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1 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Casa de força de Belo / vista de montante para jusante. Situação atual da construção da casa de força e montagem dos equipamentos eletromecânicos. Foto 02: Casa de força de Belo / vista de montante para jusante. Situação atual da construção da casa de força e montagem dos equipamentos eletromecânicos. Foto 03: Casa de força de Belo / vista de jusante para montante, desde o desvio da Rodovia Transamazônica. Foto 04: Casa de força de Belo / vista de jusante para montante, desde o desvio da Rodovia Transamazônica. Notar a situação de avanço da ponte sobre o canal de restituição para o desvio definitivo da Rodovia Transamazônica. Foto 05: AE-F1. Exploração de área de empréstimo parcialmente paralisada, sendo que o material escavado foi utilizado nas barragens e dique de fechamento do reservatório intermediário. A situação atual da escavação é melhor que a verificada em missões anteriores, uma vez que foram adotadas algumas medidas de controle de erosão antes do último período de chuvas e a área não foi novamente explorada. Foto 06: AE-F1. Exploração de área de empréstimo parcialmente paralisada, sendo que o material escavado foi utilizado nas barragens e dique de fechamento do reservatório intermediário. Notar que grande extensão da área de empréstimo exige um planejamento adequado para sua recuperação.

2 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Foto 07: AE-F1. Britador móvel utilizado por contratada da NE para obras do entorno. O equipamento permanece montado mesmo estando sem utilização. É interessante rever a situação deste equipamento para evitar processos adicionais de contaminação e/ou erosão do solo e possibilitar a recuperação da área. Foto 08: AE-F1. Britador móvel utilizado por contratada da NE para obras do entorno. Detalhe de geradores de energia elétrica sem utilização e em processo de sucateamento. É interessante verificar as condições dos reservatórios de combustível, de óleo e retentores para evitar a contaminação de solo por vazamentos. Foto 09: Barragem da Vertente Santo Antônio. Vista do paramento de jusante da barragem de terra que ainda está em construção (notar os equipamentos de terraplanagem circulando no alto do aterro). A barragem está recebendo os seus dispositivos de drenagem definitiva, mas permanece sem a aplicação da proteção superficial. Foto 10: Barragem da Vertente Santo Antônio. Vista de escada hidráulica em construção. Foto 11: AE-E1. Área de empréstimo localizada fora da área de inundação do reservatório intermediário, na região da Barragem Santo Antônio. Foto 12: AE-E1.O CCBM iniciou a implantação do projeto de recuperação da área, o qual inclui o abatimento das escavações, curvas de nível e bacias para acumulação de sedimentos e água pluvial. Além disto, vem sendo realizada a implantação de núcleos com mudas nativas e a semeadura com gramíneas e leguminosas.

3 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Foto 13: AE-E1. Iguarapé existente na área de empréstimo e que foi mantido como drenagem natural das águas superficiais. No entanto, a vegetação nativa já estava muito degradada pela utilização pretérita da área como pastagem. Foto 14: AE-E1. Detalhe de trecho da área que já recebeu alguns cuidados para sua recuperação, como por exemplo, abatimento dos taludes de corte, semeadura com leguminosas e plantio de mudas florestais com uso da técnica de nucleação. Notar que a semeadura com leguminosas foi pouco efetiva na proteção superficial do solo. Foto 15: Área de apoio das dragas que escavação o canal de restituição no Rio Xingu. A área de apoio é constituída por dois galpões para vivência dos colaboradores, 2 contêineres escritório. 1 contêiner sanitário, pátio de armazenamento de peças, rampa de lançamento de embarcações e píer de embarque e desembarque. Foto 16: Área de apoio das dragas que escavação o canal de restituição no Rio Xingu. Detalhe da rampa de lançamento de embarcações. Foto 17: Área de apoio das dragas que escavação o canal de restituição no Rio Xingu. Rebocador utilizado para manutenção das dragas e transporte de peças e outros materiais. Foto 18: Relocação da Rodovia Transamazônica. Reconstrução de bueiro para travessia de igarapé.

4 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Foto 19: Relocação da Rodovia Transamazônica. Vista lateral da reconstrução de bueiro para travessia de igarapé. Foto 20: Relocação da Rodovia Transamazônica. Reconstrução de bueiro para travessia de igarapé. A área alagada mostrada na foto será drenada pelo bueiro em construção, o que em principio pode resultar em condições adequadas para recuperação da vegetação paludal anteriormente existente no local. Foto 21: BF-4. Enterramento no bota-fora da madeira utilizada na construção civil. Este procedimento foi aprovado pelo IBAMA em razão das grandes dificuldades na destinação deste tipo de material na região. Foto 22: BF-4. Enterramento no bota-fora da madeira utilizada na construção civil. Para o enterramento da madeira são delimitados os trechos mais planos do depósito para a abertura das valas; o preenchimento das valas é realizado com as madeiras previamente separadas nas frentes de serviço e uma camada superficial de solo. Foto 23: Alojamento do CMBM. A construção dos alojamentso foi retomada após a substituição do fornecedor, mas ainda permanece inconclusa. A expectativa é que os alojamentos sejam ocupados apenas em janeiro de Foto 24: Alojamento do CMBM. Detalhe de resíduos da construção armazenados provisoriamente para posterior encaminhamento para central de resíduos.

5 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE Foto 25: Canteiro de Obras do CMBM. Poço tubular profundo em perfuração. Foi informado que o abastecimento de água para o alojamento será realizado com 4 poços tubulares. Foto 26: Canteiro de Obras do CMBM. Local reservado para instalação da ETE para atendimento do alojamento. 9º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SE Xingu Foto 27: SE Xingu. Vista da SE Xingu existente. Foto 28: SE Xingu. Área de apoio da empresa São Simão, responsável pela ampliação da SE Xingu. Contêineres para armazenamento de peças da SE. Foto 29: SE Xingu. Área de apoio da empresa São Simão, responsável pela ampliação da SE Xingu. Usina de solo. Foto 30: SE Xingu. Área de apoio da empresa São Simão, responsável pela ampliação da SE Xingu. Pátio de armação.

6 Foto 31: SE Xingu. Área de apoio da empresa São Simão, responsável pela ampliação da SE Xingu. Usina de solo. Foto 32: SE Xingu. Área de apoio da empresa São Simão, responsável pela ampliação da SE Xingu. Tanque de abastecimento de diesel. 9º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SE Xingu Foto 33: SE Xingu. Área de apoio da empresa São Simão, responsável pela ampliação da SE Xingu. Escritórios da construtora/montadora, fiscalização e demais envolvidos na ampliação da SE. Foto 34: SE Xingu. Vista geral do pátio onde serão montados os equipamentos de responsabilidade da NE. Foto 35: SE Xingu. Vista lateral do pátio onde serão montados os equipamentos de responsabilidade da NE. Notar que o pátio já recebeu uma cobertura com pedra britada e que o talude de corte recebeu proteção superficial com hidrossemeadura. Foto 36: SE Xingu. Bota-fora com os excedentes de escavação da movimentação de solo realizada para formação do pátio da SE. Notar que o aterro apresenta pequena altura, as saias têm pouca declividade e a camada superficial foi compactada com as esteiras do trator. É necessário providenciar a proteção superficial quando as condições climáticas forem mais recomedáveis.

7 Foto 37: SE Xingu. Bota-fora com os excedentes de escavação da movimentação de solo realizada para formação do pátio da SE. Foto 38: SE Xingu. Acesso entre a SE e o bota-fora. Notar que o acesso apresenta boas condições para circulação de veículos e que foram instalados camalhões transversais para orientação do escoamento superficial. No entanto, é necessário melhorar a proteção do bueiro existente no ponto mais baixo do acesso.

8 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 39: BF-32. Estoque de rocha. A NE foi autorizada pelo IBAMA a manter estoques estratégicos de rocha nos BF-5/6, 11, 28 e 32 para serviços de manutenção das suas estruturas durante a operação. Foto 40: BF-32. Estoque de rocha. Detalhe do depósito de rocha sobre o bota-fora. Foto 41: BF-32. Britador instalado na plataforma do bota-fora para o atendimento das necessidades de pedra britada no revestimento do canal de derivação. Foto 42: BF-32. Sistema de transposição de bacias do Rio Xingu. O sistema recolhe as águas dos igarapés deste trecho da obra e encaminha para o Rio Xingu, evitando o seu lançamento no canal de derivação e nas frentes de escavação ainda em andamento. Foto 43: Ensecadeira de montante do canal de derivação. Foto 44 Ensecadeira de montante do canal de derivação. Vista do Rio Xingu que está baixo nesta época do ano.

9 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 45: Ensecadeira de montante do canal de derivação. Vista do Canal de Derivação já parcialmente revestido com rocha. Foto 46: Ensecadeira de montante do canal de derivação. Vista do paramento de jusante da ensecadeira. Foto 47: Canal de enchimento do Canal de Derivação. Vista parcial, de montante para jusante, do canal de enchimento ainda em construção. Foto 48: Canal de enchimento do Canal de Derivação. Vista parcial, de jusante para montante, do canal de enchimento ainda em construção. Foto 49: Canal de Derivação, na altura da Estrutura de Enchimento. Detalhe de trecho do Canal de Derivação onde ainda está sendo realizado desmonte de rocha com uso de explosivo; notar as pilhas de solo utilizadas para evitar a projeção de fragmentos das frentes de detonação. Foto 50: Canal de Derivação, na altura da Estrutura de Enchimento. Detalhe de trecho do Canal de Derivação onde ainda está sendo realizado desmonte de rocha com uso de explosivo; notar a soleira de rocha que ainda precisa ser rebaixada.

10 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 51: BF-2. Vista do aterro praticamente esgotado, mas ainda sem a sua conformação final, sistema de drenagem definitivo e proteção superficial. É importante que estas ações aconteçam antes do próximo período chuvoso. Foto 52: BF-2. Outra vista do aterro praticamente esgotado, mas destacando a deficiência da drenagem da área a montante do bota-fora, pois existe um represamento do pequeno curso d água desta bacia. Foto 53: BF-10. Vista de jusante para montante do canal central que preserva o talvegue e o curso d água desta bacia. Notar que as saias de aterro estão protegidas pelos cordões de rocha e que a o talvegue não foi assoreado durante o lançamento do bota-fora. Foto 54: BF-10. Vista de montante para jusante do canal central que preserva o talvegue e o curso d água desta bacia. Notar que mesmo no trecho a jusante, antes do sistema de drenagem do dique, não existem depósitos de assoreamento no talvegue. Foto 55: BF-10. Feição de colapso combinado com erosão pluvial verificada no platô do bota-fora. Aparentemente, ocorreu a percolação e arraste das partículas do solo para os vazios existentes nas camadas de blocos de rocha que formam o corpo do aterro. A perda de sustentação da camada de solo e o escoamento superficial ocasionaram o colapso. Foto 56: BF-10. Feição de colapso combinado com erosão pluvial verificada no platô do bota-fora. Notar as trincas concêntricas à feição, as quais indicam que o processo tende ao agravamento, com o alargamento da feição de colapso e mais carreamento de solo. Isso irá prejudicar a implantação dos projetos de recuperação de áreas degradadas e plantios de mudas.

11 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 57: BF-10. Feição de erosão (ravina) resultante da concentração do escoamento superficial nas feições de colapso da camada superficial de solo. Foto 58: BF-10. Detalhe da feição de colapso da camada superficial de solo recém-formada. Foto 59: BF-11. Vista da situação atual de um dos maiores botaforas ainda em utilização no Sítio Canais. Notar a proteção das saias de aterro com blocos de rocha, o que diminui o carreamento de material para o curso d água que drena esta bacia. Foto 60: BF-11. O curso d água encontra-se com o seu fluxo revertido para o Sistema de Transposição Di Maria, como forma de proteger a escavação do canal de derivação. Notar o represamento de água junto ao dique de fechamento da bacia. Foto 61: BF-11. Detalhe do platô do aterro mostrando o material (solo) recentemente lançado sobre as camadas de blocos de rocha que enchem o corpo do bota-fora. Foto 62: BF-11. É recomendável que o platô seja monitorado com relação ao surgimento de feições de colapso semelhantes às verificadas no BF-10..

12 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO CANAIS Foto 63: BF-11. Trecho do bota-fora onde o material lançado ainda não regularizado. Não são verificados problemas de assoreamento do curso d água, provavelmente, porque o cordão perimétrico de rocha tem se mostrado eficiente na contenção de solos carreados. Foto 64: BF-11. Detalhe de um dos pontos de concentração do escoamento superficial no cordão de blocos de rocha; notar a retenção de solos carreados. O sistema provisório de drenagem tem mostrado eficiência para esta fase de obra, mas deve ser substituído por um sistema definitivo de drenagem, com dispositivos permanentes, quando do encerramento da utilização do bota-fora. Foto 65: Ponte em construção sobre o canal de derivação.

13 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 66: Vertedouros em operação (jusante). Foto 67: Vertedouros em operação (montante). Foto 68: Casa de força (montante). Foto 69: Casa de força e vertedouros (montante). Foto 70: Detalhe do vertedouro com comporta segmento aberto para o segundo desvio do rio. Foto 71: Casa de força (jusante).

14 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 72: Ensecadeira da margem direita. O rio foi completamente desviado com o lançamento da ensecadeira da margem direita, mas o seu esvaziamento ainda não foi iniciado pois ainda existe a necessidade de terminar a sua vedação. Foto 73: Ensecadeira da margem direita. Notar, ao fundo, o lançamento da vedação com argila. Foto 74: Ensecadeira da margem direita. Notar o transporte de solo para o lançamento da vedação com argila. Foto 75: Ensecadeira da margem direita. Foto 76: BF-MD. Bota-fora da margem direita. A deposição de solo e rocha no local está temporariamente suspensa, pois está sendo priorizado lançamento da ensecadeira da margem direita. Foto 77: BF-MD. Bota-fora da margem direita. Notar que foram adotadas algumas medidas de controle do escoamento superficial e erosão, como por exemplo: orientação da plataforma para o interior do aterro, camalhão de crista e eliminação de pilhas de solo solto, sulcos e ravinas.

15 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 78: BF-MD. Bota-fora da margem direita. As medidas de controle do escoamento superficial foram eficientes na prevenção de feições de erosão, uma vez que as saias de aterro não apresentam sulcos e ravinas. Foto 79: BF-MD. Bota-fora da margem direita. Detalhe do camalhão na crista da berma do aterro. Foto 80: BF-MD. Bota-fora da margem direita. Detalhe da saia de aterro sem feições de erosão. Foto 81: BF-MD. Bota-fora da margem direita. Detalhe do camalhão na crista da berma do aterro e da saia de aterro sem feições de erosão. Foto 82: Acesso ao BF-MD. O Acesso ao bota-fora da margem direita apresenta na última missão de monitoramento vários problemas de estabilidade e feições de erosão. A situação foi corrigida por meio da adoção de medidas de controle do escoamento superficial e correção de feições de erosão. Foto 83: Acesso ao BF-MD. O Acesso ao bota-fora da margem direita.

16 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 84: AE-MD. Área de empréstimo da margem direita. A exploração da área e empréstimo vem sendo realizada com grande intensidade, pois esta escavação gera o material para o fechamento da ensecadeira da margem direita. Foto 85: AE-MD. Área de empréstimo da margem direita. O reinicio da exploração preservou várias dos dispositivos de drenagem provisória que haviam sido instalados, especialmente a grande bacia de retenção de solos carreados criada junto ao acesso de veículos. Foto 86: Alojamentos da Andritz. O sistema de drenagem definitiva foi reformado e limpo, mas ainda recebe uma quantidade grande de solos carreados das áreas de contribuição. Notar o eletroduto disposto no chão e dentro da canaleta de recolhimento das águas pluviais. Foto 87: Alojamentos da Andritz. A hidrossemeadura realizada para proteção superficial dos taludes de corte apresentou os resultados esperados e a tendência é a diminuição da contribuição de solo para o sistema de drenagem. Foto 88: Alojamento da Andritz: Limpeza da canaleta de drenagem definitiva. Foto 89: Alojamento da Andritz: Limpeza da canaleta de drenagem definitiva. Notar eletroduto disposto chão e na canaleta de recolhimento de águas pluviais.

17 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 90: Alojamento da Andritz. Espalhamento de pedra (seixos rolados de rio) para proteção superficial de áreas de solo exposto entre os blocos de alojamentos. Esta ação tende a proteger o solo dos processos de erosão pela ação da água da chuva. Foto 91: Alojamento da Andritz. Espalhamento de pedra (seixos rolados de rio) para proteção superficial de áreas de solo exposto entre os blocos de alojamentos. Esta ação, combinada com as canaletas de concreto, tende a proteger o solo dos processos de erosão pela ação da água da chuva. Foto 92: Alojamento da Andritz. Local reservado para instalação da área de lazer do alojamento, mas que permanece sem uso. A ausência da área de lazer torna o local apenas mais uma área sujeita a ação dos processos de erosão pluvial. Foto 93: Alojamento da Andritz. Outro local reservado para instalação da área de lazer do alojamento, mas que permanece sem uso. A ausência da área de lazer torna o local apenas mais uma área sujeita a ação dos processos de erosão pluvial. Foto 94: Estação de tratamento de efluentes industriais. A ETEI irá receber e tratar os efluentes gerados na lavanderia do alojamento. A previsão de início de funcionamento é ainda no mês de agosto de Foto 95: Estação de tratamento de efluentes industriais. A ETEI irá receber e tratar os efluentes gerados na lavanderia do alojamento. A previsão de início de funcionamento é ainda no mês de agosto de 2015.

18 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 96: Alojamento da Andritz. Construção de central de armazenamento de resíduos hospitalares. Foto 97: Alojamento da Andritz. Situação dos geradores responsáveis pelo fornecimento de energia do alojamento. Notar eletrodutos no chão e na canaleta de drenagem. Fotos 98: Alojamento Andritz. Situação dos geradores dispostos diretamente sobre o chão. O equipamento dispõe de caixa interna para a retenção de vazamentos de combustíveis e lubrificantes, mas isso não impede a contaminação do solo por um acidente no momento do abastecimento ou manutenção. Notar eletrodutos dispostos no chão. Fotos 99: Pátio da Andritz. Estação de tratamento de efluentes em fase final de montagem; o início da operação deve acontecer nos próximos meses. Foto 100: Pátio da Andritz. Montagem e instalação da estação de tratamento de água. Foto 101: Pátio da Andritz. Montagem e instalação da estação de tratamento de água.

19 PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco Sítio Pimental Foto 102: Instalação provisória para armazenamento de produtos químicos com dique perimétrico para retenção de vazamentos. No entanto, notar que a estrutura é precária e não protege de maneira adequada o dique de contenção do acúmulo da água da chuva. Foto 103: Situação dos geradores dispostos diretamente sobre o chão. O equipamento dispõe de caixa interna para a retenção de vazamentos de combustíveis e lubrificantes, o que não impede a contaminação do solo por um acidente no abastecimento ou manutenção. É interessante notar que a própria montadora informou que estes equipamentos ainda serão utilizados por um longo tempo. Foto 104: Pátio da Andritz. Central de gerenciamento de resíduos. Foi observado que uma parte importante da central é ocupada por produtos químicos, especialmente tintas, novos e nas embalagens originais. É importante que os produtos novos sejam armazenados em lugares apropriados e específicos para que prejudiquem o gerenciamento adequado dos resíduos. Foto 105: Pátio da Andritz. Central de gerenciamento de resíduos. Detalhe da baia de armazenamento de resíduos perigosos. Foto 106: Pátio da Andritz. Caminhão-caçamba utilizado para recolhimento das caçambas de sucata, entulho e outros materiais na obra.

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