ALERTA: AÇÕES EDUCATIVAS - PROJETO O.Q DE QUADRINHOS E O PROCESSO DE ENSINAR ARTE ATRAVES DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS.

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1 ALERTA: AÇÕES EDUCATIVAS - PROJETO O.Q DE QUADRINHOS E O PROCESSO DE ENSINAR ARTE ATRAVES DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS. Evânio Bezerra da Costa (Jimmy Rus 1 ) jimmyrus13@yahoo.com.br Comunicação: Relato de experiência Resumo: Relato de experiência que visa compartilhar a experiência do Projeto O.Q de Quadrinhos que trabalha com três eixos temáticos do ensino de Arte, desenvolvendo oficinas e curso de H.Qs, realizado no SESC/Uberlândia em 2009, e que possui diversas semelhanças com o processo metodológico desenvolvido em sala de aula. Além disso, o relato também traz alertas sobre o uso das H.Qs no ensino pelo educador. O presente relato visa compartilhar a experiência do Projeto O.Q de Quadrinhos que trabalha com três eixos temáticos do ensino de Arte, desenvolvendo oficinas e curso de H.Qs. Além disso, também deseja fazer um alerta sobre o uso das H.Qs no ensino. O projeto O.Q de Quadrinhos é parte da iniciativa de um grupo formado inicialmente por estudantes de Artes Plásticas da Universidade Federal de Uberlândia em Fazendo reuniões e discutindo fontes teóricas como Will Eisner e Valdomiro Vergueiro, o grupo acabou por promover de 2006 a 2008 algumas oficinas de cartum e H.Qs de curta duração. O resultado disso: dois cursos de 48h/aulas, realizados no SESC/Uberlândia em 2009 com incentivo do Fundo Municipal de Cultura de Uberlândia. Como participei e participo do O.Q de Quadrinhos, como professor e coordenador pedagógico dos dois cursos de 2009, vou relatar essa experiência pensando na responsabilidade que cai sobre nós ao realizar ações como o curso na cidade. Nas aulas do curso, a equipe pedagógica composta por Jimmy Rus (oficineiro fixo), Gustavo Araújo, Thais Rodrigues e Hugo Oliveira (Oficineiros Flutuantes) realizaram e vem realizando oficinas onde o universo das H.Qs e das Artes Visuais é trabalhado tendo como base os três eixos do ensino de Arte: *Contextualização: Abordando desde o universo das Artes Visuais e as H.Qs de modo a abordar os artistas e as obras, localizando-as em tempo, espaço e lugar. 1 Professor de Arte, Pesquisador associado ao NUPEA e Produto do O.Q de Quadrinhos Comunicação - Relato de Experiência

2 *Leitura de imagem: Onde procuramos incentivar o olhar crítico do aluno, de forma a despertar o seu olhar para decodificar símbolos presentes nas imagens. Nesse ponto, nos preocupamos em abordar o universo das H.Qs de forma simples, clara e objetiva, promovendo aulas/ações que cumpram duas funções: 1 )Abordar a H.Q como um produto pertencente ao universo da Arte Seqüencial. 2 2 ) Incorporar o perfil de ações em arte, promovendo o gosto pela leitura ortográfica e visual, bem como a valorização e o respeito pela diversidade cultural existente. * E a produção: Estimulando alunos que já possuem técnicas artísticas e ensinando a técnica àqueles que não a possuem, para produzirem alguma manifestação plástica. Assim, em 01 de Junho de 2009 iniciamos o 1 Curso O.Q de Quadrinhos - Linguagem, Técnica e Produção de H.Qs. Com uma turma mista de 30 alunos cuja faixa etária variava entre os 11 aos 70 anos, tínhamos diferentes realidades. Alguns estavam ali para conhecer a linguagem das H.Qs, outros para aprender sobre roteiro, alguns para aprimorar a técnica. Fazendo algumas sondagens encontramos alunos cujos desenhos eram relativamente avançados. Um exemplo era o aluno Itamar (11 anos). Este aluno fez na primeira aula um desenho de memória do personagem Scoobby Dôo. Já outros alunos diziam não desenhar absolutamente nada. Por termos níveis diferentes de grafismos na sala, alguns alunos tinham desenhos mais avançados e outros não. Isso tornou e torna, uma vez que o curso O.Q de Quadrinhos que esta na sua segunda versão-, nosso trabalho parecido com o de uma sala de aula normal. Havia ali um único fator que os diferenciavam: O fato de todos os alunos se interessarem por um assunto comum - História em Quadrinhos. Devido a isso, orientei os ministrantes para trabalharem o termo Arte Seqüencial. O termo foi criado por Will Eisner, e serve para aglomerar toda a produção de H.Qs, cartuns, caricatura, desenho animado e charges. Outra coisa que fizemos também foi diferenciar esses termos. Para tal usamos a estrutura na qual são criadas. Para termos aqui um exemplo vamos nos ater a três: 2 Arte Seqüencial e um termo criado por Will Eisner- Artista, quadrinista e teórico das H.Qs. que fará uma conexão entre o processo criativo das H.Qs e o cinema. Eisner ira aglomerar junto com as H.Qs algumas outros produtos, tal como o cartum, a charge, a caricatura e o desenho animado, e denominara esses produtos pelo titulo de Arte Seqüencial.

3 H.Q- Abreviação de História em Quadrinho. Geralmente é uma história longa. Pode ter uma página, mas para diferenciá-la de forma superficial dizemos que possui mais de uma página, a qual possui vários quadros, onde os personagens desenvolvem a trama. Cartum - Termo geral para designar a produção de pequenas histórias, geralmente publicadas em revistas e jornais. Abordando temas diversos do dia a dia, são feitos de forma despreocupada, e têm a função de contar uma pequena história de forma rápida e engraçada. Usa a estrutura de três a cinco quadros dispostos, na maior parte, de forma horizontal. Charge - Tal como o cartum, são histórias curtas que usam a estrutura de três a cinco quadros, porém, aborda o cenário político e social. A charge, embora, aparentemente inocente, carrega um potencial político, pois trabalha sobre fatos da realidade social. Abordando esses e outros termos específicos do universo da Arte Seqüencial, começamos a trabalhar a construção de personagens. Nesse ponto vários alunos se destacaram, mas a titulo de relato, aqui vamos destacar apenas dois alunos: Um deles é o Itamar (11 anos) e o outro a Beatriz (15 anos). Ambos partiram do mesmo ponto, ou seja, uma aula de sondagem no primeiro dia, onde fizeram um personagem já conhecido. Itamar produziu o Scooby, enquanto Beatriz decidiu improvisar. Como essa era uma orientação dadas a eles, tivemos de forma natural a sala dividia em três grupos: Fig. 01: Beatriz (desenvolvimento de personagem) O grupo que desenhou personagens já conhecidos e existentes. O grupo dos que inventaram um personagem, como a Beatriz. O grupo que não desenhou.

4 Fig.02: Exercício de sala de aula Após essa aula começamos orientar os alunos a desenvolverem seus trabalhos voltados para a produção de uma H.Q ou de um Cartum. Como tínhamos três grupos presentes, uma das ações foi trabalhar algumas técnicas de desenho com os alunos, de modo que a sala tecnicamente pudesse estar nivelada. Desta forma, fizemos exercícios com a criação de rostos, partindo da técnica do cânone. Trabalhamos sucessivamente o rosto, o corpo e a expressividade. O resultado esperado era que os alunos conseguissem chegar a desenvolver seus próprios personagens e posteriormente, ate o final do curso pudessem desenvolver uma ou mais historias, fossem elas H.Qs ou cartuns. Isso realmente ocorreu como podemos ver: Fig.03: Baby2- cartum de Itamar Como o objetivo do curso não era apenas direcionar os alunos para a produção, um dos temas que insistimos foi sobre o conhecimento intrínseco de cada aluno. Desde a primeira aula deixamos claro a todos que estávamos ali para compartilhar e aprender. Nesse processo, Itamar juntou o personagem Dois da Turma do Bairro 3, com Hagar- O Horrível 4 e criou o universo do Baby 02. Fez sem ter a mínima noção do que o mundo das artes conhece como releitura. 3 Desenho animado veiculado pelo SBT. 4 Cartum que diariamente e publicado na Folha de São Paulo

5 Fig. 04: Turma do Bairro e Hagar No curso ainda tivemos a preocupação de dar um destino à produção destes alunos, os quais desde as oficinas de 2005/2006 já pediam por algo do tipo. Assim, com o auxilio do Fundo Municipal de Cultura, selecionamos os melhores trabalhos para serem publicados em três edições de uma revista de H.Q chamada Revista O.Q de Quadrinhos. Esta revista, com 36 paginas, de caráter bimestral, será e está sendo preenchida em 2009 com 60% do material retirado dos dois cursos desenvolvidos pelo O.Q de Quadrinhos. O curso O.Q de Quadrinhos, na segunda edição também encontrou um público diversificado, inclusive com alunos de menor faixa etária ainda. 5 Para ilustrar o fato, abaixo trazemos uma imagem de um desses alunos. Fig.05: Rafaela (09 anos) Fascinada pelas meninas Superpoderosas, a aluna transfere esse fascínio para o seu traço, desenhando personagens com uma pequena semelhança. Porém, não vamos entrar em detalhes aqui, uma vez que o 2 Curso O.Q de Quadrinhos- Linguagem, Técnica e Produção de H.Qs ainda está em andamento. Nas aulas, foram utilizados diversos procedimentos metodológicos, que são próprios do ensino de Arte, tais como desenho de observação, desenho da figura 5 Estes alunos passaram por uma avaliação antes de participarem do curso, na qual foi avaliado desde sua compreensão dos temas abordados, a sua capacidade de acompanhar a turma, nas 4h/aulas do curso, e vem desenvolvendo um ótimo desempenho.

6 humana, criação de roupa e teoria das cores, de forma que as aulas transcorreram da mesma forma que seria realizada uma aula de Arte dentro da escola. Foram feitas algumas conexões com o mundo das Artes Visuais, porém não citando apenas o movimento Pop Arte e Roy Linchsntein que trabalhou entre os anos de 1950/60 com a temática dos quadrinhos ampliando quadros tirados de páginas de H.Qs. Pelo contrário, esse movimento foi pouco citado. Em contrapartida, outros períodos como Renascimento, Arte Clássica e Barroco foram extensamente citados, em especial pelo fato de termos trabalhado técnicas e procedimentos que foram desenvolvidas nesses períodos. Nessas aulas, tivemos a certeza de que podemos abordar as H.Qs e a Arte Seqüencial como um todo em vários momentos dentro da sala de aula, fazendo conexão com diferentes momentos e movimentos da História da Arte. Porém, como o O.Q de Quadrinhos trabalha centrado em uma política que visa desenvolver a visão estética e o interesse pelo universo geral das Artes, não podemos deixar de fazer uma alerta. As HQs geram um profundo fascínio sobre crianças, jovens e adultos, por carregar em si uma simplicidade de traços, cores fortes e mensagens diretas. Este fascínio está presente em todas as produções da comunicação de massa, e a Arte Seqüencial pertence a esse universo. Surgiu como uma forma de entretenimento, porém carrega potenciais estéticos que vão além da diversão. Por tal, estudiosos do assunto e as próprias empresas e autores que produzem H.Qs fazem classificações, de ordem técnica e genérica, pois estão cientes dessas particularidades. Porém, quando se trata de público leigo, muitos erros são cometidos. O trabalho do O.Q de Quadrinhos visa fazer assim como muitos grupos espalhados pelo país e pelo mundo fazem a respeito das H.Qs: Defender onde quer que esteja o Universo das H.Qs. Esse foi o legado que Will Eisner deixou a vários quadrinistas e cartunistas, quando escreveu o seu Quadrinho e Arte Seqüencial. Só para termos uma idéia, temos quadrinhos de várias procedências, os quais podemos denominar aqui de gêneros: Gênero dos super-heróis: Os mais comuns e presentes em qualquer banca de jornal. Voltados para um público adolescente e masculino, trazem estórias de ação e aventura, com seres com superpoderes. São exemplos X-Mem, Batman, Spirit, etc. Gênero Infantil: São considerados infantis, porém, trazem temas de caráter universal que agradam tanto uma criança quanto um adulto, sendo lidos por qualquer faixa etária. Como exemplos podemos citar Turma da Mônica, Pato Donald, etc.

7 Gênero adulto: Voltado especialmente para um público adulto e geralmente com censura para menores de 14, 16 ou 18 anos, podemos dividi-los em subgêneros: Horror: Traz histórias que remetem a um universo ligado ao sobrenatural, ou aos casos de assombração, muitas vezes misturando literatura, religião e folclore. Exemplos: Assombração, Hell Boy, Mostro do Pântano. Eróticos: São estórias que apresentam cenas de sexo de forma explicitas: Exemplos: Barbarella, Drunna, Vampirella. Auto bibliográficos: São histórias presentes dentro do chamado quadrinho autoral, onde o quadrinista muitas vezes faz relatos verídicos que aconteceram com ele mesmo ou com outras pessoas. Nem sempre mostra coisas bonitas de serem vistas e são voltadas para um público adulto. Exemplos: Um contrato com Deus (Will Eisner), Maus (Art Spiegelman's), Palestina ( Joe Sacco). Devido a esses fatores, cabe a nós educadores e profissionais da educação tomarmos as devidas precauções ao trabalhar com a H.Q na sala de aula. Esse alerta, se faz necessário devido a dois fatos simultâneos que ocorreram no estado de São Paulo, mas que podem futuramente ocorrer também em Minas Gerais, e em especial em Uberlândia. Um deles foi a polêmica em que se viu a secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Atendendo a política do Programa Nacional Biblioteca na Escola do Ministério da Educação por adquirir a obra "Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol", da editora Via Lettera, para ser distribuída a alunos da terceira série do ensino fundamental. Após essa polêmica, ocorreu outra com a graphic novel Um Contrato com Deus, de Will Eisner, onde educadores de São Paulo e Paraná pediram que a obra, distribuída pelo Ministério da Educação a escolas públicas, fosse retirada das bibliotecas. Um Contrato com Deus! é considerada um marco na história dos quadrinhos maduros e também na carreira de Eisner, que resolveu na época investir em quadrinhos para o público adulto. Lançada originalmente em 1978, é uma das HQs que gerou o termo graphic novel (romance gráfico). Outro fator é que pelo enquadramento, pela narrativa e pela técnica desenvolvida página a página por Will Eisner, a obra é revolucionaria, sendo considerada da mais alta qualidade. Porém, com um único detalhe, voltada para adultos e não para crianças e adolescentes.

8 Então como educador, produtor e amante da Arte Seqüencial, fica aqui o alerta aos educadores: Usar H.Qs na sala de aula e sim viável, porém os titulos e personagens devem passar por uma escolha criteriosa, pois assim como ao pegarmos revistas para recorte ou colagem não utilizamos uma Playboy, mas sim uma Veja ou uma Caras, quando se trata de H.Qs, algumas estórias, por mais simples e inofensivas que pareçam, podem carregar muitos fatos que não são apropriados ao ambiente escolar. Não se trata de censurar, mas sim de utilizar H.Qs que estejam de acordo com a faixa etária a qual se esta trabalhando. Bibliografia: EISNER, Will. Quadrinho e Arte Seqüencial. São Paulo, Martins Fontes, PATATI, Carlos e BRAGA, Flavio. Almanaque dos Quadrinhos: 100 anos de uma mídia popular. Rio de Janeiro: Ediouro, BARBOSA, Alexandre. Como usar as Histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

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