O papel do arquitecto paisagista Na concepção dos espaços verdes
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1 , O papel do arquitecto paisagista Na concepção dos espaços verdes Seminário espaços verdes : a importancia dos Jardins 30 setembro 2010 Ana Luísa Soares Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves Instituto Superior de Agronomia TERESA CHAMBEL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE JARDINS E SÍTIOS HISTÓRICOS
2 A ARQUITECTURA PAISAGISTA É A ARTE DE ORDENAR O ESPAÇO EXTERIOR EM RELAÇÃO AO HOMEM FRANCISCO CALDEIRA CABRAL PRIMEIRO ARQUITECTO PAISAGISTA PORTUGUÊS
3 SÃO OBRAS CONCEBIDAS NO ESPAÇO E NO TEMPO
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5 AS OBRAS DE ARQUITECTURA PAISAGISTA NÃO SÃO APENAS PARA SER APRECIADAS MAS SIM PARA SER UTILIZADAS
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7 PROJECTAR UM ESPAÇO VERDE
8 1. Introdução Conceber/ construir um jardim é ter o privilégio de pintar um quadro vivo. Um jardim é dinâmico, as plantas crescem, florescem, morrem, são substituídas mas o jardim permanece e é renovado em cada estação do ano.
9 2. Critérios fundamentais para se projectar um espaço verde 2.1. Avaliação do meio envolvente Quando se projecta um jardim deve-se ter em conta os seguintes factores: Espaço físico (clima e tipo de solo) Topografia do terreno (relevo e exposição solar) Enquadramento O jardim deverá integrar-se na paisagem circundante
10 2.2. Objectivos, funções e finalidade do jardim Deve-se ter em conta quem vão ser os utilizadores do jardim, classes etárias, o tipo de hobbies e interesses para além do tipo de sensações que se pretendem.
11 2.3. Conhecimento das espécies vegetais a utilizar O material vegetal é por excelência o principal componente de um espaço verde Podemos optar por: árvores, arbustos, herbáceas (anuais, bolbosas ou vivazes). Quando se faz a selecção do material vegetal deve-se ter em atenção as seguintes características da vegetação).
12 2.4. Manutenção Um dos critérios para a selecção do material vegetal deve ser a futura manutenção disponível. A viabilidade e sobrevivência e um espaço verde está directamente ligada á sua manutenção. Necessidades de rega e de drenagem, sem estes dois sistemas um jardim não funciona.
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14 2.5. Componente criativa Cada pessoa interpreta o espaço de uma forma diferente, e para um mesmo espaço poderão existir inúmeras soluções diferentes consoante a criatividade e sensibilidade de quem projecta.
15 3. Princípios de composição de um jardim 3.1. Unidade de composição A unidade deve entender-se não apenas em relação á forma mas também em relação à cor e nunca deve ser destruída pela tentação da variedade.
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17 3.2. Carácter de um jardim Aquilo que é mais determinante num jardim: a vegetação, o traçado, elementos construídos, jardim de buxo, jardim de carácter naturalista, minimalista, etc.
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19 3.3. Escala O espaço envolvente da casa deverá ser um prolongamento desta. Tendo em atenção a dimensão do jardim em relação ao tipo e quantidade de vegetação que se utiliza.
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21 3.4. Ritmo Usando a repetição de formas, espécies, cores ou volumes, podemos dar sentido a um espaço e conseguir uma unidade de conjunto.
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23 3.5. Luz/ sombra A luz varia ao longo das estações do ano, e difere da orientação do terreno. Em zonas de sombra é necessário cuidado com a selecção das espécies.
24 3.6. Campos visuais Podemos jogar com as diferentes alturas de vegetação, cores, texturas, para criar profundidade, tapar vistas, alargar visualmente Criar zonas distintas no jardim e pontos de interesse.
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26 3.7. Ênfase Quando existe uma repetição excessiva de formas, cores, volumes corre-se o risco de se cair na monotonia. Podemos introduzir um elemento marcante, por exemplo: uma árvore espectacular, um alinhamento de arbustos de floração exuberante, uma zona de aromas intensa, etc.
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28 3.8. Forma e textura A forma, a textura e a cor formam a aparência externa da árvore. As combinações entre diversas formas de árvores devem sempre que possível respeitar uma unidade. A forma é tão importante sobre o aspecto estético como sobre o aspecto funcional, temos que ter em conta o tamanho que determinada árvore vai atingir. Com a textura é possível criar efeitos ópticos de profundidade, através da quantidade de luz que filtram.
29 Forma - árvores Forma Não permite a passagem por baixo da copa Permite a passagem por baixo da copa Forma Não permite a passagem por baixo da copa Permite a passagem por baixo da copa Colunar estreita Umbela Colunar larga Ext endida Fast igiada Pendular Oval Irregular Cónica Semiovoidal Esférica Palmiforme Elípt ica Abanico
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31 Forma Factores externos que afectam a forma: ventos dominantes satisfação das necessidades em água e nutrientes ensombramento compasso de plantação práticas culturais (por ex: poda) variação da estação do ano
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33 Textura É caracterizada por: tamanho, composição, forma e superfície do limbo modo de inserção e disposição das folhas natureza dos recortes do limbo estrutura da flor estrutura dos ramos
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35 3.9. Volume Está directamente relacionado com a escala. Ignorar o volume da vegetação, para além dos problemas estéticos que acarreta, pode provocar problemas urbanísticos graves, tais como a proximidade excessiva das casas.
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37 3.10. Efeito da mudança Pela utilização de caducifólias, plantas com florações distintas ao longo do ano, marcamos o diferente ritmo das estações, e conseguimos um jardim dinâmico, e também pela utilização de plantações.
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39 4.3. COR A cor é talvez, dentro dos elementos que compõem um jardim, um dos factores mais atractivos
40 Cor - folhagem Em geral o período de floração é curto, o que releva o contributo cromático da folhagem (desde os vários tons de verde, aos amarelos, vermelhos e castanhos)
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42 Cor - floração Importa ter em atenção: época de floração intensidade da cor da flor
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44 Cor - frutificação Só temporariamente se nota a cor dos frutos Porém há espécies que destacam a sua frutificação
45 4. Elementos que se podem utilizar num jardim 4.1. Plantações Árvores: isoladas, em maciço, em alameda. Arbustos: sebes (livres ou podadas), trepadeiras, em maciço, isolados Herbáceas: de revestimento, maciço, bordaduras, anuais e vivazes, plantas aromáticas, flores de corte Relvados e prados Plantas aquáticas Palmeiras e cactos
46 4.2. Elementos arquitectónicos e de alvenaria Escadas, pavimentos, muros e muretes, terraços, estrados de madeira, esculturas, pérgolas,, estruturas de ferro, murais,, abrigos de madeira, estufas e jardins de Inverno, etc.
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49 4.3. Elementos de água
50 4.4. Mobiliário e iluminação de jardim
51 Cada jardim contém nele a marca de quem o concebeu ou construiu, que é continuada por quem o mantém e dele usufrui.
52 , O papel do arquitecto paisagista Na concepção dos espaços verdes Seminário espaços verdes : a importancia dos Jardins 30 setembro 2010 Ana Luísa Soares Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves Instituto Superior de Agronomia TERESA CHAMBEL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE JARDINS E SÍTIOS HISTÓRICOS
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