PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

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1 PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli

2 CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto do eixo longitudinal da estrada. 2

3 CONCEITOS: Poderemos ter seção: Seção em corte; Seção em aterro; Seção mista. 3

4 Seção em Corte Corresponde à situação em que a rodovia resulta abaixo da superfície do terreno natural. 4

5 Seção em Aterro Corresponde à situação contrária, isto é, com a rodovia resultando acima do terreno natural. 5

6 Seção Mista Ocorre quando, na mesma seção, a rodovia resulta de um lado, abaixo do terreno natural, e do outro, acima do terreno natural. 6

7 PRINCIPAIS ELEMENTOS COMPONENTES DA SEÇÃO TRANSVERSAL DE UMA RODOVIA PLATAFORMA TALUDES RAMPA DE CORTE SARJETA FAIXA LATERAL DE ACOSTAMENTO FAIXA DE TRÁFEGO SAIA DE ATERRO CRISTA DE ATERRO PÉ DO ATERRO VALETA DE PROTEÇAO 7

8 Plataforma: Espaço compreendido entre os pontos iniciais dos taludes. A plataforma é constituída pelas pistas de rolamento, pelos acostamentos e pelos espaços de drenagem. 8

9 Plataforma: Pista Simples: 9

10 Plataforma: Pista Dupla: 10

11 Plataforma: 11

12 Espaços para drenagem: Seção Transversal A vida útil de um pavimento apresenta-se diretamente condicionada pela existência de um sistema de drenagem eficiente que remova a água pluvial e restrinja a chegada da água subterrânea aos pavimentos. 12

13 Espaços para drenagem: Seção Transversal Os sistemas de drenagem têm a função de evitar que a ação da água altere o volume e a capacidade de suporte das camadas. Sem um bom sistema de drenagem, a vida útil pode ser reduzida em até 70%. 13

14 Espaços para drenagem: Descida de água com dissipador de energia em degraus. 14

15 Espaços para drenagem: Seção Transversal 15

16 16

17 Espaços para drenagem: Seção Transversal 17

18 Drenagem superficial: encaminha a água de escoamento do pavimento e de taludes. Água livre existente na superfície penetra e fica confinada nas camadas do pavimento. Durante a passagem do tráfego, a água entra em movimento, provoca erosão e bombeamento de material por trincas e juntas, formando canais e cavidades que resultam em defeitos no pavimento. 18

19 Drenagem profunda: subdrenagem ou drenagem subterrânea encaminham a água de infiltração, ou seja, a água que penetrou pelo revestimento. Água proveniente de lençol freático reduz a capacidade de suporte do subleito e estrutura, provocando afundamento e ruptura do pavimento. 19

20 Talude: Seção Transversal Forma de caracterizar a inclinação da rampa do corte ou da saia do aterro. Expresso pela relação v : h entre os catetos vertical (v) e horizontal (h) de um retângulo, cuja hipotenusa coincide com a superfície inclinada. Um talude na proporção 3:2 significa que a cada 2m de avanço no plano horizontal teremos 3m no plano vertical. 20

21 Talude: Seção Transversal Matematicamente o talude expressa a tangente do ângulo que a superfície inclinada forma com o horizonte. A deformação decorre, dentre outros fatores, da retirada da vegetação local. Além de as raízes proporcionarem mais consistência ao terreno, a vegetação absorve parte da água que aumentaria a pressão interna. 21

22 Talude de corte: Garanta a estabilidade dos maciços, evitando o desprendimento de barreiras. A inclinação deste tipo de talude é variável com a natureza do terreno. 22

23 Talude de corte: Seção Transversal Normas para projeto de estradas recomendam o seguinte: Terrenos com possibilidade de escorregamento ou desmoronamento: V/H = 1/1; Terrenos sem possibilidade de escorregamento ou desmoronamento: V/H = 3/2; Terrenos de rocha viva: Vertical. 23

24 Talude de aterro: A inclinação deste tipo de talude depende da altura do aterro. - Aterros com menos de 3,00 m de altura máxima: V/H = 1/4; - Aterros com mais de 3,00 m de altura máxima: V/H = 1/2. 24

25 Taludes: Devem ser suaves; Buscar condições de visibilidade; Resultar em segurança. 25

26 Sarjeta: Dispositivo de drenagem superficial. Tem como objetivo coletar as águas de superfície, conduzindo-as longitudinalmente para fora do corte. 26

27 Sarjeta de corte: Seção Transversal Captam a água que se precipita sobre a estrada e a conduzem longitudinalmente á rodovia (a margem dos acostamentos) até o ponto de transição entre o corte e o aterro (boca de corte), para que saia lateralmente para o terreno natural, para a valeta de aterro, ou para a caixa coletora de um bueiro de greide. Devem ser executados em todos os cortes onde não se justifique a construção de valetões laterais. 27

28 Sarjeta de corte: Seção Transversal São dispositivos com o objetivo de impedir que as águas precipitadas sobre a plataforma escoem pelo talude de aterro, provocando erosões neste ou na borda do acostamento. Por escoamento longitudinal, levam as águas interceptadas até local de desagúe seguro, em caixas coletoras ou no terreno natural. 28

29 Sarjeta: Rampas das Sarjetas: Na parte contígua ao acostamento: 25 %; Na parte contígua ao corte: a mesma inclinação deste talude. Distância Horizontal entre o início da sarjeta, a partir do acostamento, e o seu ponto mais baixo, deverá variar: Entre 2,00 m e 1,50 m (Classe Especial e Classe I); Maior ou igual a 1,00 m (Classe II e III). 29

30 Faixa de Tráfego (ou Faixa de Rolamento) É o espaço dimensionado destinado ao fluxo de uma corrente de veículos permitindo a passagem de um veículo por vez. É obtida adicionando-se à largura do veículo de projeto a largura de uma faixa de segurança, função da velocidade de projeto e do nível de conforto de viagem que se deseja proporcionar. L Largura da faixa de tráfego U Largura do veículo padrão 30 c Espaço de segurança

31 Faixa de Tráfego (ou Faixa de Rolamento) Largura das faixas de rolamento, em tangente, em função do relevo e da classe de projeto (m) 31

32 Faixa de Tráfego (ou Faixa de Rolamento) Valores básicos são recomendados para a largura de uma faixa de rolamento pavimentada em tangente. 32

33 Pista de Rolamento Conjunto de faixas de tráfego adjacentes. A largura de uma pista é a soma das larguras de todas as faixas componentes. 33

34 Pista de Rolamento Seção Transversal 34

35 Pista de Rolamento Seção Transversal Los Angeles, congestionamento em auto-estrada com 19 faixas. 35

36 Separador central: Área que separa as pistas de rolamento. Reduzir o ofuscamento de faróis Dificultar a passagem acidental de veículos para o tráfego oposto. 36

37 Separador central: Seção Transversal 37

38 Acostamentos Seção Transversal Espaço adjacente às faixas de tráfego: destinado à parada emergencial de veículos, não sendo em geral dimensionado para suportar o trânsito de veículos (que pode ocorrer em caráter esporádico); nas seções em aterro, os acostamentos externos poderão incluir uma largura adicional (não utilizável pelos veículos) destinada à instalação de dispositivos de sinalização (placas) ou de segurança ( guard-rails ). 38

39 Acostamentos Criação de espaços complementares para liberdade das faixas de tráfego e eventuais paradas de ônibus; Diminuição de acidentes (formação de áreas de escape); Drenagem e proteção da borda da pista; Melhoria nas condições de visibilidade nos trechos curvos horizontais. 39

40 Acostamentos Todas as vias rurais deverão possuir acostamentos, pavimentados ou não. Quando pavimentados, os acostamentos contribuem para conter e suportar a estrutura do pavimento da pista. 40

41 Acostamentos Transição entre a Pista de Rolamento e Acostamento deve ser o mais suave possível. A divisa entre a pista de rolamento e acostamento deve ser bem sinalizada. 41

42 Faixa de Domínio: Seção Transversal Consiste na faixa de terra que possibilite a construção, a operação e as eventuais ampliações da estrada. Nesse sentido, deve-se prever na determinação da faixa de domínio todos os espaços necessários à construção dos cortes, aterros e obras complementares. Além disso, devese garantir uma folga mínima de 5 metros em cada lado. 42

43 Faixa de Domínio: Faixas de Domínio - Valores Mínimos (m). Valores mínimos (m) para projetos de melhoramentos de estradas com custos de desapropriação muito altos. 43

44 Faixa de Domínio: Seção Transversal 44

45 Inclinação transversal Nos trechos em tangente as pistas são construídas com uma pequena inclinação transversal para garantir o rápido escoamento das águas pluviais. Inclinações opostas para as duas faixas, a partir do eixo da pista. Uso de faces planas e uniformes com i= 2% ( imperceptível ao motorista e bom para drenagem ) A seção poderá ser arredondada. Nos trechos em curva deverá ter inclinação única (cálculo). i acostamentos > i pista; 45

46 Pista Simples com Duas Faixas e Dois Sentidos 46

47 Pista Simples com Duas Faixas e Dois Sentidos Os acostamentos devem sempre que possível ter a inclinação transversal maior que a da pista. Criar condições para escoamento das águas de chuvas 47

48 Pista Simples com Duas Faixas e Dois Sentidos: Acostamento interno pode acompanhar a mesma inclinação da pista ou manter a inclinação estabelecido para o trecho em tangente ( valor min.= 5% ). 48

49 Pista Simples com Duas Faixas e Dois Sentidos: Quando a diferença algébrica entre as inclinações da pista e do acostamento externo for maior que 8% melhor que tenham o mesmo sentido. 49

50 Pista duplas: Declividade com vantagem de escoar águas de chuvas. 50

51 Pista duplas: Pistas Duplas com declividade única: vantagem de eliminar a mudança de inclinação transversal. 51

52 Pista duplas: Pistas com mais de Duas Faixas. 52

53 Pista duplas: 53

54 Pista duplas: 54

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