ARA NEWS CLIPPING (nº 19)

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1 ARA NEWS CLIPPING (nº 19) Você acaba de receber mais uma edição do ARA NEWS CLIPPING, informativo que reúne as últimas notícias sobre diversos temas inerentes ao setor nacional de compósitos, a exemplo dos balanços da indústria química, volumes de exportações, novidades no mercado de transportes e investimentos na construção civil, entre uma outra série de tópicos relevantes. O ARA NEWS CLIPPING é mais uma ação que faz parte do pacote de alternativas desenvolvido pela Ara Ashland para o aprimoramento do mercado brasileiro de compósitos. Boa leitura! Ara Ashland: (11) vendas@araquimica.com.br SLEA Comunicação: (11) sleacom@uol.com.br Ara Ashland reformula seu website Abertura do site apresenta os colaboradores da Ara Ashland Fornecer ao internauta o maior número possível de dados sobre as suas atividades é o principal objetivo da Ara Ashland após a reformualção do seu website. Em função desse direcionamento, a empresa optou por criar espaços exclusivamente informativos, a exemplo das seções "Notícias" onde estão armazenadas as edições do boletim Ara News Clipping e do impresso Ara Ashland Notícias "Investimentos" e "Parcerias", entre outras. A nova página eletrônica também conta com canais reservados às dúvidas dos transformadores ("Técnicos on-line") e ao completo portfólio da empresa ("Resina/Aplicações"). Não deixe de conferir: As primeiras 10 pessoas que acessarem o site e, na seção "Contatos", enviarem seus comentários para o imprensa@araquimica.com.br, ganharão um brinde especial da Ara Ashland. Fonte: SLEA Comunicação

2 Márcia Cardoso fala sobre processos fechados no Cetecom Márcia Cardoso (Ara Ashland) e Lourdes Nunes (Cetecom) Enquanto o processo de infusão garante um ritmo produtivo de peças/ano, a prensagem do sistema de materiais denominado SMC apresenta uma cadência média de peças/ano. Este foi apenas um dos detalhes sobre a transformação de compósitos em moldes fechados apresentados por Márcia Cardoso, gerente técnica da Ara Ashland, na palestra "Como especificar resinas para processos fechados", realizada no Cetecom, dia 15/09. Márcia abordou as principais variações de cada processo, as melhores resinas e matérias-primas auxiliares e os fatores que afetam a contração do laminado. "No caso do SMC, os pontos mais importantes são o tipo e a quantidade de aditivo termoplástico utilizado, bem como os teores de cargas minerais e de reforços", explica. Fonte: SLEA Comunicação

3 Missão Gênesis falha, mas cápsula de PRFC permanece intacta Cápsula de carbono resistiu ao impacto A cápsula espacial Gênesis que carregava partículas de explosões solares caiu no deserto de Utah, EUA, a uma velocidade de 300 km/h, após falha no seu pára-quedas. "Pela velocidade do impacto, achei surpreendente o número reduzido de avarias", afirmou Don Sweetnam, do laboratório da NASA. Toda a parte externa da cápsula, basicamente uma peça contínua, foi moldada em plástico reforçado com fibras de carbono (PRFC). Fonte: Net Composites Dois toques ***A Feira Internacional da Indústria da Construção (FEHAB) acontecerá de 21 a 25 de setembro, a partir das 14h, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP.**** A 3ª edição do Reinforced Plastics Handbook acaba de ser lançada pela editora Elsevier. Sem modéstia, a empresa que também publica a revista Reinforced Plastics garante que a sua novidade trata-se de "uma verdadeira bíblia a todos os profissionais do setor de compósitos". As 500 páginas do livro abrangem tópicos como tipos de reforços, sistemas de transformação, design e análise das peças. O Reinforced Plastics Handbook custa US$ 234 e os interessados devem entrar no site e clicar no ícone "Bookstore". (Fontes: Mandarim Comunicação, Reinforced Plastics, SLEA Comunicação) Bíblia dos compósitos? Agenda de cursos e feiras no exterior Evento Quando? Onde? Mais informações "Conferência Internacional sobre Não-tecidos (INTC)" "Testes de Compósitos e Identificação" "Feira Internacional de Tecnologia em Transportes (Innotrans)" 20-23/09 Toronto, Canadá /09 Bristol, Inglaterra /09 Berlim, "Simpósio Metropolitano sobre 22-24/09 Xangai, China

4 Habitação e Infraestrutura (IABSE)" "15ª Conferência Internacional sobre Transformação e Design de Compósitos" 27-28/09 Gotemburgo, Suécia "7ª Conferência Internacional sobre Plástico Reforçado e Compostos Termofixos" 28-29/09 Baden-Baden, "Composites 2004" 6-8/10 Tampa, Flórida "Tecnologia de Infusão de Resinas" 12-14/10 Plymouth, Inglaterra scunit@plymouth.ac.uk "Visão Global sobre Fibras de Carbono" 18-20/10 Hamburgo, "Comitê D30 da ASTM sobre Compósitos" 20-22/10 Atlanta, EUA "Processos Automatizados Compósitos (paralelo à feira K 2004)" 20/10 Oberbruch, info@briskevents.nl K /10 Düsseldorf, Material de construção deve se beneficiar com crescimento Os reflexos do reaquecimento econômico devem ser notados com mais intensidade nos balanços das empresas do setor de materiais de construção no quarto trimestre deste ano e início de 2005, avaliam os analistas. Apesar de os efeitos da retomada serem mais lentos do que em outros setores, a recuperação econômica já estaria nos preços das ações de algumas empresas do segmento, dizem alguns especialistas. O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinducon SP) estima crescimento de 3,7% do setor no ano. A influência macroeconômica já pode ser notada nas ações. No ano, até ontem, o lote de mil ações preferenciais (sem direito a voto) da Duratex havia subido 27,23%. A ação ordinária (com direito a voto) da Eternit tinha alta de 44,98%. Portobello ON subiu 74,60%, frente alta do Ibovespa de 2,55%. Fonte: Valor Econômico Área de saneamento ficará fora das PPPs, diz ministro Apesar da onda de otimismo com as Parcerias Público-Privadas (PPP), o ministro das Cidades, Olívio Dutra, acha que os investimentos em saneamento área prioritária para o governo continuarão a depender de recursos públicos, se o objetivo for eliminar de fato o déficit habitacional e de saneamento no País. "Queremos um mutirão cívico, do qual o setor privado tem de participar, mas o interesse público precisa ser preservado. As parcerias no setor não podem ter as mesmas características das demais". Olívio explica que por um bom tempo as empresas de saneamento terão de adotar uma tarifa social, compatível com a renda da população. Nesse quadro, disse, as PPPs são importantes para a retomada dos investimentos, mas "não são a pedra de toque nem a solução mágica" para resolver os déficits na área. "Para universalizar moradia digna com saneamento precisamos investir R$ 20 bilhões ao ano", disse Olívio. Na sua estimativa, 70% a 80% dos R$ 400 bilhões necessários para investimentos em habitação e saneamento nos próximos 20 anos terão de sair dos cofres da União, Estados e

5 municípios. Ele contou que este ano o governo usará quase R$ 13 bilhões para projetos nos dois setores. Hoje, 45 milhões de brasileiros não têm água potável em casa, 14 milhões não são alcançados pela coleta de lixo, 83 milhões não contam com serviços de esgoto e 44,4 milhões vivem em condições precárias. Fonte: O Estado de São Paulo OMC confirma vitória brasileira contra subsídios do açúcar A Unica União da Agroindústria Canavieira de São Paulo recebeu com satisfação a notícia divulgada por agências sobre o reconhecimento, por parte da Organização Mundial do Comércio, de que a União Européia concede subsídios à exportação do açúcar acima dos limites estipulados, confirmando, assim, a decisão preliminar do Órgão de Solução de Controvérsias da entidade em agosto passado. "É uma decisão justa e esperada, representando uma vitória importante para o Brasil, Austrália e Tailândia, bem como para todos os demais países que lutam por um mercado internacional de açúcar mais livre e mais justo", diz Eduardo Pereira de Carvalho, presidente da Unica. A OMC teria considerado correta a argumentação de que o bloco europeu concede subsídios acima do que foi firmado em compromissos comerciais anteriores, referentes a 1,6 milhão de toneladas de açúcar branco. Deu ganho de causa também para a questão do açúcar da cota C (cota C é o volume fabricado além das cotas A para o mercado interno e B para exportação com direito a subsídio) e, nesse caso, a ênfase é para o reconhecimento de que exportações, mesmo que a preços do mercado internacional, sustentadas por políticas de apoio interno mesmo que permitidas pela OMC estão indiretamente distorcendo esse mercado. A União Européia tornou-se o segundo maior exportador mundial de açúcar graças aos subsídios concedidos por seu regime, ocupando o espaço de produtores mais eficientes, como Brasil, Austrália Tailândia, entre outros. Com isso, calcula-se que o Brasil perca receita em torno de US$ 400 milhões ao ano aos preços atuais. Esta é a segunda vitória brasileira em um "panel" (comitê de arbitragem) da organização, uma vez que decisão semelhante foi obtida no caso dos subsídios dos Estados Unidos ao algodão. Fonte: Christo, Manesco & Associados Petróleo é a chave para entender mapa político da América Latina A energia vem adquirindo um papel crescente como problema estratégico e político na América Latina. Detentora de 10,6% das reservas mundiais de petróleo, a região é exportadora de petróleo mas, com exceção da Venezuela (que detém 71% das reservas do continente), os outros países têm mais a perder do que a ganhar com a alta mundial dos preços do combustível. Neste contexto, a proposta do presidente Hugo Chávez de criação de uma empresa petrolífera estatal da América do Sul não entusiasma muito o Brasil, que parece ter outros projetos para a área, como a compra dos ativos da Shell, que já anunciou o fim de seus negócios na região. As conclusões são do Centro de Estudos Nova Maioria, da Argentina, em um documento que analisa o atual panorama político da região, do ponto de vista das estratégicas energéticas de seus principais países, com uma atenção especial para a relação entre Brasil e Venezuela. O estudo faz uma rápida radiografia do petróleo e do gás na região para mostrar como o tema da energia está adquirindo um crescente papel estratégico. A América Latina tem hoje cerca de 10,6% das reservas mundiais de petróleo, 13% da produção e somente 8,4% do consumo. Do total das reservas, a Venezuela possui 71%, o que é equivalente a 7% das reservas mundiais. Em segundo lugar, vem o México, com 11%, seguido pelo Brasil, com 8%. Os demais países somados possuem outros 10%. Apesar de ser uma região exportadora, os efeitos da tendência mundial de alta no preço do petróleo não afetam do mesmo modo os países latino-americanos. A Venezuela é o único país que tem a ganhar com isso. O próprio México, que poderia ser beneficiado por se tratar de um importante exportador, tem muito a perder, pois a alta do petróleo afeta negativamente a economia norte-americana, à qual está ligado umbilicalmente. O relatório do centro de estudos argentino cita uma análise da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) dando conta de que se o preço do petróleo continuar subindo nos próximos meses, o crescimento da América Latina, que já é ligeiramente inferior à média mundial, será afetado negativamente. Para ler na íntegra o texto de Marco Aurélio Weissheimer, veiculado pela agência de notícias Carta Maior, acesse o endereço Fonte: Agência Carta Maior

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