Índice. 01. Identificação das Partes Interessadas 02. Aspectos Significativos da Responsabilidade Social 03. Objectivos da Responsabilidade Social
|
|
- Thais de Sequeira Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Índice 01. Identificação das Partes Interessadas 02. Aspectos Significativos da Responsabilidade Social 03. Objectivos da Responsabilidade Social
3 Identificação das Partes Interessadas 01 O Sistema de Gestão da KNOW FOOD, no que toca a Responsabilidade Social, objectiva o incentivar a empresa para uma actuação socialmente mais responsável, no contexto dos desafios do desenvolvimento sustentável. Perante esta dinâmica a gestão da KNOW FOOD pretende não só estar voltada para os benefícios e cumprimento dos interesses dos seus proprietários, mas também orientar-se para os proveitos de outras partes interessadas como sendo, os trabalhadores, as comunidades locais, os clientes, os fornecedores, as autoridades públicas e outras. Neste sentido foram identificadas pela KNOW FOOD as partes interessadas significativas: Internas Externas Colaboradores Família dos Colaboradores Sócios Clientes Fornecedores Regulares Comunidade Associações Empresariais Escolas / Universidades / Centros Formação Estado Ambiente
4 02 Aspectos Significativos da Responsabilidade Social Como aspectos da Responsabilidade Social, a KNOW FOOD teve em consideração os seguintes: * Transparência e carácter ético das actividades * Informação, consulta e participação das partes interessadas * Direito ao trabalho e condições dignas * Direito à liberdade de expressão * Igualdade de oportunidades * Cumprimento das práticas laborais * Saúde, Segurança e Higiene no trabalho * Formação Profissional e valorização dos recursos humanos * Ambiente * Cadeia de Valor * Parcerias * Cooperação com instituições * Relação com os fornecedores * Relação com os clientes / consumidores * Desenvolvimento da Sociedade
5 Objectivos da Responsabilidade Social A KNOW FOOD promove também com o seu Sistema de Gestão a melhoria contínua, nomeadamente através da revisão e adequação dos seus objectivos de gestão. Como tal foram definidos para os seus processos os seguintes objectivos: Objectivo Indicador Meta 2016 Atingidos em 2015 Atingidos em 2014 Processo 03 Melhoria das competências dos colaboradores Nº Horas de Formação/Colaborador Eficácia das acções de formação 35 Horas / Colaborador > 90 % 11,4 Horas / Colaborador 95 % 8,7 Horas / Colaborador 80 % Contabilização da Idade Média e Sexo Nível de Escolaridade dos Colaboradores Nº de Trabalhadores c/ Remunerações superiores ao Contrato Coletivo de trabalho Melhoria da Satisafação dos Colaboradores Aumento do Nº de Clientes com contratos anuais Idade Média Global Taxa de Emprego Feminino dos Efetivos Totais (%) Percentagem de Efetivos com Menos que o 9ª Ano Escolaridade Nº de Trabalhadores c/ Remunerações superiores ao Contrato Coletivo de trabalho/total dos Trabalhadores = 35 anos 80% 20% 41 anos 72 % % 41 anos 72 % 35 % 41 % Indice Global de Satisfação (IGS) > 80 % 92,6 % 92,6 % Cinco clientes em 2015 (nº clientes nº clientes 2014) 5 45 % 15 1 Gestão de Recursos Volume de Faturação Anual Facturação Anual > Gestão de Clientes Nº de Reclamações Anual Nº de Reclamações de Clientes <
6 Objectivos da Responsabilidade Social 03 Objectivo Indicador Meta 2016 Atingidos em 2015 Atingidos em 2014 Processo Redução do Consumo de Eletricidade Contabilização do consumo Energético(KW/mês) < 5 % Contabilização do Consumo de Redução do Consumo de água < 5 % água (m3/mês) Nº de Intoxicações alimentares Nº de Intoxicações Alimentares = 0 provocadas pela Know Food Contagem de Microrganismos 30ºC <10 0 <10 Gestão do Serviço Contagem Enterobaterias <10 0 <10 Manutenção da Carga Microbiana na refeição a níveis Satisfatórios Contagem E.coli < 10 Contagem Estafilococos Coag.Pos. <10 0 <10 Pesquisa de Salmonella Negativa em 25 gr Negativa em 25 gr Negativa em 25 gr Pesquisa Listeria monocytogenes Negativa em 25 gr Negativa em 25 gr Negativa em 25 gr Nº de Acidentes c/ Baixa Superior Nº de Acidentes de Trabalho = 0 a 30 dias 1 Acidente 0 Nº de Não Conformidades Ambientais Nº de Incidentes Ambientais = 0 Redução dos Custos de Fornecedores Custo Médio (matérias-primas) das Refeições < 0.70 Nº Fornecedores Novos 2016 / Turnover dos Fornecedores Nº Total Fornecedores 2016 <10 % % 1.4 % Gestão de compras e Fornecedores
7 Objectivos da Responsabilidade Social 03 Objectivo Indicador Meta 2016 Atingidos em 2015 Atingidos em 2014 Processo Resultado Liquido do Periodo RLP 2015 > , Melhoria do Desempenho do SG da KNOW FOOD % de Ações De Melhoria Eficazes > 90 % % Objetivos críticos (faturação, lucro liquido, Reclamações) % 90 % Gestão do Sistema Nº de Inciativas de Solidariedade Nº de Iniciativas de Solidariedade (Nº de Contratos Renovados/Nº de Turnover dos Recursos humanos 100 % Contratos a Renovar)*100 N º de Horas falta por acidente / Taxa de Absentismo por acidente 2 % Nº Total de Horas Prémios Atribuidos Nº de Prémios Atribuidos em 2015 a Colaboradores (valor ou outro) > 2 Prémios Nº de Não Conformidades Relacionadas Resultado Liquido do Periodo 0 com a Má Separação dos Resíduos 100 % 100 % 1.1 % 2 % 3 2
8
Índice. 01. Identificação das Partes Interessadas 02. Aspectos Significativos da Responsabilidade Social 03. Objectivos da Responsabilidade Social
Índice 01. Identificação das Partes Interessadas 02. Aspectos Significativos da Responsabilidade Social 03. Objectivos da Responsabilidade Social Identificação das Partes Interessadas 01 O Sistema de Gestão
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisReuniões com os voluntários
23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias
Leia maisCertificação de Sistemas (Seminário Lipor)
Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN
Leia maisMonitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA
Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do
Leia maisHORÁRIOS PROVISÓRIOS 2016 ENSINO FUNDAMENTAL 2 6º ANO MANHÃ HORÁRIO AULA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 7:20 ÀS 8:10
6º ANO MANHÃ ÀS ÀS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 01 1ª 2ª ÀS ÀS 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 02 1ª ÀS ÀS 2ª 3ª 4ª 5ª / Ruth 8º ANO MANHÃ 1ª 2ª ÀS ÀS ÀS 12:50 3ª
Leia maisMISSÃO DO GRUPO. O Grupo Crédito Agrícola é um motor de desenvolvimento local.
MISSÃO DO GRUPO O Grupo Crédito Agrícola é um motor de desenvolvimento local. Conhecedor profundo do tecido empresarial das várias regiões onde actua, oferece as melhores soluções para as expectativas
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia mais3. AVALIAÇÃO FINAL. RELATÓRIO QUAR Relatório de Auto-Avaliação 2009
RELATÓRIO QUAR 3. AVALIAÇÃO FINAL Nos termos do artigo 18.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, considerando os resultados obtidos, propõe-se que à EME seja atribuída uma avaliação final de desempenho
Leia maisAssociação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião
Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS ANO: 2017 Política da qualidade A instituição define, implementa e controla o seu compromisso com a satisfação das necessidades
Leia maisProcedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)
Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:
Leia maisAssociação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião
Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS Ano 2019 ANO: 2019 Política de parcerias A instituição define, implementa e controla o seu compromisso relativo à cooperação
Leia maisBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO O ABSENTISMO LABORAL. AEP Associação Empresarial de Portugal
O ABSENTISMO LABORAL Matosinhos, 21 de Julho 2009 Princípios Gerais em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho: Art.º 281.º n.ºs 1 e 2 do CT O trabalhador tem direito a prestar trabalho em condições de
Leia maisPlano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisRELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. Servilusa
RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2017 Servilusa Introdução Este relatório, apresenta os principais dados de desempenho da Servilusa em matéria de responsabilidade social. Para facilidade de leitura,
Leia maisPrémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas
Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisMODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos
Leia maisDocumento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8338 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8339 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8340 Documento
Leia maisResultados da monitorização dos indicadores de desempenho
Resultados da monitorização dos indicadores de desempenho O IPP para o sistema de gestão de responsabilidade social no ano de 2011 estabeleceu os seguintes indicadores: Nível de satisfação das PI significativas
Leia maisSistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras
17 de Novembro de 2008 Sistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras Gisela Xavier Martins Gisela.martins@mirandalawfirm.com SNCP e ANCP Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de Fevereiro O Sistema
Leia maisÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS
ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisObjetivos. Prioridades de temáticos. investimento
1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Espadanedo
Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO 2013 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Análise de visitas efetuadas ao site (Planeada:
Leia maisRELATÓRIO INVESTIMENTO SOCIAL 2012
RELATÓRIO INVESTIMENTO SOCIAL 2012 INFORMAÇÕES GERAIS RAZÃO SOCIAL: UNIÃO DE ENSINO VILA VELHA LTDA NOME FANTASIA: FACULDADE UNIÃO CNPJ: 03.568.170/0001-65 ENDEREÇO: RUA TIBÚRCIO PEDRO FERREIRA, 55 CEP:
Leia maisA Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social
A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A. Domingues Azevedo Bastonário da OTOC XXIV Seminário Internacional de Paises Latinos Europa América 2 de Novembro 2011 Argentina 1 Preocupação social
Leia maisBALANÇO DA QUALIDADE. João Paulo Vieito / José Carlos Sá ELABORADO POR: Escola Superior de Ciências Empresariais (E.S.C.E.) UNIDADE ORGÂNICA:
ELABORADO POR: UNIDADE ORGÂNICA: DATA: João Paulo Vieito / José Carlos Sá Escola Superior de Ciências Empresariais (E.S.C.E.) Dezembro de 2011 GMS-04/01 Rev. 0 / 2008-07-09 Págª 1 de 16 INDICE 1. Adequação
Leia maisMicrocrédito e Comércio Justo
Microcrédito e Comércio Justo Antiga DIT Antiga DIT A Antiga DIT A Antiga DIT baseava-se no princípio da especialização. Os países do Sul especializavam-se em produtos de baixo valor acrescentado. Quando
Leia maisFilipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt
Filipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt Agenda O que é o B-Quality Requisitos da Norma(17025) Vs Soluções Áreas de Acção do B-Quality Colaboradores e responsabilidades
Leia maisCiclo Completo de Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ref #GRH090 Nº Horas: 48 h Nº de Dias: 8 dias Hora de Início:
Leia maisImplantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Empresa: Cristal Raidalva Rocha OBJETIVO Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisLivro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social
Susana Ramos Livro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social É um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um
Leia maisÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1
ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...
Leia maisO IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado
Leia maisCaracterização do contexto organizacional segundo a perspetiva do género 2017
Aprovado por Deliberação do Conselho de Administração em 30.10.2018 Caracterização do contexto organizacional segundo a perspetiva do género 2017 Direção de Recursos Humanos Novembro 2018 Ficha Técnica
Leia maisInvestimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)
Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE
Leia maisPolíticas APPACDM de Soure
Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos
Leia maisAGENDA DIÁRIA. Horário Componente Curricular Conteúdo Observação
Ano/Turma: 6ª Série (A) 1 GEOGRAFIA 2 MATEMÁTICA Revisão de equações com parênteses. 3º EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 4 EDUCAÇÃO FÍSICA 5 ARTE Explicação do trabalho para o III Trimestre sobre Distúrbios Alimentares
Leia maispedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06
pedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06 Trabalho Temporário O que é? Para que serve? Quais as vantagens? Como funciona? Mais valias
Leia maisBilhete 084/14. Bilhete 084/14 Santo André, 25 de novembro de 2014. Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil.
Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil. Senhores Pais dos alunos da Educação Infantil. Senhores Pais dos alunos do 1º ano. Senhores Pais dos alunos do 1º ano. Senhores Pais dos alunos da turma 1F8.
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2007 Versão Síntese Rede Eléctrica Nacional, S.A. Novembro de 2008 Índice 1. Mensagem do Presidente 2. Fichas de actividade Manutenção
Leia maisContaminantes de origem química e biológica em alimentos para crianças
Contaminantes de origem química e biológica em alimentos para crianças Paula Alvito, Carla Martins, Elsa Vasco, Maria João barreira, Rosália Furtado e Maria Antónia Calhau Paula.alvito@insa.min-saude.pt
Leia mais2 1. Contextualização 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Colaboradores Clientes 1997 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 3 1. Factores catalisadores da mudança (2002) - Crescimento 450 400 350 300 250
Leia maisINICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação
INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:
Leia maisSistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu
Leia maisAssociação de Paralisia Cerebral de Guimarães
Guimarães LISTA DE ATIVIDADES PAG (SIMPLIFICADO AGRUPADO POR ÁREA) ANO - 2016 ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE GUIMARÃES Política Ambiental Tipo de Atividade: Atividades de Animação Atividade: Atividades
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA
Edital de Convocação nº. 006/2013 classificação e com a necessidade da Secretaria Municipal de 6º Chamada Professor D1 07 vagas 108º a 114º Professor D2 Língua Inglesa 01 10º Secretaria Municipal de Educação,
Leia maisCVSP e Programa de Voluntariado Empresarial
CVSP e Programa de Voluntariado Empresarial O Centro de Voluntariado de São Paulo, é uma organização social da sociedade civil, sem fins lucrativos, apolítica, apartidária e sem vínculos religiosos. Foi
Leia maisCase study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA A actividade de Pingo Doce, empresa do grupo Jerónimo Martins, iniciou-se em 1980, na
Leia mais07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink
Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir
Leia maisNP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização
NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:
Leia maisUnidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos
Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 1 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ACIDENTES DE TRABALHO ANO 2007 COORDENAÇÃO: Dr. José Carlos Amaral Coordenador
Leia maisEVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho A... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho A nova versão da Norma OHSAS 18001 (2007 VS. 1999) Rita Teixeira d Azevedo A concepção e implementação de um Sistema de Gestão da Segurança
Leia mais30 de Outubro REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Rita Amaral. 7ª Reunião Anual PortFIR
REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Rita Amaral 30 de Outubro 2014 Sílvia Viegas, Roberto Brazão, Luísa Oliveira - INSA, I.P 7ª Reunião Anual PortFIR A RPIMA Início: 28 de
Leia maisConhecer a Medicisforma
Conhecer a Medicisforma O que fazemos Pauta a sua atuação pelo desenvolvimento de uma relação de transparência e credibilidade com os seus cliente. Assegura o acesso às novas tecnologias, à formação e
Leia maisNão é possível apresentar esta imagem de momento. RELATÓRIO CONTAS 2014
RELATÓRIO CONTAS 2014 O presente documento tem por objetivo reportar de forma explícita os dados relacionados com a atividade desenvolvida pela Associação Lar de Folgosinho no ano de 2014. Do documento
Leia maisSustentabilidade transversal
Galp Voluntária 1 Galp Voluntária A Galp Voluntária é o programa estruturado de voluntariado da Galp Energia que procura facilitar, concretizar e potenciar iniciativas de voluntariado empresarial destinadas
Leia maisServiço de Auditoria. Síntese do Relatório de Atividades do Serviço de Auditoria Interna 2015
Serviço de Auditoria Síntese do Relatório de Atividades do Serviço de Auditoria Interna 2015 Março 2016 Índice I. Introdução... 3 II. Factos Relevantes... 4 III. Avaliação dos objetivos propostos... 5
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Espadanedo
Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO - 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Facebook - (Planeada: 21170 - Executada:
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Sonae MC Diretor(a) Nádia Reis Setor de Atividade Retalho Alimentar Número de Efetivos 22100 NIF 502 011 475 Morada Rua João Mendonça, 529-6º Esq. 4464-501 Senhora da
Leia maisResponsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS
Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade Responsabilidade Social: Factor de Competitividade Integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas
Leia maisDIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012. Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado
DIREITO FISCAL 4.º ANO EXAME DE 17 DE JANEIRO DE 2012 Regente: Prof. Doutora Ana Paula Dourado Colaboradores: Prof.ª Doutora Paula Rosado Pereira, Mestres Gustavo Courinha e João Pateira Ferreira I. Considere
Leia maisControlo da Qualidade. Barómetro Regional da Qualidade
Barómetro Regional da Qualidade José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira 1 BRQ 2 Princípios 3 Princípios 4 Princípios 5 Princípios 6 Princípios 7 Princípios 8 Princípios 9 Princípios
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisDefesa Nacional Marinha. Instituto Hidrográfico
Defesa Nacional Marinha Instituto Hidrográfico Balanço Social 2017 Índice 1. Nota introdutória... 3 2. Recursos Humanos... 4 3. Trabalhadores segundo a carreira... 5 4. Trabalhadores segundo o género...
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA MISSÃO E VALORES 3.1. A Nossa Missão 3.2. Os Nossos Valores
CÓDIGO DE CONDUTA 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 4 3. MISSÃO E VALORES 3.1. A Nossa Missão 3.2. Os Nossos Valores 5 4. RELAÇÃO COM OS CLIENTES 5. RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES 6. RELAÇÃO COM OS CONCORRENTES
Leia maisMaria Salomé dos Santos Costa Rua Elias Garcia, n.º 55 1º B 3880.213 Ovar salome.costa@sapo.pt. Ovar, 2 de Agosto de 2012 Exmos Srs
Maria Salomé dos Santos Costa Rua Elias Garcia, n.º 55 1º B 3880.213 Ovar salome.costa@sapo.pt Ovar, 2 de Agosto de 2012 Exmos Srs O meu nome é Salomé Costa e obtive recentemente aprovação na prova oral
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisOs Nossos Valores PRINCÍPIOS DE ACTUAÇÃO NORMAS DE CONDUTA INDIVIDUAL
Os Nossos Valores PRINCÍPIOS DE ACTUAÇÃO - Procurar antever as necessidades e expectativas dos nossos clientes e providenciar o fornecimento de produtos e de serviços que lhes proporcionem o máximo valor,
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PLANO DE FORMAÇÃO 2015
ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade PLANO DE FORMAÇÃO 2015 (novembro 2014) Breve Contextualização A inovação na ASCUDT implica a capacidade
Leia mais04/07/2008 Dra. Claudia Meira
42º Congresso Brasileiro de Patologia Clinica / Medicina Laboratorial 04/07/2008 Não-conformidades: Como tratá-las de forma eficaz? 04/07/2008 04/07/2008 Como classificá-las? A competitividade é a palavra
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DEZEMBRO
DEZEMBRO 2017 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 4 3. MISSÃO E VALORES 3.1. A nossa missão 3.2. Os nossos valores 5 4. RELAÇÃO COM OS CLIENTES 5. RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES 6. RELAÇÃO COM OS CONCORRENTES
Leia maisO Sistema Integrado de Gestão de Resíduos
Lipor. p O Compromisso com a Sustentabilidade Nuno Araújo Barros Seminário APCER A Sustentabilidade e as cidades: o Papel das Organizações Exponor 05.Junho.2009 A Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População
Leia maisREALIZAR MAIS Sustentabilidade
REALIZAR MAIS Sustentabilidade Grupo Banco Espírito Santo Índice Cultura de cidadania empresarial no modelo de : uma visão integrada para a sustentabilidade ADN Realizar Mais: pioneirismo e profundidade
Leia maisCOMPRASNET - O SITE DE COMPRAS DO GOVERNO
Page 1 of 7 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Gabinete do Ministro Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00036/2011
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2009 1/14
BALANÇO SOCIAL 2009 1/14 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. Organograma do IDE-RAM 2. Distribuição global dos recursos humanos 3. Estrutura etária dos recursos humanos 4. Estrutura de antiguidades 5. Estrutura habilitacional
Leia maisANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ
ANO ECONÓMICO DE 2016 BALANÇO SOCIAL MUNICÍPIO DA LOUSÃ Balanço Social EXERCÍCIO 2016 NOTA INTRODUTÓRIA O Balanço Social 2016 do Município da Lousã, foi executado em conformidade com o estabelecido pelo
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisTÍTULO DO CAPÍTULO CORRESPONDENTE. Segurança Social MANUAL PRÁTICO. 2014 9ª Edição. Apelles J. B. Conceição. Atualização nº 2
Segurança Social MANUAL PRÁTICO 2014 9ª Edição Apelles J. B. Conceição Atualização nº 2 DIREITO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO SEGURANÇA SOCIAL Manual Prático Atualização nº 2 AUTOR Apelles J. B. Conceição
Leia maisIncentivos fiscais e investimento social privado
Incentivos fiscais e investimento social privado Leandro Marins de Souza Doutor em Direito do Estado pela USP Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/PR Diretor do Centro de Ação Voluntária
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisEstatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 37/106 REGULAMENTO (UE) 2019/229 DA COMISSÃO de 7 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (CE) n. o 2073/2005 relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios, no que diz
Leia maisAS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
FERNANDES & TERCEIRO,S.A. Um Compromisso com Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social Seminário APCER A Certificação e o Setor Gráfico AS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Marta Cabral
Leia maisCORREIO ENACOL 2011: A SEGURANÇA EM 1º LUGAR ENACOL TEM NOVO ORGANIGRAMA TANQUE FUEL EM SANTIAGO
RESPONSABILIDADE SOCIAL Enacol apoia ténis infantil Pág. 4 CORREIO ENACOL Edição nº 4 Janeiro 2011 TANQUE FUEL EM SANTIAGO A ENACOL dispõe de uma nova infra-estrutura de combustíveis... Pág. 3 ENACOL TEM
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CIDADANIA
ESAF PR Seminário Paranaense de Educação Fiscal RESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CIDADANIA Fabiane L.B.N.Bessa Papel do Estado e suas relações com a sociedade civil e o mercado -> apoio recíproco Reformas
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisVERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO:
VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: Instituto Superior Técnico -DEG ALAMEDA LEMat, LEAmb, LMAC, LET, LEGM, MEC, MEBiol, MEQ, LEAN, MEAer, MEMec, MEBiom, MEFT Ano Lectivo 2007/2008 2º Semestre
Leia mais