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1 Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro Autoria de Projecto [art.º 4º, 6º e 7º e 10º a 12º da Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e art.º 5º da Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro ] Autoria de Projecto [art.º 4º, 6º 10º e 11º] Os projectos de arquitectura só podem ser elaborados por arquitectos. Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro Coordenação de Projecto [art.º 8º da Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho] Ficou garantido que os projectos de arquitectura só podem ser elaborados por arquitectos. Coordenação de Projecto [ponto 2 do art.º 4º e Anexo I ] O arquitecto encontra-se habilitado a exercer a Coordenação de projecto em obras de valor até à classe 4 de alvará; O arquitecto com o mínimo de 5 (cinco) anos de experiência, encontra-se ainda habilitado a exercer a Coordenação de projecto, em obras de classe 5 de alvará ou superior. Mantém-se inalterado no conteúdo. A Coordenação de projecto encontra-se agora definida em pormenor no Anexo I, agora anexo à Lei 31/2009 atribuindo a competência por referência à Classe de Obra e tipo de projecto: Projetos em geral de obras de classe não superior a 4; Projetos em geral de obras de classe 5 ou superior desde que tenham pelo menos 5 anos de experiência.

2 Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro Direcção de Obra e Direcção de Fiscalização de Obra [art.º 13º a 18º da Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e art.º 12º a 14º e 17º e 18º da Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro] Direcção de Obra e Direcção de Fiscalização de Obra [ponto 5 a 7 do art.º 4º, art.º 13º a 17º e Anexo II ] O arquitecto encontra-se habilitado a exercer a Direcção de obra em edifícios e Direcção de fiscalização de obra em obras de valor até à classe 2 de alvará; O arquitecto com o mínimo de 3 (três) anos de experiência, encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obra em edifícios e Direcção de fiscalização de obra, em obras de valor até à classe 3 de alvará; a Direcção de obras de espaços exteriores e Direcção de fiscalização de obras de espaços exteriores, em obras de valor até à categoria III; O arquitecto com o mínimo de 5 (cinco) anos de experiência encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obra em edifícios e Direcção de fiscalização de obra, nas obras até à classe 5 de alvará e a Direcção de obras e Direcção de fiscalização de obra em jardins e sítios históricos da categoria IV. O arquitecto com o mínimo de 10 (dez) anos de experiência, encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obra de edifícios, em edifícios classificados ou em vias de classificação, ou inseridos em zona especial ou automática de protecção; a Direcção de outras obras, em imóveis A Direcção de Obra e Direcção de Fiscalização de Obra encontra-se agora definida em pormenor no Anexo II, agora anexo à Lei 31/2009 atribuindo a competência por referência à Classe de Obra e natureza predominante de obra O arquitecto encontra-se habilitado a exercer a Direcção de obra em edifícios e Direcção de fiscalização de obra em obras de valor até à classe 2 de alvará; inalterado. O arquitecto com o mínimo de 3 (três) anos de experiência, encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obra em edifícios e Direcção de fiscalização de obra, em obras de valor até à classe 3 de alvará; inalterado. Exceto nas seguintes obras e trabalhos: a) Obras de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens; b) Obras em edifícios com estruturas complexas ou que envolvam obras de contenção periférica e fundações especiais. Nota: o entendimento da SRN é de que a excepções assinaladas aplicam-se nas obras de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens, nos casos em que este estes sejam o projecto ordenador. Isto é, aplicam-se em obras predominantemente de

3 classificados, em vias de classificação, ou inseridos em zona especial ou automática de protecção, que não sejam edifícios e a Direcção de fiscalização de obras em imóveis classificados, em vias de classificação ou inseridos em zona especial ou automática de protecção, que não sejam edifícios. demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens e não obras com trabalhos de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens. O arquitecto com o mínimo de 3 (três) anos de experiência, encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obras de espaços exteriores e Direcção de fiscalização de obras de espaços exteriores, apenas nas obras até à categoria III prevista no artigo 11.º do anexo I da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho, exclusivamente no que se refere a: a) Jardins privados públicos; b) Pedonalização de ruas; c) Áreas envolventes do Património Natural ou Cultural; d) Espaços livres e zonas verdes urbanas; e) Parques infantis; f) Parques de campismo; g) Enquadramento de edifícios de vária natureza; h) Zonas polidesportivas; i) Loteamentos urbanos; j) Zonas desportivas de recreio e lazer; k) Cemitérios; l) Enquadramento de edifícios para habitação, escolas, igrejas, hospitais, teatros, cinemas e outros; m) Enquadramento de hotéis e restaurantes.

4 O arquitecto com o mínimo de 5 (cinco) anos de experiência nos jardins e sítios históricos, encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obras de espaços exteriores e Direcção de fiscalização de obras de espaços exteriores, da categoria IV prevista no artigo 11.º do anexo I da Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho. O arquitecto com o mínimo de 5 (cinco) anos de experiência encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obra em edifícios e Direcção de fiscalização de obra, nas obras até à classe 6 de alvará. Nota: houve aumento da classe 5 para a classe 6 de alvará. Exceto nas seguintes obras e trabalhos: a) Obras de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens; b) Obras em edifícios com estruturas complexas ou que envolvam obras de contenção periférica e fundações Nota: o entendimento da SRN é de que a excepções assinaladas aplicam-se nas obras de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens, nos casos em que este estes sejam o projecto ordenador. Isto é, aplicam-se em obras predominantemente de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens e não obras com trabalhos de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens. O arquitecto com o mínimo de 10 (dez) anos de experiência, encontra-se ainda habilitado a exercer a Direcção de obra e a Direcção de fiscalização de obras de edifícios, em edifícios classificados ou em vias de classificação, ou inseridos em zona especial ou automática de

5 proteção, independentemente da classe de obra. Exceto nas seguintes obras e trabalhos: a) Obras de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens; b) Estradas, pontes, túneis, pistas de aeroportos e de aeródromos e vias férreas, redes de transporte de águas, de esgotos, de distribuição de energia, de telecomunicações e outras, obras de engenharia hidráulica, estações de tratamento de água ou de águas residuais; obras portuárias e de engenharia costeira e fluvial; estações de tratamento de resíduos sólidos; centrais de produção de energia e de tratamento, refinação ou armazenamento de combustíveis ou materiais químicos, não de retalho; c) Obras em edifícios com estruturas complexas ou que envolvam obras de contenção periférica e fundações especiais. Nota: o entendimento da SRN é de que a excepções assinaladas aplicam-se nas obras de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens, nos casos em que este estes sejam o projecto ordenador. Isto é, aplicam-se em obras predominantemente de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens e não obras com trabalhos de demolição e preparação dos locais da construção, perfurações e sondagens.

6 Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho e Portaria n.º 1379/2009 de 30 de Outubro Disposições transitórias [art.º 25º da Lei n.º 31/2009 de 3 de Julho] Disposições transitórias [art.º 25º] 1 - Os técnicos qualificados para a elaboração de projecto nos termos dos artigos 2.º, 3.º, 4.º e 5.º do Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro, podem, durante o período de cinco anos contados da data de entrada em vigor da presente lei, elaborar os projectos especificamente neles previstos desde que comprovem que, nos cinco anos anteriores, já tinham elaborado e subscrito projecto no âmbito daqueles artigos, que tenha merecido aprovação municipal, ficando, no entanto, sujeitos ao cumprimento dos deveres consagrados na presente lei e, quando aplicável, à sua comprovação perante as entidades administrativas. 2 - Os autores dos projectos referidos no número anterior poderão intervir após o período transitório em projectos de alteração aos projectos de que sejam autores. 3 - Os técnicos referidos no n.º 1, ficam ainda, durante o período de cinco anos contados da data de entrada em vigor desta lei, habilitados para desempenhar a função de director de fiscalização em obra pública e particular, quanto às obras que eram, nos termos dos artigos 2.º, 3.º, 4.º e 5.º do Decreto n.º 73/73, de 28 de 1 - Prazo terminou 2- Prazo terminou 3 - Prazo terminou 4 - Após o decurso do período transitório, os técnicos referidos nos números anteriores podem ainda prosseguir a sua atividade, nos três anos seguintes, desde que façam prova, mediante certidão emitida pela instituição de ensino superior em que se encontram matriculados, de que completaram, até ao final daquele período, pelo menos, 180 créditos ou 3 anos curriculares de trabalho. Nota: o prazo foi alargado, terminado em Novembro de Mantém 6 - Mantém

7 Fevereiro, qualificados para projectar, desde que comprovem que, nos cinco anos anteriores, já tinham elaborado e subscrito projecto ou fiscalizado obra, no âmbito daqueles artigos, que tenha merecido aprovação municipal, ficando, no entanto, sujeitos ao cumprimento dos deveres consagrados na presente lei e, quando aplicável, à sua comprovação perante as entidades administrativas. 4 - Após o decurso do período transitório, os técnicos referidos nos números anteriores podem ainda prosseguir a sua actividade, nos dois anos seguintes, desde que façam prova, mediante certidão emitida pela instituição de ensino superior em que se encontram matriculados, de que completaram, até ao final daquele período, pelo menos, 180 créditos ou 3 anos curriculares de trabalho.

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