1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO

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1 02 CORREÇÃO DE CARIMBO E REVISÃO ORTOGRÁFICA NOV/ CORREÇÃO NO PLANO DE EXECUÇÃO MAR / 2007 NSAS IMG REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO 1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO GERENTE DE PROJETO CREA UF LUIZ DE ABUQUERQUE 3402 D/PE MARANHÃO VISTO AUTOR DO PROJETO CREA UF HENRIQUE A.F. DA SILVA 5359 D/RN DESENHISTA KARINA B. BRAGA RESPONSÁVEL TÉCNICO CREA UF JOSÉ THEODÓZIO NETTO 41548D/SP GERENTE DE CONTRATO CREA UF MARCELO ALMEIDA LIMA 4812 D/RN CONFERIDO CREA UF ESCALA DATA S/ ESC JUL / 2006 DATA Nº Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA DESENHISTA S/ESC JUL / 2006 x FISCAL DO PROJETO CREA UF CRISTIANE LEAL D/PE SÍTIO AEROPORTO INTERNACIONAL DA GRANDE NATAL SÃO GONÇALO DO AMARANTE ÁREA DO SÍTIO GERAL ESPECIALIDADE/SUBESPECIALIDADE INFRAESTRUTURA / DRENAGEM TIPO/ESPECIFICAÇÃO DO DOCUMENTO RELATÓRIO - PLANO DE EXECUÇÃO COORDENADOR RUBRICA TIPO DE OBRA CLASSE DO PROJETO IBERNON MARTINS GOMES CONSTRUÇÃO PROJETO EXECUTIVO SUPERVISOR DO CONTRATO RUBRICA SUBISTITUI A SUBSTITUÍDA POR MÁRIO JORGE MOREIRA SGA.01/102.73/01271/01 RUBRICA DO FISCAL REG. DE ARQUIVO CODIFICAÇÃO SG.01/102.73/00476/02

2 Sumário 1 APRESENTAÇÃO MAPA DE SITUAÇÃO INTRODUÇÃO DRENAGEM ESCAVAÇÃO DE VALAS Objetivo Equipamento Execução Controle Geométrico ESGOTAMENTO DE VALAS ESCORAMENTO DE VALAS REATERROS DE VALAS Objetivo Materiais Equipamento Execução Controle TUBOS DE CONCRETO Objetivo Materiais Equipamentos Execução Controle CAIXA TIPO BOCA DE LOBO Objetivo Materiais Equipamentos Execução Controle CANALETAS E CANAIS DE CONCRETO ARMADO Objetivo Materiais Equipamento Execução Controle POÇOS DE VISITAS, CAIXAS DE PASSAGEM E CAIXAS COLETORAS... 15

3 4.9 CAIXAS DE DRENAGEM COM GRELHA Objetivo Materiais Equipamento Execução Controle MUROS DE TESTA Objetivo Equipamento Execução SAÍDA D ÁGUA DISSIPADORES DE ENERGIA Objetivo Materiais Equipamentos Execução Controle CANALETA DE CONCRETO SIMPLES (RÓTULA) Materiais Equipamento... 22

4 1 APRESENTAÇÃO O 1º Batalhão de Engenharia de Construção (1ºBRV/1955) Batalhão Seridó apresenta à INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária o Memorial Descritivo do Plano de Execução Drenagem referente ao Projeto Executivo do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Estado do Rio Grande do Norte. O presente memorial tem como objetivo definir o escopo necessário e determinar as características peculiares que comporão o Plano de Execução Drenagem do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante.

5 2 MAPA DE SITUAÇÃO 4

6 5 3 INTRODUÇÃO O objetivo deste memorial é definir o escopo necessário e determinar as características peculiares e funcionalidades mínimas exigidas, com a descrição e requisitos de projeto executivo do Plano de Execução Drenagem do Aeroporto Internacional da Grande Natal São Gonçalo do Amarante Natal RN de administração da INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária.

7 6 4 DRENAGEM 4.1 ESCAVAÇÃO DE VALAS Objetivo Esta especificação fixa as condições de execução e controle de escavação de material constituinte do terreno natural, para a implantação do sistema de drenagem do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante Equipamento A escavação deverá ser executada mediante a utilização racional de equipamentos adequados, que possibilitem a execução dos serviços de acordo com as condições especificadas e a produtividade requerida. Para a escavação em solos serão empregados caminhões basculantes, tratores equipados com lâminas, retroescavadores, valetadeiras; Execução a) A escavação deverá ser precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza do terreno e deve ser executada de acordo com os elementos de locação constantes do projeto; b) Na escavação será utilizado processo mecânico, admitindo-se serviços manuais para fins de regularização das valas; c) As dimensões da vala deverão obedecer ao projeto, obedecendo à inclinação de 1:2; d) A escavação deverá ser executada de acordo com a previsão da utilização adequada ou da rejeição dos materiais extraídos;

8 7 e) Deverão ser aproveitados na construção dos reaterros os materiais das escavações, desde que sejam compatíveis com as especificações constantes do projeto; f) Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva de materiais escavados para a confecção de reaterros, deverá ser procedido o depósito dos referidos materiais, para sua oportuna utilização; g) O material excedente, que não se destinar ao fim indicado no parágrafo anterior deverá ser removido para local de bota-fora aprovado pela FISCALIZAÇÃO; e h) No caso de presença de solo de expansão superior a 2%, de baixa capacidade de suporte ou de solos orgânicos, este rebaixamento deverá ser da ordem de 1,00m, e em seguida proceder-se-á à execução de novas camadas, as quais serão objeto de definição pela FISCALIZAÇÃO Controle Geométrico O acabamento da escavação deverá ser executado mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias: a) Variação de altura máxima de ± 0,05m para o eixo, bordas e alinhamentos paralelos; e b) Variação máxima da dimensão horizontal, em qualquer direção e sentido, de 0,10m, não se admitindo variação para menos. 4.2 ESGOTAMENTO DE VALAS Nos locais escavados, onde o nível do lençol freático dificultar a trabalhabilidade e execução dos serviços necessários à implantação da rede será executado esgotamento de valas através de bombeamento eletro-mecânico, utilizando bombas submersas. A quantidade e potência das bombas deverá ser definida no momento de execução do serviço e aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

9 8 4.3 ESCORAMENTO DE VALAS Nos locais escavados, onde a estabilidade das paredes laterais for insuficiente à permanência estável da seção escavada, será executado escoramento de valas. O escoramento deverá ser executado com tábuas e pontaletes de madeira, podendo ser contínuo (ou fechado), onde existir continuidade das peças estruturais, ou descontinuo (ou aberto) onde não existir continuidade. A metodologia empregada deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO. 4.4 REATERROS DE VALAS Objetivo Esta especificação fixa as condições de execução e controle de reaterros que serão parte dos serviços de drenagem, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer provenientes de cortes, quer de empréstimo, nos limites das seções após o assentamento do elemento de drenagem (tubo, vala, etc.), de forma a adequar o terreno às cotas de projeto Materiais Os materiais para aterro deverão provir da própria escavação ou empréstimos. A substituição desses materiais por outros de qualidade nunca inferior, quer por necessidade de serviço, quer por interesse da CONTRATADA, somente deverá ser processada após prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. Os solos para os reaterros deverãoser isentos de matérias orgânicas, micácea e diatomácea. Turfas e argilas orgânicas não deverão ser utilizadas em reaterros. Na execução do corpo dos reaterros não deverá ser permitido o emprego de solos de baixa capacidade de suporte e de expansão superior a 2% Equipamento A execução dos reaterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas as condições locais e a produtividade exigida.

10 Execução Reaterro Parcial a) Deverão ser testadas todas as tubulações enterradas antes de se iniciar o reaterro, de forma a permitir facilmente a correção de eventuais vazamentos nas juntas, ou qualquer dano porventura existente; e b) Deverá haver cuidado especial com cada camada de reaterro colocado, tomando-se precaução e certificando-se que o material depositado ocupe sempre a parte inferior, podendo para isso utilizar a movimentação de pá ou o aterro hidráulico, saturando o material com água Reaterro Total a) O reaterro total deverá ser feito após a execução da correção de possíveis danificações porventura existentes; e b) A execução do reaterro deverá, sempre que possível, utilizar material próprio de escavação, evitando, porém, pedras com dimensões superiores a 5cm. As camadas deverão ser de 20 a 30cm, adensadas até que se obtenha a compactação e densidade próximas à do terreno natural adjacente. Nas áreas sob pavimentação, o material deverá ser compactado a 100% PN Controle Controle Tecnológico (em Áreas sob Pavimento) Deverão ser procedidos: a) 1 (um) ensaio de compactação, com a energia normal, para determinação da massa específica aparente seca máxima, para cada 100m 3 de um mesmo material do corpo do reaterro; e b) 1 (um) ensaio para determinação da massa específica aparente seca, in situ, após compactação, pelo método DNER-ME 092/64, para cada 100m 3 de

11 material compactado do reaterro, nos locais onde forem coletadas amostras para os ensaios referido na alínea a Controle geométrico O acabamento do reaterro será procedido, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto, através da verificação topográfica de cotas e alinhamentos. 4.5 TUBOS DE CONCRETO Objetivo Esta especificação fixa as condições gerais para execução de bueiros de tubos de concreto, que são obras de arte destinadas a possibilitar a passagem das águas através de obstáculos, aterros ou pavimentações Materiais Tubos de Concreto Armado (Classe CA-2) Fornecimento e assentamento de tubos de concreto armado, classe CA-2, sobre berço de concreto a ser concretado em 2 (duas) etapas, dosado para um fck > 11 MPa, tendo 30 % do volume ocupado por pedra britada n 3 ou n 4, conforme diâmetros, locação, cotas, declividades e detalhes indicados no projeto de drenagem. As juntas dos tubos deverão ser executadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, em volume. O preparo do terreno, o reaterro e a compactação deverão ser executados até o nível final de terraplenagem. No preço unitário deverão estar incluídos o transporte e o fornecimento de todos os materiais, a escavação, o afastamento lateral, o preparo do terreno, o berço de concreto, o assentamento, o rejuntamento, a carga do material excedente após confecção do reaterro, o transporte, a descarga e o espalhamento.

12 11 Deverá ser cotado preço por metro linear, para cada diâmetro de tubo. Os tubos de concreto armado deverão ser do tipo e dimensões indicadas no projeto; serão de encaixe, tipo ponta e bolsa Equipamentos A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar Execução Antes da execução de um bueiro, o terreno deverá ser preparado, mediante conformação do subleito de acordo com as cotas de projeto, através de compactação mecânica. O assentamento dos bueiros deverá ser executado com o máximo cuidado, sobre berços de concreto (fck>11mpa), com espessura conforme o projeto. O reaterro do bueiro deverá ser executado cuidadosamente, com material granular, compactado a 95% da massa específica aparente máxima seca do Proctor Modificado, de modo a garantir apoio lateral uniforme em toda a altura do bueiro, sem danificá-lo, em camadas de 20cm até o nível previsto Controle O controle será realizado através da verificação topográfica de cotas, alinhamentos, dimensões e locação. 4.6 CAIXA TIPO BOCA DE LOBO Objetivo Esta especificação fixa as condições gerais para execução de caixas, que são receptáculos convenientemente dispostos ao longo das redes de águas pluviais, com a finalidade de reduzir-lhes a velocidade provocando a decantação de materiais arenosos, e/ou

13 12 permitir a observação, o funcionamento e a limpeza das tubulações coletoras Materiais As caixas serão construídas em alvenaria de blocos de concreto pré-moldados, simples ou duplas, ou em concreto armado, conforme detalhe do projeto Alvenaria Os blocos de concreto pré-moldados, devendo atender aos requisitos constantes das normas da ABNT Equipamentos A quantidade e capacidade dos equipamentos deverá ser determinada em função do volume de serviços a executar Execução A construção da alvenaria das caixas será de blocos de concreto pré-moldados preenchidos de concreto, conforme detalhe, rejuntada com argamassa de cimento e areia, com traço 1:3. As paredes serão aprumadas e terão a espessura prevista no projeto. Deverão ser revestidas internamente com argamassa de cimento e areia, com traço 1:3, conforme o projeto. A face superior também deverá ser revestida e possuir um anel ou dente para encaixe de tampa e/ou ralo. A tampa e/ou ralo deverá ter dimensões tais que permitam o acesso e limpeza futura. O terreno, em volta da caixa, deverá ser apiloado para evitar infiltração externa Controle O controle será visual. Em caso especiais, específico de caixas em concreto armado moldado in loco, poderá ser exigido pela FISCALIZAÇÃO em ensaio de compressão diametral de acordo com o Método NBR 5739/80, da ABNT para cada caixa executada, com a finalidade de conferir a resistência prevista em projeto.

14 CANALETAS E CANAIS DE CONCRETO ARMADO Objetivo Esta especificação fixa as condições gerais para execução de canaletas ou canais de concreto armado, de seção trapezoidal, retangular ou mista, posicionados conforme indicado em projeto, com a finalidade de promover o escoamento de águas superficiais Materiais Formas As formas poderão ser de madeira ou metálicas, sem deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis, que possam vir a influir na forma, dimensão ou acabamento das peças de concreto a que sirvam de molde Aço para as Armaduras A qualidade do aço a empregar será a especificada no projeto e deverá atender às prescrições das EB-3-65 e EB-3A-65, da ABNT Concreto O concreto deverá ser dosado racionalmente para fck > 18MPa, devendo satisfazer às prescrições da ABNT Equipamento A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar. Assim, a CONTRATADA apresentará a relação detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras Execução A fundação da canaleta será em concreto magro fck > 10MPa, sobre o terreno previamente compactado.

15 Vala Trapezoidal De Concreto Armado Execução de vala trapezoidal de concreto armado, dosado para um fck > 25 MPa, com armadura em aço CA-50 e juntas transversais de dilatação a cada 15m, seladas com mastique elástico (SIKAFLEX ou similar), conforme dimensões, cotas e detalhes indicados no projeto executivo de drenagem. O lastro deverá ser em concreto magro, dosado para um fck > 11 MPa, com 5cm de espessura, assente sobre o terreno convenientemente preparado e compactado Formas e Cimbres Deverão atender ao prescrito na especificação DNER-ES-OA As formas só poderão ser retiradas quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, já se achar o concreto suficientemente endurecido para resistir às cargas que sobre ele atuam. Todavia, tais prazos não deverão ser inferiores a 3 (três) dias. Este prazo poderá ser reduzido, conforme preconiza o item 89, da NBR-6118 da ABNT, ou quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, forem adotados concretos com cimento de alta resistência inicial ou com aditivos aceleradores de endurecimento Concretos Os concretos empregados em estruturas de concreto armado deverão atender ao prescrito na especificação DNER-ES-OA Onde houver grande densidade de barras de aço da armadura, deverá ser preparado um concreto cujo diâmetro máximo de agregado graúdo seja inferior ao espaçamento das barras, atendendo à resistência estabelecida no projeto. Em peças delgadas, onde não haja possibilidade de introdução de vibrador de agulha, deverá ser usado vibrador de placa. As imperfeições de concretagem só poderão ser corrigidas após a vistoria da FISCALIZAÇÃO, que deverá recomendar, para cada caso, uma solução adequada a adotar. Após a retirada das formas, todos os dispositivos empregados, aparentes na face do

16 15 concreto, tais como vergalhões de travamento e pregos, serão cortados a uma distância de pelo menos 5mm da face do concreto, e tomados os orifícios com argamassa forte de cimento e areia Juntas Estruturais As juntas da estrutura serão garantidas por madeira mole, neoprene ou outro material especificado em projeto Acabamento Todas as superfícies do concreto deverão ter um acabamento comum, isto é, serão argamassadas todas as imperfeições do concreto verificadas após a retirada das formas. As superfícies deverão apresentar-se lisas e uniformes, sem "ninhos" ou saliências. Um acabamento especial poderá ser dado às estruturas de concreto armado. Para isto é necessário que haja detalhes suficientes no projeto. O concreto deverá apresentar juntas de retração nos pontos indicados pelo projeto Controle As valas ou canal de drenagem serão controlados, no que diz respeito às cotas, alinhamentos, dimensões e locação, topograficamente antes e após a conclusão dos serviços, com base nos elementos previstos no projeto. 4.8 POÇOS DE VISITAS, CAIXAS DE PASSAGEM E CAIXAS COLETORAS Os poços de visita serão construídos em concreto armado, laje inferior e superior em concreto estrutural, lastro de concreto magro, conforme locação, dimensões e detalhes representados no projeto de drenagem. O concreto simples será dosado para atingir fck 25MPa. Após o serviço de escavação, seguirão o preparo do terreno através de compactação mecânica, as execuções do lastro de concreto magro (fck 11MPa) com 5cm de espessura, da

17 16 laje de fundo, da alvenaria caixa de concreto armado, da laje de concreto e do reaterro compactado em camadas de 20cm até o nível previsto. Em função de sua altura, o PV poderá ser constituído de laje superior (enterrada) em concreto estrutural armado (fck 25 MPa), chaminé em alvenaria de blocos de concreto e tampão de ferro dúctil ou conforme o projeto. As caixas de passagem poderão ser em concreto armado (fck > 25 MPa) com aço CA_50-A, conforme locação, dimensões, cotas e detalhes indicados no projeto executivo de drenagem. O lastro deverá ser de 5cm de espessura em concreto magro (fck > 11 MPa), sobre o terreno convenientemente preparado e compactado. Os poços de visita terão tampão em concreto armado com fck=20 MPa, nas dimensões indicadas em projeto. 4.9 CAIXAS DE DRENAGEM COM GRELHA Objetivo Esta especificação fixa as condições gerais para execução de caixas de drenagem com grelha, que são receptáculos convenientemente dispostos ao longo das redes de drenagem, com a finalidade de coletar o fluxo das águas pluviais e de reduzir-lhes a velocidade provocando a decantação de materiais arenosos, e/ou permitir a observação, o funcionamento e a limpeza das tubulações coletoras Materiais As caixas serão construídas em concreto estrutural armado ou blocos de concreto preenchidos com concreto, conforme desenhos do Projeto (também para PV, caixa de passagem e caixa coletora) Formas As formas poderão ser de madeira ou metálicas, sem deformações, defeitos,

18 irregularidades ou pontos frágeis, que possam vir a influir na forma, dimensão ou acabamento das peças de concreto a que sirvam de molde Aço para as Armaduras O aço a ser utilizado será CA-50-A, e qualidade do mesmo deverá atender às prescrições das EB-3-65 e EB-3A-65, da ABNT Concreto O concreto deverá ser dosado racionalmente para fck > 25 MPa, devendo satisfazer às prescrições da ABNT Equipamento A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar. Assim, a CONTRATADA apresentará a relação detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras Execução O apoio da fundação das caixas será em concreto magro fck > 11 MPa, sobre o terreno previamente compactado sobre a qual será realizada uma laje de concreto fck > 25 Mpa Formas e Cimbres Deverão atender ao prescrito na especificação DNER-ES-OA As formas só poderão ser retiradas quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, já se achar o concreto suficientemente endurecido para resistir às cargas que sobre ele atuam. Todavia, tais prazos não deverão ser inferiores a 3 (três) dias. Este prazo poderá ser reduzido, conforme preconiza o item 89, da NBR-6118 da ABNT, ou quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, forem adotados concretos com cimento de alta resistência inicial ou com aditivos aceleradores de endurecimento.

19 Concretos Os concretos empregados em estruturas de concreto armado deverão atender ao prescrito na especificação DNER-ES-OA Onde houver grande densidade de barras de aço da armadura, deverá ser preparado um concreto cujo diâmetro máximo de agregado graúdo seja inferior ao espaçamento das barras, atendendo à resistência estabelecida no projeto. Em peças delgadas, onde não haja possibilidade de introdução de vibrador de agulha, deverá ser usado vibrador de placa. As imperfeições de concretagem só poderão ser corrigidas após a vistoria da FISCALIZAÇÃO, que deverá recomendar, para cada caso, uma solução adequada a adotar. Após a retirada das formas, todos os dispositivos empregados, aparentes na face do concreto, tais como vergalhões de travamento e pregos, serão cortados a uma distância de pelo menos 5mm da face do concreto, e tampados os orifícios com argamassa forte de cimento e areia Juntas Estruturais As juntas da estrutura serão garantidas por madeira mole, neoprene ou outro material especificado em projeto Acabamento Todas as superfícies do concreto deverão ter um acabamento comum, isto é, serão argamassadas todas as imperfeições do concreto verificadas após a retirada das formas. As superfícies deverão apresentar-se lisas e uniformes, sem "ninhos" ou saliências. O concreto deverá apresentar juntas de retração nos pontos indicados pelo projeto Controle As valas ou canal de drenagem serão controladas, no que diz respeito às cotas, alinhamentos, dimensões e locação, topograficamente antes e após a conclusão dos serviços,

20 19 com base nos elementos previstos no projeto. As caixas terão grelha de concreto estrutural armado, nas dimensões e detalhes indicados no projeto MUROS DE TESTA Objetivo Construção de muros de testa em concreto armado, dosado para um fck > 25 MPa, conforme locação, dimensões, cotas e detalhes indicados no projeto executivo de drenagem. O lastro deverá ser em concreto magro, dosado para um fck > 11 MPa, com 5cm de espessura, assente sobre o terreno convenientemente preparado e compactado Equipamento A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar. Assim, a CONTRATADA apresentará a relação detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras Execução A fundação será em concreto magro fck > 11MPa, sobre o terreno previamente compactado Formas e Cimbres Deverão atender ao prescrito na especificação DNER-ES-OA As formas só poderão ser retiradas quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, já se achar o concreto suficientemente endurecido para resistir às cargas que sobre ele atuam. Todavia, tais prazos não deverão ser inferiores a 3 (três) dias. Este prazo poderá ser reduzido, conforme preconiza o item 89, da NBR-6118 da ABNT, ou quando, a critério da FISCALIZAÇÃO, forem adotados concretos com cimento de alta resistência inicial ou com aditivos aceleradores de endurecimento.

21 Concretos Os concretos empregados em estruturas de concreto armado deverão atender ao prescrito na especificação DNER-ES-OA Onde houver grande densidade de barras de aço da armadura, deverá ser preparado um concreto cujo diâmetro máximo de agregado graúdo seja inferior ao espaçamento das barras, atendendo à resistência estabelecida no projeto. Em peças delgadas, onde não haja possibilidade de introdução de vibrador de agulha, deverá ser usado vibrador de placa. As imperfeições de concretagem só poderão ser corrigidas após a vistoria da FISCALIZAÇÃO, que deverá recomendar, para cada caso, uma solução adequada a adotar. Após a retirada das formas, todos os dispositivos empregados, aparentes na face do concreto, tais como vergalhões de travamento e pregos, serão cortados a uma distância de pelo menos 5mm da face do concreto, e tomados os orifícios com argamassa forte de cimento e areia Juntas Estruturais As juntas da estrutura serão garantidas por madeira mole, neoprene ou outro material especificado em projeto Acabamento Todas as superfícies do concreto deverão ter um acabamento comum, isto é, serão argamassadas todas as imperfeições do concreto verificadas após a retirada das formas. As superfícies deverão apresentar-se lisas e uniformes, sem "ninhos" ou saliências. Um acabamento especial poderá ser dado às estruturas de concreto armado. Para isto é necessário que haja detalhes suficientes no projeto. O concreto deverá apresentar juntas de retração nos pontos indicados pelo projeto.

22 SAÍDA D ÁGUA Construção de saídas d água em concreto armado dosado para um fck > 18 MPa, conforme locação, dimensões, cotas e detalhes indicados no projeto executivo de drenagem. A base deverá ser em concreto magro, no traço 1:3:6 em volume, com 5cm de espessura, assente sobre um berço de areia com espessura de 15cm DISSIPADORES DE ENERGIA Objetivo Esta especificação fixa as condições para a construção de dissipadores de energia são obras de arte construídas na extremidade do bueiro, à jusante, de modo a proteger e a compor o terreno Materiais Os dissipadores de energia serão construídos em concreto armado Equipamentos A natureza, capacidade e quantidade de equipamentos a serem utilizados, deverão ser determinadas em função do tipo e dimensões dos dissipadores de energia a executar Execução Os dissipadores de energia de concreto de cimento, deverão ser obedecidas as prescrições da NBR 6118/82, da ABNT, com traço 1:2:4. As dimensões dos dissipadores de energia dependem das dimensões dos bueiros que eles protegerão Controle Os dissipadores de energia terão as cotas, dimensões e locação, controladas topograficamente, de acordo com o projeto.

23 CANALETA DE CONCRETO SIMPLES (RÓTULA) Esta especificação fixa as condições gerais para execução de canaletas de concreto simples, de seção trapezoidal, retangular ou mista, posicionados conforme indicado em projeto, com a finalidade de promover o escoamento de águas superficiais Materiais Formas As formas poderão ser de madeira ou metálicas, sem deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis, que possam vir a influir na forma, dimensão ou acabamento das peças de concreto a que sirvam de molde Concreto O concreto deve ser dosado racionalmente para fck > 25 MPa, devendo satisfazer às prescrições da ABNT Equipamento A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar. Assim, a CONTRATADA apresentará a relação detalhada do equipamento a ser empregado em cada obra ou em um conjunto de obras.

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