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1 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/7 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal Abreviaturas e definições Os órgãos da Drenagem Longitudinal caracterizam-se por: Colectores e Drenos; Valetas Laterais da Plataforma em Escavação; Valetas de Bordadura da Plataforma em Aterro; Valas de Crista de Talude e Valetas de Banqueta; Valas de Pé de Talude; Descidas de água em taludes; Caleira no Separador; Dissipadores de energia Caixas de visita ou limpeza nas valetas laterais Caixas de visita ou limpeza sumidouro no separador 2. MODO DE PROCEDER Critérios de Armazenamento / Recepção Preparação O armazenamento do material deve ser feito de preferência em áreas devidamente preparadas. Quando tal não for possível, será feito o armazenamento ao longo da linha de aplicação de acordo com as necessidades de aplicação, de modo a evitar operações de carga e transporte complementares. Dimensão Classe O material deverá ser inspeccionado de forma sistemática na recepção e dum modo visual em primeira instância, para verificação da sua classe e dimensões. - Caixas 1. Caixas de visita ou limpeza nas valetas laterais As caixas de visita serão utilizadas com a finalidade de possibilitar a inspecção e eventual desobstrução do sistema de drenagem. Estas caixas assegurarão as ligações do sistema, tais como entre colectores e drenos. Implantação As caixas de visita serão formadas por elementos préfabricados que encaixarão entre si. Assim, o seu assentamento consistirá numa primeira fase na colocação de betão de limpeza com altura de acordo com o pormenor.

2 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 2/7 Critérios de Colocação de elementos pré-fabricados Com o auxílio de equipamento giratório, colocar-se-á o - Caixas primeiro anel de betão, repetindo-se esta operação até atingir a altura prevista no pormenor. Colocados os anéis serão efectuadas as aberturas, consoante o diâmetro dos colectores e drenos a ligar, à cota definida no projecto. Posteriormente colocar-se-ão os degraus. Atingida a cota prevista para a colocação dos anéis, encaixar-se-á a cúpula excêntrica e por fim a tampa metálica ou em betão de acordo com pormenor. 2. Caixas de visita sumidouro no separador Os sumidouros serão utilizados para recolha da água interceptada pelas valetas no separador, proporcionando desta forma a descarga do sistema de drenagem. As caixas de visita serão fabricadas in situ e constituídas por elementos pré-fabricados que encaixarão entre si. Assim, o seu assentamento consistirá em primeira fase na colocação de betão, na base, com classe e altura de acordo com o pormenor. Implantação das paredes laterais da caixa Para a execução das paredes laterais da caixa, colocar- se-ão as armaduras consoante indicado no pormenor, sendo posteriormente montada a cofragem necessária. O recobrimento será garantido utilizando distanciadores. A cofragem será retirada passado aproximadamente 2 dias, de modo a que o betão adquira a resistência necessária. Colocação de anéis Executados os apoios e paredes laterais, colocar-se-ão os anéis com o auxílio de equipamento giratório, até à cota prevista no pormenor. do apoio para a tampa sumidoura Colocados os anéis será novamente colocada a armadura, respectiva cofragem, calços e finalmente o betão. Do mesmo modo o betão terá que adquirir a resistência sendo posteriormente descofrado o apoio. Colocação da tampa sumidoura Para terminar o processo construtivo desta caixa será colocada a tampa, definida no pormenor, sobre o apoio realizado.

3 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 3/7 Critérios de Colectores e drenos Colectores e drenos Os colectores serão utilizados com o objectivo de proporcionar a interligação de quase todos os órgãos de drenagem, transportando os diversos caudais afluentes. Os drenos serão utilizados para o escoamento e encaminhamento das águas subterrâneas, anulando assim os seus efeitos nocivos para os aterros e estruturas de pavimento. Implantação Os colectores e drenos serão implantados de acordo com as coordenadas topográficas planimétricas e altimétricas definidas nos pormenores do projecto. Será assegurado que o terreno sobrejacente ao assentamento das tubagens se apresenta firme. O diâmetro dos colectores e drenos a utilizar irão cumprir o diâmetro exigido no projecto. Para o assentamento dos colectores e drenos será efectuada uma vala que permita um espaço livre considerável de cada lado dos tubos (largura da vala especificada nas peças desenhadas), procedendo-se posteriormente à realização de uma camada de areia com espessura de 0,10 m de acordo com o Caderno de Encargos. O assentamento destes será realizado com o Dimensão da vala Material drenante auxílio de equipamento giratório. Os colectores e drenos entre as caixas serão colocados em alinhamentos rectos. Ligações A ligação colector colector será feita com argamassa, bem como a ligação colector caixas de visita e dreno caixas de visita. Envolvimento dos Drenos com Geotêxtil No revestimento dos drenos com geotêxtil, será cumprido o pormenor valeta de plataforma em betão. Serão utilizados grampos para fixação e ter-se-á em atenção a colocação do geotêxtil de forma a que não existam pregas. Reposição de Terras Irá garantir-se que os solos a utilizar no enchimento das valas serão de boa qualidade e pouco sensíveis à água. O enchimento será executado por camadas com espessura de 20 cm devidamente compactadas, com o auxílio de meios adequados, até atingir a altura mínima de protecção da tubagem.

4 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 4/7 Critérios de Dissipadores de energia Dissipadores de energia Os dissipadores de energia serão utilizados para descarga de caudais de determinados órgãos hidráulicos em locais onde se possa verificar a erosão do terreno pela acção de águas. Assim, a sua função principal será a de receber e amortecer os caudais descarregados. Verificação geometria da Cotas Bacia de O processo construtivo dos dissipadores consistirá no dissipação assentamento do enrocamento de pedra solta assente sobre uma camada de seixo ou betão pobre, conforme indicado no Enrocamento pormenor. A pedra será argamassada e terá uma dimensão igual ou superior à indicada nos pormenores, tendo em atenção que esta não excederá 30% do seu valor. Valetas, valas descidas de talude 1. Valetas Laterais da Plataforma em Escavação A realização da valeta reduzida lateral da plataforma em escavação pressupõe que anteriormente se tenha executado o processo construtivo do colector e dreno, sendo sempre executada antes da camada de desgaste. A utilização destas valetas será para recolha das águas provenientes do talude e da plataforma, sempre que o limite da plataforma se encontre em escavação. Preparação do terreno Para realizar as valetas laterais da plataforma em escavação, será feita a modelação do solo de acordo com a geometria e inclinação definida nos pormenores utilizando meios mecânicos adequados. Revestimento da vala Revestimento A vala será de secção triangular revestida em betão, com classe e espessura definida no pormenor. O revestimento desta é executado por meios mecânicos adequados à sua geometria. 2. Valetas de Bordadura da Plataforma em Aterro As valetas de bordadura serão instaladas no limite da plataforma em aterro, para recolha de águas. Abertura da Vala Para realizar as valetas de bordadura da plataforma em aterro, deverá efectuar-se uma abertura na parte limite da plataforma afim de colocar as meias canas, de dimensões conforme as indicadas no pormenor. No final será efectuado o refechamento das juntas.

5 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 5/7 Critérios de 3. Valas de Crista de Talude e Valetas de Banqueta As valas de crista serão utilizadas para proteger os Valetas, valas descidas de talude taludes de escavação, interceptando e conduzindo águas provenientes de áreas a montante. As valas de banqueta serão utilizadas para captar as águas provenientes nos taludes e banquetas adjacentes. Implantação A execução destas valas pressupõe que o terreno sobrejacente se encontre devidamente compactado. As valas serão implantadas conforme indicado no pormenor. Abertura da Vala A realização destas valas consistirá na abertura do solo de acordo com o diâmetro da meia cana a assentar. Seguidamente será regularizado o terreno e as meias canas serão assentes sobre betão pobre, conforme especificado no projecto. Por fim será efectuado o refechamento das juntas. 4. Valas de Pé de Talude As valas de pé de talude serão utilizadas para encaminhamento das águas nelas descarregadas para outros órgãos de drenagem, para as linhas de água. Revestimento Implantação As valas de pé de talude serão implantadas conforme indicado no pormenor. Abertura da Vala Para realizar as valas de pé de talude será efectuada uma abertura no solo de secção triangular com um perfil em V, utilizando para tal um molde adequado à geometria. Posteriormente essas valetas serão revestidas ou não conforme indicado no projecto. Nas valas revestidas, o processo consistirá basicamente na colocação de betão, através do meio mecânico adequado, com uma determinada espessura de betão especificada no pormenor do projecto. Na utilização dos elementos pré-fabricados, o processo é idêntico ao indicado nas valas de crista e banquetas. 5. Descidas de água em taludes As descidas de água em taludes referem-se a descidas associadas a: a) Saída de um colector de evacuação lateral situada no talude de aterro

6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 6/7 Critérios de b) Descarga das águas recolhidas pelas valetas de bordadura Valetas, valas descidas de talude c) Descidas das valas de crista ou de banqueta d) Descidas de talude associadas a linhas de água ou passagens hidráulicas. Condições de Implantação A execução destas descidas de água em taludes pressupõe que o assentamento se faça da parte mais baixa para a mais alta. Abertura das valas assentamento No caso de descidas de talude associadas a a), as águas irão ser conduzidas por meias canas de diâmetro definido no projecto. Para isso, terá de se efectuar uma abertura no solo, de modo a que a valeta concluída fique com a ponta superior mais baixa que o terreno adjacente à mesma, consoante o diâmetro da meia cana e de seguida será colocado o betão, de classe especificada no pormenor do projecto, para assentamento. Relativamente a descidas de talude associadas a b) as águas serão conduzidas pelo talude de aterro por meias canas. O processo de assentamento a utilizar será similar ao anterior descrito, contudo estas meias canas estão ligadas à valeta de bordadura por intermédio de uma caixa de descarga definida no pormenor do projecto. Revestimento Quanto a c), o processo construtivo é executado de forma idêntica, variando apenas o diâmetro das meias canas a utilizar (diâmetro especificado no caderno de encargos e pormenor). Por fim, em d), as águas serão conduzidas através de uma descida triangular. Para tal o processo será efectuar a escavação do solo com o meio adequado garantindo que a valeta concluída fique nos seus bordos superiores mais baixa que o terreno adjacente. Seguidamente será colocado o betão, com espessura prevista no projecto. 6. Caleira no separador A caleira no separador será utilizada para recolha das águas da plataforma quando a sobreelevação da via faz drenar as águas da plataforma para o separador. Abertura das valas O processo construtivo da caleira a adoptar consistirá na abertura com o auxílio do meio adequado. A caleira terá as características e dimensões conforme

7 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 7/7 Critérios de indicadas no projecto e será assente em betão pobre com espessura de acordo com pormenor. 3. MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO Documento Registo Designação Plano de Monitorização e Registo de inspecção: PMRI 048 Drenagem longitudinal 4. CONTROLO DE REGISTOS Identificação Documentos Plano de Monitorização e Registo de inspecção Plano de Monitorização e Registo de inspecção PMRI 048 PMRI 048 Organização Arquivo Indexação Compilação Local Por obra / por data Por obra / por data Pasta de obra Director de obra Obra Pasta de obra Gestão contratual Arquivo geral Tempo de Retenção Durante a realização da obra Prazo de garantia da obra

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