Critérios de Execução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Critérios de Execução"

Transcrição

1 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se aos trabalhos de plantação de árvores, arbustos, sementeiras, revestimentos orgânicos, incluindo a conservação durante o período de garantia e eventuais trabalhos de conservação corrente (ceifas) contratados no âmbito de outras empreitadas Abreviaturas e definições Não aplicável 2. MODO DE PROCEDER Preparação dos trabalhos Todas as superfícies planas devem ser modeladas de modo a ficarem com a inclinação mínima especificada no projecto, para permitir a drenagem superficial das águas da chuva. Deverá realizar-se uma mobilização superficial dos taludes por meio de escarificação até 0,10 0,15 m, de modo a aumentar a rugosidade e a permitir uma melhor aderência entre as duas superfícies, previamente ao recobrimento com terra arável. A superfície do terreno deverá ficar 0,15 m abaixo das cotas ou marcas definitivas do projecto, nas zonas a revestir com prado, e 0,10 m, nas zonas a revestir com casca de pinheiro (Mulch), devendo ser feita uma mobilização até uma profundidade mínima de 0,10 m, antes de se proceder à colocação de terra viva, para desterroamento e melhor preparação para as operações seguintes. Esta operação deverá realizar-se manual ou mecanicamente em camada uniforme, cuja espessura deverá ser 20% superior à espessura final que será de 0,20 m nas zonas de prado e 0,10 m nas de Mulch. Se estiver especificado no projecto um tratamento específico para as covas de plantação das árvores, este deverá ser aplicado com a dosagem e frequência definida de acordo com o especificado no caderno de encargos devendo ficar bem misturado com a terra, no acto de enchimento da cova. Nos terrenos a semear deverá aplicar-se correctivo orgânico com as quantidades definidas pelo caderno de encargos. A fertilização de fundo será feita com o adubo especificado no caderno de encargos, nas dosagens e frequência definidas tanto para covas como para os terrenos a semear. Não aplicável Não aplicável

2 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 2/6 Nas zonas ajardinadas os fertilizantes serão espalhados uniformemente à superfície do terreno e Plantação e abertura de covas incorporados por meio de fresagem ou cava. As plantações deverão ser executadas segundo o plano de plantação apresentado em projecto. Serão executadas nos meses adequados para cada espécie, nos locais previstos no projecto e previamente preparados. É sempre de evitar a acumulação de grandes quantidades de plantas nos locais de plantação, devendo ser feito o transporte para o local apenas do número necessário para um dia de trabalho. Caso se verifique a impossibilidade de plantar a totalidade no próprio dia, as sobrantes deverão ser colocadas em locais abrigados devidamente acondicionadas. Deverão aplicar-se tutores em tripeça, sempre que o porte das plantas o justifique. Antes da abertura das covas deverá proceder-se à piquetagem dos locais de plantação das árvores e arbustos, de acordo com o respectivo plano de plantação, conforme indicado nas peças desenhadas. As covas serão abertas, manual ou mecanicamente, depois do espalhamento da terra vegetal. As covas para as árvores deverão apresentar 2 a 3 vezes o perímetro do torrão. Para os arbustos deverão ser abertas covas com a dimensão de 0.60 x 0.60 x 0.60 m. Espécies e sua localização Estado fitossanitário espécie da P.A.P (Perímetro, Altura, Peito) O fundo da cova e eventualmente as suas paredes, deverão ser picadas até 0,10 m para facilitar a penetração das raízes no solo e permitir uma melhor aderência da terra de enchimento. Sempre que a terra do fundo das covas seja de má qualidade, deverá ser retirada para vazadouro e substituída por terra viva da superfície, fértil e de boa textura. Árvores Depois das covas cheias com terra fertilizada ou devidamente compactada abrem-se pequenas covas de plantação, à medida do torrão ou contentor. Seguir-se-á a plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar a parte superior do torrão ou contentor à superfície do terreno, para evitar problemas de asfixia radicular. Após a plantação deverá abrir-se uma caldeira em redor da planta e regar-se abundantemente, para que se dê a necessária aderência entre a terra e as

3 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 3/6 raízes. Plantação e abertura de covas Os tutores devem penetrar no solo 0,20 m abaixo do fundo da cova. Arbustos Depois da plantação das árvores deverá fazer-se a marcação e abertura das covas de plantação para os arbustos, havendo o cuidado de manter as posições relativas dos vários agrupamentos, não só entre si Espécies e sua localização como em relação às árvores. As covas de plantação deverão ser proporcionais às dimensões do torrão ou do sistema radicular da planta, seguindo-se todos os procedimentos indicados para a plantação de árvores, no que respeita à profundidade de plantação, rega e tutoragem Sempre que possível a sementeira deverá ter lugar depois de efectuadas as plantações, para evitar o Sementeira pisoteio e permitir um melhor acabamento dos trabalhos. Antes da sementeira, terá lugar a regularização definitiva do terreno por meio de ancinhagem, seguindo-se a compactação com cilindro, onde for possível, com peso máximo de 150 kg por metro linear de geratriz. Depois da compactação, far-se-ão as correcções necessárias nos pontos onde houver abatimentos, devendo a superfície do terreno no final apresentar-se perfeitamente desempenada. Espécies e sua localização Depois do espalhamento da semente manual ou mecânica, deverá proceder-se ao seu espalhamento e enterramento. Este pode ser feito por picagem da superfície do terreno com um ancinho, seguida de uma ou duas passagens com o rolo normal ou do tipo Cross Kill. Após o enterramento das sementes terá lugar a primeira rega com água regularmente distribuída. O prado terá a composição, expressas em percentagem, de acordo com o especificado em projecto. Casca de pinheiro (Mulch) A granulometria da casca de pinheiro será a definida Revestimento orgânico em projecto. O Mulch terá uma espessura de 0,10 m e será aplicado sobre uma camada de terra arável, com cerca de 0,10 m de espessura média. Localização Espessura Tipo Este será aplicado após as plantações estarem concluídas.

4 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 4/6 Conservação e manutenção As condições de conservação e manutenção, salvo indicação do caderno de encargos, têm de ser garantidas no espaço temporal compreendido entre o início da actividade até ao fim do período de garantia. As actividades a ser executadas são as seguintes: a) Regas - Deverão executar-se regas nos locais das espécies arbóreas e arbustivas plantadas em todas as zonas da obra durante o período de Primavera-Verão imediato à plantação, com uma frequência semanal. Durante o mesmo período nos 4 anos seguintes deverão ser efectuadas regas quinzenais. - As regas manuais deverão realizar-se sem jacto forte de modo a evitar a erosão. - As regas nunca deverão ser efectuadas durante as horas de maior calor. b) Fertilização - Na Primavera seguinte à execução dos trabalhos de revestimento vegetal, deverá ser feita uma adubação de cobertura com adubo mineral azotado, à razão considerada adequada. De igual modo, antes das primeiras chuvadas outonais deverá efectuar-se uma segunda distribuição do produto azotado. - Durante o período de garantia esta operação será realizada anualmente ou sempre que se justifique. c) Retanchas - No Outono ou no Inverno seguintes à execução das plantas (conforme se trate, respectivamente, de folhosas ou de coníferas), todas as espécies plantadas que não tenham vingado ou se encontrem em mau estado fitossanitário, deverão ser substituídas por espécies idênticas e com as características especificadas no caderno de encargos. - A mesma operação deverá ter lugar durante o período de garantia sempre que se observem plantas em más condições vegetativas. d) Sementeiras - No Outono seguinte à execução das sementeiras deverão ser semeadas de novo as zonas que se apresentem mal revestidas, no período que decorre entre Setembro e meados de Novembro. - Sempre que as superfícies semeadas apresentarem peladas deverão ser novamente semeadas na próxima época de sementeira. e) Cortes na vegetação (Ceifas) - Os cortes dos prados deverão ser frequentes de modo a manterem um aspecto similar a um relvado, Limpeza Ceifa

5 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 5/6 de características densas e homogéneas. f) Podas e Limpezas - As podas e limpezas das árvores e arbustos Conservação e manutenção deverão executar-se tendo como objectivo o desenvolvimento equilibrado das plantas, pelo que se deverá ter em atenção a forma natural da planta e a sua função, antes de se fazer qualquer intervenção. - Assim, nunca será admitida a realização de poda, ou limpeza, que altere drástica e irreparavelmente a ramificação dos arbustos, imprimido-lhes estrutura de árvore. Sempre que tal acontecer o exemplar em causa será substituído por outro da mesma espécie. - No que refere às as árvores, caso a flecha seja danificada, impedindo manutenção do porte aprumado do tronco principal, o exemplar em causa terá que ser substituído, dado a que deixa de se poder desenvolver correctamente em altura. - As podas das árvores deverão ser realizadas, de um modo geral, no Outono/Inverno. - Quanto aos arbustos serão podados, quando Limpeza Ceifa necessário, após a floração. g) Limpezas e remoção de lixos - Os lixos resultantes da execução de todos os trabalhos atrás referidos, bem como aqueles que sejam produzidos durante o ciclo vegetativo das diversas espécies vegetais, serão removidos para depósito. - A limpeza de todos os lixos existentes ao longo da faixa de trabalho, que devem ser ensacados e conduzidos a depósito apropriado. - A limpeza de árvores e arbustos, deverá ser feita com recurso a triturador e o material resultante deverá ser espalhado ao longo dos taludes de maneira uniforme e não amontoada, para assim evitar o acumular de vegetação num só local. 3. MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO Documento Registo Designação Plano de Monitorização e Registo de Inspecção PMRI 72 Plantação de Árvores, Arbustos, Sementeiras e Revestimentos Orgânicos incluindo conservação

6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 6/6 4. CONTROLO DE REGISTOS Identificação Documentos Organização Arquivo Indexação Compilação Local Tempo de Retenção Plano de Monitorização e Registo de inspecção Plano de Monitorização e Registo de inspecção PMRI 072 PMRI 072 Por obra / por data Por obra / por data Pasta de obra Director de obra Obra Pasta de obra Gestão contratual Arquivo geral Durante a realização da obra Prazo de garantia da obra

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011 ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO

Leia mais

MANUTENÇÂO: ESTRATO ARBÓREO, ARBUSTIVO e SUBARBUSTIVO MANUTENÇÂO: REVESTIMENTOS HERBÁCEOS MANUTENÇÂO: ELEMENTOS CONSTRUÍDOS

MANUTENÇÂO: ESTRATO ARBÓREO, ARBUSTIVO e SUBARBUSTIVO MANUTENÇÂO: REVESTIMENTOS HERBÁCEOS MANUTENÇÂO: ELEMENTOS CONSTRUÍDOS MANUTENÇÂO: ESTRATO ARBÓREO, ARBUSTIVO e SUBARBUSTIVO MANUTENÇÂO: REVESTIMENTOS HERBÁCEOS MANUTENÇÂO: ELEMENTOS CONSTRUÍDOS Estrato arbóreo préexistente Todas as árvores serão mantidas em crescimento livre.

Leia mais

Lajes pós-esforçadas PEQ 63

Lajes pós-esforçadas PEQ 63 Procedimento Específico de Qualidade Página: 1/5 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a execução de lajes de Betão Armado Pós- Esforçado por Pós-tensionamento

Leia mais

Descrição do produto. O Sanowet é um sistema de rega subterrâneo.

Descrição do produto. O Sanowet é um sistema de rega subterrâneo. O Sanowet-System é um sistema de rega através de mangueiras especiais que são instaladas numa profundidade de cerca de 25 cm, na zona das raízes e que funciona como uma espécie de aquecimento de chão.

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Coleta de amostra de solo para análise

Coleta de amostra de solo para análise Coleta de amostra de solo para análise COLETA DE AMOSTRA DE SOLO PARA ANÁLISE Receita de produtividade para o sucesso de uma plantação A realização de análise química de amostras de solo garante ao produtor

Leia mais

O presente documento visa orientar a realização dos trabalhos referentes à execução do Plano de Plantação do Projeto de Arquitetura Paisagista.

O presente documento visa orientar a realização dos trabalhos referentes à execução do Plano de Plantação do Projeto de Arquitetura Paisagista. CADERNO DE ENCARGOS DE MATERIAL VEGETAL CONDIÇÕES GERAIS O presente documento visa orientar a realização dos trabalhos referentes à execução do Plano de Plantação do Projeto de Arquitetura Paisagista.

Leia mais

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1.

ÍNDICE GIRA VOLEI REGRAS DE JOGO CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO. REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo. 1. ÍNDICE CAPÍTULO I FUNDAMENTOS E REGRAS DO JOGO REGRA 1 Terreno de jogo (figs. 1 e 2) 1.1 Superfície de jogo 1.2 Linhas 1.3 Zona de serviço REGRA 2 Rede e postes 2.1 Altura da rede 2.2 Postes REGRA 3 Equipas

Leia mais

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para

Leia mais

I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO I - MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO 1 - MATERIAIS PARA ATERROS Os materiais a utilizar nos aterros serão solos ou outros materiais que se obterão das escavações realizadas na obra (ou provenientes

Leia mais

Nº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.

Nº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

Regulamento Específico de Atletismo

Regulamento Específico de Atletismo Regulamento Específico de Atletismo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 3. DISCIPLINAS... 4 4. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 4 5. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AJUIZAMENTO... 5 6. REGULAMENTO

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ

RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ RELATÓRIO FINAL IMPLANTAÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ANTIGO CANTEIRO DE OBRAS DA UHE SÃO JOSÉ EMPRESA EXECUTORA: ENCANTADO, JULHO DE 2014. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AÇÕES REALIZADAS... 3

Leia mais

BATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE

BATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE BATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE 0 CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel:

Leia mais

Manual de Boas Práticas Projeto Jardins Comunitários ÍNDICE. 1. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Âmbito de Aplicação...

Manual de Boas Práticas Projeto Jardins Comunitários ÍNDICE. 1. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Âmbito de Aplicação... ÍNDICE Página 1. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS... 3 1.1. Âmbito de Aplicação...... 2 1.2. Objeto do Protocolo de Cooperação do Projeto de Jardins Comunitários... 3 1.3. Fiscalização... 3 1.4. Acompanhamento

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un). 13SR.21.-- TÍTULO13SR SERRALHARIAS DE FERRO CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO SUB.CAPº.21. VÃOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Mobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento.

Mobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento. 1 INTRODUÇÃO Mobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento. Preparo do solo, objetivo: ambiente favorável ao desenvolvimento e produção cultura - capacidade

Leia mais

Manual e Especificação Técnica

Manual e Especificação Técnica Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden TEN O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um avançado

Leia mais

07/05/2014. Professor

07/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição

Leia mais

FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos

FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos VIVEIRO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS PROJETO DE CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO DE VIVEIRO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS introdução Para elaboração de um projeto de construção/ampliação de

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.

Leia mais

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR CAMPEONATO DE GONDOMAR Pré-escolas Futebol de 5 Futebol de 3 1. Condições de participação a) Podem participar neste Campeonato as colectividades sediadas em Gondomar, e inscritas no Cadastro Municipal

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

O papel do arquitecto paisagista Na concepção dos espaços verdes

O papel do arquitecto paisagista Na concepção dos espaços verdes , O papel do arquitecto paisagista Na concepção dos espaços verdes Seminário espaços verdes : a importancia dos Jardins 30 setembro 2010 Ana Luísa Soares Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves Instituto

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ, COM A TROCA DO PAVIMENTO, INSTALAÇÃO DE NOVA ILUMINAÇÃO, NOVOS BANCOS E RESTAURAÇÃO DO ENTORNO DA PROTEÇÃO DA ESTATUA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS SECRETARIA DE OBRAS Rua Montes Claros nº 243 Centro CEP 39.300-000 CNPJ 22.679.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS SECRETARIA DE OBRAS Rua Montes Claros nº 243 Centro CEP 39.300-000 CNPJ 22.679. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Os Serviços deverão ser executados por empreitada global. OBRA: Pavimentação Asfáltica (CBUQ). LOCAL: RUAS DAS COMUNIDADES LAPA DO ESPIRITO SANTO E RETIRO MUNICÍPIO: SÃO FRANCISCO

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor da Rua das Flores CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor da Rua das Flores abrange a área assinalada na planta de zonamento e que

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA ESTRUTURA MEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO REFORMA E READEQUAÇÃO DO VELÓRIO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS-SP LOCAL: RUA IGUAÇÚ S/N JARDIM BRASÍLIA OBJETIVO Este Memorial

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

Capitulo 1. Vg 1. Vg 1. Capitulo 2. m 2 650,60 5, ,00. m 2 78,59 8,00 628,72. m ,

Capitulo 1. Vg 1. Vg 1. Capitulo 2. m 2 650,60 5, ,00. m 2 78,59 8,00 628,72. m , Art. Designação da obra Un Quantidade Preço Unitário Importâncias Capitulo 1 1.1 Estaleiro e segurança 1.1.1 Montagem, desmontagem e manutenção de estaleiro e equipamentos para apoio à obra e ao seu perfeito

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7 Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 6 6. Mesa de Secretariado

Leia mais

3.5 Manutenção de arbustos Luís Nunes, Paulo Cortez e Maria do Sameiro Patrício

3.5 Manutenção de arbustos Luís Nunes, Paulo Cortez e Maria do Sameiro Patrício 3.5 Manutenção de arbustos Luís Nunes, Paulo Cortez e Maria do Sameiro Patrício A maior parte dos maciços de arbustos presentes em meio urbano são puro produto do Homem na sua procura da novidade e da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

3. QUANTIDADE DE RESÍDUOS A COLOCAR

3. QUANTIDADE DE RESÍDUOS A COLOCAR 3. QUANTIDADE DE RESÍDUOS A COLOCAR Em qualquer dos sistemas indicados, os resíduos são colocados à superfície em quantidades que irão variar de acordo com a capacidade de tratamento de cada sistema instalado.

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE SANEAMENTO BÁSICO DE VIANA DO CASTELO 1 CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS Instruções de preenchimento: - todos os campos não preenchidos

Leia mais

Regulamento. Normas de Funcionamento

Regulamento. Normas de Funcionamento Regulamento Normas de Funcionamento 1. A Câmara Municipal de S. João da Madeira organiza de 6 a 10 de Junho de 2012 o evento A Cidade no Jardim, semana dedicada às associações e instituições concelhias,

Leia mais

1 van 1 11/04/2008 19:30

1 van 1 11/04/2008 19:30 Calcareadora Tração Animal http://www.iadel.com.br/prod07.htm 1 van 1 11/04/2008 19:30 Calcareadora Tração Animal Dados técnicos: Capacidade total de carga de 400 kg de calcário ou esterco orgânico. Com

Leia mais

15.04 - OBRAS ACESSÓRIAS MÉTODOS CONSTRUTIVOS

15.04 - OBRAS ACESSÓRIAS MÉTODOS CONSTRUTIVOS 15.04 - OBRAS ACESSÓRIAS MÉTODOS CONSTRUTIVOS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3, 14.00.4, 14.00.5

Leia mais

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição

Leia mais

Região Norte Sede: Urbanização das Fontainhas, Praça da Galiza, 33 4980-639 - Ponte da Barca Tlf: 25848834 Tlm: 96827 17 30

Região Norte Sede: Urbanização das Fontainhas, Praça da Galiza, 33 4980-639 - Ponte da Barca Tlf: 25848834 Tlm: 96827 17 30 Incentivos para a Agricultura Lurdes Gonçalves Contamais Projectos de Investimento Produção de mirtilo em vaso Algarve e Sul de Portugal 24 de Janeiro de 2014 Região Norte Sede: Urbanização das Fontainhas,

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015

PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015 PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 742/2015 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA SUPRESSÃO, TRANSPLANTE OU PODAS DE ESPÉCIMES VEGETAIS NO ÂMBITO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O povo do Município de Santana do Riacho,

Leia mais

Como devo utilizar a Gama Cimpor

Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor A gama de produtos CIMPOR é muito alargada, uma vez que a construção civil actual exige produtos de uso cada vez mais específico. Por isso

Leia mais

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.

O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. 1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou

Leia mais

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO EM OPERAÇÃO, REGULAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Especial para alunos da Universidade de Évora e Instituto Superior de Agronomia METODOLOGIA Formação

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher

Leia mais

Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual

Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual 1/24 Estado do Pavimento Características superficiais Coeficiente de atrito pneupavimento; Profundidade de textura facilita um rápido escoamento

Leia mais

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos

Leia mais

BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho Para a UGT é

Leia mais

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva Estudo dos Traços Prof. Amison de Santana Silva Traços - Definição Relação entre as proporções de cimento e os outros materiais componentes (areia, cal, água, aditivos) = Traço. Pode ser especificado em

Leia mais

Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal.

Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal. Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/7 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal. 1.1. Abreviaturas e definições

Leia mais

Verificadores e Indicadores. 1. Aspectos Gerais. 2. Fase Pré-exploratória. 1.1. Segurança no trabalho. 1.2. Infra-estrutura do acampamento

Verificadores e Indicadores. 1. Aspectos Gerais. 2. Fase Pré-exploratória. 1.1. Segurança no trabalho. 1.2. Infra-estrutura do acampamento Verificadores e Identificadores - Áreas Temáticas - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R Verificadores e Indicadores 1. Aspectos Gerais 1.1. Segurança no trabalho Descrição/Componentes:

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: MELHORIAS CALÇADAS QUADRA CENTRO ADMINISTRATIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL SERAFINA CORRÊA-RS LOCALIZAÇÃO: QUADRA COMPREENDIDA ENTRE RUA ORESTES ASSONI, RUA CASTELO

Leia mais

CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro

CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro 1ª edição março de 2015 REGULAMENTO Quanto vale a tua nota? Para que serve? O que farias com ela? Desenha a tua nota e fala-nos do valor do dinheiro 1 REGULAMENTO

Leia mais

ARRANJOS EXTERIORES DO CENTRO DE INCUBAÇÃO DE BASE TECNOLÓGICA DO MINHO

ARRANJOS EXTERIORES DO CENTRO DE INCUBAÇÃO DE BASE TECNOLÓGICA DO MINHO assentamento, todas as pedras serão batidas, uma a uma, com um maço de peso não inferior a 20Kg até adquirirem estabilidade, ao mesmo tempo que se rega a calçada. Serão levantadas e colocadas de novo todas

Leia mais

Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente

Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Breves Notas O desenvolvimento económico e social lança-nos novos desafios que se traduzem

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

ARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte

ARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte ARBORICULTURA II Manutenção do Solo 1ªParte 2004-2005 As técnicas de manutenção do solo Mobilização Solo sem vegetação Sem mobilização Herbicida total Orgânico Mulching Inerte Solo coberto Cobertura vegetal

Leia mais

PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975

PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975 PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

Pesticidas a pesquisar em águas PROCEDIMENTOS TRATAMENTO TÉRMICO DE 2012 EMBALAGEM DE MADEIRA

Pesticidas a pesquisar em águas PROCEDIMENTOS TRATAMENTO TÉRMICO DE 2012 EMBALAGEM DE MADEIRA Pesticidas a pesquisar em águas destinadas PROCEDIMENTOS ao consumo PARA humano TRATAMENTO TÉRMICO DE MADEIRA E DE 2012 MATERIAL DE EMBALAGEM DE MADEIRA DGADR- DSFMMP DIFP 6/11 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA. PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia

MEMÓRIA DESCRITIVA. PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia REMODELAÇÃO E ALTERAÇÃO DO EDIFÍCIO A ONDA Praia da Nazaré - Nazaré. MEMÓRIA DESCRITIVA PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia 1. DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Refere-se

Leia mais

Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto

Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar,

Leia mais

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.) A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para

Leia mais

INTRODUÇÃO. 1 Por a piscina a funcionar

INTRODUÇÃO. 1 Por a piscina a funcionar INTRODUÇÃO 1 Por a piscina a funcionar Instruções para o início da temporada 1 Se for necessário, deve reparar a superfície do vaso da piscina. Limpar com uma solução de 10 cc de Algidelsa por litro de

Leia mais

4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS

4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas

Leia mais

Protocolo coleta de solos

Protocolo coleta de solos MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser

Leia mais

Projeto de arborização ou rearborização

Projeto de arborização ou rearborização Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 Elementos gerais 1.1 Identificação do requerente 1.2 Identificação e localização da área de

Leia mais

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS 1 de 11 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar os candidatos para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 1 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação

Leia mais

Boas Práticas Agrícolas I

Boas Práticas Agrícolas I 2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Boas Práticas Agrícolas I Eng.º Agrónomo Evandro Fortes SODEPAC - DIGETER Definição Objetivo CONTEÚDO Adequação de estradas Correcção do ph do solo Uso responsável de agroquímicos

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Candidatura aos Órgãos Sociais da JUNITEC Júnior Empresas do Instituto Superior Técnico - Mandado 2012/2013 I.S.T., 27 de Março de 2012 Artigo 1º Objectivos deste Documento Serve

Leia mais

Misturas 6betuminosas a frio

Misturas 6betuminosas a frio Misturas 6betuminosas a frio 107 As misturas betuminosas também podem ser fabricadas e colocadas em obra à temperatura ambiente, sem necessidade de aquecer o ligante betuminoso para diminuir a sua viscosidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

5 são flamenguistas. A metade dos restantes é

5 são flamenguistas. A metade dos restantes é Simulado de matemática Professor Quilelli Academia do Concurso Público 1) Joana comeu metade das balas que haviam em um saco. Marina comeu a terça parte das balas do saco. Eulália comeu as 5 balas restantes.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO Reproduzir as plantas baixa, de cobertura e de localização, cortes e fachada frontal da residência apresentada abaixo. O projeto pode sofrer mudanças,

Leia mais

ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO

ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO Regulamento de horários de trabalho, nos termos e para os efeitos do disposto nas cláusulas 16ª e seguintes do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,

Leia mais

Características e propriedades da madeira

Características e propriedades da madeira Características e propriedades da madeira Como resultado da sua origem biológica a madeira apresenta, em geral, grande variabilidade, verificando-se este facto dentro da mesma espécie mas sobretudo entre

Leia mais

REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO

REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO 23 de Outubro de 2003 Página 1 de 7 Preâmbulo Na reunião do Conselho da IAAF de Maio de 1995, esta entidade decidiu que fosse concebido um sistema

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...4 5. Materiais e equipamentos necessários...4 5.1 Materiais...4 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

Relatório Técnico Laboratório de Conservação e Restauro Pintura e Escultura

Relatório Técnico Laboratório de Conservação e Restauro Pintura e Escultura Escultura em madeira policromada Processo nº 24/24/2013 IDENTIFICAÇÃO Entrada no Laboratório 21/10/2013 Maio 2015 Responsável pela intervenção - Carla Rego Título da Obra Proveniência Proprietário Dimensões

Leia mais

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DIRETRIZES PARA A EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA A) INTRODUÇÃO: A presente especificação tem como objetivo o direcionamento e auxílio do projetista na escolha da solução mais adequada no dimensionamento

Leia mais