ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

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1 SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br

2 POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens do serviço e ou equipamentos às tubulações com a finalidade de mantê-las em boas condições operacionais (inspeção e limpeza).

3 POÇOS DE VISITA (PV)

4 Os poços de visita são obrigatórios nos seguintes casos: Na reunião de coletores com três ou mais entradas; Na reunião de coletores quando há necessidade de tubos de queda; Nas extremidades de sifões invertidos e passagens forçadas; Profundidades maiores de 3,0 m; Diâmetro de tubos igual ou superior a 400 mm.

5 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA a) Câmara de Trabalho (Câmara ou Balão) Deve possuir dimensões suficientes que permitam assegurar condições adequadas de trabalho ao homem do serviço. Na câmara de trabalho estão: Calhas de fundo (canaleta) Almofada Laje de fundo

6 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA Na câmara de trabalho estão: Laje de fundo: situada abaixo da geratriz inferior do tubo efluente; Calhas de fundo (canaleta): com seções semicirculares e altura correspondente a 3/4 do diâmetro interno da tubulação, para propiciar o escoamento do esgoto. A concordância poderá ser reta ou curva, conforme projeto; Almofada: enchimento da área do fundo não ocupada pelas calhas, cujo plano superior forma uma declividade constante de 10% no sentido das calhas.

7 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA a) Câmara de Trabalho (Câmara ou Balão) PV com duas entradas e uma saída. Almofada I=10% PV com três entradas e uma saída. Representação Representação

8 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA b) Câmara de Acesso (Chaminé ou Pescoço) É a parte compreendida entre o balão e o nível do logradouro público; Com seção circular e dimensão em planta inferior ou igual à da Câmara de trabalho; Quando a dimensão for inferior à da Câmara de trabalho, situar-se-á geralmente em posição excêntrica.

9 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA c) Laje de Redução Intermediária É utilizada quando ocorrem diferenças de diâmetro entre a câmara de trabalho e a de acesso servindo de transição entre elas.

10 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA d) Laje de Redução Superior Localizada sobre o último anel da câmara de acesso, reduzindo o diâmetro da abertura de 80 cm para 60 cm, sobre a qual será assentado o tampão.

11 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA e) Tampão Composto por um conjunto de caixilho e tampão de ferro fundido ou de concreto. Ferro fundido No passeio utilizar o tampão T-55 identificado com o número 1, logotipo e inscrição SANEPAR ; Na rua será utilizado o tampão do tipo T-80, identificado com o número 3, logotipo e inscrição SANEPAR. Os tampões serão circulares e sem articulação, revestidos interna e externamente com base asfáltica.

12 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA e) Tampão Ferro fundido (passeio) Ferro fundido (rua)

13 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA e) Tampão Concreto armado (pré-moldado) No passeio: tampão tipo 1; Na rua (tráfego de veículos leves): tampão tipo 2; São aplicados normalmente em coletores tronco, interceptores e emissários, ou quando determinado em projeto; Forma circular e apresentam impressos em baixo relevo, o logotipo.

14 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA

15 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA f) Degraus de Acesso Engatado na parede do PV, com a finalidade de facilitar o acesso das pessoas do trabalho, confeccionados em ferro fundido e distanciados de 30 a 40 cm. Estão sendo substituídos devido acidentes provocados pela umidade-corrosão por uma escada portátil de alumínio.

16 PARTES CONSTITUTIVAS DOS POÇOS DE VISITA f) Degraus de Acesso

17 TIPOS DE POÇOS DE VISITA Poderão ser construídos em: alvenaria de tijolos; anéis pré-fabricados em concreto; concreto armado moldado in loco. CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A SANEPAR Poços de visita tipo A, B, C e D

18 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO A Destinam-se à conexão de coletores de diâmetro menor ou igual a 400 mm; Altura nominal limitada a 6,00 m; Têm câmara e chaminé coincidentes, constituídas por anéis, que juntamente com a laje de redução superior, são prémoldados em concreto armado assentados verticalmente.

19 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR)

20 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO A Parede inferior em alvenaria, com juntas alternadas, revestida com argamassa de cimento e areia interna e externamente; A altura dessa parede será determinada em função dos diâmetros das tubulações (deverão ficar inteiramente envolvidas pela alvenaria); Esta altura deverá ser compatibilizada à altura do PV, uma vez que os anéis de concreto têm alturas fixas de 25 cm, 30 cm ou 50 cm Na câmara serão utilizados anéis pré-moldados de concreto, assentados, com juntas de argamassa de cimento e areia, traço 1:3 cm volume.

21 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO B Destinam-se à conexão de coletores de diâmetro maior que 400 mm e menor ou igual a 800 mm; Ou para diâmetros inferiores a 400 mm quando a altura nominal for superior a 6 m. Alvenaria com diâmetro interno de 1,50 m e altura suficiente para envolver a tubulação; Tubo de concreto DI = 1,50 m; Chaminé com anéis de concreto de diâmetro de 80 cm.

22 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR)

23 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO B A câmara é constituída por uma parte de alvenaria, sobre a qual apoia-se um tubo de concreto armado centrifugado com diâmetro interno de 1,50 m; A laje de redução intermediária é pré-moldada em concreto armado; A chaminé é composta de anéis, que juntamente com a laje de redução superior, são pré-moldadas de concreto armado.

24 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO C São semelhantes aos poços de visita tipo A, exceto na base por não possuírem alvenaria de tijolos; O anel de 80 cm de diâmetro será assentado sobre a laje de fundo; Para conexão das tubulações afluentes, o anel será rompido até a dimensão externa da tubulação a será interligada, com o máximo cuidado para evitar danos à armadura do anel do PV; O rejuntamento da tubulação com o anel será executado com argamassa de cimento e areia.

25 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR)

26 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO D Destinam-se à conexão de coletores de diâmetro superior a 400 mm e menor ou igual a 800 mm; Ou para diâmetros inferiores a 400 mm, quando a altura nominal for superior a 6,00 m.

27

28 TIPOS DE POÇOS DE VISITA (SANEPAR) POÇO DE VISITA TIPO D A câmara não possui alvenaria e é composta por dois tubos de concreto armado centrifugado (macho e fêmea ou ponta e bolsa, classe CA-1), diâmetro nominal de 1,50 m, altura de 1,00 m; A chaminé é executada, com anéis, que juntamente com a laje de redução superior, são pré-moldadas de concreto armado.

29 TUBOS DE QUEDA (TQ) Em redes de coleta de esgotos, quando a diferença de coleta entre a tubulação de chegada no PV e a de saída for igual ou superior a 50 cm é empregado o tubo de queda (NBR-9649 de 1986); Consiste numa canalização que deriva verticalmente de um tubo afluente; Sua função é evitar que o esgoto, caindo de grande altura, danifique o fundo do PV ou prejudique os trabalhos de manutenção.

30 TUBOS DE QUEDA (TQ)

31 TUBOS DE QUEDA (TQ) Para diâmetros até 300 mm, será executado com tubos e conexões cerâmicos; As peças serão ancoradas por um bloco de concreto não estrutural; Quando a altura do tubo de queda for superior a 1,50 m, os tubos cerâmicos deverão ser totalmente envolvidos com concreto não estrutural até a altura do tê ou da junção em cerâmica.

32 OBSERVAÇÕES Um dos componentes que oneram os custos de implantação das redes de esgoto é a construção de PVs e seus tampões de ferro fundido. Os PVs também apresentam graves deficiências técnicas (infiltrações de águas pelas juntas de concreto; entrada de água quando há inundação de ruas; entrada de entulhos e detritos), frequentes roubos dos tampões de ferro fundido, vendidos posteriormente como sucata.

33 OBSERVAÇÕES Com o objetivo de solucionar estes problemas, há outros órgãos acessórios que devem substituir os poços de visita, sempre que possível (tecnicamente e economicamente). TIL (tubo de inspeção e limpeza) TL (terminal de limpeza) CP (caixa de passagem)

34 TERMINAL DE LIMPEZA (TL), POÇO DE LIMPEZA (PL), DISPOSITIVO TUBULAR DE INSPEÇÃO (DTI) Dispositivo não visitável que permite a introdução de equipamentos de limpeza; Localizado na cabeceira de qualquer coletor; É usado em substituição ao PV no início dos coletores.

35 TERMINAL DE LIMPEZA (TL), POÇO DE LIMPEZA (PL), DISPOSITIVO TUBULAR DE INSPEÇÃO (DTI) CAP de concreto Curva 90

36 TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL) Dispositivo não visitável, que permite a introdução de equipamentos de limpeza; É utilizado em substituição aos PVs principalmente nos trechos longos (L > 100m); Os tubos de inspeção e limpeza (TILs) ou poços de inspeção (PIs) estão passando por modificações para substituírem os PVs quando: houver até 3 entradas de coletores; a profundidade for menor que 3 m.

37 TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL)

38 CAIXA DE PASSAGEM (CP) Câmara sem acesso, localizada em pontos singulares e que permite a passagem de equipamentos de limpeza do trecho a jusante. Podem ser executadas em alvenaria de tijolos ou pré-moldadas para interligar tubulações e/ou em substituição aos PVs nas seguintes situações: a) pequena mudança de declividade e/ou direção; b) mudança do material da tubulação; c) mudança de diâmetro da tubulação, d) caixa cega em trechos longos sem inspeção.

39 CAIXA DE PASSAGEM (CP)

40 DEGRAU Quando um coletor chega ao PV com diferença de cota entre 21 a 49 cm, executa-se o degrau. Quando a diferença de cota (h) for: h 20 cm Não é necessário singularidade. 20 cm < h < 49 cm DEGRAU 50 cm < h TUBO DE QUEDA

41 O espaçamento entre as singularidades PV, TIL e TL consecutivas deve ser limitado pelo alcance dos equipamentos de desobstrução. A medida da distância (d) entre duas singularidades consecutivas é o próprio comprimento do trecho.

42 Exemplo das singularidades citadas TL PV TL PV TIL CP PV

43 SIFÃO INVERTIDO Utilizado quando no caminho das canalizações de esgotos são encontrados obstáculos como: Córregos Rios outras canalizações Rodovias Linhas de metrô Ferrovias

44 SIFÃO INVERTIDO Esses obstáculos impedem a manutenção da declividade e das profundidades que as condições econômicas (minimização de custos) e de cota de coleta indicam como a melhor. A solução habitualmente encontrada é contornar o obstáculo por baixo, através do que constitui o sifão invertido, ou simplesmente sifão. Em perfil, o sifão apresenta-se aproximadamente com a forma de U.

45 várias canalizações

46 SIFÃO INVERTIDO Na entrada existe uma câmara cuja função é encaminhar o fluxo para o sifão, e na saída uma outra que orienta o fluxo efluente para as canalizações que o recebem. Entre essas câmaras, o escoamento processa-se sob pressão, com linha piezométrica condicionada pelo nível d água que nela se estabelece quando o sifão é percorrido por uma certa vazão. Dificuldades de operação, manutenção e construtivas A utilização de sifões em sistemas de esgotos deve ser adotada somente quandonão há outras soluções.

47 SIFÃO INVERTIDO Para reduzir a frequência de limpeza e melhorar o desempenho do sifão e impedir o assoreamento: Velocidades mínimas de escoamento suficientes para impedir a sedimentação dos sólidos suspensos; Ou velocidades máximas com ocorrência diária, suficientes para carregar o material sedimentado durante as horas em que a velocidade for muito reduzida A velocidade mínima que impede a sedimentação deve ser superior a 0,90 m/s.

48 SIFÃO INVERTIDO Mais comumente, os sifões são construídos com tubos prémoldados, de ferro fundido, ferro dúctil, concreto armado, aço revestido, PVC.

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