HST por Dr.ª Sónia Gonçalves O papel dos Media no contexto dos acidentes de trabalho

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1 O papel dos Media no contexto dos acidentes de trabalho Neste apontamento vou falar-vos um pouco sobre o papel que os meios de comunicação social, especificamente a impressa escrita tem no contexto dos acidentes de trabalho. Embora os acidentes laborais ocorram na maior parte das vezes em locais circunscritos, as suas consequências vão muito para além da vítima e saltam os muros da empresa. De facto, os acidentes de trabalho para além de terem impactos óbvios e inevitáveis na família e na rede de amigos dos sinistrados, podem também ter consequências mais alargadas e atingir vários sistemas sociais. Há ainda a possibilidade de os acidentes contribuírem para alterar mentalidades e normas sociais. No entanto, este tipo de transformações sociais estão fortemente dependentes do papel mediador dos meios de comunicação social, pois estes podem dar ou retirar visibilidade a estas questões e pressionar ou não no sentido da mudança. De facto, na nossa sociedade os media têm um papel de construção e difusão de interpretações e versões dos acontecimentos que nos rodeiam. Neste sentido, podemos pensar que se analisarmos a forma como os jornais tratam os acidentes de trabalho, podemos compreender um pouco melhor as imagens que os media promovem e reforçam no que se refere a esta temática. Um estudo exemplificativo Apresento-vos de seguida um estudo que foi realizado no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), por um grupo de investigadoras Rita Correia, Paula Castro e Luísa Lima - que exemplifica a necessidade de no contexto dos acidentes de trabalho olharmos para os media, enquanto agentes de mudança (ou de não mudança). Neste estudo foi realizado um levantamento de todas as notícias sobre acidentes ocorridas entre Fevereiro de 2004 e Fevereiro de 2005 nos jornais Público e Correio da Manhã. No total foram recolhidas 874 notícias, das quais 60 se referiam a estatísticas e a práticas de higiene e segurança (as restantes foram analisadas enquanto notícia de acidentes, e foram estas que constituíram o objecto da análise das autoras). Página 1 de 6

2 A grande maioria das notícias recolhidas provinha do Correio da Manhã (65%) e apenas 35% do Público, o que indica um menor destaque do jornal de referência a este tipo de acontecimentos. As áreas profissionais em que os acidentes ocorrem não são também equivalentes (Figura 1). Pode-se ver uma sobre-representação dos acidentes envolvendo elementos de forças policiais ou militares (32% das notícias) ou operários industriais ou da construção civil (21%). Desporto Agricultura e pescas Comércio/Serviços Indústria e Const. Civil Forças militares e policiais Figura 1. Áreas profissionais dos acidentes referidos nas notícias Página 2 de 6

3 Cada notícia foi depois avaliada seguindo uma grelha de análise de conteúdo, que incluía aspectos ligados à notícia (dimensão, estilo, etc.), à descrição do acidente (características da vítima, causas do acidente) e às consequências do acidente. Os resultados globais (Quadro 1) mostram que o mais comum nestas notícias é dizer-se pouco sobre a vítima, as causas ou as consequências do acidente. Fazem-se descrições genéricas e noticia-se predominantemente quando há mortes envolvidas. Quadro 1. Presença de cada uma das sub-categorias nas notícias Dimensões Categoria Sub-categoria % Dimensão 1 parágrafo 29 Relativas às menos de 1 Notícias coluna 45 Mais de uma coluna 25 Tipo de notícia Nota 33 Notícia padrão 31 Reportagem 11 Artigo 24 Imagens Presente 46 Ausente 54 Citação de intervenientes Presente 51 Ausente 49 do Acidente das Consequências Identifica o género da vítima Sim 41 Não 59 Identifica a idade da vítima Sim 20 Não 80 Detalhe na descrição do acidente Detalhe das causas do acidente genérica 58 detalhada 42 genérica 57 detalhada 39 Consequências físicas Ligeiras 20 Graves 27 Morte 49 Consequências para a família Sim 11 Não 89 Consequências sociais Sim 26 Não 74 Consequências organizacionais Sim 31 Não 69 Página 3 de 6

4 Mas este padrão geral sofre diferenças importantes quando a notícia é de polícias ou quando é de operários. O Quadro 2 sistematiza estas diferenças. Quadro 2. Diferenças mais nítidas entre os 2 tipos de notícias Acidentes com Polícias Acidentes com Operários Dimensão Notícias maiores Notícias mais pequenas Detalhe detalhada sem detalhes Recursos Recurso a entrevistas e Não há entrevistas citações Gravidade Acidentes graves e ligeiros Acidentes fatais ou graves Consequências Consequências para o Consequências limitadas trabalhador, a família, a ao trabalhador organização, sociais Visão geral As vítimas são As vítimas são remetidas sobre as vítimas individualizadas e estão para categorias sociais e integradas num contexto não têm contexto próximo social e organizacional Visão sobre acidentes geral os Os acidentes são descritos de forma pormenorizada, remetendo para causas complexas Os acidentes são descritos de forma minimalista, remetendo para causas simples As autoras concluíram que a imprensa portuguesa parece assim ter um duplo padrão na apresentação dos acidentes de trabalho: Descreve pormenorizadamente os acidentes de trabalhos dos polícias e das forças militarizadas, mesmo os mais ligeiros; Apresenta os seus protagonistas de uma forma personalizada; Contribuindo assim para aumentar a preocupação entre os leitores pelas condições de trabalho deste grupo social e em consequência; Criando condições para um debate social alargado acerca destas, o qual poderá acabar por transformá-las. Pelo contrário: Descreve de forma simplificada e descontextualizada os acidentes com operários; Apresenta os seus protagonistas de forma despersonalizada; Página 4 de 6

5 Por isso a partilha inter-pessoal e social das preocupações ou emoções associadas às notícias lidas sobre estes acidentes tenderá a ser escassa, não promovendo a difusão social da preocupação; E não favorecendo a criação de um debate social e a mobilização para a melhoria das condições de trabalho. Reflexão destes resultados A verdade é que na sua versão ideal, os meios de comunicação social podem ser encarados como constituindo um dos veículos potencialmente mais poderosos para que uma sociedade se transforme e re-defina, e para introduzir inovação e heterogeneidade no funcionamento social, detectando problemas, debatendo-os e garantindo a produção de transparência informativa. Uma das formas para que este ideial se concretize será os jornalistas questionarem-se e serem questionados por mecanismos formais na redacção, por exemplo, no que se refere a tratar determinados acontecimentos como os acidentes de de trabalho no sector da construção civil - como irrelevantes graças à sua elevada frequência e à sua cronicidade. E aqui convém recordar que, nas estatísticas oficiais, os acidentes de trabalho no sector da Construção são muitíssimo superiores aos ocorridos na administração pública, defesa e segurança (23% e 3% do total, respectivamente, em 2001; fonte: Direcção Geral de Estudos, Estatística e Planeamento). Uma outra forma será os jornalistas questionarem-se e serem questionados por mecanismos formais na redacção sobre a sua utilização ou não do princípio da simetria, ou seja, sobre se o mesmo peso e a mesma medida estão a ser utilizados para contar e descrever acidentes em áreas profissionais diferentes. Mas vale a pena também pensar que estes resultados podem ter implicações para lá da comunidade dos jornalistas e voltarem às empresas, aos locais onde ocorreram os acidentes. Uma política de divulgação mais completa da informação, em que o conteúdo do press-release acerca do acidente fosse mais cuidado e incluísse informação mais detalhada sobre a vítima e as circunstâncias do acidente ajudaria certamente a que os questionamentos dos jornalistas tivesse a curto prazo resultados mais concretos. Página 5 de 6

6 Um problema para ser resolvido tem que ser considerado um problema social no sentido de gerar debate público e preocupação pública. Contudo, enquanto os media continuarem a ter uma postura semelhante à encontrada neste estudo, certamente que os acidentes de trabalho não serão considerados problemas sociais e dificilmente haverá um debate social e público acerca da problemática no sentido de promover mudança. Recursos Deixo-vos três sugestões de leitura que permitirão reflectir um pouco mais sobre o papel dos media na nossa vida quotidiana: Pidgeon, N., Kasperson, R.E. & Slovic, P. (Eds) (2003). The Social Amplification of RisK. Cambridge: Cambridge University Press. Sparks, C. & Tulloch, J. (Eds.) (2000). Tabloid Tales: Global debates over media standards. Lanham, MD: Rowman & Littlefield Publishers. Wolton, D. (1999). Pensar a Comunicação. Lisboa: Difel. S ó n i a Gonçalves Página 6 de 6

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