Staphylococcus. Cocos gram positivos

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1 Staphylococcus Cocos gram positivos

2 Staphylococcus Cocos gram-positivos. Estão amplamente disseminadas na natureza e podem ser isoladas do ambiente ou como comensais da pele, mucosas e outras regiões do corpo. O isolamento a partir de amostras deve sempre ser correlacionada com o quadro clínico do paciente antes de estabelecer o papel no processo infeccioso.

3 STAPHYLOCOCCUS Infecção: 1. Multiplicação local ou sistêmica 2. Exotoxinas 3. Número crescente de espécies causando infecção no homem 4. Resistência a antimicrobianos Toxinas estafilocócicas Intoxicações alimentares Síndrome da pele escaldada Síndrome do choque tóxico

4 STAPHYLOCOCCUS Gênero Staphylococcus: 1. Diversas espécies, muitas encontradas em amostras clínicas. 2. Cocos gram-positivos e imóveis. 3. Não formadores de esporos. 4. Catalase-positivos. 5. Células isoladas, em pares, tétrades e cadeias curtas. Predominância de grupos em forma de cachos de uva.

5 STAPHYLOCOCCUS Gênero Staphylococcus: 6. Maioria anaeróbios facultativos. Exceção: S. aureus subesp. anaerobius e S. saccharolyticus (condições anaerobicas e frequentemente catalase-negativas). 7. Teste da cogulase também é útil na identificação: S. aureus coagulase positiva e S. epidermidis e S. saprophyticus coagulase-negativas. Coagulase - fator de aglutinação encontrado na superfície converte fibrinogênio em fibrina insolúvel.

6 Staphylococcus aureus subsp. aureus Parte da microbiota humana: 1. Narinas anteriores 2. Dobras cutâneas úmidas 3. Períneo 4. Axilas 5. Vagina Entre os estafilococos é o patógeno humano mais importante.

7 Staphylococcus aureus subsp. aureus Infecções oportunistas: 1. Defeitos na quimiotaxia dos leucócitos congênitos (síndrome de Aldrich, síndrome de Down), (diabetes mellitus, artrite reumatóide). adquiridos 2. Defeitos na opsonização por anticorpos hipogamaglobulinemia (congênita ou adquirida) e defeitos dos complemento (C3 e C5).

8 Staphylococcus aureus subsp. aureus Infecções oportunistas: 3. Defeito no sistema oxidase ligado a membrana após fagocitose (leucemias). 4. Queimaduras, cirurgias. 5. Infecções por outros agentes, principalmente vírus. 6. Presença de corpo estranho (cateter intravascular bacteremia e endocardite) 7. Administração de antimicrobianos. 8. Mulheres em idade menstrual choque tóxico.

9 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças mediadas por toxina: Intoxicação alimentar Síndrome do choque tóxico Síndrome da pele escaldada Cutâneas: Impetigo Foliculite Furúnculos Outras: Bacteremia Endocardite Pneumonia Osteomielite Artrite séptica

10 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Cutâneas Foliculite: Infecção restrita aos folículos pilosos. A base do folículo apresenta-se elevada e avermelhada, com uma pequena quantidade de pus. Quando ocorre na base da pálpebra é denominado terçol. Ausência de sintomas sistêmicos.

11 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Furúnculo Extensão da foliculite. Nódulos elevados, dolorosos e de consistência firme e com tecido necrótico. Drenar espontaneamente ou através de incisão cirúrgica. Carbúnculo Lesão no tecido subcutâneo profundo. Associados a sinais sistêmicos (febre e calafrios)

12 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Cutâneas Impetigo: Infecção superficial que acomete principalmente crianças. Face e nos membros. Máculas vermelhas, que evoluem para vesículas contendo pus (pústula). Por fim ocorre a ruptura das lesões e formação de crosta. 80 a 90% dos casos S. aureus. Restante estreptococos β-hemolíticos do grupo A.

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14 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Cutâneas Infecções de ferimentos: Pós-operatório ou traumatismo com penetração no ferimento de microrganismos que colonizam a pele. Geralmente infecção não ocorre em indivíduos imunocompetentes, exceto por presença de corpo estranho. Edema, dor, eritema, acúmulo de material purulento.

15 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Outras Bacteremia: S. aureus é a causa mais comum de bacteremia. Mais de 50% dos casos são adquiridos em hospitais após procedimento cirúrgico ou utilização de cateter intravascular contaminado. Seringas (drogas ilícitas). Calafrios, tremores, febre e lesões cutâneas hemorrágicas que podem evoluir para úlceras maiores. Bacteremia prolongada associada a disseminação para outros locais coração.

16 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Outras Endocardite: Doença grave. Taxa de mortalidade 50%. Sintomas inespecíficos iniciais semelhantes à gripe. Presença de sopros cardíacos, atrito de fricção pericárdica. Comprometimento do débito cardíaco com evidência periférica.

17 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Doenças mediadas por toxina: Síndrome da pele escaldada: Habitualmente observada em recém nascidos. Início abrupto de vermelhidão e inflamação ao redor da boca e posterior formação de bolhas. Vesículas não apresentam microrganismos doença causada por toxina bacteriana.

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19 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Doenças mediadas por toxina: Intoxicação alimentar: Ingestão de alimentos contaminados por manuseio, com crescimento do microrganismo e produção de toxina. Alimento contaminado não possui aparência de estragado e o calor não inativa as toxinas (termoestáveis). Início abrupto com vômitos intensos, diarréia e dor abdominal. Tratamento reidratação. Alimentos: batata, sorvete, cremes para doces, produtos de padaria.

20 Staphylococcus aureus subsp. aureus Doenças causadas por S. aureus: Doenças mediadas por toxina: Síndrome do choque tóxico: Inicialmente maior frequência em mulheres durante o período de menstruação e associação ao uso de tampões hiperabsorventes. Complicações de abcesso estafilococos, osteomielite, infecções pós-operatórias. Diagnóstico sinais e sintomas clínicos. Febre, hipotensão, vômitos, efeitos tóxicos sobre o miocárdio, músculo esquelético, fígado e tecido renal.

21 Staphylococcus aureus subsp. aureus Tratamento Inicialmente penincilina (fármaco de escolha) Resistência: genes relacionados a produção de β-lactamases transmitidos por plasmídeos. Mais de 80% resistentes. Quatro enzimas diferentes (β-lactamases )

22 Staphylococcus aureus subsp. aureus Tratamento Penincilina semi-sintéticas oxacilina e meticilina. Resistência devido a proteína PBP 2a (gene meca) PBP são normalmente inativados, mas PBP 2a continua atuando e permite a síntese de peptideoglicano estável (crescimento e divisão dos microrganismos). Cepas que expressam meca MRSA (S. aureus resistente a meticilina).

23 Staphylococcus aureus subsp. aureus Tratamento MRSA é um desafio para instituições de saúde.

24 Staphylococcus aureus subsp. aureus Tratamento Vancomicina tornou-se o tratamento de escolha para infecções por MRSA relatada cepa VISA (S. aureus de resistência intermediária a vancomicina): 4 µg/ml sensíveis, 8-16 µg/ml intermediários e 32 µg/ml resistentes. Sensibilidade a vancomicina não é detectada de modo confiável por métodos de difusão ou métodos rápidos e automáticos (painéis Microscan).

25 Staphylococcus aureus subsp. aureus Tratamento Recomenda-se método MIC não automático, como a microdiluição em caldo ou diluição em agár com incubação por 24 horas. Isolamento de S. aureus com sensibilidade reduzida ou resistência deve ser notificado ao departamento de saúde local.

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27 Staphylococcus epidermidis Isolamento de estafilococos coagulase-negativos S. epidermidis 50 a 80%. Quase todas infecções são adquiridas no hospital. Infecções de dispositivos de acesso venoso semi permanentes, infecções do trato urinário, infecções de feridas cirúrgicas, prótese, diálise peritoneal e infecções oftálmicas.

28 Staphylococcus epidermidis Produzem macromoléculas de superfície (Adesina associada ao polissacarídeo capsular PS/A) que aumentam a aderência às superfícies de plástico, formando uma biopelícula. Interações específicas com componentes do soro e tecidos do hospedeiro (colágeno, fibronectina) etapas iniciais na colonização dos tecido e estabelecimento da infecção na ausência de um corpo estranho.

29 Staphylococcus epidermidis Infecções do trato urinário Associadas a cateteres e ocorrem principalmente em idosos submetidos anteriormente a cirurgia do trato urinário. Ocorre doença significativa das vias urinárias superiores em 10% dos pacientes. Resistentes a múltiplos fármacos.

30 Staphylococcus epidermidis Infecção de cateteres intravenosos Isolado mais comum de cateter intravenoso. Cateter de acesso intravenoso central e periférico, de hiperalimentação central, de hemodiálise. Cuidados com cateter diminuem incidência. Se impregnados de antibióticos (rifampicina ou minociclina), diminui significativamente a incidência de infecção.

31 Staphylococcus epidermidis Infecção de cateteres intravenosos Local de inserção do cateter frequentemente não parece estar infectado eritema, purulência. Podem ser fonte de bacteremia.

32 Staphylococcus saprophyticus subesp. saprophyticus Estafilococos coagulase negativo. Segunda causa mais comum de infecções do trato urinário (depois de Escherichia coli). Tendência a causar infecções em mulheres jovens. 11 a 32% das infecções do trato urinário em pacientes ambulatoriais do sexo feminino.

33 Staphylococcus saprophyticus subesp. saprophyticus Local de colonização: reto, uretra, urina e colo do útero. Canal retal pode ser o principal reservatório desse microrganismo. Maior aderência a células uroepiteliais, uretrais e periuretrais. Tropismo explica, em parte, a maior frequência de infecções do trato urinário.

34 Diagnóstico Laboratorial S. aureus - Microscopia: Métodos de Gram - cocos gram-positivos - diâmetro de 0,5 a 1,5 µm - isolados, pares, cadeias curtas ou forma de cachos de uva.

35 Isolamento de amostras clínicas S. aureus crescem em caldo ou ágar simples (ph = 7,0 e temperatura ótima de 37ºC). Incubação: 24 horas Colônias arredondadas, lisas e brilhantes. Coloração das colônias: acinzentado a amarelo ouro.

36 Isolamento de amostras clínicas Placas de ágar sangue (sangue de carneiro) desenvolvimento de um halo de hemólise em torno das colônias. Ágar manitol sal seletivo para S. aureus. fermenta o manitol produzindo ácido lático desenvolve na presença de 7,5% de NaCl ágar Mueller-Hinton caldo BHI

37 Teste da catalase Teste efetuado com peróxido de hidrogênio produção de H 2 O e O 2. Feito a partir de um meio que não contenha sangue, ou garantir a retirada de parte da colônia sem contaminação do meio. Cepas raras de estafilococos catalase negativas. Catalase positivo Staphylococcus e Micrococcus Diferencia estreptococos e enterococos (catalase - neg)

38 TESTE DA COAGULASE Característica mais confiável para a identificação de S. aureus. Pode ser realizado em lâmina ou tubo. Formação de fibrina.

39 TESTE DA DNASE Algumas cepas de S. aureus podem ser coagulase negativas. S. aureus produz enzimas que hidrolisam DNA. Semear as colônias em meio teste para Dnase, contendo azul de toluidina. Colônias positivas meio ao redor adquire coloração a rosa.

40 TESTE DA RESISTÊNCIA A NOVOBIOCINA Catalase (+) e coagulase (-). Diferenciação entre S. epidermidis e S. saprophyticus. Outras espécies resistêntes a novobiocina são encontradas com pouca frequência em amostras clínicas. Estafilococos isolados na urina devem ser avaliadas por este teste - S. saprophyticus

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42 SISTEMAS DE IDENTFICAÇÃO Catalase (+) e coagulase (-). Adaptações de testes padrões, testes de fermentação de carboidratos e com substratos cromogênicos.

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