Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior"

Transcrição

1 Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior

2 Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes para gerenciamento e fiscalização da construção da rede coletora. Construção da Rede Coletora de Esgoto Como qualquer obra de construção civil, a execução da rede coletora de esgoto Seqüência de procedimento

3 Construção da Rede Coletora de Esgoto As seguinte atividades são recomendadas na construção da rede coletora: Elaboração da ordem de serviço; Serviços preliminares; Instalação da rede coletora; Serviços complementares.

4 Construção da Rede Coletora de Esgoto Elaboração da ordem de serviço As informações apresentadas nas peças gráficas sejam repassadas para a ordem de serviço, que passa a ser o documento utilizado por fiscais, gerenciadores e construtores da obra.

5 No artigo 30, da Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consta que qualquer obstáculo à circulação e à segurança de veículos e pedestres, seja no leito da via ou nas calçadas, deve ser sinalizado. Construção da Rede Coletora de Esgoto Serviços Preliminares Sinalização da obra Conjunto de equipamentos utilizados para indicar que a obra está sendo realizada. Objetivo: a proteção e segurança da equipe, de pedestres e de condutores de veículos.

6 Sinalização da obra Depende: Do horário (noturno ou diurno); Tipo de interdição da via pública (parcial ou total); São utilizados cavaletes de advertência, cones de sinalização, telas de material plástico, sinalização refletiva (tinta fluorescente) e sinalização luminosa (lâmpada)

7 Construção da Rede Coletora de Esgoto Serviços Preliminares Locação das valas Antes de iniciar a demolição do pavimento, é importante que seja determinado o posicionamento exato da vala, pois isso evita a realização de serviços indevidos, como escavação em local errado ou vala com largura maior que a necessária. Utilizar equipamentos topográficos na determinação do referencial de nivelamento (RN)

8 Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1992a), na NBR 12266, o posicionamento da vala deve ser realizado com base nas normas municipais de ocupação das faixas da via pública.

9 Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas A valas podem ser localizadas no leito carroçável quando: Os passeio laterais não tiverem a largura mínima necessária ou existirem interferências; Resultar em vantagem técnica ou econômica; A vala no passeio adjacentes; oferecer risco às edificações Os regulamentos oficiais impedirem sua execução no passeio.

10 Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas A norma 12266/1992 prevê que em valas no leito carroçável da rua, as tubulações devem ser localizadas em um dos trechos laterais, ficando a de esgoto no terço mais favorável à ligações prediais.

11 Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas As valas de coletores de esgoto sanitário podem ser escavadas no passeio quando: No projeto for previsto rede dupla; Os passeios tiverem espaço disponível; Houver vantagem técnica ou econômica; A rua for de tráfego intenso e pesado.

12 Construção da Rede Coletora de Esgoto Largura das valas Depende de : Da profundidade; Do diâmetro do coletor; Do tipo de solo; Da necessidade de escoramento.

13 Construção da Rede Coletora de Esgoto Largura das valas Tipos de valas normalmente usados no assentamento de coletores H = profundidade do reaterro. Bd = largura da vala

14 Construção da Rede Coletora de Esgoto Largura das valas Diferentes fórmulas para determinar a largura da vala (Bd) Tabela - Determinação da largura da vala (Bd) em função do diâmetro interno (Di) do coletor Fórmulas Bd = Di+2.(0,15 ou 0,30) Bd= 1,34Di + 0,20m Bd= 1,40Di + 0,16m Bd=1,50Di + 0,30m Bd = Di + 0,30m Autores Guerrin Fórmula Americana M.Dubosch Steel BNH/ABES/CETESB

15 Construção da Rede Coletora de Esgoto Vala

16 A instalação da rede coletora de esgoto compreende as etapas de: Demolição do pavimento; Escavação; Escoramento; Esgotamento; Assentamento do coletor; Reaterro; Construção do poço de visita.

17 Demolição do pavimento Deve ser realizada de acordo com a faixa determinada para escavação e abertura da vala. Manual Mecânica Martelete pneumático Material retirado da demolição

18 Necessidade de conhecimento prévio do material a ser escavado Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1992a), na NBR a escavação de valas é a remoção de solo desde a superfície natural do terreno até a profundidade definida no projeto Recomenda-se que a escavação seja realizada no sentido inverso de escoamento

19 Escavação Classificação dos materiais removidos de acordo com a dificuldade de escavação

20 Escavação manual de vala

21 Escavação (mecânica) Retroescavadeira

22 Escavação Limitações da escavação mecânica em decorrência de: Alto custo de aquisição e manutenção das maquinas; Do uso de escoramento nas valas; Da presença de rocha ou pedras soltas capazes de danificar as peças destinadas ao corte do terreno;

23 Escavação Cont.. Da presença de condutos transversais à via pública, por limitarem o rendimento das máquinas, além de ficarem sujeitos a maiores e mais numerosos danos; Do assentamento de coletores nas calçadas, pela dificuldade de instalação e movimentação das máquinas. O Material escavada, deve ser disposto em apenas um lado da vala, determinado antes do início dos trabalhos, ficando a critério da fiscalização seu posterior reaproveitamento ou encaminhamento para outro local.

24 Escoramento É o processo destinado a manter estáveis as paredes das valas de solo com tendência ao desmoronamento, protegendo o trabalhador e dando segurança aos prédios próximos da vala.

25 Escoramento de Vala.

26 Principais elementos constitutivos do escoramento.

27 Escoramento Características desses elementos: a) estacas-pranchas: são peças verticais que recebem diretamente o empuxo de terra e podem ser de madeira(pinho e peroba); b) longarinas: são as peças colocadas longitudinalmente (paralelas ao eixo da vala) e servem para solidarizar o conjunto e transmitir o esforço às estroncas. Podem ser de madeira ou aço;

28 Escoramento c) estroncas: são peças colocadas transversalmente às valas e servem para transmitir a força resultante do empuxo da terra de um lado para outro da vala. Podem ser de aço ou madeira; d) chapuz: são peças que servem para calçar as longarinas e evitar que os quadros se desloquem verticalmente; e) quadros: são as estruturas formadas pelas longarinas e estroncas; f) ficha: é a parte do escoramento que fica cravada além da cota final de corte da vala.

29 Escoramento Pode ser classificado em: Aberto ou descontínuo Não cobre toda a superfície lateral da vala. É usado em terreno firme ou com pouca ou nenhuma água. Fechado ou contínuo. É aquele que cobre toda a superfície lateral da vala.

30 Escoramento descontínuo

31 Escoramento contínuo

32 Esgotamento A presença de água na vala compromete a estabilidade da escavação, dificultando, ou mesmo impedindo, os trabalhos de assentamento das tubulações.

33 Esgotamento Escavação em solo permeáveis e abaixo do nível do lençol freático d água requer a utilização de sistema de esgotamento, para manter o nível d água abaixo do fundo da vala. Podem ser utilizadas bombas: centrífugas, bombas diafragma, bomba sapo, ponteira filtrantes e sistema de drenagem.

34 bomba sapo bombas diafragma

35 Esgotamento Rebaixamento do lençol freático por ponteiras filtrantes

36 Esgotamento Não havendo especificação no projeto a NBR 12266/1992, recomenda que seja dada preferência às bombas de esgotamento tipo escorvante ou submerso. Características Técnicas A válvula de retenção localizada na sucção das bombas modelos AR-6 a AR-15, mantêm o corpo sempre cheio d água, permitindo um escorvamento rápido. As peças, sujeitas a desgaste, são facilmente substituíveis, tornando a manutenção extremamente simples e rápida. Os rotores são do tipo semi-aberto, permitindo a passagem de sólidos em suspensão; seu desgaste é facilmente compensado por um simples ajuste.

37 Esgotamento Deve ser previsto, a jusante do trecho em construção, um pequeno poço de acumulação para onde a água infiltrada é conduzida. A equipe da construtora e de fiscalização devem estar sempre atentas para eventuais desmoronamentos dos solo em decorrência de água na vala, tomando todos os cuidados para que os serviços sejam realizados de forma segura para os operários. Em caso de dúvida, paralisar a obra e estudar a melhor solução construtiva.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP .1.1.30 NOME: TRABALHOS COM ESCAVAÇÃO (ABERTURA E FECHAMENTO DE VALA) E ESCORAMENTO Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade ST/GEAP 6.1.30.1 Acatar as Considerações Gerais e Aspectos Legas (NR

Leia mais

Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO

Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO Caxias do Sul 2015 1 Sumário 1 REDES DE ÁGUA... 3 1.1 Assentamento

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

Documentos de consulta: projetos de escavação, fundação, estrutura e hidrossanitário

Documentos de consulta: projetos de escavação, fundação, estrutura e hidrossanitário 1 NI 002 Norma técnica: NBR 6122:2010 Documentos de consulta: projetos de escavação, fundação, estrutura e hidrossanitário Predecessores de execução: Movimentação de terra, contenção (definitiva ou provisória),

Leia mais

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto.

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. BIODIGESTOR 600 L 1.300 L 3.000 L Guia de Instalação Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. 1. Apresentação O Biodigestor é uma miniestação de tratamento

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

R. M. C. FONSECA, A. P. SARMENTO, H. M. PAULA REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº 3 ( 2014) 61

R. M. C. FONSECA, A. P. SARMENTO, H. M. PAULA REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 9 - nº 3 ( 2014) 61 61 NOTA TÉCNICA PRÁTICAS EXECUTIVAS DE REDES COLETORAS DE ESGOTO SANITÁRIO Executive practices of sewerage systems of sewage Raniere Moisés da Cruz Fonseca 1, Antover Panazzolo Sarmento 2, Heber Martins

Leia mais

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras;

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Vinilfort Localização no Website Tigre: Obra Infra-estrutura Saneamento Esgoto VINILFORT Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Aplicações: Ligações prediais, redes coletoras, interceptores

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira

PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão. Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira PROVA ESPECÍFICA Só há uma opção correta em cada questão Operador de Máquinas Pesadas CNH D Retroescavadeira 01) Analise as proposições abaixo e assinale a que não é conveniente ao operador da máquina

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA C Jardim Esmeralda Vila Planalto Jardim Novo Horizonte BACIA

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO

Leia mais

SERVIÇOS PRELIMINARES ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

SERVIÇOS PRELIMINARES ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1/28 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 PESQUISA E REMANEJAMENTO DE INTERFERÊNCIAS... 2 02 ACESSO PROVISÓRIO... 2 ESTIVA... 3 04 PREPARO DO TERRENO... 4 05

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5

Leia mais

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos

Leia mais

ASC. Prof. Danilo Toledo Ramos

ASC. Prof. Danilo Toledo Ramos ASC Prof. Danilo Toledo Ramos Fundações Profundas (Indiretas) Segundo a NBR 6122/1996: Elementos de fundação que transmitem a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral

Leia mais

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.

Leia mais

SENSOR CAPACITIVO SC-100

SENSOR CAPACITIVO SC-100 SC-100 Manual do usuário MAN-PT-DE-SC100-01.00_14 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso SC-100. Para garantir o uso correto e eficiente do SC-100, leia este manual completo e atentamente para entender

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS DENTRO E FORA CENTRAL DE TRÁFEGO) PISTA (ASFALTO) 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS DENTRO E FORA CENTRAL DE TRÁFEGO) PISTA (ASFALTO) 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS: SITUAÇÃO 05 CAÇAMBA SOBRE CALÇADA CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE CAÇAMBAS DENTRO E FORA DA ZCT (ZONA( CENTRAL DE TRÁFEGO) A Prefeitura Municipal de Curitiba, com o intuito de normatizar, disciplinar e orientar

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO SUMÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO MÉMORIA DE CÁLCULOS CÁLCULO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DISTRITO DE CELINA/ALEGRE ES

MEMORIAL DESCRITIVO DISTRITO DE CELINA/ALEGRE ES MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DA RUA ANDRÉ MORELLI (PRINCIPAL) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DA RUA ANDRÉ MORELLI (CONTINUAÇÃO) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DA RUA PAULO AMITH PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO Carrinho SONHO Manual Carrinho Sonho- Dardara - 2 as ilustrações são apenas representações. o design e o estilo podem variar. Antes de usar o carrinho,

Leia mais

Poços de Grande Diâmetro. Carlos Augusto Campanhã CJC Engenharia / Figueiredo Ferraz

Poços de Grande Diâmetro. Carlos Augusto Campanhã CJC Engenharia / Figueiredo Ferraz Poços de Grande Diâmetro Carlos Augusto Campanhã CJC Engenharia / Figueiredo Ferraz Poços de Grande Diâmetro Poços executados essencialmente com: Tela metálica Concreto projetado Diâmetro de escavação

Leia mais

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia

Estado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA

Leia mais

Construções Rurais. Prof. João Marcelo

Construções Rurais. Prof. João Marcelo Construções Rurais Prof. João Marcelo Concreto misturado à mão O concreto armado ou estrutural Trabalhos preliminares São os trabalhos iniciais : elaboração do programa, escolha

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC

IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização

Leia mais

DER/PR ES-P 31/05 PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO

DER/PR ES-P 31/05 PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes

Leia mais

Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO

Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO ÍNDICE APRESENTAÇÃO...01 1 - PARTES COMPONENTES...02 2 - MEDIDAS DE SEGURANÇA...02 3 - RECOMENDAÇÕES DE USO DO PENETRÔMETRO...03

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),

Leia mais

PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES

PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES Câmara de Calçada ÍNDICE PREFÁCIO... 5 ABREVIATURAS UTILIZADAS... 5 SÍMBOLOS UTILIZADOS... 6 INTRODUÇÃO... 7 TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E RECEBIMENTO...

Leia mais

Medição de vazão. Capítulo

Medição de vazão. Capítulo Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,

Leia mais

MANUAL DO PROPRIETÁRIO

MANUAL DO PROPRIETÁRIO MANUAL DO PROPRIETÁRIO JÁ NAS BOAS-VINDAS, A CERTEZA DE TER FEITO O MELHOR NEGÓCIO. Parabéns! Agora, na melhor localização de Palhoça, você vai longe. E a Lumis tem orgulho em fazer parte desta importante

Leia mais

MANUAL TÉCNICO PREALL

MANUAL TÉCNICO PREALL MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABERTURA DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO FOLHA ET-6000-6520-940-TME-002 ET-65-940-CPG-002 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda PAC/OGU BACIA LUZ D AYARA Coletor Luz D ayara 500 mm Sinalização ao longo das

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1/7 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 ESGOTAMENTO COM BOMBAS... 3 02 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES... 3 03 REBAIXAMENTO DE LENÇOL

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO

MANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO MANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO KA-068 ÍNDICE: PG. INTRODUÇÃO----------------------------------------------3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS-------------------------3 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO-----------------------3

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano

Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Obras metroviárias: Interferências e impacto no meio urbano Gonçalves, Fernando Leyser. Construtora Andrade Gutierrez S.A., São Paulo, SP, Brasil, fernando.leyser@agnet.com.br Resumo: As obras metroviárias

Leia mais

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO CASA DE MÁQUINAS Item essencial para qualquer tipo de piscina. É nela que ficam acondicionados o Sistema Filtrante (Filtro e Bomba) registros, válvulas, fios e acionadores.

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

Instalações de Apoio de apoio no aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior

Instalações de Apoio de apoio no aterro. Gersina N. da R. Carmo Junior Instalações de Apoio de apoio no aterro Gersina N. da R. Carmo Junior Instalações de Apoio de apoio no aterro As instalações de apoio são estruturas auxiliares que têm por objetivo garantir o funcionamento

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail:

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO CORTADORES 101-S / 101-SA

MANUAL DO USUÁRIO CORTADORES 101-S / 101-SA ATENÇÃO Antes de retirar o equipamento da embalagem, leia atentamente este manual. MANUAL DO USUÁRIO CORTADORES 101-S / 101-SA ÍNDICE 1.EMBALAGEM/MONTAGEM pág. 03 2.CARACTERÍSTICAS pág. 04 PRINCIPAIS COMPONENTES

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica

MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica PREFEITURA MUNICIPAL DE GALVÃO ESTADO DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica Rua Manoel Lustosa Martins Julho 2015 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Execução de pavimentação asfáltica sobre

Leia mais

Bentofix BFG 5000 Geocomposto de bentonite para impermeabilização de estruturas.

Bentofix BFG 5000 Geocomposto de bentonite para impermeabilização de estruturas. Bentofix BFG 5000 Geocomposto de bentonite para impermeabilização de estruturas. Descrição BENTOFIX BFG 5000 é um geocomposto bentonítico impermeabilizante de expansão controlada. O suporte inferior, formado

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM

ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Terraplenagem nos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES

Leia mais

GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL

GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL GUIA PARA UMA CALÇADA LEGAL E ACESSÍVEL O QUE É A AÇÃO MINHA CALÇADA? É mais uma das ações da Prefeitura, dentro do movimento Porto Alegre: Eu Curto, Eu Cuido, que tem como principal objetivo conscientizar

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

Os principais tipos de fundações profundas são:

Os principais tipos de fundações profundas são: 3.4 - FUNDAÇÕES INDIRETAS OU PROFUNDAS Os principais tipos de fundações profundas são: 3.4.1 - Estacas São peças alongadas, cilíndricas ou prismáticas, cravadas ou confeccionadas no solo, essencialmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

Segurança com retroescavadeira. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança com retroescavadeira. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança com retroescavadeira Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Retroescavadeira Apenas pessoas que possuem o completo conhecimento do trator e dos implementos devem efetuar

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações

Leia mais

ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA SANTO ANTÔNIO

ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA SANTO ANTÔNIO ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA SANTO ANTÔNIO EMPREENDIMENTO: Paróquia Santo Antônio do Partenon PROPRIETÁRIO: Mitra da Archidiocese de POA Paróquia St Antônio do Partenon

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO 1 1. AVISOS Leia este manual cuidadosamente antes de instalar e operar o equipamento. A operação da máquina deve estar de acordo com as instruções

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015 Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015 Subestação

Leia mais

TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1

TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1 TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1 Aula 1 Componentes de uma PBA Apresentação da turma Introdução

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS Local: Rua Pedro Azelin da Silva Trecho: Entre a Rua 09 de Julho e a Rua Ernesto Ferreira Maia Área: TRECHO 01:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Materiais e equipamentos...3 4.1 Materiais...3 4.2 Equipamentos...3 5. Condições para início dos serviços...3 6. Métodos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A MONTAGEM LEIA ATENTAMENTE O CONTEÚDO DESTE MANUAL. A PRESSA PODE LEVAR A DANOS IRREPARÁVEIS NO EQUIPAMENTO. 1.

Leia mais

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA 1 - PARA PROJETO E EXECUÇÃO DAS OBRAS DEVERÃO SER RESPEITADAS AS DP-F02 - DIRETRIZES DE PROJE- TO PARA FUNDAÇÕES PROFUNDAS DA PCR E A NBR- 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES DA ABNT. 2 - AS NORMAS

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004 Subestação Elétrica ANEXO Modelo

Leia mais

MIXER INOX. Manual de Instruções

MIXER INOX. Manual de Instruções MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais