EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2003 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A.

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1 De acordo com o disposto no artigo 8º do Regulamento n.º 11/2000 da CMVM transcreve-se a EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2003 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, Porto Capital Social: Euros Matriculado na C.R.C. do Porto sob o nº Pessoa Colectiva nº ENQUADRAMENTO ECONÓMICO A moderação da actividade nos EUA, a estagnação das economias da área do euro, reflectindo essencialmente a fraqueza da procura interna, a recuperação anémica no Japão e a ligeira melhoria das condições económicas nos países emergentes, traduzem a evolução desfavorável da envolvente macroeconómica internacional no primeiro trimestre de A deterioração das condições financeiras a níve l global, reflectindo as fortes quedas dos mercados accionistas até meados de Março de 2003, que se traduziram no aumento dos equity risk premium, na persistência de elevada volatilidade nos mercados financeiros e no aumento dos spreads de crédito, as dúvidas quanto à evolução dos lucros futuros das empresas, os elevados níveis de endividamento dos particulares e a incerteza quanto ao desfecho das tensões político-militares com o Iraque, terão sido os factores a influenciar negativamente as expectativas dos agentes económicos e a enfraquecer a actividade económica no primeiro trimestre. A persistência de riscos a nível global como a continuação de tensões no Médio Oriente, a dependência dos EUA para a recuperação da economia mundial, a possibilidade de mais quedas adicionais dos mercados accionistas internacionais, o agravamento de desequilíbrios macroeconómicos nos países desenvolvidos e a persistência de vulnerabilidades em vários países emergentes, suscitam dúvidas quanto à robustez e sustentabilidade da recuperação da economia mundial a curto prazo. As taxas de juro de longo prazo nos EUA e na Europa desceram até ao final de Fevereiro, dada a moderação de expectativas relativas à recuperação da actividade económica, a contenção das pressões inflacionistas e a maior preferência dos investidores por activos sem risco. Contudo, a partir de meados de Março as taxas de rendibilidade das obrigações na área do euro e nos EUA aumentaram cerca de 20 pontos base, para valores próximos de 4,2% e 4,0%, respectivamente, reflectindo a diminuição da incerteza geopolítica relacionada com as operações militares no Iraque, nomeadamente o impacto sobre os preços do petróleo; à medida que as forças da coligação ganhavam preponderância, assistiu-se a uma diminuição dos equity risk premium, com a consequente deslocação do fluxo de investimento para acções. Os principais índices bolsistas registaram acentuadas descidas no primeiro trimestre de 2003, tendo a sua evolução sido condicionada pelo reduzido optimismo quanto à evoluç ão da economia mundial, pelas preocupações quanto à evolução dos lucros futuros das empresas, pelos elevados níveis de endividamento dos particulares, acompanhados de taxas de poupança negativas e pela incerteza quanto ao desfecho das tensões político militares com o Iraque. No conjunto do trimestre o índice Dow Jones caiu 4,2%, enquanto o índice Eurostoxx50 desceu 14,7%. O índice PSI-20 registou uma desvalorização de 8,9% no primeiro trimestre de 2003, em linha com a evolução dos principais 1

2 mercados accionistas europeus. A dissipação das incertezas quanto ao conflito militar no Iraque contribuiu para a recuperação dos principais índices accionistas a partir de Março de Os indicadores disponíveis apontam para a continuação da quebra da actividade económica em Portugal nos primeiros meses de 2003, mantendo-se o padrão observado no final de 2002: contracção do consumo privado, redução do investimento, fraco dinamismo das exportações e contenção do consumo público. O perfil de evolução da procura interna tem contribuído para a correcção de desequilíbrios macroeconómicos: o défice da Balança Corrente e de Capital desceu de 8,5% do PIB em 2001 para 6,2% do PIB em 2002 e os preços no consumidor denotam indícios de desaceleração. Em 2003, o contributo da procura interna para o crescimento do PIB deverá ser ainda mais negativo que no último semestre de 2002, e o contributo positivo da procura externa dependerá quer da magnitude da redução das importações de bens de consumo e investimento, quer do dinamismo das exportações, que dada a debilidade da economia europeia não deverá patentear uma recuperação sustentada antes de Em Março de 2003 os preços no consumidor registaram um crescimento de 3,9% em termos homólogos, registando-se uma desaceleração face aos 4,0% registados em Dezembro de A desaceleração dos preços da classe Alimentação (para 1,6%) contribuiu para atenuar o impacto do elevado crescimento dos preços das Bebidas alcoólicas e tabaco, Transportes (essencialmente devido aos preços dos combustíveis) e Hotéis, cafés e restaurantes (7,4%, 7,2% e 6,7%, respectivamente). A taxa de desemprego situou-se em 6,2% no quarto trimestre de 2002, o que compara com 5,1% no trimestre anterior e 4,2% no trimestre homólogo, reflectindo quer a redução do emprego total, quer o aumento significativo do número de desempregados. O défice do Sector Público Administrativo situou-se em 2,7% do PIB em 2002 (4,2% do PIB em 2001). A Comissão Europeia estima que na ausência de medidas adicionais em 2003 o défice público atingirá 3,5% do PIB em 2003 (face ao objectivo do Governo de 2,4% do PIB). O crédito interno ao sector privado cresceu, em termos homólogos, 9,9% em Fevereiro de 2003 (13,9% em Dezembro de 2001), reflectindo por um lado a tendência de desaceleração do crédito concedido a empresas (para 6,6%) e, por outro, a estabilização das taxas de crescimento do crédito a particulares em torno de 12%. O adiamento de decisões de investimento e de consumo de bens duradouros deverá contribuir para a continuação do abrandamento do crédito interno, apesar do persistente dinamismo do crédito à habitação (com um crescimento em torno de 15%). As taxas de juro do sector bancário permaneceram relativamente estáveis até ao final de 2002, observando-se uma ligeira tendência de redução, em linha com o corte da taxa de juro de referência do Banco Central Europeu de 3,25% para 2,75% em Dezembro. ANÁLISE FINANCEIRA Os resultados líquidos consolidados do Banco Comercial Português situaram-se em 95,6 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, evidenciando um aumento de 36,7% face aos resultados contabilizados em base comparável no último trimestre de A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,9%, tendo-se situado a rendibilidade do activo médio (ROA) e m 0,6%. O impacto das medidas de reforço dos fundos próprios que o BCP levou a cabo (das quais se destacam o aumento do capital social do Banco em 931 milhões de euros no final de Março de 2003 e a emissão de 700 milhões de euros de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções ordinárias do Banco no final de 2002), parcialmente compensado pelos efeitos das oscilações cambiais, da consolidação do Bank Millennium pelo método integral e da aquisição da Seguros e Pensões, reflectiu-se num significativo e qualitativo fortalecimento dos indicadores de solvabilidade. O rácio de solvabilidade consolidado atingiu 11,0% no final de Março de 2003 de acordo com as 2

3 normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,9% de acordo com as regras de cálculo do BIS ( Tier One de 7,3%, também de acordo com os princípios do BIS). O reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0% no final de 2002 determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, tendo-se elaborado contas pro forma para 2003 dado que anteriormente esta participação era consolidada pelo método da equivalência patrimonial. A alteração do método de consolidação provocou acréscimos relevantes ao nível do activo (+6,4%), dos créditos sobre clientes (+5,4%) e dos recursos de clientes (+5,6%). Paralelamente, a partir de 1 de Janeiro de 2003, a participação no Banco Sabadell deixou de ser consolidada e, na sequência do acordo de realinhamento da aliança estratégica com a Eureko, o BCP deixou de consolidar a participação nesta entidade a partir do início do segundo semestre de 2002, tendo procedido à aquisição da totalidade do capital social da Seguros e Pensões, reflectida nas demonstrações financeiras consolidadas a partir de 31 de Março de Em face das diversas alterações anteriormente referidas, a análise que se segue baseia -se nos valores relativos ao último trimestre de 2002, comparáveis com os valores pro forma apresentados para os primeiros três meses de O crescimento do volume de negócios, nomeadamente dos recursos totais de clientes, que aumentaram 1,0% desde o final de 2002, contribuíram para que a margem financeira se tivesse situado em 330,2 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, sensivelmente ao nível apurado no último trimestre de 2002 (331,2 milhões de euros). Esta rubrica foi também favoravelmente influenciada pelo impacto da revisão dos preçários a que se procedeu em 2002, contribuindo para que a taxa de margem financeira se mantivesse em 2,5% e anulando o efeito da continuação da tendência descendente das taxas de referência e da securitização de créditos. O prosseguimento de uma política de prudente provisionamento, particularmente relevante na conjuntura actual, determinou um reforço das dotações para provisões para riscos de crédito de 66,4 milhões de euros no último trimestre de 2002 para 70,5 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, contribuindo para a manutenção de elevados indicadores de cobertura do crédito vencido por provisões. As comissões líquidas situaram-se em 124,0 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, comparando com 128,1 milhões de euros no trimestre anterior. Este agregado registou um crescimento de 2,0% excluindo as rubricas relacionadas com as actividades de gestão de activos e de corretagem, especialmente afectadas pela evolução negativa dos mercados de capitais. O desempenho das comissões líquidas não relacionadas com os mercados de capitais foi impulsionado pelos proveitos com cartões e em operações de crédito, de leasing e de factoring. Os resultados em operações financeiras evoluíram favoravelmente, de 16,9 milhões de euros no quarto trimestre de 2002 para 18,8 milhões de euros nos primeiros três meses de 2003, não obstante o comportamento desfavorável dos mercados de capitais ter-se reflectido na manutenção de reduzidos níveis de proveitos em operações cambiais e com títulos. Os outros proveitos de exploração líquidos, que totalizaram 68,9 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, foram favoravelmente influenciados pelo maior montante de recuperações de créditos vencidos e pelo crescimento dos proveitos relacionados com a prestação de serviços diversos associados à actividade doméstica. 3

4 Os custos de transformação (custos com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações do exercício) foram favoravelmente influenciados pela continuação dos esforços de racionalização, destacando-se em particular o impacto do programa de melhoria da eficiência operativa que começou a ser aplicado em Os custos de transformação consolidados diminuíram 6,9% face aos 389,1 milhões de euros contabilizados no último trimestre de 2002, situando-se em 362,4 milhões de euros. Os custos com pessoal cifraram-se em 193,5 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, um decréscimo de 5,1% em relação aos 203,8 milhões de euros apurados no quarto trimestre de 2002, beneficiando da redução do número de colaboradores e consequentes menores dotações para o fundo de pensões, não obstante o impacto da actualização salarial estabelecida pelo novo Acordo Colectivo de Trabalho. Os outros gastos administrativos desceram 8,0%, de 135,8 milhões de euros no último trimestre de 2002 para 125,0 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, reflectindo os efeitos benéficos da aplicação do programa de melhoria da eficiência operacional anteriormente referido. Os créditos sobre clientes totalizaram milhões de euros em 31 de Março de 2003, registando um crescimento de 0,8% face ao final do último trimestre de 2002 ( milhões de euros). O Banco prosseguiu a aplicação de medidas que visam limitar a exposição aos maiores riscos, privilegiando em particular o crédito à habitação, que registou um crescimento de 4,6% face a 31 de Dezembro de No mesmo período, o crédito ao consumo registou um decréscimo de 4,3%, tendo-se verificado uma estabilização do crédito a empresas. Os recursos totais de clientes cifraram-se em milhões de euros em 31 de Março de 2003, evidenciando uma subida de 1,0% face aos milhões de euros registados no final de 2002, particularmente assinalável na conjuntura actual, e determinada pelo aumento de 5,9% dos depósitos a prazo de clientes. Os indicadores da qualidade da carteira de crédito situaram-se ao mesmo nível registado no final de 2002, tendo o crédito vencido a mais de 90 dias representado 1,2% do crédito total em 31 de Março de 2003 e em 31 de Dezembro de A cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões manteve-se em valores elevados, situando-se em 166,6% em 31 de Março de 2003 (169,0% em 31 de Dezembro de 2002). ACONTECIMENTOS MAIS SIGNIFICATIVOS NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2003 A operação de aumento de capital social do BCP, contribuindo para o reforço significativo dos capitais próprios; a concretização do acordo de realinhamento da parceria estratégica entre o BCP, a Eureko e a Achmea; o desenvolvimento de novos projectos nos mercados prioritários no contexto da estratégia de internacionalização do Grupo BCP; o aperfeiçoamento das plataformas de negócio na Internet; e a promoção de um conjunto de iniciativas de dinamização comercial, caracterizaram a actividade do Grupo BCP no primeiro trimestre de Entre os acontecimentos mais relevantes ocorridos neste período importa realçar: Realização da operação de aumento do capital social do BCP de euros para euros, compreendendo a emissão de novas acções ordinárias, com o valor nominal de 1 euro. Um total de acções foi subscrito através do exercício de direitos, representando 98,4% do número total de acções emitidas. As acções remanescentes (correspondentes a 1,5% dos direitos de subscrição que não foram exercidos) foram atribuídas em rateio. A procura total incluindo subscrições e pedidos de rateios, foi de 4

5 acções. As acções emitidas no âmbito do aumento de capital foram admitidas à cotação no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon em 8 de Abril; Concretização do acordo celebrado com a Eureko B.V. e a Achmea Association, tendo sido realizadas as seguintes transacções: 1) Alienação pelo BCP à Eureko de 20,86% do capital social da Eureko; em resultado desta operação a participação detida pelo BCP na Eureko passou a ser de 5,0% dos direitos de voto. 2) Aquisição pelo BCP à Eureko de 100% do capital social da Seguros e Pensões, SGPS; a consideração contabilística pela aquisição da Seguros e Pensões foi de 915 milhões de euros e a estimativa do goodwill situou-se em aproximadamente 400 milhões de euros. A diferença de valor entre as duas participações determinou os seguintes pagamentos adicionais: a) Pagamento pelo BCP à Eureko de 150 milhões de euros, dos quais 75 milhões de euros se destinaram ao reembolso antecipado pela Eureko de obrigações por si emitidas e detidas pelo BCP; e b) Pagamento pelo BCP à Eureko de 117 milhões de euros, correspondentes ao montante investido pela Eureko no aumento de capital da Seguros e Pensões SGPS, realizado em Dezembro de 2002; Arranque da actividade de uma plataforma autónoma especializada no negócio de Private Banking sediada em Genebra, denominada Banque Privée BCP (Suisse) S.A.. Esta operação bancária concentra-se na actividade de Private Banking, aconselhamento, gestão de patrimónios e trading de títulos; Início das operações de bancassurance na Grécia, continuando os trabalhos tendo em vista a implementação de novos projectos (Private Banking e Business Banking) e a reorganização do SiteBank (Turquia). Lançamento da primeira sucursal de Private Banking do NovaBank, localizada em Kifissia, onde vários clientes potencia is estão concentrados; Aumento da oferta de produtos e serviços do ActivoBank7, que passou assim a disponibilizar todos os serviços bancários, nomeadamente contas à ordem, cartões, crédito à habitação, crédito pessoal, transferências, pagamento de serviços, embora mantendo-se especializado na oferta das melhores soluções de investimento para particulares; Lançamento do Depósito , um depósito pelo prazo de um ano, não renovável, a constituir por um mínimo de 5 mil euros, em que a taxa é crescente e garantida durante o prazo da aplicação: 1% no primeiro trimestre, 2% no segundo trimestre, 3% no terceiro trimestre, 4% no último trimestre (taxas nominais anuais brutas). Esta aplicação proporciona aos clientes total liquidez e tem ainda associado o sorteio de 10 viagens para 2 pessoas à Austrália com transporte e estadia incluídos; Lançamento da Conta Especial BCP, uma aplicação que congrega um pacote completo de benefícios financeiros, correspondendo às necessidades dos deficientes no domínio dos serviços bancários. O Grupo BCP adquiriu assim o estatuto de patrocinador do Ano Europeu das Pessoas com Deficiência, passando a disponibilizar um conjunto de serviços financeiros em condições vantajosas; Adesão do Grupo BCP ao Modelo Euronext, oferecendo aos seus clientes Institucionais, de Retalho e de Internet Banking a possibilidade de transaccionarem todos os títulos dos mercados Português, Francês, Holandês e Belga directamente na mais importante Bolsa Europeia em termos de volumes de transacções e a segunda maior em termos de capitalização bolsista; Confirmação pela Fitch Ratings das notações A+ e F1 atribuídas às responsabilidades de Longo Prazo e de Curto Prazo assumidas pelo Banco Comercial Português, tendo simultaneamente sido retirado os ratings de Longo prazo e Individual da situação de Rating Watch Negative. Os ratings Individual de B e de Support de 2 foram confirmados; o outlook de Longo prazo permanece negativo; Confirmação pela Standard & Poor s das notações A- e A-2 atribuídas às responsabilidades de Longo Prazo e Curto prazo assumidas pelo Banco Comercial Português, tendo simultaneamente sido confirmado o outlook negativo; Confirmação pela Moody s das notações A1, P-1 às responsabilidades de Longo Prazo e Curto Prazo, respectivamente, assumidas pelo Banco Comercial Português e da notação B- 5

6 atribuída ao Bank Financial Strenght, tendo simultaneamente melhorado o outlook de negativo para estável ; Atribuição ao BCP do prémio Best Foreign Exchange Bank and Provider de Portugal pela revista Global Finance; Atribuição ao BCM do prémio Largest Card Sales Volume Growth 2002 pela Visa International; Anúncio dos European Workplace Award Winners pela Comissão Europeia, tendo o NovaBank sido classificado como um dos melhores locais de trabalho em SÍNTESE DE INDICADORES 1.º Trim º Trim Pro forma (1) (Milhões de Euros) 4.º Trim (2) Variação Pro forma Activo total ,6% Créditos sobre clientes ,8% Recursos totais de clientes (3) ,0% Situação líquida, Acções preferenciais e Passivos subordinados ,5% Margem financeira 364,0 330,2 331,2-0,3% Provisões: Para riscos de crédito 78,5 70,4 66,4 6,0% Para outros riscos (6,0) (0,8) 7,7-110,8% Outros proveitos líquidos (4) 250,6 221,0 221,7-0,4% Custos de transformação (5) 419,3 362,4 389,1-6,9% Impostos sobre lucros 8,8 8,7 0,8 982,9% Interesses minoritários 18,4 14,9 19,0-21,7% Resultados líquidos 95,6 95,6 69,9 36,7% Rendibilidade dos activos médios (ROA) 0,6% 0,6% 0,4% ROA antes de Interesses minoritários 0,7% 0,7% 0,6% Rendibilidade dos capitais próprios médios (ROE) 17,9% 17,9% 13,8% Crédito vencido a mais de 90 dias / Crédito total 1,7% 1,2% 1,2% Provisões para riscos de crédito / Crédito vencido a mais de 90 dias 141,8% 166,6% 169,0% Sucursais em Portugal ,5% Colaboradores ,8% (1) Bank Millennium consolidado pelo método da equivalência patrimonial. (2) Excluindo provisão adicional de 200 milhões de euros. (3) Inclui Débitos para com clientes titulados e não titulados, Patrimónios sob gestão e Seguros de capitalização. (4) Rendimentos de títulos, Comissões líquidas, Resultados em operações financeiras, Outros proveitos de exploração (líquidos) e Ganhos na alienação de participações financeiras. (5) Custos com o pessoal, Outros gastos administrativos e Amortizações do exercício. 6

7 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (Modelo aplicável às entidades sujeitas à disciplina do Plano de Contas para o Sistema Bancário/Leasing/Factoring) Empresa: Banco Comercial Português, S.A. Sede: Praça D. João I, Porto NIPC: Período de referência: Valores de referência em 000Esc em Euros 1º Trimestre X 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Início: 01/01/2003 Fim: 31/03/2003 X Individual Consolidada n n-1 Var. (%) n n-1 Var. (%) ACTIVO (Líquido) Créditos sobre Instituições de crédito ,44% ,39% Créditos sobre clientes ,69% ,17% Títulos de rendimento fixo ,06% ,98% Títulos de rendimento variável ,22% ,69% Participações ,64% ,94% CAPITAIS PRÓPRIOS E EQUIPARADOS Valor do Capital social ,00% ,00% Nº de acções ordinárias Nº de acções de outra natureza Valor das Acções próprias Nº de acções com voto Nº de acções pref. Sem voto Empréstimos subordinados ,87% ,16% Interesses minoritários PASSIVO Rubricas do Balanço Débitos p/ c/ instituições de crédito ,86% ,32% Débitos para com clientes ,36% ,01% Débitos representados por títulos ,39% ,63% TOTAL DO ACTIVO (Líquido) ,23% ,75% TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO ,49% ,30% TOTAL DO PASSIVO ,23% ,98% Rubricas da Demonstração de Resultados Individual Consolidada n n-1 Var. (%) n n-1 Var. (%) Margem Financeira (2) ,11% ,41% Comissões e outros prov. exploração (líquido) ,62% ,29% Rend. Títulos e result. operac. financ. (líquido) ,98% ,03% Produto Bancário ,15% ,78% Custos pessoal, administ. e outros custos ,40% ,51% Amortizações ,53% ,10% Provisões (líquidas de reposições) ,92% ,97% Resultados extraordinários ,64% ,47% Resultados antes de impostos ,58% ,96% Imposto sobre o rendimento (3) ,20% ,90% Interesses minorit. e res. emp. excl. cons n.a. Resultado líquido ao trimestre ,94% ,98% Resultado líquido ao trimestre por acção 0,0226 0, ,81% 0,0293 0, ,27% Autofinanciamento (4) ,62% ,38% (1) Aplicável no primeiro exercício económico das sociedades que adoptem um exercício anual diferente do correspondente ao ano civil (Art.65.º - A do Código das Sociedades comerciais); (2) Margem Financeira = Juros e proveitos equiparados - Juros e custos equiparados; (3) Estimativa de imposto sobre rendimento (4) Autofinanciamento = Resultados líquidos + Amortizações + Provisões 7

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