VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012

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1 VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012

2 VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta: aspectos históricos, conceituais e operativos Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério da Saúde /MS Julho de 2012

3 Não há desenvolvimento sem sustentabilidade nem sustentabilidade sem desenvolvimento. Não há saúde sem desenvolvimento sustentável nem desenvolvimento sustentável sem saúde.

4 POLÍTICAS PÚBLICAS (...) podemos compreender qualquer política pública como uma resposta dada pelo Estado a um conjunto de demandas postas pela sociedade. Mattos, 1999 A política de uma época reflete o momento histórico no qual foi criada, a situação econômica, os avanços do conhecimento científico, a capacidade das classes sociais influenciarem a política. CEFOR, s.d.

5 Sujeitos sociais e políticos da PNSICF CAMPONESES Agricultores (as) familiares Trabalhadores rurais assentados ou acampados, assalariados e temporários, que residam ou não no campo COMUNIDADES TRADICIONAIS Populações quilombolas; População que habitam ou utilizam reservas extrativistas florestais ou reservas aquáticas Populações ribeirinhas Populações atingidas por barragens Dentre outras

6 A população do campo representa 19% da população total, sendo que 15 milhões de agricultores vivem abaixo da linha de pobreza. Existem aproximadamente 4,8 milhões de famílias sem terra no Brasil. No campo brasileiro, são encontrados os maiores índices de mortalidade infantil, de incidência de endemias, de insalubridade e de analfabetismo, caracterizando uma situação de enorme pobreza decorrente das restrições ao acesso aos bens e serviços indispensáveis à vida(brasil, 2005). Dificuldades de acesso aos serviços de saúde: falta de transporte, distância, discriminação de clientela, excesso de demanda.

7 Determinantes Sociais da Saúde Dahlgren & Whitehead (1991)

8 Universalidade Equidade Integralidade Controle social Descentralização Regionalização Intersetorialidade

9 A equidade a ser construída pelas políticas públicas deve viabilizar a extensão de cobertura de serviços com qualidade em nome da universalidade, que não deve ser confundida com iniciativas que ofereçam serviços de baixo custo, precários e de caráter compensatório e focalizante.

10 Reduzir as desigualdades sociais é uma das prioridades do governo federal, e o Ministério da Saúde reflete esse compromisso: Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada (PPA ).

11 PORTARIA N , de 2 DEZEMBRO DE 2011 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta RESOLUÇÃO N0 3, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece estratégias e ações que orientam o Plano Operativo da Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta

12 PLANO OPERATIVO O Plano Operativo da Política Nacional de Saúde Integral da População do Campo e da Floresta tem como objetivo apresentar estratégias para as gestões federal, estadual e municipal, no processo de enfrentamento das iniqüidades e desigualdades em saúde com foco na população do campo e da floresta para a consolidação do SUS como sistema universal, integral e equitativo.

13 PLANO OPERATIVO ENCONTRA-SE ESTRUTURADO EM 04 (QUATRO) EIXOS ESTRATÉGICOS: EIXO 01: ACESSO DAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA NA ATENÇÃO À SAÚDE EIXO 02: AÇÕES DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ÀS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA EIXO 3: EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE COM FOCO NAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA EIXO 4: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE ÀS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA

14 EIXO 01 ACESSO DAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA NA ATENÇÃO À SAÚDE CONSIDERANDO O DECRETO Nº PARA A PROMOÇÃO DA EQUIDADE EM SAÚDE DE GRUPOS EM CONDIÇÕES DE VULNERABILIDADE. INSTITUIÇÃO DE ESPAÇOS DE PROMOÇÃO DA EQUIDADE EM SAÚDE; PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO; DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS VOLTADAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES INTERSETORIAIS; PROCESSO DE ARTICULAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DO MOVIMENTO SOCIAL DO CAMPO E DA FLORESTA NOS CONSELHOS DE SAÚDE; APERFEIÇOAMENTO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, INSERINDO O QUESITO CAMPO/FLORESTA; REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE A SITUAÇÃO DE SAÚDE DESSAS POPULAÇÕES; GARANTIA DO ACESSO DA POPULAÇÃO AOS SERVIÇOS DE QUALIDADE, COM EQUIDADE E EM TEMPO ADEQUADO AO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE, APRIMORANDO A POLÍTICA DE ATENÇÃO BÁSICA E A ATENÇÃO ESPECIALIZADA.

15 EIXO 02 AÇÕES DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ÀS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA AÇÕES PARA A REDUÇÃO DOS FATORES DE RISCOS E DE AGRAVOS DECORRENTES DOS PROCESSOS DE TRABALHO, DESTACANDO AS INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS, MERCÚRIO E, OUTRAS SUBSTÂNCIAS, ASSIM, COMO DESENVOLVER AÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL: REDUZIR OS RISCOS E AGRAVOS À SAÚDE DESSAS POPULAÇÕES, POR MEIODEAÇÕESDEPROMOÇÃOEVIGILÂNCIAEMSAÚDE; PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR; DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL.

16 EIXO 3 EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE COM FOCO NAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA INSERÇÃO DAS TEMÁTICAS REFERENTES À SAÚDE NO CAMPO E NA FLORESTA NOS PROCESSOS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DAS EQUIPES DESAÚDEDAFAMÍLIAEDETODOSOSPROFISSIONAISDESAÚDEDOSUS; DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS EDUCATIVOS COM BASE NA EDUCAÇÃO POPULAR, VISANDO PROMOVER A INTEGRAÇÃO DE SABERES E PRÁTICAS DE CUIDADO DAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA; FOMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS E PROJETOS DE EXTENSÃO VOLTADOS À SAÚDE DAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA; APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA O CONTROLE SOCIAL DE LIDERANÇAS SOCIAIS DO CAMPO E DA FLORESTA; QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DESCENTRALIZADA E PARTICIPATIVA DO SUS PARA O MONITORAMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DAS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA.

17 EIXO 4 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE ÀS POPULAÇÕES DO CAMPO E DA FLORESTA O MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO DEVEM CONSIDERAR AS AÇÕES PROPOSTAS POR ESTE PLANO, AS PRIORIDADES E METAS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE (COAP) E DO PLANO PLURIANUAL(PPA) 2012/2015.

18 DESAFIOS DA INTRA E INTERSETORIALIDADE/ INTERDISCIPLINARIDADE Política de Atenção Básica; Política de Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental; Política de Saúde Integral da Mulher; Política de Saúde Integral do Homem; Política de Saúde Mental; Política de Humanização; Política de Nutrição e Segurança Alimentar; Política de Saúde População Negra; Política de Saúde Indígena.

19 Algumas Estratégias : Apoiar a implantação de instâncias colegiadas responsáveis pelo acompanhamento da implementação nos estados das políticas de promoção da equidade em saúde, tais como: I -Comitê de Educação Popular em Saúde; II -Comitê Técnico de Saúde LGBT; III - Comitê Técnico de Saúde da População Negra; IV - Grupo da Terra; e V -Comitê Técnico de Saúde da População de Rua. (Portaria/MS/GM 2979/2011)

20 Amazônia não é única Floresta tropical

21 Amazônia não é única Savanas

22 Amazônia não é única Várzeas

23 A Agricultura familiar emprega quase 75% da mão-de-obra no campo e é responsável pela segurança alimentar dos brasileiros, produzindo 70% do feijão, 87% da mandioca e 58% do leite consumidos no país.

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27 DESAFIOS NA PROMOÇÃO DA EQUIDADE Implementação da Política de Promoção da Saúde, da Política de Atenção Básica com a Promoção da Equidade em Saúde de Populações em Condições de Vulnerabilidade e Iniquidade: Sensibilização e capacitação de diferentes atores para a promoçãodaequidadeemsaúde,paraocontrolesocialepara a educação em saúde. Ampliação do acesso às populações negra, do campo e da floresta, LGBT e, em situação de rua, cigana, entre outras, aos serviços de saúde em articulação com os gestores; Promoção de educação em saúde e controle social;

28 Nós fizemos a Reforma Sanitária que criou o SUS, mas o núcleo dele, desumanizado, medicalizado está errado. Temos de entrar nesse modelo e mudar. Qual o fundamento? Primeiro, é a promoção da saúde, e não da doença. O SUS tem de, em primeiro lugar, perguntar o que está acontecendo no cotidiano da vida das pessoas e como eu posso interferir para torná-las mais saudáveis. Sérgio Arouca, 2002

29 Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante Charles Chaplin

30 OBRIGADA! Julia Roland Diretora do Departamento de Apoio à Gestão Participativa Kátia Souto Coordenadora de Apoio à Gestão Participativa e Controle Social katia.souto@saude.gov.br Departamento de Apoio à Gestão Participativa Contatos: /8859

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