A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL

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1 A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes Assessora da Presidência - Anatel

2 Sociedade da Informação Conceito Sociedade Industrial Acesso aos bens produzidos por outros Sociedade Pós Industrial Acesso aos serviços produzidos por outros Sociedade da Informação Acesso à informação gerada por outros TICs impactam nos processos, que impactam na forma de agir e transformam valores, atitudes, culturas e a própria sociedade Capacidade ilimitada de acesso à informação

3 Sociedade da Informação Modelo Infra-estrutura terminais, redes, servidores Conteúdo intangíveis, tangíveis, infomediação Acesso provedores, serviços de valor agregado, etc.. Usuários cidadãos, empresas, administração pública Capacitação Definição de Estratégias governo

4 A visão da Anatel Considerando este cenário e estas realizações a Anatel entende que tem um papel importante na construção desta sociedade incentivando não só a infra-estrutura, mas também participando da relação com usuários e serviços. A Cúpula CBCT para a Cúpula

5 A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

6 AGENDA 1ª fase (Genebra, 10 a 12 de dezembro 2003) 2ª fase (Tunis, 2005) -Conferências preparatórias -PrepCom-1 (julho 2002) -PrepCom-2 (fevereiro 2003) -PrepCom-3 (setembro 2003) -Conferências regionais -Bamako (África) -Bucareste (Europa) -Tóquio (Ásia) -Beirute (Oriente Médio) -Bávaro (América Latina e Caribe)

7 Momento Atual Momento intermediário entre a PrepCom-2 e PrepCom-3 PrepCom 2 ½ - Julho de 2003 (Paris) Este período entre as duas sessões está sendo utilizado para o aperfeiçoamento de dois documentos: - minuta da Declaração de Princípios - minuta do Plano de Ação

8 Participantes GOVERNOS Todos os governos participam da Sociedade da Informação e seu papel é fundamental para o desenvolvimento de políticas globais e nacionais e diretrizes para vencer os desafios da Sociedade da Informação. SETOR PRIVADO Papel fundamental como proprietário da maior parte da infraestrutura e para o desenvolvimento da Sociedade da Informação. Sua contribuição para a CMSI está sendo facilitada pelo Coordinating Committee of Business Interlocutors (CCBI) presidido pela Câmara Internacional do Comércio (ICC)

9 Participantes SOCIEDADE CIVIL Sua participação ativa introduz um caráter democrático no processo e busca refletir a diversidade de objetivos que o desenvolvimento da Sociedade da Informação visa atingir ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Atuam como um catalisador de mudanças ao reunir governos, setor privado, instituições internacionais e a sociedade civil para a busca de objetivos comuns. A UIT possui um papel de liderança

10 A COMISSÃO BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO-TEMPORÁRIA

11 Origem e Mandato A CBCT-CMSI foi criada por meio da resolução Anatel nº 304 de 11/07/2002 Preparação das posições da Anatel a serem apresentadas pela administração brasileira na CMSI;

12 Dinâmica de Trabalho PROPOSIÇÃO CBCT CMSI ENCAMINHAM. GC CBCs DECISÃO. CONS. DIR. ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA

13 Composição Participação aberta a todos os segmentos da sociedade Especialistas em regulação Representantes do executivo federal Setor privado Prestadoras Provedores de acesso Provedores de conteúdo Terceiro setor Acadêmicos Usuários e interessados

14 Resultados alcançados e Agendas Quatro subgrupos Infraestrutura e serviços de Telecomunicações Aplicações e usuários dos serviços de redes de informação Universalização do acesso à informação Gestão das informações e indicadores Agendas Reuniões realizadas 17/10/ /12/ /02/ /04/ /05/2003

15 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS PLANO GERAL Criação da Sociedade da Informação é um novo desafio Visão Comum sobre a Sociedade da Informação Princípios fundamentais para uma Sociedade da Informação VISÃO COMUM SOBRE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Promover a inclusão social Criar um novo modelo de organização social Respeito aos direitos humanos e valores universais Comprometimento com a democracia e boa governança Criação de um ambiente tecnológico seguro e confiável Estímulo à criatividade, diversidade de idéias, culturas e idiomas

16 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Servir ao interesse de todas as nações Eliminar ou diminuir as diferenças socioeconômicas Dar poderes e incluir todos, especialmente os hipossuficientes

17 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Infraestrutura da Informação e da Comunicação Desenvolver uma rede de fácil acesso Acesso à informação e conhecimento Acesso ao conhecimento e informação Padrões abertos e software de fonte aberta são considerados elementos básicos para um maior acesso a TIC Barreiras como baixa escolaridade, diferenças entre sexos, idade, renda e despreparo lingüístico ou cultural devem ser superados

18 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Papel de cada ator do processo de criação da Sociedade Todos os parceiros, setor privado e organizações da sociedade civil têm um papel no desenvolvimento de informações e comunicações e devem estar completamente envolvidos em decisão nos níveis local, nacional, regional e internacional. Os governos devem trabalhar em coordenação íntima com empreendimento privado e sociedade civil

19 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Capacitação O uso de TICs em educação contribuirá para maior eficiência e qualidade em serviços de educação Informações sobre o uso de novas tecnologias para a educação deve ser disseminado através de campanhas, projetos piloto, demonstrações e discussões públicas TICs devem ser incorporados nos currículos escolares Professores devem ser treinados em TIC para atuarem como guias para a Sociedade da Informação

20 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Capacitação (cont) Capacitação do indivíduo para a Sociedade da Informação Treinamento deve ser dado em todos os níveis para assegurar oportunidades iguais a todos Organizações intergovernamentais devem fornecer recursos para promover capacitação em TICs Educação deve ser aperfeiçoada de forma a atingir uma massa crítica de profissionais altamente qualificados em TICs Deve ser evitada a fuga de talentos para países desenvolvidos através de um ambiente que possa reter indivíduos treinados

21 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Segurança Segurança de redes é crítica para o desenvolvimento Uma cultura global de cibersegurança deve ser criada Combate a infrações criminais e civis é essencial

22 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Ambiente favorável Governos devem criar um ambiente confiável, transparente e não discriminatório para atrair investimentos em infraestrutura e serviços Proteção ao consumidor Privacidade Segurança Propriedade intelectual Soluções de fonte aberta Gerenciamento de nomes de domínio Desafio: manter incentivos econômicos para atividades empresariais

23 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Promoção de aplicações TIC para o desenvolvimento Acesso à educação é essencial para o desenvolvimento econômico, cultural e social TICs devem ser usados em massa no campo da saúde Identidade cultural, diversidade lingüística e de conteúdo Informações devem ser apresentadas no idioma e contexto cultural mais familiar ao usuário Diversidade de expressão cultural deve ser promovida com variação de conteúdo e com digitalização de patrimônio cultural Criar meios para acesso a informações em diferentes idiomas

24 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS Ética O espaço cibernético deve estar sujeito aos valores universais, como por exemplo a verdade, justiça, solidariedade, tolerância, dignidade humana, responsabilidade compartilhada e responsabilidades referentes à sociedade democrática Cooperação internacional e regional Assistência técnica, transferência de tecnologia, compartilhamento de experiências e de conhecimento, respeito às características nacionais

25

26 Uma Sociedade da Informação não se constrói apenas com tecnologia, mas TAMBÉM com tecnologia!

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