As águas podem causar inúmeros problemas nas estradas, dentre os quais:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As águas podem causar inúmeros problemas nas estradas, dentre os quais:"

Transcrição

1 Estradas 2 Segunda Parte Drenagem Uma estrada é construída para permitir o tráfego em qualquer condição climática. No Brasil isto é essencialmente verdade nas estações chuvosas, onde ocorrem alagamentos. A movimentação de terras provocada pela construção das estradas interfere no processo de escoamento natural da água existente no terreno cortado pela estrada. Os sistemas de drenagem devem, então, ser construídos para encaminhar as águas de chuva para fora da plataforma da estrada. (Evitando alagamentos e saturação de maciço) As águas podem causar inúmeros problemas nas estradas, dentre os quais: Erosões: plataforma, acostamento, taludes de corte e aterro, pontos de intersecção greide - terreno natural (offset), divisas de faixas de domínios e dos talvegues cortados; Alagamentos que impedem o tráfego de veículos; Redução da coesão dos solos e instabilidade dos taludes; Redução da capacidade de suporte do maciço terroso; Rupturas no pavimento. Um bom sistema de drenagem deve ser adequadamente dimensionado e bem localizado. Tipos de sistemas de drenagem Drenagem superficial: capta e conduz as vazões de águas precipitadas ou correntes ao longo da faixa de domínio da estrada. Localizados de modo a impedir ou minimizar o fluxo de água nos taludes e na plataforma. Permite o escoamento superficial bueiros devem ser construídos de modo a permitir a passagem da vazão conduzida por talvegues. Drenagem subterrânea: capta e conduz as vazões de águas subterrâneas que possam afluir nas camadas do pavimento, saturando o subleito da estrada. Esta saturação pode gerar deformações que viriam a causar a ruptura do pavimento. (Deve ser garantida uma profundidade seca de 1.50 m abaixo da plataforma) Drenagem de pavimento: capta e conduz as águas superficiais que infiltram-se no pavimento por suas trincas e juntas, sendo armazenadas nos vazios das camadas granulares do mesmo. O sistema visa impedir o pleno preenchimento desses. Projeto de um sistema de drenagem Etapas de um projeto de drenagem: 1. Análise da localização da obra, características do terreno, cursos d água existentes e informações sobre o subsolo;

2 2. Levantamento de áreas próximas e previsão de alterações ao longo da construção e operação da estrada. 3. Estudo de locais a serem drenados, projeto geométrico de terraplenagem e pavimentação. 4. Estudos hidrológicos para determinação das precipitações e do regime de chuvas ao longo do traçado. 5. Estudo das necessidades e potencialidades dos dispositivos de drenagem, levando-se em conta a possibilidade de se aproveitar a drenagem natural. 6. Seleção dos dispositivos mais adequados. 7. Elaboração do projeto básico dos mesmos (tipo, localização, dimensões e especificações construtivas). 8. Elaboração do projeto executivo com detalhes complementares. Drenagem superficial Os dispositivos de drenagem superficial são os seguintes: Valetas de proteção de corte: construídas de modo a evitar que águas fora da faixa de estrada desçam pelos taludes de corte. Valetas de proteção de aterro: recolhem a água que desce pelo talude de aterro, evitando saturação do subleito e recalque. Valetas de canteiro central: recolhem a água precipitada na área entre as pistas. Sarjetas de corte Sarjetas de aterro Descidas d água ou rápidos: acompanham a inclinação do talude de corte ou aterro e conduzem as vazões pelas sarjetas e valetas. Apresentam bacias de amortecimento de energia. (Podem ser construídas em escada) Saídas d água Caixas coletoras: localizadas nos extremos das valetas e sarjetas, quando se faz necessário o cruzamento da vazão com a pista de rolamento e deve ser enterrada. Dissipadores de energia: colocados para reduzir a velocidade da água. Seus formatos mais comuns são dentes ou pedras, na forma de anteparos colocados em canais (verticalmente) ou em caixas coletoras (horizontalmente). Valetas são dispositivos de seção aberta em formato retangular, trapezoidal ou semi-circular (não recomendado: dificuldade em se construir valas semi-circulares para posterior encaixe de canal concretado) revestidas ou não. Sarjetas são canais situados na lateral da pista após os acostamentos. Podem apresentar em corte seção triangular, trapezoidal, semi-circular e retangular. Em aterro, as sarjetas são construídas como depressões rasas. Devem ser construídas de modo a facilitar a saída de veículos que possam ficar retidos na mesma. Cálculo das vazões a serem drenadas

3 A vazão a ser coletada e conduzida deve ser calculada utilizando-se a fórmula racional (bacia de contribuição com até 1km²). Sua expressão é: Q = C i A Onde: C é o coeficiente de run-off, correlaciona a quantidade de água escoada superficialmente e a que infiltra no terreno. Varia com o tipo de terreno. i é a intensidade média da chuva. O tempo de duração da chuva deve ser igual ao tempo de concentração da bacia (toda bacia contribuindo na seção considerada). A é a área da bacia drenada. O tempo de concentração deve ser avaliado de modo que a taxa de precipitação média apresente uma duração correspondente ao observado na área. Pode ser obtido em curvas intensidade ou em fórmulas para o cálculo do mesmo. (alguns locais têm fórmula definida para este cálculo) Observações: O período de retorno dos projetos de drenagem varia entre 10 e 50 anos para galerias de águas pluviais e entre 10 e 25 para sistemas de drenagem urbanos. A duração mínima de chuva para área pavimentada é de 5 minutos e em áreas gramadas é de 10 minutos. Adota-se em geral 15 minutos para a chuva de projeto. Se houver mais de um valor de escoamento superficial, o mesmo deverá ser obtido por uma média ponderada entre as áreas parciais e seus respectivos coeficientes de escoamento. Dimensionamento de valetas e sarjetas Para se realizar o dimensionamento hidráulico de valetas e sarjetas, considera-se o cálculo em canais (escoamento livre) de tipo de revestimento, seção transversal e declividades constantes. Dessa forma, pode-se utilizar a formula de Manning para o cálculo das valetas e sarjetas: Q = 1 n A Rh2 3 I Onde Q é a vazão a ser escoada em m³/s, n é o coeficiente de rugosidade da superfície da valeta (tabelado), Rh é o raio hidráulico (Área molhada/perímetro molhado) e I a declividade longitudinal do conduto (adimensional). A capacidade de escoamento é determinada pela velocidade do fluxo hidráulico, permitindo-se evitar a erosão das paredes. V = Q S

4 Determinada pela equação da continuidade, onde Q é a vazão previamente calculada e S, a seção transversal do conduto. Dimensionamento hidráulico de bueiros Os bueiros são construídos para permitir o escoamento de águas que fluem sobre o terreno natural e são interceptados pela execução de um aterro da estrada. A interrupção do fluxo represaria a água, transformando o aterro em uma barragem, exigindo uma série de cuidados construtivos extras. Os bueiros são classificados em: De talvegue: quando interceptam fluxo natural de água; De greide: quando servem de ligação entre caixas coletoras e poços de visita. Rígido: construídos com tubos e galerias de concreto armado Flexível: construídos com tubos metálicos corrugados ou PVC. Observações construtivas: O bueiro de material rígido pode ter seções quadradas, retangulares ou moldadas in loco. Em grande altura, o formato pode ser ovóide. O bueiro ainda pode ser simples, duplo ou triplo, protegidos por abas e alas nos extremos do mesmo. O berço deve ser formado por solo de boa qualidade, quando não for possível deve ser composto por pedra britada ou concreto. A fórmula para avaliação da vazão pode ser a racional. Deve se considerar que o fluxo atua como canal e não existe controle na entrada e na saída. Neste caso, o regime atuante é fluvial (ou subcrítico) e a altura da lâmina d água é superior à lâmina crítica. O diâmetro é escolhido de modo ao fluxo ocupar 2/3 da seção do mesmo. Verifica-se então a velocidade do fluxo, que deve ser inferior ao valor admissível ao material e ao revestimento e superior a 0.80 m/s, de modo a evitar sedimentação das partículas. Drenagem subterrânea Existem três tipos: Drenos longitudinais: valas executadas paralelamente ao eixo da estrada sob o acostamento. Preenchidas com pedra britada e ao fundo assenta-se um tubo perfurado. A fim de evitar a migração dos solos das paredes para dentro do dreno reveste-se o perímetro externo com manta geotêxtil. A parte superior é fechada com um selo de material impermeável (solo) e sua profundidade média é de 1.50m A largura mais utilizada é 0.50m. A declividade é igual à da estrada, sempre superior a 0,5%. Os tubos mais utilizados atualmente são plásticos corrugados. Recebem o nome de trincheira drenante caso a altura ultrapasse 1.50m.

5 São utilizados ao pé de taludes de corte para rebaixar o lençol freático. Drenos transversais: valas executadas transversalmente ao eixo da pista ou com inclinação de 45º com o eixo. Sua seção transversal é igual a do dreno longitudinal. São utilizados para coletar as vazões oriundas de nascentes sob a estrada. Podem se ligar aos demais drenos ou apresentar saídas exclusivas. Drenos em sistemas de camada: constituídos por apenas uma camada de material drenante e filtrante em relação ao solo subadjacente ou por duas camadas (uma filtrante e outra drenante). Objetiva interceptar o lencol freático, evitando infiltrações por capilaridade. Atinge toda a largura do pavimento. Suas espessuras são de no mínimo 10 cm e deve atingir 100% de compactação. Complementa os drenos longitudinais. Caso ocorra afloramentos do lençol subterrâneo em taludes escavados em rochas fraturadas e em solos permeáveis, empregam-se drenos subhorizontais constituídos por tubos de PVC revestidos por geotêxtil. Se os aterros forem construídos sobre solos moles ou compressíveis, poderá ocorrer recalques durante um longo período de tempo (além do período de execução da obra). Os drenos verticais podem ser construídos para acelerar o processo de recalque. (Em geral constituídos por colunas de areia executadas no interior do solo argiloso que irão permitir a saída de água do solo compressível) Podem ser utilizados geotextêis e papelões na confecção de drenos verticais. Seu espaçamento depende do tipo de dreno e das condições geotécnicas do solo. Entre o aterro novo e a fundação deve ser executada uma camada drenante horizontal. Conceitos teóricos relativos à drenagem subterrânea As águas subterrâneas em geral são oriundas do lençol freático, por sua vez originadas de águas infiltradas na superfície terrestre. Em maciços sempre é possível observar a existência do lençol freático e, em toda construção, deve-se observar se haverá interceptação ou formação de caminho preferencial para vazões subterrâneas e se sua eventual afluência venha acontecer em local inadequado. A permeabilidade é a propriedade que representa a facilidade (ou dificuldade) de escoamento de água por meio dos vazios de um solo. Pode ser analisada pela Lei de Darcy: Q = k i A Onde Q é a vazão, i é o gradiente, k é o coeficiente de permeabilidade e A é a área. O dimensionamento de um dreno é feito da seguinte forma: Dado um solo (1), com curva granulométrica C1 e coeficiente de permeabilidade k1. Um solo (2) só pode ser filtro do solo (1) se o coeficiente k2 for maior que k1 (escoamento mais rápido em 1).

6 Os vazios do dreno devem ser menores que os grãos do solo (1), evitando o fluxo interno ao dreno e colmatação do mesmo. Critérios para seleção do material do dreno: Índice de tubulação: D15(F) / D85(S) Onde D15(F) é o diâmetro correspondente à porcentagem 15% na curva granulométrica do solo tipo filtro. E D85(S) é o diâmetro correspondente à porcentagem 85% na curva granulométrica do solo. Este índice tende a evitar o carregamento das partículas do solo (S) para dentro do filtro (F). Índice de permeabilidade: D15(F) / D15(S) D15(S) é o diâmetro que corresponde à porcentagem 15% na curva do solo. Define a condição mínima para que o filtro deva apresentar para se tornar um conduto preferencial para as vazões a serem escoadas. Os dois índices permitem definir uma faixa granulométrica adequada para o material de filtro. Execução dos dispositivos de drenagem Revestimento: sarjetas e valas podem ser em concreto, grama ou sem revestimento (as últimas são bastante passíveis de erosão). Para as de concreto, preferencialmente devem ser moldadas in loco. A execução, neste caso, ocorre após as operações de terraplenagem, com superfícies de assentamento executadas manualmente. (Envolve cortes, aterros e acertos) As valetas de proteção podem ser executadas com combinações manuais e mecânico-manuais: uso de motoniveladoras, pás carregadeiras etc. Sua construção deve seguir gabaritos feitos por guias de madeira servem de referência para concretagem com seção transversal correspondente as formas de cada dispositivo, espaçando-se os gabaritos em 2m. A concretagem deve ser lançada em planos alternados, espalhada e lançada com ferramentas manuais. As guias serão retiradas dos segmentos ao início da cura do concreto. Os meios-fios são pré-moldados e as guias são moldadas in loco. São empregados em trechos urbanos das rodovias. Escava-se a faixa prevista, coloca-se um berço de concreto magro (10 cm de espessura), dispondo-se os meios-fios e as formas de madeira para as sarjetas. Entradas e descidas d água: revestidos de concreto moldado in loco construídos da seguinte forma: 1. Escava-se a vala de implantação (alinhamentos, cotas e dimensões indicadas no projeto) 2. Executa-se uma base de brita para regularização

7 3. Instala-se formas e cimbramento; 4. Lança-se e vibra-se o concreto; 5. Retira-se as guias e formas laterais; 6. Preenche-se as juntas com argamassa cimento-areia (1:3). Dissipadores: construídos com leito de pedra argamassada visam a dissipação do fluxo por canalização com dispersão da lamina d água (reduz a velocidade). Os dissipadores com forma de caixas com berço de pedra nas saídas e entradas de bueiros visam a diminuir o impacto do escoamento.o fundo em dentes ou degraus é utilizado em canalizações muito íngremes. Estas estruturas são todas moldadas in loco e seguem a seguinte seqüência construtiva: 1. Escavação do terreno jusante do dispositivo de dissipação; 2. Compactação da superfície resultante da escavação; 3. Preenchimento da porção inferior da caixa escavada com argamassa cimento-areia (1:3) com espessura de 5cm; 4. Preenchimento com pedra-de-mão (d>=15cm) rejuntada com a mesma argamassa. Se as paredes forem de concreto, ainda são necessárias as seguintes etapas: 1. Instalação das formas laterais; 2. Lançamento do concreto e adensamento manual ou mecânico; 3. Retirada das formas após cura; 4. Preenchimento com pedra-de-mão argamassada. Espalhar sobre o concreto uma camada de argamassa de 5cm de espessura antes de despejar as pedras. Existe a possibilidade de se utilizar dissipadores com dentes em sua superfície, assim existem formas para os dentes, que devem ser retiradas posteriormente. Em degraus, o fundo da canalização deve ser escalonada nos diversos patamares com declividade inferior ao terreno natural. Bueiros tubulares: as etapas de construção são as seguintes: Antes da locação, deve ser deslocado o eixo do bueiro do leito do talvegue ou deve ser preenchida a vala com pedra-de-mão para proporcionar o fluxo das águas de infiltração. Com a regularização do fundo, a obra deve ser locada com réguas e gabaritos (espaçadas no máximo a 5 m cada) a fim de garantir alinhamento, declividade e profundidade do bueiro. A declividade longitudinal deve ser contínua, evitando descontinuidade no perfil dos bueiros. Caso seja interrompida a sarjeta ou canalização, deve ser instalado um dispositivo de transferência para o bueiro: caixa de passagem, caixa coletora etc. A escavação da cava deve permitir a execução do berço de concreto, por processo mecânico ou manual. Sua largura deve ser

8 superior à do berço em pelo menos 30 cm permitindo a implantação de formas. Se for necessário aterrar para atingir a cota de assentamento, o material deve ser inserido em camadas de no máximo 15 cm. A compactação deve ser mecânica, garantindo o GC desejado. Posteriormente, devem ser instaladas formas laterais para o berço de concreto (resist. Mínima 11MPa) com espessura de 10 cm. Após a concretagem, acabamento e cura os tubos devem ser assentados e rejuntados com argamassa cimento-areia (1:4). O tubo deve ser, posteriormente, envolvido com o mesmo tipo de concreto, obedecendo a geometria prevista no projeto (recobrimento mínimo: 15 cm) Bueiros celulares: Semelhante execução, quando da execução do berço acrescentam-se as seguintes observações: Se o terreno não apresentar resistência adequada devem ser realizados trabalhos de reforço: cravação de estacas, substituição ou mistura de solos etc. A armadura da laje de fundo deve ser colocada e amarrada somente após a concretagem, acabamento e cura. Posteriormente, deve ser lançado, espalhado e amassado o concreto de fundo até a cota superior da mísula inferior. Com isso, devem ser posicionadas as armaduras laterais e colocadas formas das paredes e lançado o concreto, que deverá atingir a cota inferior da mísula superior. Simultaneamente à concretagem da laje superior, deve complementar o corpo do bueiro, juntamente com as vigas de cabeceira ou muros de testa. As juntas de dilatação devem estar espaçadas em segmentos de no máximo 10 m de comprimento. Devem ter 1 cm de espessura e serão realizadas com madeira compensada e isopor. (retiradas após a concretagem, rejuntadas com cimento asfáltico e cimento a quente - fungenband) O bueiro deve ser aterrado com material escavado. Drenos subterrâneos: Implementados durante a fase de acabamento da terraplenagem (executados na operação de corte). Podem ser construídos de PVC ou metálicos. Se as extensões passam os 80 m, devem ser executadas caixas de passagem para permitir a limpeza dos drenos. O fechamento só acontecerá após vistoria e comprovação do funcionamento. (tamponados em construção evitando a colmatação do material) Os tubos e as dimensões devem ser assentadas em berços compactados e acabados, de modo a preservar as cotas de projeto estáveis para o carregamento. O material deve ser firmemente adensado, impedindo o deslocamento dos tubos e a gradação granulométrica dos materiais drenante e filtrante.

9 As juntas da ponta e da bolsa deverão ser colocadas permitindo o posicionamento ascendente das ultimas (quanto à declividade). A parte superior da vala deve ser preenchida com material argiloso, garantindo a quantidade da permeabilidade (para esgotamento das águas que possam ficar retidas). Os materiais devem ser compactados. Devem ser instalados tubos e terminais nas extremidades de saída das valas. Drenos sub-horizontais: Instalados nos taludes de corte ou aterro, proporcionam o escoamento das águas retidas nos maciços aliviando o empuxo (o qual pode comprometer a estabilidade do talude). São instalados ortogonalmente ao eixo implantados no desenvolvimento da fase de terraplenagem. Devem seguir as etapas: Locações e perfurações devem seguir o previsto em projeto. Os pontos indicados no projeto podem ser ajustados na execução. O equipamento de perfuração deve ser instalado, podendo ser necessário o uso de andaimes. A água utilizada deve ser canalizada e lançada evitando-se danos ao talude e ao sistema de drenagem. Os tubos de PVC devem possuir ranhuras e devem estar previamente envolvidos pelo capuz de manta filtrante. Feito isso, deve ser executada a boca de saída. (proteção e fixação do dreno) Se forem muitos drenos, pode ser executado o barrilete de recepção dos mesmos, lançando as águas em ponto adequado. A perfuração pode ser realizada de modo alternativo jatos d água, perfuratrizes de ar comprimido, etc. Caixas coletoras e outros dispositivos: Dispositivos construídos nas extremidades dos bueiros que captam e transferem os deflúvios para as canalizações construídas em nível inferior. Poços de inspeção são caixas destinadas à conexão de canalizações com alinhamento e declividades diferentes. Podem ser utilizados em segmentos longos de canalizações de modo a facilitar limpeza e manutenção. Bocas de lobo: São caixas destinadas a receber vazões conduzidas pelas sarjetas são dispositivos de coleta de drenagem urbana. A escavação para a sua instalação deve ser feita de modo a permitir espaços laterais para a colocação de formas, armaduras e concreto. Estes dispositivos são enterrados e executados nas fases de fechamento das operações de terraplenagem

10 O fundo da cava deve ser regularizado e compactado (permitindo uma fundação de boa qualidade). Posteriormente deve ser concretado utilizando-se concreto magro, para regularização da superfície. Posteriormente, devem ser assentados os tubos e ser concretadas as laterais, com concreto de maior resistência. A concretagem deve ser feita com pouca queda e adensamento por vibradores de imersão. As formas só devem ser removidas após a cura do concreto, seguido do reaterro do vazio entre as paredes da estrutura com o lançamento de material de boa qualidade energicamente compactado. Procede-se com a limpeza da caixa para remoção de entulhos e assenta-se as grelhas/tampas indicadas no projeto. A relação água-cimento deve ser a mínima possível. Podem ser realizadas em alvenaria.

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

ISF 210: PROJETO DE DRENAGEM

ISF 210: PROJETO DE DRENAGEM ISF 210: PROJETO DE DRENAGEM 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Drenagem e Obras de Arte Correntes nos Projetos de Engenharia de Infraestrutura Ferroviária. 2. FASES

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi 2 DRENAGEM PROFUNDA 3 DRENAGEM PROFUNDA 4 DRENAGEM PROFUNDA DRENAGEM PROFUNDA OBJETIVOS INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR O SUBLEITO;

Leia mais

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO

DRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO

1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO 02 CORREÇÃO DE CARIMBO E REVISÃO ORTOGRÁFICA NOV/2010 01 CORREÇÃO NO PLANO DE EXECUÇÃO MAR / 2007 NSAS IMG REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO 1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO GERENTE

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução

Leia mais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal

Leia mais

Drenagem - bueiros tubulares de concreto

Drenagem - bueiros tubulares de concreto MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Documentos de consulta: projetos de escavação, fundação, estrutura e hidrossanitário

Documentos de consulta: projetos de escavação, fundação, estrutura e hidrossanitário 1 NI 002 Norma técnica: NBR 6122:2010 Documentos de consulta: projetos de escavação, fundação, estrutura e hidrossanitário Predecessores de execução: Movimentação de terra, contenção (definitiva ou provisória),

Leia mais

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM SUPERFICIAL. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM SUPERFICIAL. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM SUPERFICIAL Prof. Vinícius C. Patrizzi 2 DRENAGEM SUPERFICIAL DRENAGEM SUPERFICIAL OBJETIVOS INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR A PLATAFORMA VIÁRIA E CONDUZI-LAS PARA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS

Leia mais

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS - 2 - Engº Marcos Augusto Jabor 2 PROJETO DE DRENAGEM Normas ( Diâmetros mínimos e máximos, carga hidráulica, velocidades máximas); Materiais (tubos); Drenagem Superficial

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO

Leia mais

ESTRADAS I I I. 2º semestre 2008

ESTRADAS I I I. 2º semestre 2008 ESTRADAS I I I 2º semestre 2008 E DRENAGEM DE RODOVIAS - OBRAS E.1 REVISÃO Na primeira metade do Século XIX, Metcalf, Telford e Mac Adam, redescobriram a necessidade de manter secos os leitos viários,

Leia mais

Muro de Arrimo por Gravidade

Muro de Arrimo por Gravidade Muro de Arrimo por Gravidade CONCEITO É a solução estrutural mais antiga e por ser relativamente barato e não exigir mão de obra especializada é mais comum. É executado junto a um talude (inclusive de

Leia mais

Drenagem - meios-fios e guias

Drenagem - meios-fios e guias MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM

ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Terraplenagem nos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Quadro 4.3 - Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42

Quadro 4.3 - Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42 Determinação da Intensidade de Chuva Para obtenção das intensidades de chuvas de curta duração, em função de diversos tempos de recorrência, aplicaram-se procedimentos a seguir descritos: Primeiramente

Leia mais

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são:

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Molde: dar forma ao concreto; Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja resistência mecânica necessária; Proporcionar

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO SARJETAS E VALETAS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-01/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de sarjetas e valetas,

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO

Leia mais

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M) MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica

MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica PREFEITURA MUNICIPAL DE GALVÃO ESTADO DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica Rua Manoel Lustosa Martins Julho 2015 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Execução de pavimentação asfáltica sobre

Leia mais

MOS - Comunicado de Alteração Nº007

MOS - Comunicado de Alteração Nº007 MOS - Comunicado de Alteração Nº007. Novas orientações para os itens abaixo relacionados visando a melhoria da qualidade das obras. TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL) TERMINAL DE LIMPEZA (TL) TUBO DE QUEDA

Leia mais

Projetos de Fundação

Projetos de Fundação Projetos de Fundação PROF. LUIS FERNANDO P. SALES Engenheiro Civil - Mestre em Geotecnia CREA/SC 039.164-3 TERMINOLOGIA: SEMINÁRIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES AREA/IT 20 DE AGOSTO DE 2014 Fundação

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos

Leia mais

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA 1 - PARA PROJETO E EXECUÇÃO DAS OBRAS DEVERÃO SER RESPEITADAS AS DP-F02 - DIRETRIZES DE PROJE- TO PARA FUNDAÇÕES PROFUNDAS DA PCR E A NBR- 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES DA ABNT. 2 - AS NORMAS

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CAPEADOS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-11/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros capeados,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA 1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO

Leia mais

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA 1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso CPA (Camada Porosa de

Leia mais

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Casa de força de Belo / vista de montante para jusante. Situação atual

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vera Cruz MEMORIAL DESCRITIVO

Prefeitura Municipal de Vera Cruz MEMORIAL DESCRITIVO Prefeitura Municipal de Vera Cruz MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Infra-estrutura urbana Pavimentação Asfáltica, Micro-drenagem, e Rede água potável. Município: Vera Cruz/RS Local da obra: Rua Cipriano O presente

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) GEOMETRIA DE VIAS 1. INTRODUÇÃO: A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do

Leia mais

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO RAMPA NAÚTICA DE ARAGARÇAS-GO O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas específicas para CONSTRUÇÃO DE UMA RAMPA NAÚTICA - RIO ARAGUAIA, em área de 3.851,89

Leia mais

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras;

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Vinilfort Localização no Website Tigre: Obra Infra-estrutura Saneamento Esgoto VINILFORT Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Aplicações: Ligações prediais, redes coletoras, interceptores

Leia mais

FUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva

FUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva FUNDAÇÕES Prof. Amison de Santana Silva O QUE É? PARA QUE SERVE? - Trata-se do elemento estrutural que transmite ao terreno a carga de uma edificação. - Estudo preliminar para tomada de decisão: Cálculo

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO FILTRANTE NA ESCADA DE DISSIPAÇÃO EM GABIÃO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Ivo Corrêa Meyer Neto AGOSTO 1991 Revisado JANEIRO 2011-

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM 6.1. INTRODUÇÃO A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos perfis longitudinal e transversal. A Fig. 6.1 apresentada

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO

Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CALÇAMENTO COM PEDRAS DE BASALTO IRREGULAR ÁREA: 4.990,99m² - CONTRATO 1016190.50 LOCAL: Rua Andina M. de Quadros, Dosalina M. de Quadros e Manoel Ferreira da Silva no Bairro

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

PROJETO GEOMÉTRICO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANVERSAL

PROJETO GEOMÉTRICO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANVERSAL 1 Largura das faixas de rolamento 2 - Larguras dos acostamentos (Bermas) 3 -Conformação e declividades (caimentos) da pista e dos acostamentos 4 - Canteiro central (Mediano) 5 -Taludes 6 -Faixa de domínio

Leia mais

O uso de blocos de concreto pré-moldados para a face da contenção em solo grampeado

O uso de blocos de concreto pré-moldados para a face da contenção em solo grampeado O uso de blocos de concreto pré-moldados para a face da contenção em solo grampeado Ferreira Jr, J. A., Mendonça, M. B. e Saramago, R. P. Terrae Engenharia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil RESUMO: A participação

Leia mais

Introdução a Drenagem Urbana Microdrenagem

Introdução a Drenagem Urbana Microdrenagem Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Introdução a Drenagem Urbana Microdrenagem Renato de Oliveira Fernandes

Leia mais

Terraplenagem - cortes

Terraplenagem - cortes MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO SUMÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO MÉMORIA DE CÁLCULOS CÁLCULO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDOS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-06/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos

Leia mais

ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)

ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

Construções Rurais. Prof. João Marcelo

Construções Rurais. Prof. João Marcelo Construções Rurais Prof. João Marcelo Concreto misturado à mão O concreto armado ou estrutural Trabalhos preliminares São os trabalhos iniciais : elaboração do programa, escolha

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DISTRITO DE CELINA/ALEGRE ES

MEMORIAL DESCRITIVO DISTRITO DE CELINA/ALEGRE ES MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DA RUA ANDRÉ MORELLI (PRINCIPAL) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DA RUA ANDRÉ MORELLI (CONTINUAÇÃO) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DA RUA PAULO AMITH PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P12 IMPRIMAÇÃO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 4 2. DESCRIÇÃO... 4 3. MATERIAIS... 4 3.1 MATERIAIS PARA IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE...

Leia mais

Pavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração

Pavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26

Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 21-26 6. FOSSAS SEPTICAS As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgotos domésticos que detêm os despejos por um período que permita a

Leia mais

Águas Pluviais: Introdução

Águas Pluviais: Introdução Águas Pluviais: Introdução Águas Pluviais: Introdução OBJETIVO GERAL Águas Pluviais: Objetivos de Projeto Recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Projeto para. Pavimentação de Calçamento. de Pedra Irregular. da Rua Cândida Correa Becker. dos Trechos Esquina Modesto Vargas. até Manoel Schumacker

Projeto para. Pavimentação de Calçamento. de Pedra Irregular. da Rua Cândida Correa Becker. dos Trechos Esquina Modesto Vargas. até Manoel Schumacker Projeto para Pavimentação de Calçamento de Pedra Irregular da Rua Cândida Correa Becker dos Trechos Esquina Modesto Vargas até Manoel Schumacker MONTE CARLO SC Janeiro de 2014 Proprietário: PREFEITURA

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA C Jardim Esmeralda Vila Planalto Jardim Novo Horizonte BACIA

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS DIMENSIONAMENTO DE FILTROS Até o meio da barragem faço tudo para a água não chegar. A partir daí faço tudo para a água sair da maneira que quero Arthur Casagrande IV.8- DIMENSIONAMENTO DE FILTROS IV.8.1-

Leia mais

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas

Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Curso de Multiplicadores em Florianópolis, 24/02/2010 Controle Geotécnico de uso e ocupação das encostas Eng. Geotécnica Regina Davison Dias, D.Sc. NUGEOTEC/CENTRO TECNOLÓGICO/UNISUL 24/02/2010 UNISUL

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Os serviços que serão executados na FNS são brevemente resumidos a seguir:

Os serviços que serão executados na FNS são brevemente resumidos a seguir: SUBPROGRAMA DE MANUTENÇÃO E CAPINA NA VIA FÉRREA Este Subprograma trata do gerenciamento e planejamento da execução dos serviços de manutenção e capina da via férrea que será executado em toda a extensão

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um

Leia mais

Rebaixamento de lençol freático

Rebaixamento de lençol freático Rebaixamento de lençol freático Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Necessidade do Controle da Água Subterrânea Interceptação da água percolada que emerge nos taludes e fundo de escavações Aumentar a estabilidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos

Leia mais

Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro

Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Introdução Este manual destina a fornecer informações sobre a construção e dimensionamento do sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente

Leia mais

TALUDES DE MONTANTE E JUSANTE

TALUDES DE MONTANTE E JUSANTE TALUDES DE MONTANTE E JUSANTE Karl Terzaghi em seu discurso de abertura, referindo-se aos solos residuais brasileiros, disse que os nossos técnicos estavam em condições de pesquisar e experimentar nas

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

Leia mais

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto.

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. BIODIGESTOR 600 L 1.300 L 3.000 L Guia de Instalação Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. 1. Apresentação O Biodigestor é uma miniestação de tratamento

Leia mais

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM ANEXO I Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM CIDADE: VOTORANTIM/SP 1. Serviços Preliminares 1.1. Acesso Existe estrada de acesso ao local

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL AVALIAÇÃO DO PROJETO DE DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES DA RODOVIA MUNICIPAL QUE INTERLIGA A RODOVIA

Leia mais

Medição de vazão. Capítulo

Medição de vazão. Capítulo Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

ASC. Prof. Danilo Toledo Ramos

ASC. Prof. Danilo Toledo Ramos ASC Prof. Danilo Toledo Ramos Fundações Profundas (Indiretas) Segundo a NBR 6122/1996: Elementos de fundação que transmitem a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral

Leia mais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP)

Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP) Escola de Engenharia Civil - UFG SISTEMAS PREDIAIS Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP) Concepção de projeto Métodos de dimensionamento dos componentes e sistemas Prof. Ricardo Prado Abreu Reis Goiânia

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais