UM ESTUDO DO SISTEMA LOGÍSTICO MILK RUN EM UMA EMPRESA AUTOMOTIVA Estudo de caso

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1 REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS UM ESTUDO DO SISTEMA LOGÍSTICO MILK RUN EM UMA EMPRESA AUTOMOTIVA Estudo de caso Everaldo de Barros, Aline Carvalho de Fari, Thiago Corrêa da Silva - Faculdade Anhanguera de Taubaté - unidade 1 RESUMO: A busca pela redução de custos tem levado as organizações a desenvolver melhorias constantes para que consigam atingir as metas estabelecidas. Este artigo tem como objetivo apresentar a redução de custos de transportes e conseqüentemente a redução de custos de estoques obtidas com a implantação de um sistema de coleta programada denominado Milk Run. Estudando o funcionamento da área de transportes e o fluxo de movimentação de materiais de uma empresa, constatou-se elevados custos logísticos que estavam afetando diretamente seu balanço anual. Trabalhando com este sistema de coleta programada na área de transportes, diversas melhorias foram implementadas e os benefícios resultantes são apresentados. Concluiu-se que a mudança do método convencional para o novo sistema de coleta programada contribuiu com o departamento financeiro da empresa por meio da diminuição de custos logísticos de transportes e de estoques, e da agilidade nos processos de movimentação de materiais. PALAVRAS-CHAVE: Fornecedores; montadora; cadeia de suprimentos. KEYWORDS: Suppliers; automobile industry; supply chain. ABSTRACT: The search for cost reduction has led organizations to develop ongoing improvements to help them reach their business goals. This article aims to present the reduction of transport costs and consequently the reduction of inventory costs obtained with the implementation of a collection system program called Milk Run. Studying the operation of the transportation and flow of a material handling company, it was found that high logistics costs were directly affecting its annual report. Working with this collection system planned in the area of transport, several improvements were implemented and the benefits are presented. It was concluded that changing the conventional method for the new collection system programmed contributed to the financial department of the company by reducing costs of transport logistics and inventory, and agility in the processes of material handling. Artigo Original Recebido em: 23/11/2011 Avaliado em: 08/08/2012 Publicado em: 05/05/2014 Publicação Anhanguera Educacional Ltda. Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Correspondência Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas - SARE rc.ipade@anhanguera.com v.16 n p.77-86

2 Um estudo do sistema logístico Milk Run em uma empresa automotiva 1. INTRODUÇÃO A vantagem competitiva está baseada em uma idéia de diferenciação, envolvendo o posicionamento de um negócio de modo a manter o valor de suas características que fazem a diferença diante dos concorrentes. Em um mercado onde uma das grandes exigências é a competitividade, a importância da mudança está em oferecer grandes ganhos em relação aos outros fornecedores. Tratando-se de uma empresa do ramo automotivo, a situação de concorrência aumenta ainda mais e desta forma a inovação fará parte deste processo que será fundamental para a mudança. Segundo Ohno (2002), a redução de custos deve ser o objetivo dos fabricantes de bem de consumo que busquem sobreviver no mercado atual. Durante um período de grande crescimento econômico, qualquer fabricante pode conseguir custos mais baixos com uma produção maior. Não existe método mágico. Ao invés disso, é necessário um sistema de gestão total que desenvolva a habilidade humana até sua mais plena capacidade, afim de que possa realçar a criatividade e a produtividade, para utilizar bem instalações e máquinas e eliminar todo o desperdício. Este artigo apresenta um estudo sobre a implantação do sistema de coleta programada denominado Milk Run, em uma empresa automotiva. São apresentados os resultados obtidos de redução de custos de transportes e melhorias dos processos do departamento financeiro e do departamento logístico da empresa. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para o estudo apresentado, foi realizada uma revisão de literatura sobre o desenvolvimento da logística e da indústria automobilística, sistema logístico Milk Run e custos logísticos O Desenvolvimento da Logística e da Indústria Automobilística Nos últimos cem anos, a indústria automobilística desenvolveu-se, cresceu e tornou-se uma indústria representativa do mundo sob o aspecto econômico e sob diversos outros aspectos. O automóvel rapidamente tornou-se um objeto de desejo de muitas pessoas ao redor do mundo por diversas razões, as quais abrangem desde demandas criadas pela inexistência de um sistema de transporte coletivo adequado, como também as criadas por desejo de demonstração de status (PIRES, 2004). Antes da década de 50, as empresas executavam a atividade logística de maneira puramente funcional, não havendo na época nenhum conceito ou uma teoria de logística formal. A Segunda Guerra Mundial foi o ponto de partida para muitos dos conceitos logísticos utilizados nos dias atuais. A denominação Logística dada pelos gregos tem como significado a arte de calcular, e esta definição serviu de parâmetro para os militares norte-americanos utilizarem como forma de designar a arte de transporte, distribuição e suprimento das tropas 78 Revista de Ciências Gerenciais

3 em operações. Após a Segunda Guerra Mundial, a economia dos Estados Unidos teve um rápido crescimento, devido parcialmente a uma demanda reprimida dos anos de depressão e à posição dominante da indústria americana no mercado mundial. O clima era de venda e de produção. Os lucros eram altos, e a ineficiência nos estoques elevados e na distribuição de produtos deveria ser tolerada (POZO, 2008). Para Ballou (1993): O período entre o inicio dos anos 50 até a década de 60 representa a época de decolagem para teoria e a prática da logística. O ambiente era propicio para novidades no pensamento administrativo. O marketing estava bem estabelecido em muitas instituições educacionais e orientava muitas empresas. Entretanto, professores de marketing e administração não estavam totalmente satisfeitos com o que havia sido criado. Paul Converse, conhecido professor de marketing, disse em 1954 que as companhias prestavam muito mais atenção à compra e venda do que a distribuição física. (BALLOU, 1993). A logística empresarial tornou-se um campo fascinante e em plena expansão, com potencial para a obtenção de resultados esperados pela organização. Nas décadas de 50 a 70 foi pouco utilizada, tendo se expandido nos anos 90. Já nas décadas de 70 e 80, diversos fatores afetaram a economia mundial, e em especial a dos Estados Unidos, e acabaram proporcionando buscas de novas ações administrativas para fazer frente à nova era mercadológica em andamento (POZO, 2008). A reciclagem e o meio ambiente foram fatores predominantes nos anos 90, o que levou a uma maior substituição de materiais virgens pelos recicláveis e reciclados. A velocidade com que os produtos eram produzidos aumentou devido à automatização dos processos (GURGEL, 2007). Conseqüentemente, houve um grande desenvolvimento da logística e da indústria automobilística durante o século XX sob diferentes aspectos. Everaldo de Barros, Aline Carvalho de Fari, Thiago Corrêa da Silva 2.2. Conceitos sobre o Sistema Logístico Milk Run O termo Milk Run descreve uma prática antiga da logística de abastecimento com origem atribuída aos tradicionais sistemas de abastecimento de pasteurizadores e beneficiadores de leite. A lógica é ter um sistema de abastecimento com roteiros e horários pré-definidos para as coletas de materiais junto aos fornecedores. O objetivo principal é reduzir os custos logísticos de abastecimento via economias de escala e racionalização das rotas, bem como aumentar a confiabilidade do processo como um todo. A princípio, o processo pode ser realizado pela empresa cliente. Mas, a tendência é que seja feito por um operador logístico especializado e com maior potencial para ganhos em escala. O sistema também pode operar com diversas freqüências, dependendo de fatores como o setor industrial, o produto, o volume de produção e a proximidade dos fornecedores. Em casos mais extremos, como nos limites físicos dos atuais condomínios industriais da indústria automobilística, costuma-se haver uma freqüência na faixa de duas a três horas (PIRES, 2004). v.16 n p

4 Um estudo do sistema logístico Milk Run em uma empresa automotiva Moura e Botter (2002) caracterizam o sistema Milk Run, descrevendo uma abordagem comparativa com o sistema logístico convencional. No sistema denominado Convencional as peças são entregues pelos fornecedores na própria montadora. Neste sistema os custos de transporte estão inseridos no preço do produto, ou seja, a montadora compra no sistema CIF (cost insurance and freight) (MOURA; BOTTER, 2002, p. 4). O sistema convencional é ilustrado na Figura 1. Figura 1 Sistema logístico convencional. Fonte: Moura e Botter (2002). Sobre o sistema Milk Run, os autores descrevem que a montadora está encarregada de coletar as peças ou componentes diretamente nos fornecedores, ou seja, a montadora compra no sistema FOB (free on board). Portanto, os custos de transporte ficam a cargo da montadora (MOURA; BOTTER, 2002, p. 4). O sistema Milk Run é ilustrado na Figura 2. Figura 2 Sistema logístico Mil Run. Fonte: Moura e Botter (2002). 80 Revista de Ciências Gerenciais

5 Everaldo de Barros, Aline Carvalho de Fari, Thiago Corrêa da Silva Entre as vantagens do sistema Milk Run, os autores Moura e Botter (2002) citam que a coleta programada de materiais nos fornecedores visa minimizar o custo de frete utilizando a total capacidade do veículo de transporte com a melhor roteirização possível para coleta das peças nos fornecedores; potencializar o giro de estoque e disciplinar o fornecedor; reduzir o número de veículos dentro da montadora e melhorar a coordenação destes veículos em sua planta fabril; agilizar a operação de carregamento e descarregamento de materiais; nivelar o fluxo diário de recebimento de materiais; melhorar os serviços prestados; reduzir o nível de estoque nos fornecedores; constituir uma ferramenta para o sistema Just-in-Time; melhorar a administração das embalagens reutilizáveis e a redução de avarias no transporte Custos Logísticos Para Dias (1995) todo e qualquer armazenamento de material gera determinados custos, incluindo juros; depreciação; aluguel; equipamentos de movimentação; deterioração; obsolescência; seguros; salários e conservação. Os custos de movimentações de materiais influem de certa maneira no produto, afetando diretamente o custo final. O acréscimo no custo do produto proporciona-lhe maior valor, mas no caso da movimentação, esta não contribui em nada, podendo somente barateá-la com uma seleção adequada do método mais compatível à natureza e ao regime da produção. Se considerarmos a movimentação como problema separado dos demais, podemos concluir, por exemplo, que a simples redução nos trajetos percorridos pelo material em suas diversas etapas, do estoque à expedição, constituiria uma solução ideal. Para Christopher (1999) a falta de informações sobre os custos é um dos motivos mais importantes para a dificuldade que muitas empresas têm sentido para a adoção de uma abordagem integrada para a logística e para o gerenciamento da distribuição de materiais. O principal desafio da logística é o de gerenciar adequadamente a relação entre custos e nível de serviço. A função da logística é a constante melhoria da rentabilidade e da oferta de nível de serviço ao cliente como fator de desempenho competitivo. A gestão logística tem como principal dever solucionar os problemas entre níveis de serviços e custos que consistem na falta de sistemas adequados para a gestão dos custos logísticos (POZO, 2008). Para análises de custos logísticos, é comum considerarem-se os estoques e os transportes os dois fatores principais da rede logística. As despesas com os estoques e o transporte podem ser expostas de forma suficientemente ampla para incluir relações de custos de atividades e de funções entre os componentes logísticos (BOWERSOX; CLOSS, 2008). v.16 n p

6 Um estudo do sistema logístico Milk Run em uma empresa automotiva 3. ESTUDO DE CASO Neste artigo, a implantação do sistema logístico Milk Run na área de logística em uma empresa de autopeças do ramo de estamparia, localizada na cidade de Taubaté-SP, é apresentada como estudo de caso. A empresa, por ser do ramo de estamparia, tem como sua principal matéria-prima o alumínio, cujos principais fornecedores estão situados no estado de São Paulo. A integração da empresa com seus fornecedores de alumínio, objetivando a redução de custos de transporte, foi analisada. Em decorrência da deficiência observada em relação aos custos logísticos, tornou-se necessária a implantação do sistema de coleta programada Milk Run com o intuito de minimizar os custos com transportes, os custos com estoque e em toda a cadeia de suprimentos Problemas Evidenciados Decorrente de problemas apresentados com a coleta de matéria prima alumínio em seus fornecedores, foi observado um custo elevado para este processo da empresa. Por meio de uma análise de dados, foi apontado que o gasto com o transporte desse material em 2010 totalizou o valor de R$ ,97, apresentando um valor médio mensal de R$ ,97. A Figura 3 ilustra a evolução dos custos no ano de custos (R$) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mês Figura 3 Custos com transporte de alumínio em Fonte: Empresa. Após uma análise de custos realizada no ano de 2011, foi definida uma meta de redução de custos mensais com transporte de matéria prima para o valor estabelecido de R$ ,00, a ser atingida até o inicio do ano de 2012, em contraste aos custos com o transporte nos meses de 2011, que apresentaram um valor médio mensal de R$ ,39. A Figura 4 ilustra a evolução dos custos nos primeiros cinco meses do ano de Revista de Ciências Gerenciais

7 Everaldo de Barros, Aline Carvalho de Fari, Thiago Corrêa da Silva custos (R$) Jan Fev Mar Abr Mai mês Figura 4 Custos com transporte de alumínio nos primeiros cinco meses de Fonte: Empresa. Para os custos apresentados na Figura 4, foram detectadas as seguintes causas: falta de mão de obra para recebimento dos materiais; contrato de frete extra; falta de equipamentos; erros de programação; aumento de volume do cliente; outros. Analisando os custos com transporte de alumínio no ano de 2011, observa-se na Figura 4 que ocorreu uma elevação dos custos no mês de Abril, atingindo o valor máximo de R$ ,51. As causas detectadas para esta elevação estão evidenciadas no diagrama de Pareto (FRANCO, RODRIGUES e CAZELA, 2009) ilustrado na Figura 5, um gráfico de barras que ordena os valores das causas, da maior para a menor, e uma curva de percentagens acumuladas. Analisando o diagrama, pode-se afirmar que as causas mais relevantes são a falta de mão de obra e o contrato de frete extra, que correspondem a 70% do custo com o transporte no mês de Abril, totalizando o valor de R$ , % % valor (R$) % 40% % 0 falta mão de obra contrato frete extra falta de erros de equipamentos programação aumento vol. cliente outros 0% causa Figura 5 Diagrama de Pareto do processo. Fonte: Empresa. v.16 n p

8 Um estudo do sistema logístico Milk Run em uma empresa automotiva 3.2. Melhorias Implementadas Para redução dos gastos com transportes nas coletas de alumínio nos fornecedores, optouse pela implantação do sistema Milk Run. Inicialmente, por meio de um levantamento dos materiais fornecidos por cada fornecedor e suas localizações, foi traçada uma rota de transporte. Estas informações estão descritas na Tabela 1. Para a rota estabelecida, foi verificada a necessidade de se ter como meio de transporte uma carreta de capacidade máxima de 36 toneladas para o transporte de volumes maiores de alumínio, para realizar em média duas a três viagens por dia para duas das empresas fornecedoras. Foi verificada também, a necessidade de um caminhão truck, com capacidade máxima de 15 toneladas, para o transporte de cargas mais leves fornecidas pelas demais empresas fornecedoras. Este veículo, por ser menor e mais ágil que a carreta, apresenta também a vantagem de possuir maior mobilidade em grandes centros. Em adição, para a viabilização do sistema Milk Run, fez-se necessária também a contratação de mão-de-obra especializada para otimização de determinadas tarefas de movimentação de material e a locação de uma empilhadeira adicional com capacidade de 2,5 toneladas para auxiliar o fluxo de movimentação de materiais. Tabela 1 Exemplo de um Título para uma Tabela. Fornecedor Localização Qtide. (ton) Coletas/Mês Fornecedor A Guarulhos A B São Paulo B C São Paulo 10 7 C D São Bernardo do Campo D E São Bernardo do Campo 7 14 E F São Bernardo do Campo 6 17 F 4. RESULTADOS OBTIDOS Com a implantação do sistema Milk Run, foram identificadas as seguintes melhorias: Redução na Contratação de Fretes Extras Com a aquisição da carreta e do caminhão truck, houve uma diminuição significativa no fluxo de coletas nos fornecedores, pois com os horários pré-determinados de entrega por parte de cada fornecedor, ocorreram reduções no tempo de espera para recebimento de material. 84 Revista de Ciências Gerenciais

9 Everaldo de Barros, Aline Carvalho de Fari, Thiago Corrêa da Silva Redução de Estoques A padronização dos horários de coleta de material nos fornecedores e os horários prédeterminados para descarga na empresa, permitiram uma adequação dos estoques para a produção. Redução nos Custos de Transporte Decorrente da contratação de mão-de-obra especializada para executar tarefas de movimentação de material, da redução nos estoques e da contratação de transportes específicos, foi observada uma redução significativa nos custos com transporte. A meta estabelecida de redução de custos mensais com transporte para o valor de R$ ,00 foi atingida ao final do primeiro semestre de CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema Milk Run é um sistema logístico que permite a otimização da produção da empresa por meio da adequação do abastecimento de suprimentos à linha de montagem e da conseqüente redução de custos de estoque para a empresa e para o fornecedor. Baseado em um sistema de coleta programada, esse sistema potencializa diversos aspectos do sistema logístico da cadeia de suprimentos, incluindo a minimização dos custos de frete e redução de estoques. Neste artigo foi apresentada a implementação do sistema Milk Run em empresa automotiva. Dadas as vantagens desse sistema logístico sobre o sistema convencional, foram destacados os benefícios para a empresa em relação aos custos de fretes extras, aos estoques e aos custos em geral com transportes. Adicionalmente, a alocação de equipamentos e a contratação de mão-de-obra especializada, tornaram as tarefas envolvidas mais ágeis, precisas e eficientes. O sistema adotado para o abastecimento apresentou-se como fator determinante para que fosse atingida uma meta estabelecida para a empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. 1. ed. São Paulo: Pioneira, DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. 4. ed. São Paulo: Atlas,1995. FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de Almeida; CAZELA, Moises Miguel (Orgs.). Tecnologias e ferramentas de gestão. Anhanguera Publicações, Valinhos, 2009, p v.16 n p

10 Um estudo do sistema logístico Milk Run em uma empresa automotiva GURGEL, Floriano Amaral do. Administração da embalagem. São Paulo: Thomsom, MOURA, Delmo Alves; BOTTER, Rui Carlos. Caracterização do sistema de coleta programada de peças Milk Run. RAE-eletrônica, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 1-14, jan./jun OHNO, Taiichi. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, PIRES, R.I. Silvio. Gestão da cadeia de suprimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, Revista de Ciências Gerenciais

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