REDE LOCAL DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA REDINHA OESTE

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1 REDE LOCAL DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA REDINHA OESTE Autores: Gislene de Oliveira Luiz de Medeiros; Lucia Filomena Carreiro; Alexandre Nemes Filho; Maria Elisabete Meola. A Redinha Oeste é um coletivo de trabalhadores de empreendimentos solidários envolvido na inclusão social pelo trabalho das pessoas em vulnerabilidade social, dentre elas com transtornos mentais e com problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Baseia-se nos princípios da Reforma Psiquiátrica, da Economia Solidária e dos Direitos Humanos, concebendo o trabalho como direito de todos. Ela caracteriza-se como um espaço articulador desses grupos, de reflexão coletiva, de afinação de conceitos e aprofundamento dos processos de trabalho em Economia Solidária. Visa a permanente capacitação dos trabalhadores, o desenvolvimento dos produtos, o mapeamento de apoiadores no território que possam divulgar e agregar qualidade aos produtos ou serviços e fomentar a comercialização e produções culturais. A Redinha tem em sua agenda a construção coletiva da Casa Ponto de Geração de Renda no Butantã. Conjuntamente, tem a consolidação de pontos fixos de comercialização como o Ponto de Comércio Justo, da Praça Benedito Calixto (com a Rede), e Feiras de Saúde e Economia Solidária, na Av. Paulista (com a Rede) e no Largo da Batata. Objetivos Os objetivos desse relato de experiência são: Divulgar a experiência de trabalho e geração de renda na perspectiva da economia solidária; 1

2 Dar visibilidade à experiência da Redinha Oeste para fortalecer os empreendimentos coletivamente; Mostrar a compatibilidade das experiências de trabalho e geração de renda em rede com os princípios da RAPS; Apontar caminhos para o fortalecimento coletivo dos empreendimentos econômicos solidários. A Rede local de Saúde Mental e Economia Solidária Oeste Redinha Oeste é formada pelos seguintes empreendimentos solidários: Bar Saci: serviço de bar empreendimento independente; Talento à Beça, Grupo Mosaico e Dança Cigana: arte e cultura incubadas no Centro de Convivência e Cooperativa (CECCO) Bacuri; Carinho Feito à Mão - incubado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) II Lapa; Cobra Criada; Livraria e Sebo Louca Sabedoria e Loucos por Eventos: - incubados no CAPS II Butantã; Núcleo de Trabalho Gera Renda / Associação Anima: Padaria Artesanal, Oficina do Sorvete, Brechó Arca da Fuzarca, Oficina Arte e Decoupage e Recicla Tudo - incubados no CAPS II Perdizes; Oficina dos Anjos incubada no CAPS II Itapeva; Vida e Sabor: cultivo de mudas e mosaico - incubados no CAPS II álcool e drogas (ad) Vila Madalena/PROSAM; Oficina Inicial: produção de peças artesanais em linguagens variadas - incubada no CECCO Previdência; O Bar Bibitantã: eventos e gastronomia - incubado no CAPS III Itaim Bibi. 2

3 Realizações e parcerias da Redinha Oeste: 1. Pontos de comercialização itinerantes: CECCO Bacuri, CAPS ad Vila Madalena PROSAM e Centro Acadêmico de Psicologia da PUC (com a Rede). 2. Participação em eventos com vendas e/ou apresentações culturais: Baú de Aquarius (comércio e rádio na rua CAPS Perdizes), organização de três Festivais de Talentos, dois no CECCO Bacuri e um na biblioteca Cecília Meirelles na Lapa, duas feiras de arte e cultura da Pompeia, Evento no bar Serralheria na Lapa, Evento na Casa das Caldeiras, duas feiras ecológicas no Tendal da Lapa, Feria das nações da igreja Santa Rosa de Lima, comemoração do Dia da Inclusão no SESC Carmo, copa da inclusão SESC Itaquera, UNINOVE evento da Secretaria Municipal de saúde e da Secretaria de Direitos Humanos, apresentações musicais na AFPESP. 3. Parceiros: A Rede, ITC USP, Secretaria Municipal do Trabalho (pela Rede), CA de psicologia da PUC (pela Rede), EE USP. A complexidade dos problemas da inclusão pelo trabalho e os desafios presentes exigem ações Inter Setoriais, estando onde as trocas econômicas acontecem, onde seja possível unir este coletivo em torno de problemas específicos, procurando soluções, convertendo o esforço conjunto em ações, voltadas para a melhoria da qualidade do trabalho e da vida, que possibilitem reinventar redes de suporte social. Dificuldades: Projetos funcionarem dentro dos serviços. Política pública frágil no município e em processo de articulação intersetorial. Profissionais com pouco tempo disponível para se envolverem em todas ações necessárias aos projetos. 3

4 Os ganhos financeiros dos trabalhadores dos empreendimentos ainda não constituem renda, devido ao pouco tempo dedicado ao processo de trabalho, descontinuidade na comercialização e precariedade na infraestrutura. Administração reconhecer e fomentar as redinhas como espaço do eixo 7 da raps. Faltam profissionais com dedicação de carga horária exclusiva para os projetos. Conclusão: A experiência da Redinha Oeste mostra as possibilidades de criação de estratégias coletivas de produção de saberes, trabalho e geração de renda e cultura na perspectiva da economia solidária. Demonstra a compatibilidade da experiência em rede com os princípios da RAPS e aponta caminhos para o fortalecimento do coletivo no território. A Redinha Oeste trabalha na construção coletiva de Pontos de Comércio Justo, alguns que possam abrigar os próprios empreendimentos, para que ganhem autonomia fora do circuito dos Serviços de Saúde. Projetos de reabilitação centrados no trabalho e na autogestão não podem prescindir de uma reflexão aprofundada e permanente do sentido do trabalho com uma prática ética e coerente. Referências Bibliográficas: Aranha e Silva AL. Projeto de Pesquisa: Rede de Economia Solidária e Saúde Mental. Edital NCTM/CNPQ/CT- Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 003/

5 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em Saúde Mental a edição ampliada. Série E. Legislação de Saúde. Brasília DF; Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Atlas da Economia Solidária no Brasil Brasília: SENAES;

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