapa em que o pesquisador realiza experiências para provar (ou negar) a veracidade de sua(s) hipótese(s). Se, após a execução por repetidas vezes da experiência, os resultados obtidos forem os mesmos, a hipótese é considerada verdadeira. Uma hipótese confirmada nas experimentações passa a ser denominada de lei científica. A um conjunto de leis que explicam um determinado fenômeno (ou grupo deles) chamamos de teoria. As teorias científicas têm validade até que sejam capazes de explicar determinados fatos ou fenômenos, ou até que algum descobrimento novo comprovado se oponha a elas. A partir de então, os cientistas começam a elaborar outra teoria que possa explicar esses novos descobrimentos. A Ciência é conhecimento evolutivo e não estacionário. 5. Diferença entre método e técnica A técnica da pesquisa trata dos procedimentos práticos que devem ser adotado para realizar um trabalho científico, qualquer que seja o método aplicado. A técnica serve para registrar e quantificar os dados observados, ordená-los e classificá-los. A técnica especifica como fazer. Para a realização de uma pesquisa, é necessário o uso de técnicas adequadas, capazes de coletar dados suficientes, de modo que dêem conta dos objetivos traçados, quando da sua projeção. Para determinar o tipo de instrumento é necessário observar o que será estudado, a que irá reportar. Na realização de uma pesquisa, depois de definidas as fontes de dados e o tipo de pesquisa, que pode ser de campo ou de laboratório, devemos levantar as técnicas a serem utilizadas para a coleta de dados, destacando-se: questionários, entrevistas, observação, formulários e discussão em grupo. Vale a pena salientar que métodos e técnicas se relacionam, mas são distintos. O método é um conjunto de etapas ordenadamente dispostas, destinadas a realizar e antecipar uma atividade na busca de uma realidade; enquanto a técnica está ligada ao modo de se realizar a atividade de forma mais hábil, mais perfeita. O método se refere ao atendimento de um objetivo, enquanto a técnica operacionaliza o método. 6. Importância da Metodologia Científica Metodologia Científica é a disciplina que "estuda os caminhos do saber", entendendo que "método" representa caminho, "logia" significa estudo e "ciência", saber. Perceba, então, o quanto importante é estudarmos os caminhos do saber. Os caminhos, ou seja, os métodos ensinados são procedimentos ou normas para a realização de trabalhos acadêmicos, a fim de dar ordenamento aos assuntos pesquisados. O método é um conjunto de procedimentos sistemáticos no qual os questionamentos são utilizados com critérios de caráter científico, para termos fidedignidade dos dados, envolvendo princípios e normas que possam orientar e possibilitar condições ao pesquisador, na realização de seus trabalhos, para que o resultado seja confiável e tenha maior possibilidade de ser generalizado para outros casos. Sugestão de Vídeo: - A aventura do saber - Sugestão de filme: Assista ao DVD Fausto e a busca do conhecimento. A versão escrita deste vídeo está presente na literatura mundial há mais de quatro séculos e conta com 60 adaptações desde Em Fausto e a busca do conhecimento, o professor de Teoria Literária e Literatura Comparada na Unicamp Márcio Seligmann Silva refaz o percurso desde a possivel existência do Dr.Fausto até a versão contemporânea de Paul Valéry. Paralelamente, Seligmann Silva, aborda as mudanças que o mito faústico vai assumindo ao longo do tempo devido aos contextos históricos e culturais. 8

9 Bibliografia: - CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, p. - FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, p. - GALLIANO, A.G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, p. - LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, p.5. ed. São Paulo: Prentice Hall, p. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo : Atlas, p. - OLIVEIRA, S. L.. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. - PRESTES, M. L. M. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 2ª ed. São Paulo: Rêspel,

10 ACADÊMICO (S) : TURMA: DATA: / / Ativ.1) Trabalho escrito em equipe (3 alunos) - (Valor: 1,0) 1) Assinale com V para verdadeiro e com F para falso as alternativas abaixo. São conhecimentos populares (ou conhecimento empírico, vulgar ou senso-comum): I) Chá de boldo é indicado para dores no fígado ( ) II) O sol é uma estrela de 5ª grandeza e por isso é maior que a terra ( ) III) A pressa é a inimiga da perfeição ( ) IV) O uso contínuo de tabaco (cigarro) pode gerar impotência sexual ( ) 2) Relacione as opções abaixo a cada tipo de conhecimento: 1. Conhecimento popular (ou conhecimento empírico, vulgar ou senso-comum) 2. Conhecimento filosófico 3. Conhecimento religioso e teológico 4. Conhecimento científico ( ) Conhecimento popular ou vulgar, é o modo comum, corrente e espontâneo de se conhecer. É adquirido sem haver procurado, sem reflexão ou aplicações de método. As informações são assimiladas por tradição, experiências causais e ingênuas. ( ) Conhecimento que vai além do empírico, pois, preocupa-se não só com os efeitos, mas principalmente com causas e leis. Ocorre de forma lenta, sendo um processo contínuo de construção, com um complexo de pesquisa, análise e síntese. É uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados. ( ) É a tentativa de decifrar certa interrogação. O objeto de análise desse tipo de conhecimento são idéias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a que é exigida pelo conhecimento científico. ( ) Conhecimento adquirido a partir da fé teológica. É fruto da revelação da divindade. A finalidade é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis. 3) Classifique as situações seguintes como senso comum (SC) ou conhecimento científico (CC): ( ) Para a elaboração de trabalhos acadêmicos, utilizamos as normas definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ( ) Segundo os ditos populares, não podemos comer uva e melancia ao mesmo tempo, porque isso causa dor de estômago. ( ) Angino-Rub ungüento é um composto de cânfora e mentol + associações e é indicado ao alívio da tosse e ação descongestionante. ( ) O leite de soja sem lactose é um alimento com proteína isolada de soja e é indicado para quem não pode beber leite de vaca. ( ) A certificação ISO 9001, versão 2000, que versa sobre Sistema de Gestão da Qualidade, garante sucesso ao processo de qualidade implantado pelas organizações. ( ) A melhor coisa para quando a criança está agitada é o benzimento; com isso, imediatamente, ela se acalma. ( ) Se alguém tomar todos os dias uma xícara de chá quente com ervas (carqueja, espinheira santa e alcachofra), pode emagrecer até 5 quilos por mês. ( ) O adoçante dietético é composto de sacarina sódica e ciclamato de sódio e utilizado por quem está fazendo regime alimentar. ( ) Para elaborar citações, a melhor fonte de informações é a NBR da ABNT. ( ) Antigamente, muitas mulheres, quando concebiam um filho, ficavam de resguardo na alimentação e não lavavam a cabeça por 40 dias, porque isso poderia causar problemas de saúde para a vida toda. ( ) O Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) cuida da normalização de produtos e serviços de qualidade. ( ) Algumas mães usam algumas gotas de leite materno para curar a dor de ouvido das crianças. 10

11 4) Pesquise em sites da internet ou revistas 01 exemplo de conhecimento científico desenvolvido no Brasil ou no exterior e a seguir descreva sobre o mesmo. OBS: Se possível, busque um exemplo que esteja relacionado a descoberta desse conhecimento científico por algum empresa, seja do segmento industrial, agronegócios ou de serviços. OBS: Não esqueça de citar o nome da revista e o ano. Se for de site apontar o mesmo. 4) Questões Propostas: a) (Unimontes junho/2009) A tirinha abaixo apresenta um diálogo entres dois animais. Observe-a. Estabelecendo uma relação entre o diálogo apresentado e o método científico, analise as alternativas abaixo e assinale a CORRESPONDENTE à etapa de uma pesquisa que melhor justifica a apreensão de um dos animais e o pedido de calma do outro. a) Levantamento de hipótese. b) Conclusões. c) Análise de resultados. d) Experimentação. 11

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO

TÉCNICAS DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO Plano Geral da Disciplina Ementa: 1. Definição de ciência; 2. Tipos de conhecimento; 3. O processo de construção do conhecimento científico; 4. Tipos de trabalhos acadêmicos; 5. Classificação da pesquisa

Leia mais

AULA Nº 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO A CIÊNCIA: FONTES DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior

AULA Nº 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO A CIÊNCIA: FONTES DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior AULA Nº 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO A CIÊNCIA: FONTES DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior 1 AGENDA DA AULA A Definição de Ciência; Entendendo a Ciência; Entendendo

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Unidade 1 Ciência e Conhecimento01

Unidade 1 Ciência e Conhecimento01 Unidade 1 Ciência e Conhecimento01 1.1 A Disciplina de Metodologia Cientifica. O que é Metodologia Cientifica? É a disciplina que "estuda os caminhos do saber" O que é Metodologia? Método: (do Grego methodos,

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica. Filosofia 11ºano. 2. Estatuto do conhecimento científico

IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica. Filosofia 11ºano. 2. Estatuto do conhecimento científico IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica Filosofia 11ºano 2. Estatuto do conhecimento científico 2.1. Conhecimento vulgar e conhecimento científico Professora: Carla Oliveira Senso

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1

METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1 UFPR DETF Curso de Engenharia Industrial Madeireira METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1 AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Prof. Dr. Umberto Klock METODOLOGIA CIENTÍFICA disciplina que "estuda

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas TID TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO Pesquisa Científica Objetivo principal Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores Deve seguir normas metodológicas consagradas pela Ciência

Leia mais

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO Prof. Dr. Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira Prof. M. Sc. Daniele da Rocha Carvalho Começando a conversa... Cronograma Resolução Começando o projeto: escolha

Leia mais

AULA 03 O Método Científico

AULA 03 O Método Científico 1 AULA 03 O Método Científico Ernesto F. L. Amaral 24 de março de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA Características do conhecimento SENSO COMUM: a forma mais amplamente empregada Solução de problemas imediatos Linguagem genérica Não se preocupa com a validade dos

Leia mais

Aula 1. Metodologia Científica

Aula 1. Metodologia Científica Aula 1 Metodologia Científica Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Ensino Superior e Pesquisa CF/88 Art. 207 [...] as universidades gozam de autonomia didáticocientífica, administrativa

Leia mais

Normas Gerais para Projetos de Pesquisa

Normas Gerais para Projetos de Pesquisa Elaborado pelo Prof. Ms. Jaime dos Santos da Silva UERN DEC/ASSU-RN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO

Leia mais

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema

Leia mais

Profa.Leozenir Mendes Betim, MSc. 1

Profa.Leozenir Mendes Betim, MSc. 1 I. CONHECIMENTO E CIÊNCIA 1. Conceito de Conhecimento 2. Tipos de conhecimento 3. Conceito de Ciência e classificação 4. Conhecimento científico na Administração 5. Método científico Mas afinal de contas

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO O PROBLEMA DE ESTUDO NA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO Neusi Aparecida Navas Berbel Este breve texto tem a finalidade de contribuir com aqueles que se interessam em aplicar a Metodologia da Problematização

Leia mais

AULA 03 As Ciências Humanas

AULA 03 As Ciências Humanas 1 AULA 03 As Ciências Humanas Ernesto F. L. Amaral 11 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA

METODOLOGIA CIENTÍFICA UFPR DETF Curso de Engenharia Industrial Madeireira METODOLOGIA CIENTÍFICA AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Prof. Dr. Umberto Klock METODOLOGIA CIENTÍFICA disciplina que "estuda os caminhos

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Documento para o auxílio na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Profª Me. Adriane Ferreira de

Leia mais

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO RESUMO Denilma Ferreira Ferreira 1 Yna Honda de Sousa 2 Apresentar os diferentes modos

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004 Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3

Leia mais

A Ciência. 1. - Introdução

A Ciência. 1. - Introdução 7 A Ciência Nossos ancestrais ansiavam compreender o mundo, mas não conseguiam encontrar um método. Imaginaram um universo pequeno, fantástico, arrumado, nos quais as forças dominantes eram deuses como

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico

Metodologia do Trabalho Científico Metodologia do Trabalho Científico Engenharia de Segurança do Trabalho Profª. Drª. Yara Maria Botti Mendes de Oliveira Profª. Drª. Ivanilda Matile 2007 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Objetivos da disciplina

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Texto 3: ESQUEMA, RESUMO, RESENHA e FICHAMENTO.

Texto 3: ESQUEMA, RESUMO, RESENHA e FICHAMENTO. Texto 3: ESQUEMA, RESUMO, RESENHA e FICHAMENTO. lesquemas lfichamentos lresumos lresenhas Críticas ESQUEMAS l O esquema é um registro gráfico (bastante visual) dos pontos principais de um determinado conteúdo.

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação

Leia mais

A Elaboração do Projeto de Pesquisa

A Elaboração do Projeto de Pesquisa A Elaboração do Projeto de Pesquisa Projetar quer dizer lançar para frente. Um projeto, portanto, é um plano para o futuro. Realizar um projeto de pesquisa é poder imaginar antes o que vai ser realizado

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

O que é a Ciência? Fernando Casal. Metodologia nas Ciências Sociais Marketing, Publicidade e Relações Públicas ISPAB

O que é a Ciência? Fernando Casal. Metodologia nas Ciências Sociais Marketing, Publicidade e Relações Públicas ISPAB O que é a Ciência? Marketing, Publicidade e Relações Públicas Ciência Objecto Método Linguagem Objecto da Ciência Objecto é o assunto de que uma ciência se ocupa; É o campo da realidade abragida por cada

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

MODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2

MODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2 MODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2 Margem superior 3 cm NOME DO ACADÊMICO (Times 12, sem negrito, maiúsculo, centralizado) Margem Esquerda 3 cm Margem Direita 2 cm TEMA (Times 12, em negrito, maiúsculo,

Leia mais

Aula 2 Epistemologia da Ciência Parte I

Aula 2 Epistemologia da Ciência Parte I Metodologia Científica Aula 2 Epistemologia da Ciência Parte I Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Por que estudar metodologia? Ensino Superior e Pesquisa CF/88 Art. 207 [...] as universidades

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia. 2. Pensando como um Economista. Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia

Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia. 2. Pensando como um Economista. Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia 2. Pensando como um Economista Todo Campo de Estudo Tem a Sua Terminologia Matemática Axiomas, integral, espaço vetorial, etc.. Psicologia Ego, id, cognitivo, etc... Advocacia Intimação, habeas corpus,

Leia mais

Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:

Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador: Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com

Leia mais

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos? O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

Método Científico S.T.C.

Método Científico S.T.C. Método Científico S.T.C. O que é um Método Científico e para que serve? É o conjunto de processos ou operações mentais que devem ser empregados na investigação. Proporcionar bases lógicas à investigação

Leia mais

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA OBJETIVO DA AULA AULA 3 O PROJETO E O ARTIGO PARTE 1 A ESTRUTURA DO PROJETO E DO ARTIGO Objetivo Geral Auxiliar o aluno na elaboração do

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

AULA 09 O que é pesquisa qualitativa?

AULA 09 O que é pesquisa qualitativa? 1 AULA 09 O que é pesquisa qualitativa? Ernesto F. L. Amaral 08 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.7-32. DEFININDO

Leia mais

PESQUISA QUALITATIVA. Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda

PESQUISA QUALITATIVA. Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda PESQUISA QUALITATIVA Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional Prof. Dr. Onofre R. de Miranda OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Apresentar conceitos básicos sobre pesquisa qualitativa; OBJETIVOS

Leia mais

A Herança de Paulo Freire

A Herança de Paulo Freire A Herança de Paulo Freire Cinco Princípios-Chave que definem a visão Freiriana de Educação Musical. Eles são: Primeiro Princípio 1. Educação Musical é um Diálogo Alunos e professores apresentam um problema

Leia mais

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página:  daniel.miranda Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição

Leia mais

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração

Leia mais

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:

Leia mais

TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado)

TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado) CAPA ESCOLA ESTADUAL JD. MONTESANO (arial 12, caixa alta, centralizado) NOME DO(AS) ALUNO(AS) (arial 12, caixa alta, centralizado) TÍTULO (arial 14, negrito, caixa alta, centralizado) LOCAL ANO (arial

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS

PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS FINALIDADE GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR 1 TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA JUSTIFICATIVA 2 PROBLEMAS Sistemas de problematização Formato indagação

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades

Leia mais

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA Thauana Aparecida Teixeira* Marco Antonio Facione Berbel** JUSTIFICATIVA A história da humanidade perpassa por vários momentos

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e. Unidade I: ciências naturais

Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e. Unidade I: ciências naturais Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e Unidade I: ciências naturais 0 Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e ciências naturais A pesquisa pode apresentar diferentes

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

Influência dos jogos e desafios na educação matemática

Influência dos jogos e desafios na educação matemática TÍTULO: Influência dos jogos e desafios na educação matemática TEMA Jogos na educação na educação matemática. PROBLEMA Na literatura existente, tem-se que o jogo passa pelo caminho das regras, idéias,

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a

Leia mais

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4

Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 Adler, Mortimer J. & Van Doren, Charles (1972). How to read a book. New York, Touchstone. Partes 1, 2 e 4 1. O Ato de Ler e a Arte de Ler O processo de leitura envolve duas partes: o remetente e o receptor.

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos da apresentação Fontes de informação típicas para análise Fontes de informação típicas para análise Informação secundária

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA

GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio

Leia mais

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O termo religião vem do latim religare e significa algo que liga

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA DE LETRAS EM INGLÊS PROFESSORA: MARIA ELISA PACHECO JOÃO BOSCO DA SILVA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA DE LETRAS EM INGLÊS PROFESSORA: MARIA ELISA PACHECO JOÃO BOSCO DA SILVA 1 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA DE LETRAS EM INGLÊS PROFESSORA: MARIA ELISA PACHECO JOÃO BOSCO DA SILVA PSICOLOGIAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO SOBRE O LIVRO PSICOLOGIAS, DE BOCK, ANA M. BAHIA

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 46 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII Fixação F 1) A revolução intelectual do século XVII teve como um de seus mentores René Descartes. 2 Sobre as concepções cartesianas

Leia mais

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013 ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-

Leia mais

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

2 Fase conceptual da investigação. 2.2. Escolha e construção do problema 2.3. Quadro de referência teórico

2 Fase conceptual da investigação. 2.2. Escolha e construção do problema 2.3. Quadro de referência teórico 2 Fase conceptual da investigação 2.2. Escolha e construção do problema 2.3. Quadro de referência teórico Investigação científica como um processo 1 Identificação do assunto Formulação e delimitação do

Leia mais

Professor pesquisador

Professor pesquisador Professor pesquisador Lucas Henrique Backes Introdução Há tempos vem se discutindo sobre a possibilidade e a necessidade de formação de um professor pesquisador. Para compreender essa discussão é imprescindível

Leia mais

Júlio Furtado

Júlio Furtado Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,

Leia mais

O ENSINO DE EVOLUÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DE EVOLUÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DE EVOLUÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL SILVA, Maiara Ribeiro maiararibeiro.s@gmail.com FLORES, Vaneça de Almeida vanecaflores2@hotmail.com Universidade Federal de Goiás Instituto Federal Goiano Palavras-chaves:

Leia mais

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

Hermenêutica Aula 4. Professora Edna

Hermenêutica Aula 4. Professora Edna Professora Edna Hermenêutica Aula 4 Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen: Crítica ao caráter ideológico da Escola da Exegese; A moldura da norma jurídica; ato de conhecimento de vontade; interpretação

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

EVIDÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Lino de Macedo Instituto de Psicologia, USP Academia Paulista de Psicologia São Paulo, 06 de Abril de 2011.

EVIDÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Lino de Macedo Instituto de Psicologia, USP Academia Paulista de Psicologia São Paulo, 06 de Abril de 2011. EVIDÊNCIAS NA EDUCAÇÃO Lino de Macedo Instituto de Psicologia, USP Academia Paulista de Psicologia São Paulo, 06 de Abril de 2011. Sumário Significações Evidências na Psicologia Evidências na Educação

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I]

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] 1 Introdução a análise exploratória de dados A necessidade de evidenciar alguns fenômenos constantes no dia-a-dia do ser humano permitiu

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico. Prof. Ms. Benedito Décio da Silveira Camargo Junior

Metodologia do Trabalho Científico. Prof. Ms. Benedito Décio da Silveira Camargo Junior Metodologia do Trabalho Científico Prof. Ms. Benedito Décio da Silveira Camargo Junior Prof. Ms. Benedito Décio da Silveira Camargo Junior POS-GRADUAÇÃO 2013-2014 PROF. DECIO CAMARGO Coordenador Geral

Leia mais

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Pós-graduação UNIANCHIETA. TRABALHO DE CURSO Modalidade: projeto corporativo

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Pós-graduação UNIANCHIETA. TRABALHO DE CURSO Modalidade: projeto corporativo TRABALHO DE CURSO Modalidade: projeto corporativo Jundiaí/SP 2015 Introdução No Brasil, o ambiente corporativo, antes muito a mercê das práticas e decisões relativamente simples, em função dos novos padrões

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DISCIPLINA: Seminário de História Política I ACADÊMICO: Gabriel Farias Galinari - R.A. 69586 PROFESSOR: Rivail C. Rolim A CONSTRUÇÃO

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais