OS RECURSOS DE INFORMÁTICA NA COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES
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- Martim Alvarenga Canela
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1 OS RECURSOS DE INFORMÁTICA NA COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES Maria Vitória Marim Ferraz Pinto da SILVA Mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Construção Civil na Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luiz, km 235 CEP São Carlos (SP) Brasil Correio eletrônico: Celso Carlos NOVAES Professor Doutor na Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luiz, km 235 CEP São Carlos (SP) Brasil - Correio eletrônico: cnovaes@power.ufscar.br RESUMO Este trabalho resulta de revisão bibliográfica preliminar em pesquisa de pós-graduação. O objetivo da dissertação é identificar e caracterizar as diferentes alternativas de coordenação de projetos adotadas no setor de construção de edifícios, através de estudos de caso. A fase de projeto de edificações tem grande influência na qualidade do produto final e na eficiência do processo produtivo. Nos empreendimentos atuais é fundamental que exista uma efetiva coordenação de projetos, capaz de gerir de forma adequada todo o desenvolvimento do processo de projeto. A utilização de ferramentas informatizadas na concepção, planejamento, gestão e coordenação de projetos agiliza, converge e otimiza as várias atividades dos diferentes intervenientes envolvidos na etapa de projeto de edificações. Palavras-chaves: coordenação de projetos, processo de projeto, projeto de edificações 1. INTRODUÇÃO O setor brasileiro de construção de edifícios, frente a um mercado cada vez mais competitivo, tem se inserido em movimentos de melhoria da qualidade. Vários estudos, de pesquisadores nacionais e estrangeiros, demonstram a importância do projeto em empreendimentos de construção. Assim, o processo de projeto tem sido cada vez mais valorizado e para viabilizar sua complexa gestão vem merecendo destaque a atividade de coordenação de projetos. O ideal é que a coordenação de projetos se inicie o mais cedo possível, na fase de planejamento do empreendimento, e se estenda até a fase de execução da obra. A coordenação busca garantir que as soluções adotadas tenham sido suficientemente abrangentes, integradas e detalhadas e que, após terminado o projeto a execução ocorra de forma contínua, sem interrupções e improvisos (CTE,1994). Os recursos de informática são, cada vez mais, fortes ferramentas de auxílio ao processo de projeto e sua coordenação. Estes agilizam a comunicação entre os diversos intervenientes, processam e disponibilizam um número cada vez maior de informações, possibilitando a existência de um trabalho mais colaborativo entre os participantes do projeto.
2 2. O PROCESSO DE PROJETO Os empreendimentos atuais de construção mobilizam diferentes especialidades na sua concepção, no desenvolvimento de seus projetos e na execução da obra. São diversos os agentes envolvidos, entre eles, empreendedores, construtores, profissionais de projeto, consultores e clientes finais (usuários), cada qual com seus interesses e expectativas específicas. Além dos tradicionais projetos de arquitetura, fundações, estrutura, instalações elétricas e hidráulicas, os edifícios modernos passaram a exigir, de acordo com o seu uso, outros projetos, entre eles, os de sistemas e redes de telefonia e de informática, de sistemas de ar condicionado, de iluminação, de tratamento acústico e de combate e detecção de incêndio (ASBEA, 2000). A elaboração do projeto deve considerar, antecipadamente, a etapa de produção. Isto permitirá soluções mais racionalizadas, que se adequem melhor à tecnologia construtiva a ser utilizada na execução da obra. Deste modo, além dos projetos do produto, precisam ser desenvolvidos os projetos para produção. Assim, as soluções de projeto devem ser desenvolvidas com o maior grau de detalhe possível, deixando para a etapa de produção apenas decisões de cunho operacional. Os projetos devem... relacionar adequadamente a concepção do produto, em atendimento às estratégias do empreendimento, com as soluções que, adotadas nos diversos projetos, permitem as conformações tecnológicas e técnicas, relativas ao sistema construtivo e aos processos de trabalho, que, em conjunto, compõem e caracterizam o processo construtivo empregado. E incorporar as... características funcionais, plásticas, técnicas, tecnológicas, culturais e sócioeconômicas, aplicáveis ao produto concebido e aos processos de trabalho empregados na produção, além do atendimento às exigências previstas em normas técnicas e códigos urbanísticos e de edificações, aplicáveis à construção de edifícios (NOVAES; FUGAZZA, 2002). Para o desenvolvimento das atividades de projeto são necessárias diretrizes e procedimentos sistematizados, além de um eficiente sistema de gerenciamento de dados e informações. Ao término de uma obra, é necessário haver retroalimentação do processo de projeto, a fim de se adotar novas soluções técnicas e evitar falhas futuras. Assim, destaca-se a importância da coordenação do processo de projeto, que é responsável por operacionalizar, em um dado empreendimento, o conjunto de ações envolvidas no planejamento (planificação), organização, direção e controle do processo de projeto (FONTENELLE, 2002). 3. A COORDENAÇÃO DE PROJETOS A complexidade dos projetos, tanto do produto quanto da produção, e as inúmeras exigências do mercado, numa conjuntura competitiva, demandam que empresas de incorporação/construção, escritórios de arquitetura e de engenharia consultiva adotem, cada vez mais, a prática da coordenação de projetos. Mesmo nas empresas em que a gestão do processo de projeto já esteja sedimentada e padronizada, de acordo com a sua cultura, ainda existe a necessidade de identificar e implementar ajustes a cada novo empreendimento, tarefa que caberá à coordenação. (FONTENELLE, 2002). A coordenação de projetos não deve ser confundida com a gerência do empreendimento, a quem a coordenação deve responder e assessorar desde seu início. (MELHADO; VIOLANI,1992) Enquanto a Gerência é responsável pela tomada de decisões, alguém precisa fazer o cronograma, descrever o escopo e as responsabilidades de cada membro da equipe de projeto, levantar custos, preencher check-lists para controle da qualidade, documentar a troca de informações e assim por diante (FERREIRA, 2001). Segundo CTE (1997), a coordenação de projetos apresenta dois aspectos distintos, mas interligados, um referente à gestão do processo (planejamento e controle) e outro referente à
3 coordenação técnica (integração entre os projetos de diferentes especialidades). As atividades que compõem essas funções são consideras na tabela a seguir: COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO GESTÃO COORDENAÇÃO TÉCNICA - identificação de todas as atividades necessárias ao desenvolvimento do projeto; - distribuição dessas atividades no tempo; - identificação das capacitações/especialidades envolvidas segundo a natureza do produto a ser projetado; - planejamento dos demais recursos para o desenvolvimento do projeto; - controle do processo quanto ao tempo e demais recursos, incluindo as ações corretivas necessárias; - tomada de decisões de caráter gerencial como a aprovação de produtos intermediários e a liberação para início das várias etapas do projeto. - identificação e caracterização das interfaces técnicas a serem solucionadas; - estabelecimento de diretrizes e parâmetros técnicos do empreendimento a partir das características do produto, do processo de produção e das estratégias da empresa incorporadora/construtora; - coordenação do fluxo de informações entre os agentes intervenientes para o desenvolvimento das partes do projeto; - análise das soluções técnicas e do grau de solução global atingida; - tomada de decisões sobre as necessidades de integração das soluções. Tabela 1- Sub-divisão da coordenação do processo de projeto Fonte: FONTENELLE (2002) com base em CTE (1997) Baseado em ARANCIBIA RODRIGUEZ, HEINECK (2001), as seguintes diretrizes gerais podem ser adotadas na coordenação de projetos: Organização das etapas do desenvolvimento de projetos, definindo prazos, responsabilidades e o alcance dos mesmos. Análise das soluções técnicas propostas pelos projetistas de arquitetura e projetos complementares, visando o melhor desempenho da edificação e a redução de custos de produção através da racionalização do processo de execução e dos custos de operação e manutenção. Compatibilização e definição de variáveis dos projetos de arquitetura, estrutura e instalações. Acompanhamento dos projetos executivos realizados a partir das compatibilizações. É através de reuniões de coordenação que os projetos são compatibilizados e são feitas as análises críticas das soluções propostas. Isto ocorre em todas as fases do projeto (estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo) num nível crescente de detalhamento. Segundo TZORTZOPOULOS (1999), em seus estudos de caso, "foi possível identificar que os intervenientes do processo possuem diferentes percepções com relação ao projeto. Na maioria dos casos, os projetistas se restringiram a descrever o seu trabalho específico, indicando que os mesmos possuíam uma relativa dificuldade em descrever o processo de projeto de forma sistêmica....fato que demonstra desconhecimento do processo de forma global. Assim, torna-se evidente a necessidade de profissionais responsáveis pela coordenação de projetos, com visão completa e integrada de todo o processo. Esses profissionais precisam ter
4 conhecimento técnico suficiente para poder avaliar e integrar adequadamente as soluções de projetos de diferentes especialidades. Além disso, necessitam de grande habilidade gerencial para organizar e controlar o intenso fluxo de dados e informações e os diversos agentes envolvidos no processo de projeto. Os pesquisadores da área de projeto, NOVAES; FUGAZZA (2002), REIS (1998), CTE (1994), atualmente, identificam três possibilidades para o desenvolvimento das atividades de coordenação de projetos: o arquiteto ou o escritório de arquitetura responsável pela concepção do produto e pelo projeto arquitetônico; um profissional ou equipe pertencente à empresa construtora, engenheiro ou arquiteto; uma equipe ou profissional externo à construtora contratado, exclusivamente, para a coordenação de projetos. 4. OS RECURSOS DE INFORMÁTICA NA COORDENAÇÃO Além da complexidade dos projetos atuais, estes ainda devem atender as exigências do tripé: prazos reduzidos, custos minimizados e qualidade do produto-edificação. Assim, o coordenador de projeto para desempenhar, satisfatoriamente, todos os aspectos envolvidos no projeto, necessita de novas formas de organização do processo. Observa-se uma tendência recente na organização do trabalho no processo de projeto, de realizar atividades de uma forma colaborativa e horizontal. É preciso que... as atividades desenvolvidas pelos diversos profissionais, dissociadas e de forma seqüencial, sejam substituídas por atividades efetivamente realizadas por equipes multidisciplinares (NOVAES, 1996). O trabalho colaborativo é mais fluído e descentralizado justamente por se apoiar em um planejamento participativo único e no trabalho da equipe que o elaborou. (FERREIRA; KAMEI, 2001). Em substituição aos procedimentos verticais ainda usados em empresas construtoras e escritórios de projetos, esta forma de organização horizontal viria otimizar o processo de projeto, inclusive a sua coordenação. O uso da Internet, intranet e/ou extranet propicia esse novo tipo de organização do processo de trabalho. Na utilização de sites colaborativos, durante o desenvolvimento de projetos, qualquer participante pode interagir com o outro diretamente de forma transparente e rastreável por toda equipe e principalmente pelo coordenador (FERREIRA; KAMEI, 2001). Porém, o uso desta mídia, de forma a explorar todo o seu potencial, ainda é incipiente. A extranet passa a funcionar como ferramenta de gerenciamento de documentos de projeto (compartilhamento e armazenamento de informações, comunicações, orçamentos, cronogramas, planejamento, arquivos de projetos, alterações). (PICORAL; SOLANO, 2001). ARANCIBIA RODRIGUEZ; HEINECK (2001) afirmam que a computação gráfica é indispensável à elaboração e compatibilização de projetos e proporciona, quando usada de forma adequada, as seguintes vantagens: Permite que os projetos complementares sejam realizados a partir de um único arquivo de arquitetura, minimizando a probabilidade de erros de geometria. Permite que os projetos sejam superpostos para analisar interferências geométricas. Acelera o fluxo de informações e facilita a inclusão de modificações. Permite fazer detalhes com medidas exatas do que será executado.
5 Permite fazer quantitativos de material com menor margem de erro. A visualização tridimensional é fator determinante para a eficiência no desenvolvimento de projetos. Portanto, a utilização de ferramentas informatizadas em 3D auxilia o trabalho de compatibilização dos projetos. A modelagem tridimensional computadorizada permite análises dos objetos sobre muitos pontos de vista e registra informações que não seriam perceptíveis, de outro modo, em objetos bidimensionais. (FERREIRA, 2001b) A gerência de documentos é fundamental para o processo de desenvolvimento dos projetos de edificações. A coordenação do projeto através do sistema de documentação vem sendo uma prática comum, existindo inclusive sistemas computacionais específicos para esta finalidade que garantem o registro de informações e conhecimento. (SOUZA E SILVA; HEINECK, 2001) Em sua dissertação de mestrado, PICORAL propôs um método de gerência de documentos, aplicado como subsídio à coordenação de projetos. Este busca padronizar procedimentos para os aspectos referentes ao fluxo de informações de projeto internos à coordenação de projetos (procedimentos a serem adotados por esta); e ao fluxo de informações entre os diversos intervenientes da etapa de projeto (PICORAL, 2002). Assim, padroniza documentos (pranchas dos projetos e memoriais descritivos) e procedimentos (internos e externos). A autora detalha os procedimentos tanto para sistemas off-line, quanto para sistemas on-line. Esse gerenciamento, também, pode ser totalmente eletrônico, no GED (gerenciamento eletrônico de documentos) criam-se tipos ou padrões de documentos que são associados a índices para pesquisa e recuperação que permitem localizar rapidamente o documento. Podem ser gerenciados documentos de texto, imagem ou voz todos em mídias analógicas ou digitais. A grande vantagem... é a facilidade do controle de versões, que pode ser automatizado, evitando o uso de documentos desatualizados. (GIANDON; MENDES JUNIOR; SCHEER, 2001) Programas usuais como planilhas eletrônicas e softwares de planejamento podem auxiliar a coordenação de projetos, gerando informações como cronogramas onde são definidos prazos disponíveis para cada projeto específico e para o processo como um todo e número de reuniões de coordenação necessárias para cada etapa. Neste sistema informatizado a entrada de dados é feita por meio de uma planilha eletrônica, onde são fornecidas informações que caracterizam o empreendimento e os projetos e ao interagir com um software de planejamento é gerada uma rede de precedência específica para o empreendimento. (ASSUMPÇÃO; FUGAZZA, 2001) Também, podem ser criados programas informatizados específicos para controlar sistemas de informações envolvidos no processo de coordenação de projetos, como o elaborado por OHASHI (2001), durante sua pesquisa de mestrado, para projetos de alvenaria estrutural. A utilização de ferramentas computacionais no apoio à coordenação de projetos é crescente. Estas agilizam o processo de elaboração dos projetos, contribuem na geração e distribuição de informações e auxiliam no controle de todo o processo. Assim, colaboram para a existência de um trabalho mais colaborativo entre os diversos intervenientes do projeto. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A gestão do processo de projeto só será realmente eficiente, se dispor de uma adequada coordenação de projetos que promova, efetivamente, a máxima integração entre os intervenientes do processo, atendendo às estratégias e diretrizes do empreendimento. O grande volume de informações e os diversos aspectos envolvidos na realização do projeto de edificações requerem que, cada vez mais, os processos sejam padronizados e informatizados. O uso adequado dos modelos computacionais e das novas tecnologias para distribuir e compartilhar dados, informações e novos conhecimentos agiliza, instantaneamente, a transferência de competências, experiências, habilidades e decisões deliberadas em reuniões de
6 coordenação gerando, assim, novos métodos normas e procedimentos que agreguem valor ao processo de projeto. Desta forma, permite aos profissionais aproveitar melhor o seu tempo, dedicando-se a propor soluções técnicas mais eficazes na sua especialidade, favorecendo a qualidade do produto final. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANCIBIA RODRIGUEZ, M. A.; HEINECK, L. F. M. Coordenação de projetos : uma experiência de 10 anos dentro de empresas construtoras de médio porte. In: Simpósio Brasileiro de Gestão da Qualidade e Organização do Trabalho no Ambiente Construído (II SIBRAGEQ), 2º, Fortaleza, Fortaleza: UFC, CD-ROM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA AsBEA. Manual de contratação de serviços de arquitetura para espaços empresariais. 1a.ed. São Paulo: Pini, p. ASSUMPÇÃO, J. F. P.; FUGAZZA, A. E. C. Coordenação de projetos de edifícios : um sistema para programação e controle de fluxo de atividades do processo de projetos. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, CD-ROM. CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES CTE. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: CTE/Sinduscon-SP/Sebrae-SP, Programa de gestão da qualidade no desenvolvimento de projeto na construção civil. São Paulo: SINDUSCON/CTE, FERREIRA, R. C. Os diferentes conceitos adotados entre gerência, coordenação e compatibilização de projeto na construção de edifícios. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, 2001a. CD-ROM.. Estudo para definir os requisitos necessários para a utilização de ferramentas em 3d para a compatibilização no desenvolvimento de projetos. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, 2001b. CD-ROM. FERREIRA, R. C.; KAMEI; C. G. Estudo sobre duas experiências de uso de sites colaborativos, no processo de desenvolvimento de projetos de compatibilização. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, CD-ROM. FONTENELLE, E. C. Estudos de caso sobre a gestão do projeto em empresas de incorporação e construção. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. GIANDON, A. G.; MENDES JUNIOR, R.; SCHEER, S. Gerenciamento eletrônico de documentos no processo de projetos de edifícios. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, CD-ROM. MELHADO, S. B.; VIOLANI, M. A. Sistematização da coordenação de projetos de obras de edifícios habitacionais. São Paulo, Epusp, (Relatório Técnico) NOVAES, C. C. Diretrizes para garantia da qualidade do projeto na produção de edifícios habitacionais. São Paulo, p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
7 NOVAES, C. C.; FUGAZZA, A. E. C. Coordenação de projetos na construção de edifícios : avaliação de alternativas empregadas. São Carlos, s. n.,2002. OHASHI, E. A. M. Sistema de informação para coordenação de projetos de alvenaria estrutural. São Paulo, p. + CD ROM. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. PICORAL, R. B. Método de gerência de documento, uma contribuição na atividade de coordenação de projetos. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 9º. ENTAC: Foz do Iguaçu, PICORAL, R. B.; SOLANO, R. S. O uso da extranet na coordenação de projetos : aplicação em estudo de caso. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, CD-ROM. REIS, P.F. Análise do impacto da implantação de sistemas de gestão da qualidade nos processos de produção de pequenas e médias empresas de construção de edifícios p. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo. SOUZA E SILVA, M. F.; HEINECK, L. F. M. Equipes de projeto de edificações e seu potencial como equipes de gestão de conhecimento: uma reflexão preliminar. In: Workshop Nacional: Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, 1º, São Carlos, São Carlos: EESC/USP, CD-ROM. TZORTZOPOULOS, P. Contribuições para o desenvolvimento de um modelo do processo de projeto de edificações em empresas construtoras incorporadoras de pequeno porte. Porto Alegre, p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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