PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.
|
|
- Luiz Fernando Gilberto Benevides Malheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início dos serviços Materiais e equipamentos necessários Métodos e Procedimentos de Execução Câmara de trabalho Laje de Transição ou Excêntrica Câmara de Acesso ou Chaminé Verificação Medição Observações Registros Histórico das Alterações Anexos Poço de Visita tipos 3A, 3B e 3C Perfil de Montagem Poço de Visita tipos 3A, 3B e 3C Planta Baixa...8 Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Jorge Konrad L.F.Albrecht 17/04/2012 Airana R. Canto 23/04/2012 Página 1 de 8
2 1. Objetivo e campo de aplicação A presente Norma Técnica destina-se à especificação de serviço para execução de Poços de Visita Tipos 3A, 3B e 3C nos Coletores tronco e Interceptores e Emissários por gravidade de esgotos sanitários os quais deverão ser executados em conformidade com o previsto nas Normas Técnicas de Projetos do DMAE. 2. Referências Além das Normas Técnicas DMAE para elaboração de projetos e de especificação de Materiais, devem ser atendidas as Normas da ABNT pertinentes, relacionadas a seguir: NBR 9649/86 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário NBR 12207/92 Projeto de interceptores de esgoto sanitário NBR 14486/00 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário Projeto de redes coletoras em tubo de PVC NBR 6118/03 Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos 3. Definições Coletor: tubulação subterrânea da rede coletora que recebe contribuição de esgotos em qualquer ponto ao longo de seu comprimento, também chamado coletor público. Coletor Principal: coletor de esgotos de maior extensão dentro de uma mesma bacia. Coletor Tronco: tubulação do sistema coletor que recebe apenas as contribuições de outros coletores. Emissário: canalização que deve receber esgoto exclusivamente em sua extremidade de montante, pois se destina apenas ao transporte das vazões reunidas. Interceptor: canalização que recolhe contribuições de uma série de coletores de modo a evitar que deságüem em uma área a proteger. Câmara de Trabalho (balão): parte do PVde maior dimensão em planta, onde situam-se as canaletas e almofadas ou banquetas Canaletas canais em meia-seção circular de diâmetro equivalente aos das tubulações que se ligam ao PV, destinados a propiciar o escoamento do esgoto no interior do mesmo; podendo ser retas ou curvas Banqueta - correspondente à área do fundo não ocupada pelas calhas com declividade no sentido das calhas. Página 2 de 8
3 Câmara de acesso (chaminé): situada sobre a câmara de trabalho (balão), possui secção circular, de dimensão em planta inferior à da câmara de trabalho e situada excentricamente em relação a esta. Laje Excêntrica (ou redução): interpõe-se entre o balão e chaminé, reduzindo o diâmetro e proporcionando excentricidade. Em certos casos pode ficar praticamente à superfície, constituindo-se diretamente em entrada do PV. Laje de Fixação do Tampão: laje de cobertura dos Poços de Visita, possui moldura para fixação do Tampão de dimensões variáveis Caixilho e Tampão: colocado diretamente sobre a laje excêntrica ou chaminé, com tampa articulada, em ferro, nos diâmetros 600mm, 1000mm e 1200mm. A cota superior do tampão deve coincidir com o greide e suportar as cargas acidentais do tráfego. Tubo de Queda: dispositivo instalado no PV de modo a permitir que o trecho de coletor a montante deságüe no fundo do poço. 4. Condições para início dos serviços - Sinalização colocada - Escavação da vala a jusante concluída - Conferir cotas de projeto e nivelamento - Materiais e peças pré-moldadas 5. Materiais e equipamentos necessários - Retro escavadeira - Caminhão Guindaste - Betoneira - Ferramentas de pedreiro - Rompedores 6. Métodos e Procedimentos de Execução Obedecendo o tipo de poço de visita definido no projeto deverão ser tomados os procedimentos a seguir descritos para a sua correta construção. 6.1 Câmara de trabalho A partir do eixo da rede lançada deverá ser feita a locação do poço de visitas, conforme medidas e amarrações do projeto. A escavação e escoramento do serviço Página 3 de 8
4 devem seguir as normas do DMAE NS 009, NS 010 e NS 011. Tal escavação deverá ser feita com uma profundidade de 40 cm abaixo da cota da geratriz inferior do coletor de jusante. Conferida a profundidade da cava, deverá ser executada uma camada de 10,0cm de concreto magro para apoio da Coroa, sendo que a mesma deverá ser executada com pedra de granito 20 x 20cm, assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:4. As juntas deverão ter espessura máxima de 2cm e o assentamento deverá ser contrafiado. A coroa de pedras será executada até sobrepor a geratriz externa superior do coletor de montante com acabamento na borda perfeitamente nivelado para o assentamento dos anéis que comporão a câmara de trabalho. Sobre a laje de fundo deverão ser moldadas as calhas de escoamento obedecendo o coletor de maior diâmetro e em perfeita concordância entre as tubulações de chegada e de jusante. As almofadas formadas por este trabalho devem ter caimento para o eixo do poço sendo constituídos de argamassa de cimento e areia com traço 1:3. A coroa de pedras deverá ser rebocada internamente com argamassa de cimento e areia com traço 1:3 espessura mínima de 15 mm. Os anéis que comporão a câmara de trabalho serão assentes sobre a coroa rejuntados com argamassa de mesmo traço, a superfície das peças deve ser previamente molhada. 6.2 Laje de Transição ou Excêntrica Após a montagem dos anéis que compõe a câmara de trabalho deverá ser fundida uma laje para dar suporte à chaminé de acesso do PV. A laje de transição será executada em conformidade com as medidas de projeto. O concreto deverá possuir fck 30MPa. Serão aceitas peças pré-moldadas desde que cumpram todos os pré-requisitos de projeto e norma de concreto NBR 6118/ Câmara de Acesso ou Chaminé Concluída a laje de transição, serão assentados os anéis que comporão a câmara de acesso rejuntados com argamassa de cimento e areia com traço 1:3 até atingir a altura necessária para receber o tampão de ferro fundido ou de concreto armado. O tampão de acesso deve estar perfeitamente solidário ao pavimento final da via. Para que tal situação aconteça é fundamental o planejamento da execução do PV tomando com rigor as diferenças de nível entre o fundo do PV e o pavimento da via por Página 4 de 8
5 ocasião da confecção da coroa. Medidas de valor intermediário que coincidam com altura dos anéis poderão ser supridas quando da execução da coroa e na correta definição da altura da laje de transição deixando medidas mais exatas para serem preenchidas com os anéis pré-moldados que compõem a chaminé e a própria espessura do tampão de acesso. 7. Verificação Item aferido Método Critério Amostragem Registro Cotas de fundo Conferência com Nível Erro < 0,2cm Totalidade Diário de Obras Nível das Paredes Mínimo 2 Conferência com Erro < 0,2% prumadas por Nível coroa executada Diário de Obras Verificação do Perfeito revestimento interno acabamento e Visual e confecção das linhas Totalidade Diário de Obras banquetas concordantes Armaduras e Mínimo de 50% Verificação da laje de dimensões Visual dos PVs nesta transição conforme padrão situação DMAE Diário de Obras Verificação do Verificação do perfeito nivelamento acabamento da de em concordância com cobertura e Tampão o pavimento Erro < =1,0cm Totalidade Diário de Obras 8. Medição O presente serviço será medido por unidade, constando no preço unitário todos os serviços necessários para execução de cada tipo de Poço de Visita. Não está incluído no preço unitário do PV o fornecimento dos tampões que serão pagos em separado 9. Observações Cada tipo de poço de visita deverá ter um orçamento levando em consideração pelo menos três faixas de altura para a composição de seus preços unitários. Atualmente não existe o valor unitário definido para o atual PV tipo 3 ou PV tipo emissário. Esses valores passarão a fazer parte do padrão de orçamento de redes de esgoto do DMAE. 10. Registros Diário de obras Página 5 de 8
6 11. Histórico das Alterações 00-23/05/2008 Criação do documento 01-27/10/2008 Revisão geral do documento e adequação do item /02/2009 Inclusão dos anexos 03 17/04/ Atualização de layout e validação. 12. Anexos Página 6 de 8
7 12.1 Poço de Visita tipos 3A, 3B e 3C Perfil de Montagem Página 7 de 8
8 12.2 Poço de Visita tipos 3A, 3B e 3C Planta Baixa Página 8 de 8
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO
SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens
Leia maisCAPÍTULO VII POÇOS DE VISITA
CAPÍTULO VII POÇOS DE VISITA VII.1. Definição Poço de vista é uma câmara visitável através de uma abertura existente na sua parte superior, ao nível do terreno, destinado a permitir a reunião de dois ou
Leia maisSUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São caixas intermediárias que se localizam ao longo da rede para permitir modificações de alinhamento, dimensões, declividades
Leia maisSUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 HDD...3 5.2 Túnel Linner...3
Leia maisDEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA
DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições... 2 4. Condições para início do serviço... 3 5. Métodos e procedimentos de execução... 4 5.1 Estudos Preliminares... 4 5.1.1
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.
MEMORIAL DESCRITIVO DADO GERAIS: OBRA: Pavimentação com Blocos de Concreto e Microdrenagem Urbana LOCAL: Rua do Comércio PROPRIETÁRIO: Município de Toropi DATA: Novembro/2008 OBJETO Pavimentação com blocos
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
I - SERVIÇOS INICIAIS CÓDIGO UN QTDE 1 CANTEIRO DE OBRAS 01.00.00.00 1.1 Construção do Canteiro 01.01.00.00 1.1.1 Ligação provisória de água e esgoto 01.01.00.10 un 1 425,19 425,19 425,19 1.1.2 Ligação
Leia maisSistema de Esgotamento Sanitário. Marllon B. Lobato UFPR
Sistema de Esgotamento Sanitário Marllon B. Lobato UFPR SES - Objetivo OBJETIVOS SANITÁRIOS Coleta e remoção rápida e segura das águas residuárias Eliminação da poluição Disposição sanitária dos efluentes
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 026
Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS POR GRAVIDADE Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 026 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...
Leia maisObras Civis 1 Instalações Sanitárias 1.09 Filtros e Sumidouros
01. DEFINIÇÃO Compreende a execução de filtros anaeróbios ou sumidouros como dispositivos auxiliares das Fossas Sépticas (Especificação ES-01.09.04), com a função de complementar o tratamento de seus efluentes.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PMCES 063/99 Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São canalizações executadas nas camadas das vias, em geral no subleito, de modo a permitir a captação,
Leia maisPLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú)
PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú) 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA ESPECIFICO
Leia maisPLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ
PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA
Leia maisPLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: MEDICILÂNDIA / PARÁ
1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA ESPECIFICO - VOLUME DISTÂNCIA SOLO (m) (m) (m) (T/m³) (m³) (km) Regularização e compactação 1.1 do Subleito até 20 cm de 9,85 443,16 4365,13
Leia maisDRENAGEM SUBTERRÂNEA
DRENAGEM SUBTERRÂNEA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Janeiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 017 Rev.00 01/2016 ES 017 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisTUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO LOTE 3 Versão: 004 Vigência: 06/2015 Última atualização:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Obra: CARNEIRAS NO CEMITÉRIO MUNICIPAL Localização: RUA MONTEIRO LOBATO Cidade: NÃO-ME-TOQUE Área da carneira: 2,75 m² - Carneira Adulto 1 OBJETIVO O presente memorial tem por objetivo
Leia maisManual de instalação Bakof / Engenharia
Manual de instalação Bakof / Engenharia Poço de Inspeção Poço de visita Obrigado por adquirir um produto "Bakof engenharia". Garantimos a você um produto confiável, produzido com a mais alta tecnologia
Leia maisORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ORGÃOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES Profa. Nara Luisa Reis de Andrade Profa. Margarita Maria
Leia maisMemorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.
Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE
Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE Planilha de Quantidades e Preço DATA BASE - PLANILHA REFERENCIA SINAPI 03/2018, SETOP 01/2018, INCC e PESQUISA DE MERCADO Ampliação da ETA - Construção de Floculador
Leia maisMEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES
MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 22 DE MAIO
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 24 DE JANEIRO
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA BELÉM CUSTO UNITÁRIO (R$)
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA TRANSAMAZÔNICA A (LADO DIREITO)
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisObra de Drenagem do Bairro Recanto Portugal. Setembro de 2016
Obra de Drenagem do Bairro Recanto Portugal Setembro de 2016 SERVIÇO AUTÔNOMO DE SANEAMENTO DE PELOTAS SANEP Rua Félix da Cunha, 649 Fone/Fax (053)3026.1144 Caixa Postal 358 CEP 96010-000 RS 1 Projeto
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA MAGALHÃES BARATA
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão
1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PAVIMENTAÇÃO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-011 ET-65-940-CPG-011 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaguaquara publica:
Prefeitura Municipal de Jaguaquara 1 Sexta-feira Ano Nº 2664 Prefeitura Municipal de Jaguaquara publica: Justificativa Técnica de Reprogramação de Serviços da TP006/2016, referente ao Processo nº 59050.000612/2013-82.
Leia maisMAPA DE QU CÓDIGO 1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.2 2.3 2.4 DESIGNAÇÃO Capítulo 1 - Pavimentação do caminho com início na Av. da República, em direção a Toitam, (lateral ao MINIPREÇO) Regularização e limpeza
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Material do reaterro...2 5.1.1
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Obra: CARNEIRAS NO CEMITÉRIO MUNICIPAL Localização: RUA MONTEIRO LOBATO Cidade: NÃO-ME-TOQUE Área da carneira: 2,75 m² - Carneira Adulto 1 OBJETIVO O presente memorial tem por objetivo
Leia mais2. SERVIÇOS INICIAIS MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO ART nº: 9940778 Proprietário: MUNICÍPIO DE ARROIO DO MEIO Endereço: Rua Gustavo Wienandts esquina com a Rua General Daltro Filho, Centro, Arroio do Meio. 1. GENERALIDADES O presente
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES Este memorial tem por objetivo especificar detalhes construtivos para execução do projeto hidro-sanitário da Creche Comunitária Monte
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA THOMAZ PEREIRA MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO Revitalização da Praça Thomaz Pereira 1. OBJETIVO: A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisConstrução de casas populares no Município de Primavera-Pa
Estado do Pará Prefeitura Municipal de Primavera Secretaria Municipal de Obras Urbanismo e Transportes ANEXO I MEMORIAL DISCRITIVO Construção de casas populares no Município de Primavera-Pa Paulo José
Leia maisEstado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS
PROJETO: LOCALIZAÇÃO: RUA FREIJÓ E PESSEGUEIRO BAIRRO CANTO GRANDE SINAPI 01/03/2014 COM DES. SICRO 01/01/2014 abril14 Estado de Santa Catarina Orçamento Estimativo CARACTERÍSTICAS: ITEM CÓD. SINAPI SICRO
Leia maisANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO
A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE
Leia maisCEAA COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA-ME CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO
MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE -PROJETO BASE PARA BALANÇA DE CONCRETO, -PROJETO ESCRITÓRIO DE CONTROLE DE CARGAS. -DESCRIÇÃO BALANÇA RODOVIÁRIA
Leia maisSISTEMA DE COLETA DE ESGOTO. 1. Normas sobre o assunto:
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Campus Flamboyant - Goiânia Curso: ENGENHARIA CIVIL Disciplina: ESTUDOS AMBIENTAIS E SANEAMENTO URBANO Prof.: FLARYSTON PIMENTEL DE SOUZA COELHO SISTEMA DE COLETA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisNúmero: Cidade: UF: CPF/CNPJ:
Página 1 de 10 1 1,00 M2 PLACA DE OBRA - RUA JOÃO FOLLMANN Valor de Referência: 863,37000 1 3,00 M2 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO Valor de Referência: 287,79000 2 1,00 M³ MOVIMENTO DE TERRA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES
MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES OBRA: EXECUÇÃO DE CALÇAMENTO COM PEDRAS IRREGULARES LOCALIZAÇÃO: RUA A, RUA B, RUA C, RUA D e RUA E, LOTEAMENTO FUNDEC MUNICÍPIO: ITATIBA DO SUL/RS
Leia maisANEXO VI CRÍTERIOS DE MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS CONCORRÊNCIA
Página 1 de 7 1. DE NATUREZA CONTÍNUA Pelos Serviços de Operação e Manutenção do Sistema de Distribuição de Gás Natural da Potigás será pago um valor fixo mensal durante todo o período de vigência do contrato,
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial
Leia maisPrefeitura de São Desidério - Secretaria de Assistência Social
Prefeitura de São Desidério - Secretaria de Assistência Social Obra: Construção de Casas em padrão Popular Preço base: Sinapi Janeiro/2017 com desoneração Planilha Orçamentária Mês/Ano: F 1.00 SERVIÇOS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO RUA MUNIZ FERRAZ
MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO RUA MUNIZ FERRAZ DADOS IDENTIFICAÇÃO OBRA: Pavimentação em 2 trechos da Rua Muniz Ferraz LOCAL DA OBRA: Trecho 1 - Rua Muniz Ferraz entre as Ruas
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS
MEMORIAL DESCRITIVO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS PREFEITURA DE MARAVILHA CAMILA BEGROW Arquiteta e Urbanista CAU A74048-9 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Centro de Convivência de Idosos. Área: 202,33m² de
Leia maisARTIGO 1 - TUBAGEM DE PLÁSTICO EM P.V.C. RÍGIDO EM VENTILAÇÕES
ARTIGO 1 - TUBAGEM DE PLÁSTICO EM P.V.C. RÍGIDO EM VENTILAÇÕES Medição por metro linear de tubagem aplicada, de acordo com os diâmetros indicados nas alíneas do mapa de medições. necessários à sua boa
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2
Leia maisCC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial
CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para a realização de rede de coleta
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 05/2016 Atualização: 06/2016 GRUPO ATERRO
Leia maisMemorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILICÍNEA Estado de Minas Gerais CNPJ: 18.239.608/0001-39 Praça. Padre João Lourenço Leite, 53 Centro Ilicínea Tel (fax).: (35) 3854 1319 CEP: 37175-000 Memorial Descritivo Escola
Leia maisCOMPOSIÇÕES PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINOPOLIS / PA OBRA: CONSTRUÇÃO DA ORLA PEDALINHO
TABELA CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. VALOR UNIT. VALOR 92338 COMPOSIÇÕES PREFEITURA MUNICIPAL DE SALINOPOLIS / PA OBRA: CONSTRUÇÃO DA ORLA PEDALINHO COMPOSIÇÃO 1 ESTRUTURA METALICA DO CESTO DA LIXEIRA
Leia maisHID AMPLIAÇÃO PRÉDIO HIDROSSANITÁRIO GNT ENGENHARIA RESPONSAVEL TÉCNICO ENG. GIOVANI NICÁCIO TRES CREA SC MUELLER ELETRODOMÉSTICOS S.A.
Cliente: MUELLER ELETRODOMÉSTICOS S.A. Obra: FÁBRICA DE FOGÕES Código: 15005 - As quantidades para a perfeita execução da obra são de responsabilidade única e exclusiva da construtora/instaladora contratada.
Leia maisINFRAESTRUTURA-FUNDAÇÃO DIRETA. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016
INFRAESTRUTURA-FUNDAÇÃO DIRETA Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 FUNDAÇÃO O que são? São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente de solo. Fundações:
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.
Leia maisREFERENCIA DESENHO CP 92
REFERENCIA DESENHO CP 92 DESENHO NUMERO NÚM. FOLHA TÍTULO REVISÃO DATA CP 92 01 3 BASE DE CONCRETO ARMADO PARA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PEDESTAL (QDP) CP 92 02 2 BASE PARA (QDP) TIPO 00 EM CONCRETO PRÉ
Leia maisRecuperação de Tubulações
Recuperação de Tubulações Estudo de Caso 2 Reabilitação do Interceptor de Esgoto Ribeirão dos Toledos em Santa Bárbara D'Oeste - SP Luiz B.M. Laterza Abril de 2002 Reabilitação do Interceptor do Ribeirão
Leia maisProcedimentos e normas para execução de alvenarias
Procedimentos e normas para execução de alvenarias Introdução Um bom projeto é indispensável para a execução de uma obra de qualidade, mas não adianta apenas ter em mãos um bom projeto: é preciso assegurar
Leia maisApoio: REDE COLETORA DE ESGOTO
REDE COLETORA DE ESGOTO Importância do Sistema de Esgotamento Sanitário Decorrências da Implantação do SES: Promoção da Saúde Pública; Preservação dos Recursos Naturais; Potencial produtivo das pessoas;
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisUnidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais
Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM PAVER E DRENAGEM PLUVIAL RUA CURIÓ MUNICÍPIO DE BOMBINHAS - SC
PROJETO PAVIMENTAÇÃO COM PAVER E DRENAGEM PLUVIAL RUA CURIÓ MUNICÍPIO DE BOMBINHAS - SC PROJETO: AMFRI Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí Diogo Graf Engenheiro Civil CREA SC 092018-3
Leia maisAprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017 SUMÁRIO
SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Documento de Referência 3. Aplicação 4. 4.1 4.2 4.3 Responsabilidades / Autoridades Gerente de Obras Engenheiro de Produção Funcionários
Leia maisMUNICÍPIO DE CAICÓ - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Av. Cel. Martiniano, 993, Centro - Caicó/RN CNPJ: /
MUNICÍPIO DE CAICÓ - ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Av. Cel. Martiniano, 993, Centro - Caicó/RN CNPJ: 08.096.570/0001-39 OBRA: REFORMA DA ILHA DE SANTANA 1.0 Serviços preliminares 1.1 PLACA DE OBRA EM CHAPA
Leia maisDE IRATI LOCAL: RUA PRESIDENTE COSTA E SILVA IRATI SC. Responsável Técnico: Engenheiro Civil Rafael Carlos Maldaner CREA/SC
PREFEITURA MUNICIPAL DE IRATI PROJETO SANTUÁRIO IMACULADA CONCEIÇÃO LOCAL: RUA PRESIDENTE COSTA E SILVA IRATI SC ÁREA: 621,07 m² Responsável Técnico: Engenheiro Civil Rafael Carlos Maldaner CREA/SC 086597-5
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ - CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Planeamento e Urbanismo ORÇAMENTO. Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total. vg 1,00.
ORÇAMENTO OBRA: Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total Custo 1 ESTALEIRO 1.1 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a execução da obra, de acordo com o estipulado no artigo 11º
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada
Leia maisLajes com trânsito de até 50 m² Manta asfáltica
Lajes com trânsito de até 50 m² Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTAFLEX / DRYKOMANTA Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados
Leia maisBUEIROS TUBULARES PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
BUEIROS TUBULARES PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 016 Rev.00 12/2015 ET 016 Rev0 pg. 1 - Centro
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
Leia maisM E M O R I A L D E S C R I T I V O
M E M O R I A L D E S C R I T I V O OBRA : PROJETO PAVIMENTAÇÃO TIPO : CALÇAMENTO COM PEDRAS IRREGULARES LOCAL : Trecho das Rua B, 1 de Maio, 22 de Abril, Sem Denominação, 16 de Abril 15 de Novembro, 14
Leia maisMinistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST
Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA QUADRA POLIESPORTIVA COM VESTIÁRIOS
Leia maisJardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica
Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA AR - Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros
Leia mais3 - Rede coletora de esgoto
3 - Rede coletora de esgoto Custo de implantação de um sistema de esgoto sanitário: 75% - redes de esgoto 10% - coletores tronco 1% - elevatórias 14% - Estações de tratamento (ETE) 3.1 Componentes Sistema
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência 504 Norte Novas Instalações Código do Projeto: 1566-12 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo
Leia maisMEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.
MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos
Leia maisCONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO Rede de água 1-DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS A Empresa responsável pela execução das redes
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME II MATERIAIS DE CONCRETO TOMO VI TAMPÃO MARÇO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAS RESUMO:
Leia maisPlanilha de Orçamento SIMPLIFICADA - 18/10/ Base PLEO
Planilha de Orçamento SIMPLIFICADA - 18/10/2013 - Base Item 1. INSTALAÇÃO OBRA / SERVIÇO 1.1. 1500008 LOCAÇÃO DE REDE COM NIVELAMENTO 4.420 m 5,25 23.205,00 1.2. 1500115 SINALIZAÇÃO E PROTEÇÃO DIURNA E/OU
Leia maisTOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 03
TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 03 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura-CEN/DRM PLANILHA DE ORÇAMENTO
Leia maisEMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DA EMBRAPA ALGODÃO. Código. Preço Unit. SINAPI
EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA MELHORIAS NA INFRAESTRUTURA DA EMBRAPA ALGODÃO Código Preço Unit. Item Discriminação Quant. Und Preço Total Total Item SINAPI Total 1 SERVIÇOS GERAIS
Leia maisTOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 02
TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 02 PLANILHA DE ORÇAMENTO UNIDADE: Embrapa Algodão OBRA: Reforma no Campo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa
Leia mais