PAINEL III Associativismo, Mobilização Comunitária e Capacitação para Gestão
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- Milton Cabral Salgado
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1 PAINEL III Associativismo, Mobilização Comunitária e Capacitação para Gestão
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3 obilização Comunitária, Controle Social e estão Participativa em Saneamento Rural O Desenvolvimento é a ascensão humana. (...) Só há um tipo de verdadeiro Desenvolvimento: O Desenvolvimento do Ser Humano. O Ser Humano, fator de Desenvolvimento, O Ser Humano beneficiário do Desenvolvimento. cérebro do Ser Humano a fábrica de Desenvolvimento. Josué de Castro
4 EM SOMOS: ntidade sindical de representação e defesa dos teresses e direitos da categoria trabalhadora rural de ível nacional..000 sindicatos, 27 Federações, 5 regionais. ategoria 20 milhões de trabalhadores(as) rurais rienta se pela construção de um projeto de esenvolvimento rural sustentável e solidário. rticula se com a CUT e CTB nacional e ternacionalmente com a COOPROFAM Conf. ternac. Organiz. de Produtores Familiares ampesinos e Indígenas del MERCOSUR Ampliado.
5 EAF Reunião Especializada da Agricultura Familiar no MERCOSUR SA Articulação do Semiárido ROFAM - Confederación Internacional de Organizaciones de ctores Familiares Campesinos y Indígenas del MERCOSUR Ampliado Congrega 11 organizaciones nacionais e regionais: Confederación Nacional de los Trabajadores en la Agricultura TAG/Brasil), Federación Agraria Argentina (FAA), Comisión Nacional de nto Rural (CNFR), Asociación de Mujeres Rurales de Uruguay (AMRU), ciación de Colonos de Uruguay (ACU), Intergremial de Productores de (IPL), Unión Agrícola Nacional (UAN/Paraguay ), Movimiento Unitario mpesinos y Etnias de Chile (MUCECH), Coordinadora de Integración de Organizaciones Económicas Campesinas (CIOEC/Bolívia), Voz del Campo/Chile, Central Campesina de Perú (CCP).
6 qual rural estamos falando? gar pequeno porte = atrasado, pobreza, conflitos, ovo desorganizado e ignorante. rocessos diferenciados de ocupações de territórios: meríndia, brechas camponesas posseiros, uilombos, colonização populações adensadas, ispersas, isoladas e próximas a centros urbanos urbano), regiões de fronteira. iversidade regional, biomas: semi árido, amazônia, rrado, pampas, pantanal, faxinais, etc. iversidade de povos: origens étnicas e raciais, crenças,
7 onflitos: questões fundiárias, ocupações de terra, abalho escravo, trabalho infantil, migrações, sucessão ral na agricultura familiar etor Econômico forte e diversificado: 45% PIB odelo de produção: inviável uestões ambientais: queimadas, desmatamentos, grotóxicos. recárias condições de vida e trabalho: moradia ( 1,75 ilhões de moradias, em local inapropriado e material provisado), saneamento (NE, NO), eletrificação (NO), gua (acesso e qualidade), saúde (endemias, epidemias), segurança alimentar.
8 ural no Brasil Importância saneamento rural Total de municípios: 5565 Até hab: 1302 (23,4%)
9 opulação Rural por UF
10 e saneamento rural? cepção sanitária clássica X saneamento ambiental úde humana e ambiente) lasse, ideológico negação das necessidades umanas (sanitárias) de classes sociais esfavorecidas, áreas rurais como vazios emográficos X projetos de vida. emocratização dos recursos/bens naturais (terra, gua), direitos e políticas sociais (renda, moradia,
11 cesso à água e a qualidade da água esíduos Sólidos (agentes biológicos patogênicos ou síduos químicos tóxicos agrotóxicos) sgotamento sanitário ( contaminação solo, lençol eático) oenças: Vírus (Febre amarela, Dengue, Hepatite); ctérias (Cólera, Febre tifóide, tuberculose, ptospirose); Protozoários (Malária, Giardíase e mebíase); Platelmintos (Esquistossomose); squelmintos (Ascaridíase); Algas (Toxinas) terferência negativo para a saúde, a produção
12 e saneamento rural? romoção da saúde integração de políticas públicas (PNRS, A, PNHR + PNSBR). ecnologia: Tecnologias de saneamento apropriadas às uliaridades regionais e locais tecnologias sociais, com entabilidade dos serviços implantados ducação permanente em saúde, mobilização e ticipação social na perspectiva da educação popular.
13 opostas Sociedade civil onferências Nacionais de Saúde, I Conferência Nacional de úde Ambiental, Conferências de Desenvolvimento Rural, Lei esíduos Sólidos, Política Nacional de Saúde Integral das opulações do Campo e da Floresta, Modelos de Vigilâncias, NSA Tema 2: Infraestrutura iretriz 3: Priorização da execução de politicas públicas voltadas ara a promoção do saneamento básico e ambiental, habitação udável e mobilidade urbana, comofortalecimento dasaúde biental brasileira, considerando as peculiares territoriais, bservando os determinantes da saúde e do meio ambiente. ção 3.1. Criação de um sistema de saneamento básico e biental estadual e municipal, nas áreas urbanas e rurais, bem
14 iretriz 4: Universalização do saneamento básico e mbiental nas áreas urbanas, núcleos rurais e munidades indígenas, quilombolas e outras com roteção dos recursos naturais. ção 4.1.: Ampliar e garantir o acesso universal à água de ualidade e saneamento básico e ambiental. ção 4.2.: Realizar ações de universalização de neamento ambiental em municípios de acordo com os vantamentos oficiais, iniciando pelos menos atendidos, ntemplando tecnologias sociais se possível, garatindo cursos, garantindo recursos federais com parcerias staduais, determinando se um prazo para conclusão das
15 )definições e posicionamentos iagnóstico do problema correto, mas a concepção de neamento é tradicional e as estratégias insustentáveis. aneamento: promoção (vigilância popular); acesso universal guaparaconsumoe produção, qualidade e resíduos); tersetorial: Fundiária/Agrária, inclusão social e produtiva rodução de alimentos e segurança alimentar, habitação, ducação, saúde, ambiental agrotóxicos) estão (governamental : quem coordenará nacionalmente; nanciamento; meta; avaliaçao, sustentabilidade; munitária: tarifas, associativismo) ual parâmetro de rural para a atuação da FUNASA? Será o
16 ue critérios e mecanismos serão adotados para atender as emandas dos municípios e estados? ue metas e prioridades foram estabelecidas até 2031? uem executará as ações nos municípios? Serão empresas ntratadas / terceirizações? Ação direta? s áreas irregulares e em conflitos não serão atendidas. O ue fazer para solucionar essa demanda? ue alternativas tecnológicas, considerando que as maiores emandas estão na região do rio amazonas e semi árido ordestino? lém da FUNASA, outros ministérios atuarão no PNSBR inistério das Cidades, Ministério do Desenvolvimento Social,
17 ue controle social: atribuição, financiamento, metas, adrão de qualidade, ual o volume total de recursos? omo será feito o controle das ações pelos municípios elo Ministério da Saúde e pela sociedade? POSTA DA CONTAG: Cumprimento das deliberações das Conferências; Comitê Gestor ministérios + movimentos sociais do campo, pesquisadores, garantindo controle social e gestão participativa. Ampliação de recursos financeiros e humanos na
18 Mobilização social e Gestão Comunitária Experiências bem sucedidas
19 Saneamento Rural Processo de mobilização Social via STRs, Federações e Contag. Gestão participativa e monitoramento das ações. Controle social e o papel do Movimento
20 Saneamento Rural Valorização dos sujeitos Mulheres pedreiras Fundos Rotativos Execução conforme planejado Capacitação imersa Dignidade no Meio Rural
21 ANTES DEPOIS
22 Saneamento Rural Federações e Sindicatos como Entidades Organizadoras EO Na construção das Casas e Cisternas de PLACAS
23 Saneamento Rural
24
25 Grata!!!
Quem somos Nossas Lutas
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