Escola de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo

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1 Escola de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo

2 ÍNDICE 1. Considerações Preliminares Histórico da Instituição Avaliação A Avaliação Institucional Requisitos da Autoavaliação Mecanismos de Integração da Avaliação Procedimentos Metodológicos Etapas do Processo de Autoavaliação Primeira Etapa Segunda Etapa: Desenvolvimento Terceira Etapa: Autoavaliação Distribuição das Tarefas segundo as Dimensões e Cronograma de Execução das Ações Quarta Etapa: Utilização dos Resultados...24 Anexos...25 Comissão Própria de Avaliação e Cronograma de Trabalho...26 Regimento Interno da CPA

3 Avaliar pode se constituir num exercício autoritário do poder de julgar ou, ao contrário, pode se constituir num processo e num projeto em que o avaliador e avaliando buscam e sofrem uma mudança qualitativa. Moacir Gadotti - 3 -

4 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A avaliação constitui-se num processo intencional, auxiliado por diversas ciências e que se aplica a qualquer prática. Refletir é também avaliar, avaliar é também planejar e estabelecer objetivos. A avaliação das Instituições de Ensino Superior é o termômetro que permite confirmar o estado em que se encontram os atores e todos os elementos envolvidos no processo ensino aprendizagem. Ela tem um papel altamente significativo na educação, tanto que nos arriscamos a dizer que a avaliação é a alma desse processo. No entanto, devemos ter o cuidado de não transformar a avaliação num exercício autoritário do poder de julgar, mas, totalmente ao contrário, pode e deve constituir-se num processo e num projeto em que os avaliadores e os avaliados buscam e sofrem uma mudança qualitativa. Se as avaliações externas sob responsabilidade dos órgãos supervisores são importantes para as Instituições de Ensino Superior, maior importância ainda adquire um sistema de avaliação da própria instituição que envolva todos os seus atores, ou seja, professores, alunos, funcionários e corpo dirigente, que privilegie a construção de uma identidade institucional e a responsabilidade que assume quanto a sua missão social de formação de futuros profissionais. A ESCOLA DA CIDADE entende que mais do que um simples projeto de avaliação, devemos criar um projeto de avaliação qualitativo, que será acima de tudo progressista, pois será criado no interior da instituição e, mais do que pelo conteúdo, o projeto de avaliação deverá ser guiado pela possibilidade que os membros envolvidos no processo tiverem de manifestar o seu ponto de vista, ou seja, demonstrar a capacidade de manifestação solidária e de organização. As orientações e instrumentos utilizados neste Projeto de Avaliação Institucional de nossa escola apóiam-se na Lei de Diretrizes e Bases de 20 de dezembro de 1996, nas Diretrizes Curriculares de Arquitetura e Urbanismo curso oferecido pela ESCOLA DA CIDADE, no Decreto de 09 de julho de 2001 e na Lei de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior o SINAES. Este projeto começa com um breve histórico da Instituição. Em seguida define os objetivos principais da avaliação; explicita os mecanismos de integração entre os diversos instrumentos de avaliação; apresenta os procedimentos metodológicos que serão utilizados com a definição das etapas do processo; aponta as tarefas distribuindo-as entre os setores responsáveis que participarão do trabalho; propõe uma política de utilização dos resultados da avaliação na definição dos rumos da instituição e propõe um cronograma de trabalho que contempla as ações definidas e os recursos necessários para a execução destas

5 2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO AVALIAÇÃO A ESCOLA DA CIDADE desde sua instalação despertou para a necessidade de promover atividades com respaldo acadêmico e administrativo voltadas para a formação de uma escola onde se pudesse vivenciar um ambiente didaticamente construtivo e participativo que passou a ser assumido como desafio por parte de todos os envolvidos no processo de construção da escola. O grupo de professores que realizam a gestão da ESCOLA DA CIDADE teve a preocupação de impulsionar o Projeto Pedagógico detendo, com excelência visível, competência formal e política, sempre tendo como meta elaborar e efetivar a didática construtiva e participativa da escola. E, para que isso pudesse se efetivar, passam a compreender o conhecimento como instrumento primordial de inovação, fazendo com que essa dimensão apareça dentro da ESCOLA DA CIDADE com muita ênfase. O processo ensino aprendizagem que ocorre no interior da ESCOLA DA CIDADE está voltado para a apropriação do conhecimento, através da construção e da participação coletiva, assim como da avaliação do conhecimento adquirido que passam a ter uma dimensão de relevância dentro do Projeto Pedagógico. Quando a ESCOLA DA CIDADE adota esta postura diante do processo ensino aprendizagem muda a noção de avaliação, pois mais do que valorizar a absorção do conhecimento será sopesar a competência construtiva e participativa. A partir daí passa a ter prioridade no processo de avaliação as atividades que denotam espírito crítico e criativo, resultados concretos desse espírito, participação ativa no processo educativo, manejo do conhecimento com o objetivo de inovação da realidade e, principalmente, valorizando a iniciativa produtiva da equipe levando os alunos a desenvolverem espírito empreendedor em termos de construir conhecimento. O que na verdade a ESCOLA DA CIDADE pretende é que a avaliação institucional, pressupondo um processo de validade e legitimação, possa se caracterizar pela ampliação dos espaços públicos de discussão dentro da instituição. A escola vem desenvolvendo programa de auto-avaliação processual permanente, voltado para a totalidade da instituição, procurando evidenciar seu papel social junto à comunidade, com o objetivo de diagnosticar e apontar seus limites e seu potencial, uma vez que os agentes responsáveis pelo desenvolvimento do Projeto Pedagógico visam alcançar a melhoria da qualidade de ensino. Mesmo antes da determinação de se criar uma Comissão Própria de Avaliação CPA, a ESCOLA DA CIDADE já realizava um processo de autoavaliação que agora será estruturado segundo as orientações da Lei de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e na Portaria de 09 de julho de 2004 que regulamenta os procedimentos do SINAES

6 Várias ações sugeridas nas orientações gerais sobre a autoavaliação são fases já desenvolvidas pela ESCOLA DA CIDADE e toda a comunidade que nela atua vem valorizando paulatinamente, através do desenvolvimento desse processo, pois, diversos resultados já foram utilizados em ações de melhoria e de modificação nos diversos setores, comprometendo assim todos os atores envolvidos dentro da instituição, o que possibilita o compromisso com a auto-avaliação como meio e forma de melhoria da qualidade formal e política, ou seja, construir e participar. Um dos pontos de nosso processo de auto-avaliação está voltado para a melhoria da qualidade da vida acadêmica daí a preocupação em avaliar a quantidade necessária, a qualidade possível e a identidade cultural que envolve esse processo. Em síntese, o processo de avaliação institucional é uma ação sempre pronta a rever seu caminho, portanto, em permanente construção o que proporciona o redimensionamento do Programa de Avaliação Interna da ESCOLA DA CIDADE para participar do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. A elaboração da proposta de auto-avaliação da ESCOLA DA CIDADE estrutura-se em quatro etapas interligadas: A primeira será a contextualização da escola desde sua criação. A segunda justifica a necessidade da instituição de redimensionar o seu projeto de avaliação para passar a ser parte integrante do SINAES. A terceira etapa indica as ações a serem desenvolvidas, o tempo previsto para cada uma, os procedimentos de trabalho para concretização da proposta realçando as estratégias para envolvimento das instâncias e sujeitos da proposta. A quarta etapa compreende a elaboração do relatório geral da avaliação, sua apresentação e discussão com a comunidade acadêmica e a publicação da tomada de decisões visando a correção e o aperfeiçoamento do projeto institucional. Como todo projeto pode e deve ser revisto, ampliado e modificado conforme as necessidades apontadas, durante a sua execução e, principalmente, em decorrência das decisões relativas à utilização dos seus resultados dentro da ESCOLA DA CIDADE

7 3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Os processos de avaliação, internos e externos, devem ser concebidos como subsídios fundamentais para a formulação de diretrizes para as políticas públicas de educação e também para a gestão da instituição, visando a melhoria da qualidade da formação, da produção de conhecimentos sobre sua própria realidade de acordo com as definições de metas e objetivos de cada instituição. A avaliação institucional é um mecanismo que tem como objetivo primordial, fornecer à comunidade acadêmica, instrumentos de gestão capazes de detectar os pontos positivos e os negativos, corrigindo falhas e abrindo oportunidade de revisão de processos e resultados, ou seja, buscando compreender melhor a qualidade do processo desenvolvido dentro da escola buscando melhoria e consequentemente alcançando relevância social. Mais que medir índices de crítica e satisfação, a auto-avaliação institucional está comprometida com a cristalização da cultura avaliativa e deve ser um processo de reflexão, pois a avaliação interna deve sempre sistematizar informações, analisar coletivamente seus resultados, descobrir novas formas de organização, administração e ação para estabelecer novas estratégias. Avaliação, processo e qualidade são um trinômio de garantia inadiável para o sucesso de uma instituição quando conseguem interagir plenamente. Portanto, o que se desenvolve dentro da escola é um processo criativo e renovador de análise, interpretação e síntese. 3.1 REQUISITOS DA AUTOAVALIAÇÃO Qualquer instrumento de avaliação precisa ser dotado de um caráter essencialmente prático, propiciando à instituição, um roteiro indicador, que possa ser útil para a condução do referido processo. Alguns aspectos relevantes devem ser implementados para que possamos assegurar o sucesso do projeto, o que vai pressupor algumas condições fundamentais. A avaliação institucional interna constitui um forte instrumento de melhoria da qualidade de ensino. Seu uso faz parte do dia-a-dia da instituição, dos professores e dos alunos. Ela necessita ser participativa, coletiva, livre de ameaças, crítica, transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda instituição. Professores, alunos, técnicos, especialistas e funcionários administrativos devem participar do processo respondendo questionários, avaliando os aspectos positivos e negativos do curso, discutindo em grupo os problemas de ensino e, também, dando sugestões que provoquem a melhoria da qualidade do ensino e da instituição, uma vez entendida como um processo permanente e participativo

8 A implantação e o desenvolvimento do projeto envolvem uma estratégia que aborde as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em um dossiê técnico compreendendo os aspectos quantitativos e qualitativos da realidade a ser examinada. A avaliação interna será concebida como retrospectiva crítica socialmente contextualizada do trabalho realizado pela instituição, com participação de professores, alunos e funcionários, cotejando o diagnóstico técnico com os resultados da autoavaliação, gerando um projeto de desenvolvimento acadêmico, com o qual a comunidade escolar sinta-se identificada e comprometida. A avaliação externa será concebida como oportunidade crítica em que pares acadêmico-científicos, sociedades científicas, conselhos profissionais, autoridades patronais, entidades de trabalhadores, egressos e outras organizações não-governamentais participem do exame da prática universitária com vistas à formulação e acompanhamento de políticas acadêmicas, administrativas e financeiras. Em vista disso, será recomendável a instalação ou o acionamento de um sistema de coleta de informações qualitativas e quantitativas, descentralizado, ágil e preciso, com dados relevantes para efeitos de diagnóstico, controle e auto-conhecimento. E ainda, estes dados necessitam de um olhar crítico e qualitativo que permita questionar os dados quantitativos, reconhecer diferenças, valorizar aspectos específicos, analisar e explicar fenômenos, enfim, atribuir sentido acadêmico e pedagógico aos dados coletados. Partindo dos pressupostos acima a avaliação institucional passa a ter como premissa: Sensibilizar constantemente os diferentes segmentos: professores, funcionários e alunos, para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado para prestar contas aos próprios alunos, seus pais e à sociedade em que a Instituição está inserida. Estabelecer os limites e potenciais da instituição que animem a construção de referenciais na promoção da boa qualidade educativa e acadêmica. Buscar a coerência entre identidade, missão, finalidades, gestão e explicitação da presença dos objetivos do curso em suas ações técnicas e políticas. Registrar a formação humanista em todos os processos e programas que a instituição desenvolve, no sentido de atender ao interesse de construção do conhecimento assim como conquista da autonomia da sociedade

9 Garantir a interação institucional do curso com a comunidade e a sociedade local (participação da comunidade), por meio do desenvolvimento participativo de projetos de interesse social. Desenvolver propostas de educação continuada para o corpo docente e o estímulo à ampliação de sua qualificação e de sua produção acadêmico-científica. Envolver os alunos em projetos de aprimoramento social, tendo atenção para o impacto produzido na comunidade e na instituição. Estimular a integração criativa entre cursos e programas de graduação que promovam envolvimento com os programas de extensão e iniciação científica. Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extras curriculares a fim de verificar de que maneira elas atendem às necessidades do mercado de trabalho. Propor mudanças no projeto pedagógico, ouvindo os alunos, professores e funcionários técnico-administrativos, estimulando-os a participarem ativamente do processo. Sugerir propostas de mudança e orientar a tomada de decisão coletiva durante o replanejamento e redirecionamento das ações a partir dos resultados obtidos através da autoavaliação, assegurando a melhoria da qualidade do processo coletivo que se desenvolve dentro da instituição. Utilizar os dados qualitativos e quantitativos para diagnóstico da instituição e do curso, minimizando classificações e ordenamentos de caráter apenas estatístico e numérico. Submeter-se à avaliação externa feita por especialistas ou pela comunidade que acolhe os profissionais e os serviços prestados pela instituição. 4. MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação Institucional SINAES prevê articulação entre a avaliação da IES (interna e externa), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes - o ENADE. A política de acompanhamento e avaliação das atividades-fim, ou seja, ensino, pesquisa e extensão e das atividades-meio caracterizadas pelo planejamento e gestão da IES, envolverão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas o que garantirá um melhor entendimento da realidade institucional

10 A integração da avaliação, com os projetos pedagógicos dos cursos ocorrerá pela contextualização destes com as características da demanda e do ambiente externo, respeitando-se as limitações regionais para que possam ser superadas pelas ações estratégicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo. Cabe à Comissão Própria de Avaliação responsável pelas ações de gerenciamento do processo de autoavaliação, garantir a integração da avaliação das diversas dimensões, uma vez que seus membros representantes dos diversos segmentos vão garantir os princípios orientadores das diretrizes que traçam os caminhos da ESCOLA DA CIDADE na busca de tornar clara sua missão, possibilitando encontrar caminhos para prosseguir e reformular as diversas ações da natureza educacional de sua competência através do processo de avaliação. 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A interação caracterizada pela presença da multiplicidade de interlocutores que buscam juntos, pelo argumento, tornar transparentes os contextos interno e externo da instituição, questionando meios e fins, proporciona ao processo avaliativo não constituir-se numa busca de verdades absolutas, mas, antes de tudo, caracteriza-se pela consideração das razões que justificam as pretensões de verdade levantadas pelos participantes relativas a qualquer dimensão. Partindo do pressuposto estabelecido em nosso projeto de Auto Avaliação que busca a construção e a reconstrução do paradigma de avaliação no desenvolvimento do curso passamos a desenvolver durante o processo momentos de reflexão crítica que vão consistir numa ajuda, num enfrentamento democrático que vai visar construir argumentos e explicações para facilitar a compreensão e a transformação de nossa realidade através do diálogo. Assim o processo de avaliação construído em nosso Projeto terá como pressupostos teórico-metodológico: Buscar a reflexão como processo que se desenvolve com o outro numa ação intersubjetiva. Buscar a via de comunicação com a finalidade de questionar fatos, normas, perspectivas de atos (verbais e não verbais) onde estarão envolvidos o eu, o tu e o outro. Buscar a construção, consolidação e aperfeiçoamento do espaço democrático (inclusão de todos e de cada um ). Buscar a transparência visando alcançar veracidade e sinceridade nas relações consigo mesmo e com os outros através do uso de espaços públicos

11 Em virtude de sermos uma instituição pequena adotamos técnicas e métodos que serão utilizados segundo as necessidades e as situações, dada à especificidade de nosso Projeto Pedagógico e a própria dinâmica da organização da instituição, onde todas as soluções são tomadas de forma compartilhada, e que poderão ser revistos segundo as necessidade de cada dimensão a ser avaliada. As técnicas utilizadas poderão ser fóruns, painéis de discussão, reuniões técnicas e sessões de trabalho, dentre outras e para problemas complexos poderão ser adotados métodos que preservem a identidade dos participantes. As reuniões abrirão espaço para sugestões e avaliações espontâneas em todos os momentos de avaliação interna. 6. ETAPAS DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO O processo de autoavaliação que é objeto deste projeto será desenvolvido em 04 etapas que abrangerão o período de setembro de 2004 a agosto de Primeira Etapa: Sensibilização Preparação Divulgação Constituição e Consolidação da CPA A CPA formalmente estabelecida em Reunião do Conselho de Graduação realizada em 08 de junho de 2004 e que passou a existir formalmente através de Portaria Interna editada em 20/09/2004 deverá ir se consolidando através de sua responsabilidade que será estabelecida por meio do Regimento Interno que rege a CPA. (segue anexo). Capacitação da Comissão Própria Avaliação CPA Planejamento das ações Reunião bimensal para acompanhar o desenvolvimento do Projeto de Autoavaliação Institucional que prevê a revisão dos instrumentos de avaliação já existentes, consolidando o que já é prática, e estabelecendo novos critérios e aspectos a serem abordados em cada dimensão. 1. Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2. Políticas de Ensino e Extensão 3. Responsabilidade Social

12 4. Comunicação com a Sociedade 5. Recursos Humanos 6. Organização e gestão da instituição 7. Infra-Estrutura Física e Tecnológica 8. Planejamento e Avaliação 9. Atendimento aos discentes 10. Sustentabilidade financeira Apresentação do SINAES aos dirigentes das diversas instâncias da ESCOLA DA CIDADE. Apresentação do Projeto de Autoavaliação ao Conselho de Graduação para análise e aprovação Divulgação Através do site da ESCOLA DA CIDADE e de cartazes informativos à comunidade acadêmica Segunda Etapa: desenvolvimento Definição dos grupos de trabalho. Levantamento dos documentos oficiais que definem as políticas e prioridades da ESCOLA DA CIDADE. Organização dos informes avaliativos dos últimos 2 anos através de registros em atas de forma a podermos visualizar o desempenho da ESCOLA DA CIDADE durante esse período. Estudos dos documentos oficiais com o fim de identificar coerência, consistência técnica e relevância, com o PDI, Plano de Gestão e Plano Pedagógico de 2003/2007. Avaliação do Projeto Pedagógico compreendendo autoavaliação do estudante, do docente pelo discente e das condições de ensino e elaboração de relatórios parciais, tendo a Dimensão Acadêmica como eixo articulador das demais. Sistematização dos dados quantitativos e da análise dos documentos em um relatório parcial que servirá de base ao processo de autoavaliação a ser desenvolvido através de:

13 1. Seminários 2. Fóruns 3. Reuniões 4. Oficinas de Discussão 6.3. Terceira Etapa: Autoavaliação A etapa contemplará a visão dos envolvidos com a prática institucional e com representantes da sociedade. Será utilizada a abordagem qualitativa, através da técnica de Focus Group, oficinas e seminários, cujo ponto central é o debate em grupo, para a coleta de percepções, expectativas e desejos da comunidade da escola a respeito do papel e futuro da ESCOLA DA CIDADE. Esta metodologia consolida o diálogo e a parceria, pois é, ao mesmo tempo, um instrumento de coleta de dados e um instrumento de intervenção e participação das pessoas numa reflexão sistematizada sobre o que faz a Instituição, sempre contextualizando e situando nos propósitos da ESCOLA DA CIDADE. Os participantes envolvidos neste processo são: docentes, alunos, corpo técnico-administrativo da ESCOLA DA CIDADE e representantes da comunidade parte integrante da CPA que se reunirão trimestralmente e sempre que houver necessidade. Cada participante receberá um roteiro que servirá de orientação para as discussões. O desenvolvimento do processo da avaliação é de responsabilidade da CPA que trabalhará com a colaboração de todas as áreas da instituição, convocando sempre que necessário membros da instituição para auxiliá-la em atividades específicas Distribuição das Tarefas segundo as Dimensões a serem Avaliadas e Cronograma de Execução das Ações As Dimensões 1ª A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Objetivo: Analisar a operacionalização do planejamento institucional, baseado no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, identificando o compromisso social e acadêmico

14 Aspectos de relevância na avaliação desta dimensão: Missão Institucional. Objetivos institucionais e sua relação com as práticas pedagógicas. Estratégias e Metas. Relação do PDI com o contexto social e econômico. Ações realizadas e sua coerência com as ações propostas no PDI. Articulação do PDI com as políticas estabelecidas para o ensino, extensão e os projetos dos Núcleos de apoio acadêmico. Articulação do PDI com a gestão acadêmica e administrativa e com o processo de avaliação. Inserção regional e nacional. Perfil pretendido dos alunos ingressantes e dos egressos. Evolução: principais resultados e dificuldades Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Criação de um instrumento de avaliação do PDI que será aplicado para o corpo docente, discente e técnico-administrativo (Roteiro de reflexão). Fórum para discussão do PDI incluindo uma análise crítica deste documento, de sua relação com a realidade institucional e com o Projeto Pedagógico do Curso. Definição de propostas de mudanças no planejamento e redimensionamento institucional. Conselho de Graduação, Coordenadores de Ano, Diretor da Escola, Coordenador do Curso, Diretoria da Mantenedora da ESCOLA DA CIDADE com a participação da comunidade acadêmica (docentes e discentes). X X 2ª Políticas de Ensino e Extensão. Objetivo: Analisar a produção acadêmica da ESCOLA DA CIDADE: políticas de ensino e extensão, sua aplicação e propor propostas que envolvam mudança, atualização e adequação

15 Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Formas de operacionalização das políticas de ensino da ESCOLA DA CIDADE. Mecanismos de estímulo ao desenvolvimento do ensino e da extensão. Mecanismos de construção e apropriação do conhecimento. Organização didático-pedagógica e a pertinência com os objetivos institucionais (concepção do curso, currículos, metodologias utilizadas, processos de rendimento do aluno). Mecanismos de atualização e adequação das propostas do curso. Ações de apoio ao desenvolvimento do aluno (apoio pedagógico, apoio para participação em eventos, flexibilidade curricular, interdisciplinaridade). Intercâmbio com outras instituições para desenvolvimento da construção do conhecimento e da extensão. Viagens de Estudos Escola Itinerante. Projetos de extensão e sua relação com o planejamento da ESCOLA DA CIDADE. Projetos de extensão e sua interação com os diversos setores econômicos e sociais. Concessão de bolsas trabalho e monitoria. Articulação da extensão com o ensino e as demandas locais e regionais. Participação discente na extensão. Analise de dados quantitativos dos projetos de extensão. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões entre a coordenação, entre os coordenadores de ano e alunos para discussão da produção acadêmica. Definição de propostas que envolvam mudança, atualização ou adequação. Entendimento da relação entre os objetivos sociais e vocação da ESCOLA DA CIDADE (análise qualitativa). Exame da quantidade e qualidade atividades de extensão da ESCOLA DA CIDADE. Definição de propostas que envolvam mudança, atualização ou adequação. Direção Acadêmica, Conselho de Graduação, Coordenador do Curso, Coordenadores de Ano e Diretores dos Núcleos que desenvolvem trabalhos de extensão. X X X X

16 3ª - Responsabilidade Social Objetivo: Verificar o compromisso e a contribuição da ESCOLA DA CIDADE em ações que envolvem responsabilidade social, buscando contemplar a contribuição da instituição quanto a inclusão social, a defesa do meio ambiente, a memória cultural e o patrimônio urbano e cultural. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Responsabilidade Social da ESCOLA DA CIDADE. Ações de inclusão a grupos sociais discriminados ou sub-representados em todos os setores da ESCOLA DA CIDADE. Defesa do meio ambiente. Preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Impacto das atividades da ESCOLA DA CIDADE no desenvolvimento econômico e social. Ações relacionadas à formação consciente do cidadão. Relacionamento com os setores público, produtivo, mercado, instituições sociais, culturais e educativas. Socialização do conhecimento e ações relacionadas à formação consciente do cidadão. Política de Bolsa de Estudos. Parcerias e ações de socialização do conhecimento. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões para esclarecimento e definição das ações já executadas ou em andamento que envolva o tema. Definição de propostas que inclua a responsabilidade social como princípio norteador. Entrevistas com membros da comunidade. Análise de convênios e parcerias. Análise do relatório dos setores envolvido. Núcleos: de Aplicação, Pesquisa, Comunicação e Formação Continuada, Conselho de Graduação, Diretoria da Mantenedora com o envolvimento do Centro Acadêmico assim como de toda a comunidade acadêmica. X X X X

17 4ª - Comunicação com a Sociedade Objetivo: Avaliar a efetividade das ações de comunicação da ESCOLA DA CIDADE junto ao público interno e externo. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Clareza e atualidade das informações disponíveis para a comunidade interna. Avaliação da imagem da ESCOLA DA CIDADE na comunidade externa. Conhecimento pela comunidade externa das atividades da ESCOLA DA CIDADE. Ações Sociais e Eventos Culturais. Seminários Internacionais e Nacionais. Recursos para o desenvolvimento da comunicação interna e externa. Freqüência em que as ações são desenvolvidas. Ferramentas de comunicação externa utilizadas pela ESCOLA DA CIDADE. Estratégias e meios de Comunicação Externa o Caracterização do público-alvo o Conteúdo (Mensagem) e Forma o Vestibular o Imagem Institucional o Ações Sociais o Meios TV, Jornal, Radio, Internet Faixas, Panfletos. o Freqüência Comunicação Interna o Caracterização do público-alvo o Conteúdo (Mensagem) e Forma o Objetivos da ESCOLA DA CIDADE o Imagem o Meios Manuais, Regimentos, Editais Boletim Informativo, Murais, Circulares Sistemas de registro interno de informações acadêmicas e gerenciais o Freqüência, inclusão no planejamento da coordenação de ações de comunicação

18 Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões para identificação das políticas e ferramentas de comunicação existentes e utilizadas. X X X X Criação de instrumentos de avaliação que serão respondidos pela comunidade. Definição de propostas que desenvolvam a comunicação da ESCOLA DA CIDADE com a comunidade. Diretor do Núcleo de Comunicação, Direção e Coordenação do Curso, Coordenadores de Ano, Diretoria da Mantenedora e Pessoal Técnico Administrativo. Reuniões, Seminários, Fórum, Questionário Diagnóstico para: Identificação das políticas de comunicação interna e externa. Identificação das ferramentas utilizadas (TV, rádio, jornal, Internet, mural). 5ª - Recursos Humanos Objetivos: Avaliar as políticas institucionais de Recursos Humanos e sua operacionalização, para verificar a pertinência e atualidade dos planos de carreira, os processos de formação continuada e o nível de satisfação e relacionamento dos componentes da comunidade acadêmica. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Existência de um Plano de Carreira Docente, sua atualidade, critérios e utilização. Existência de um Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico- Administrativo, sua atualidade, critérios e utilização. Existência de Planos de Capacitação Docente, não apenas quanto aos conhecimentos específicos das disciplinas que leciona cada professor, mas, também, no que tange a atuação como docente profissional e do Corpo Técnico-Administrativo, visando atualização de sua atuação. Programas de qualificação profissional oferecidos. Mecanismos de seleção utilizados. Formação e regime de trabalho do Corpo Docente

19 Formação e regime de trabalho do Corpo Técnico- Administrativo. Experiência acadêmica e profissional do Corpo Docente. Experiência profissional do Corpo Técnico-Administrativo. Mecanismos de avaliação do Corpo Docente e Corpo Técnico- Administrativo. Incentivos e outras formas de apoio ao desenvolvimento da função na ESCOLA DA CIDADE. Incentivos e outras formas de apoio ao desenvolvimento da capacitação. Incentivos e outras formas de apoio à produção acadêmica. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões para identificação das políticas existentes e utilizadas de formação, aperfeiçoamento e capacitação Corpo Docente e do Corpo Técnico- Administrativo. Criação de roteiros de avaliação que serão respondidos pelo Corpo Docente, pelo Corpo Técnico-Administrativo e pelo Corpo Discente da ESCOLA DA CIDADE. Entrevistas e reuniões por segmento. Definição de propostas de desenvolvimento e/ou aprimoramento das políticas existentes. Diretor do Núcleo de Comunicação, Direção e Coordenação do Curso, Coordenadores de Ano, Diretoria da Mantenedora e Pessoal Técnico Administrativo Corpo Docente. X X Elaboração de relatório das propostas. Fórum para divulgação das propostas a serem implantadas. 6ª - Organização e Gestão da Instituição Objetivo: Identificar os mecanismos de gestão da ESCOLA DA CIDADE como um processo coletivo que compreende a tomada de decisão, planejamento, execução, replanejamento, acompanhamento e avaliação referente ao funcionamento da escola

20 Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Atribuição e funcionamento dos órgãos colegiados. Definição das formas de participação do Corpo Docente, do Corpo Técnico-administrativo e do Corpo Discente nos órgãos colegiados e órgãos de direção da ESCOLA DA CIDADE. Cumprimento das atribuições definidas no Regimento pelo Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo. Conhecimento das Normas Acadêmicas da escola pela comunidade. Organograma da escola, sua aplicação e funcionamento. Atribuições e funcionamento do Conselho de Graduação, assim como representatividade da comunidade acadêmica. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Análise do Regimento para identificação da administração acadêmica. X X X X Análise do organograma, dos regimentos e regulamentos internos para a identificação da gestão da escola. Verificação dos recursos de informação e disponibilizados para a Comunidade Acadêmica. Direção e Coordenação do curso, Secretaria de Registro Acadêmico, Conselho de Graduação e Diretoria da Mantenedora. Aplicação de instrumentos para verificar a representatividade e a participação dos diversos segmentos da Comunidade no planejamento e na tomada de decisões. Avaliação do cumprimento dos prazos institucionais e das ações desenvolvidas face as metas estabelecidas. 7ª - Infra-Estrutura Física e Tecnológica Objetivo: Avaliar a infra-estrutura física do prédio: salas de aula, Salas de Projeto assim como os Laboratórios de Apoio ao Projeto Pedagógico (Tecnologia da Construção, Maquetaria, Informática, Conforto Ambiental, Áudio Visual) e Biblioteca definindo metas e prioridades para o redimensionamento da

21 utilização do espaço e priorizando a qualidade da atividade a ser desenvolvida em cada setor. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Infra-estrutura física existente (salas de aula, biblioteca, laboratórios, área de convivência, etc.). Política de expansão previstas. Política de conservação, atualização e segurança da infraestrutura física e tecnológica. Adequação da quantidade e capacidade dos laboratórios à demanda pela utilização destes por parte do Corpo Docente e Discente. Adequação da biblioteca à demanda pela utilização desta pelo Corpo Docente e Discente. Adequação do espaço físico ao desenvolvimento das atividades programadas. Estado de conservação dos laboratórios, biblioteca e instalações gerais. Iluminação, acústica e ventilação das instalações existentes. Limpeza, organização e conservação do espaço físico, do mobiliário e equipamentos. Segurança pessoal e patrimonial. Adequação (conforto / ergonomia) da infra-estrutura à utilização pela comunidade acadêmica. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões técnicas (Comissão de Obras e Manutenção) para análise da infraestrutura física e tecnológica existente e identificação de sua adequação à estrutura de oferta existente na escola. Fóruns para levantamento do índice de satisfação dos usuários (técnicos administrativos, docentes e discentes). Comissão de Obras (Arquitetos responsáveis) e Manutenção do Prédio e execução da obra (Engenheiro Responsável), Coordenador e Diretor e Coordenador do Curso, Responsável pela Biblioteca, Responsáveis pelos Laboratórios, Secretaria de Registro Acadêmico e Centro Acadêmico. X X

22 Definição de propostas de adequação e/ou expansão da infraestrutura existente 8ª - Planejamento e Avaliação Objetivo: Desenvolver esforços conceituais e experiências com vistas à elaboração de metodologias que possibilitem a avaliação da eficiência, da eficácia e da efetividade social da instituição. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Planejamento para realização das atividades. Adequação do planejamento com o Projeto Pedagógico do curso. Adequação, participação, análise, reflexão e participação da comunidade no processo de planejamento. Existência de documento formal para o planejamento. Mecanismos de avaliação e acompanhamento do planejamento. Releitura do PDI e Projeto Pedagógico do Curso. Propostas de modificações decorrentes dos resultados das avaliações. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões técnicas com o conselho de Graduação para análise do PDI, da proposta pedagógica do curso e sua coerência com a proposta de avaliação. Organização de seminário onde realizarão a avaliação do planejamento, projeto pedagógico e da própria avaliação com a participação do Corpo Docente, Corpo Técnico- Administrativo e Corpo Discente. Definição de propostas de adequação do PDI, do projeto pedagógico e do processo de avaliação. Discussão dos resultados com a comunidade. Diretor e Coordenador do Curso, Conselho de Graduação, Secretaria de Registro Acadêmico, Corpo docente e Discente. X X X X

23 Divulgação interna do processo e de seus resultados. Correções e adequações dos pontos frágeis dos resultados da avaliação. 9ª - Atendimento aos Discentes Objetivo: Avaliar os programas de atendimento ao discente que a ESCOLA DA CIDADE desenvolve, levando em consideração que se deve abandonar definitivamente a condição do discente como objeto de aprendizagem, mas que ele possa aprender a reconstruir, construir sob a orientação do professor. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Existência de mecanismos de acompanhamento didáticopedagógico aos alunos. Ações de integração dos alunos com a atividade acadêmica e com os Núcleos de Apoio ao Núcleo Escola (ensino e extensão). Política de acesso e seleção dos alunos. Mecanismos de acompanhamento de egressos. Oportunidade de formação continuada. Avaliação do Corpo Discente. Revisão permanente do processo ensino-aprendizagem. Participação em atividades de extensão. Atividades complementares. Estágios e intercâmbio. Viagens de Formação (Escola Itinerante) Participação dos alunos nos órgãos colegiados da ESCOLA DA CIDADE e no planejamento das atividades complementares. Existência de instrumentos de avaliação do nível de satisfação dos alunos no que tange aos serviços recebidos, infra-estrutura e corpo docente. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Reuniões do Conselho de Graduação, Direção da Escola e Pessoal Técnico Administrativo. Avaliação do atendimento ao aluno (individual). Secretaria de Registro Acadêmico, Direção e Coordenação do Curso, Corpo Docente de maneira geral e Professores Tutores, Professores X X X X

24 Avaliação do atendimento ao aluno durante o processo ensino aprendizagem que se processa no Estúdio Vertical (professores orientadores e professores tutores). Coordenadores de Ano, Professor Responsável Escola Itinerante, Conselho de Graduação. Criação de instrumentos de avaliação que serão respondidos pelo Corpo Discente, incluindo os alunos formandos e os egressos. Definição de propostas de melhoria e adequação do atendimento aos alunos e dos mecanismos de integração destes nas atividades acadêmicas. 10ª Sustentabilidade financeira Objetivos: 1. Compatibilizar receitas e despesas lembrando que o propósito da instituição é a reaplicação dos resultados na própria continuidade das atividades como garantia da qualidade do processo ensino aprendizagem. 2. Buscar fontes de recursos para ampliar a capacidade financeira, ampliando através das ações dos Núcleos de Tecnologia e Aplicação as formas de atuação, e possibilitando assim um maior equilíbrio entre custos de ensino e as possibilidades dos estudantes. Aspectos de relevância na avaliação da dimensão: Previsão dos investimentos. Política de captação de recursos. Política de captação de alunos. Estabelecimento de mecanismos de controle de evasão. Prever mecanismos de controle da inadimplência. Critérios de distribuição dos recursos para aplicação no Núcleo Escola. Coerência entre o curso oferecido e recursos da ESCOLA DA CIDADE. Regularidade dos pagamentos dos funcionários da ESCOLA DA CIDADE

25 Regularidade fiscal. Estabelecimento de prioridades para atualização e manutenção da infra-estrutura física e de apoio da ESCOLA DA CIDADE. Previsão para capacitação do corpo docente e corpo técnicoadministrativo. Compatibilização dos níveis de salários do pessoal (professores e técnico-administrativo) e a capacidade financeira da escola. Indicadores Responsáveis 2º S º S 2006 Avaliação dos relatórios e dos planejamentos financeiros. X X Estudo de compatibilização entre receitas previstas e custos legais. Definição de propostas de melhoria das políticas e estratégias para utilização dos recursos. Estudo econômicofinanceiro periódico e anual com previsão de receitas e despesas. Gerente Financeiro, Conselho Fiscal, Gerente Administrativo em conjunto com o corpo Técnico e Administrativo da ESCOLA DA CIDADE. Estudo sobre a capacidade de pagamento dos estudantes. Estudo sobre custos advindos da política de contratação de pessoal docente. Estudo sobre outras fontes de recursos. Planilhas de custos previstos pela legislação trabalhista, tributária e outras sobre anuidades escolares

26 6.4. Quarta Etapa: Utilização dos Resultados A elaboração do Relatório Final da Avaliação com vistas à definição de novas políticas institucionais deve ser realizado como elemento de realinhamento da instituição, uma vez que levará em conta o resultado dos Seminários e Fóruns de Avaliação para o planejamento das ações. Entre as estratégias para utilização dos resultados da autoavaliação vamos relacionar: Necessidade da articulação dos resultados alcançados com as novas ações propostas. Necessidade de integração institucional como forma de comprometimento com um clima organizacional de eficiência e eficácia. Além do que para a definição de novos caminhos institucionais o exercício de autoavaliação promoverá amadurecimento institucional, aperfeiçoamento gerencial, melhoria da gestão acadêmica, bem como administrativa, aprimoramento da qualidade pedagógica e acadêmica e conseqüente melhoria do processo de apropriação do conhecimento. A utilização dos resultados e implementação das ações estarão revestidos da seguinte dinâmica: Ação formativa e participativa. Revisão contínua dos instrumentos utilizados. Valoração da participação dos diversos segmentos. A autoavaliação não é um fim em si mesmo e, portanto deve ser parte integrante do processo de planejamento institucional e da política de melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem devendo ser usada com instrumento de apoio à elaboração e consolidação do Projeto Institucional, do Plano de Desenvolvimento Institucional, do Plano Anual de Trabalho bem como do Projeto Pedagógico da escola

27 ANEXOS

28 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E CRONOGRAMA DE TRABALHO 1. Etapa de Reorganização da Avaliação Institucional Setembro/2004 à Março/ 2. Comissão Própria de Avaliação CPA Dar prosseguimento ao processo de autoavaliação. Continuar a estimular a cultura de autoavaliação permanente, visando o aprimoramento do desempenho da instituição a partir dos princípios do SINAES. Estimular a instituição de ensino para a competência inovadora com base na estratégia do conhecimento unindo teoria e prática, pensar e agir, planejar e fazer. Possibilitar que a comunidade perceba a ESCOLA DA CIDADE como uma instituição parceira para o seu desenvolvimento, aproximando a relação e atendendo aos diversos segmentos, visando o desenvolvimento econômico, sócio-cultural, ambiental de seu entorno. 3. Criação, Composição, Mandato e Estrutura da CPA Criação da CPA da ESCOLA DA CIDADE Reunião do Conselho de Graduação para a criação da CPA Ata do Conselho de Graduação realizada em 02/03/2004 Portaria Interna/CG/03/2004 de 08/03/2004 Composição Composta por 16 membros 04 docentes 04 técnico-administrativos 05 discentes 03 membros da sociedade civil Alvaro Puntoni (professor), Guilherme Paoliello (professor), Celso Pazzanes (professor), Rafic Farah (professor), Newton Massafumi Yamato (Técnico Administrativo), Omar Dalank (Técnico Administrativo), Edina Rodrigues de Faria Assis (Técnico Administrativo), Leile Fortunata Cacacci (Técnico Administrativo), Isabela Terreri Bevilacqua (aluno), Rodrigo de Francisco Ferreria e Oliveira (aluno), Lucas Roberto Romão Avenoso (aluno), Pedro de Gusmão Mauger (aluno), Ricardo Buso (aluno), Maria Antonia Pavan de Santa Cruz (sociedade civil), Daya Rigueiro (sociedade civil), Renato Cymbalista (sociedade civil)

29 Reunião do Conselho de Graduação para escolha dos membros da CPA Ata do Conselho de Graduação realizada em 08/06/2004 Portaria Interna/CG/06/04 de 14/06/2004 Reunião do Conselho de Graduação para atualização dos membros da CPA Ata do Conselho de Graduação realizada em 21/02/ Portaria Interna/CG/01/05 de 23/02/ Mandato 01 ano (ano) podendo ser reeleito 4. Proposta de Regimento Interno Aprovação Conselho de Graduação em Reunião do dia 14/09/2004 Portaria Interna/CG/01/05 de 20/09/ Plano de Trabalho da CPA Instalação da CPA 5.1. Fase de Preparação da Avaliação Institucional: Até 31 de março de Sensibilização da comunidade acadêmica e sociedade Elaboração do Projeto de Autoavaliação Institucional Encaminhamento à CONAES 5.2. Fase de Desenvolvimento: De abril/ a agosto/ OBS.: Salientamos que estaremos nos valendo de todos os instrumentos de avaliação utilizados no período de dezembro/2004 a março/ uma vez que nosso projeto já estava sendo colocado em prática. (sofreu somente realinhamento). Solicitação de Documentos e Informações ao Conselho de Graduação, Direção e Mantenedora. Elaboração de roteiros de avaliação utilização os aspectos de relevância. Organização de reuniões e seminários e fóruns. Aplicação de instrumentos de coleta de dados questionários e entrevistas (nos itens indicados) Elaboração do Relatório de Auto-Avaliação Institucional Fase de Entrega do Relatório Final à CONAES: até 31/08/ 5.4. Divulgação dos resultados e Balanço Crítico 5.5. Recebimento e orientação da equipe externa para a condução avaliação externa: de 01/09/ a 28/02/

30 REGIMENTO INTERNO DA CPA Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação foi aprovado pela Portaria/CG/01/05 de 20 de setembro de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Comissão Própria de Avaliação, adiante apenas CPA, prevista no art. 11 da Lei nº , de 14 de abril de 2004, rege-se pelo presente Regimento Interno, pelo Regimento da Escola de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo ESCOLA DA CIDADE e pelas decisões do Conselho de Graduação desta e pela legislação e normas vigentes para o Sistema Federal de Ensino. Art. 2º A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e compõe a Diretoria da ESCOLA DA CIDADE. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3º À CPA compete a condução dos processos internos de avaliação da ESCOLA DA CIDADE de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, com as seguintes atribuições: I - propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos da avaliação institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes. II - estabelecer diretrizes e indicadores para organização dos processos internos de avaliação, analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações à direção da ESCOLA DA CIDADE. III - acompanhar permanentemente e avaliar, anualmente, o Plano de Desenvolvimento Institucional, propondo alterações ou correções, quando for o caso. IV - acompanhar os processos de avaliação desenvolvidos pelo Ministério da Educação, realizando estudos sobre os relatórios avaliativos institucionais e do curso de arquitetura e urbanismo ministrado pela ESCOLA DA CIDADE. V - formular propostas para a melhoria da qualidade do ensino no âmbito da ESCOLA DA CIDADE com base nas análises e recomendações produzidas nos processos internos de avaliação e nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação. VI - articular-se com as comissões próprias de avaliação das demais IES integrantes do Sistema Federal de Ensino e com a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), visando a estabelecer ações e critérios comuns de avaliação, observado o perfil institucional da ESCOLA DA CIDADE

31 VII - submeter, até 30 de janeiro, à aprovação do Conselho de Graduação, o relatório de atividades do ano findo; VIII - realizar reuniões ordinárias trimestrais e extraordinárias, sempre que convocadas pela Direção. Parágrafo único. Cabe à CPA, ainda: I - acompanhar a avaliação do desempenho dos estudantes do curso de graduação da ESCOLA DA CIDADE, realizado mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). II - realizar estudos sistemáticos sobre o desempenho dos estudantes dos cursos de graduação participantes do ENADE, em confronto com o desempenho demonstrado pelos mesmos no processo regular de avaliação da aprendizagem. Art. 4º Para o cumprimento de suas atribuições, a CPA conta com o apoio operacional e logístico do Conselho de Graduação e com os recursos orçamentários alocados no orçamento anual. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 5º A CPA contemplará todos os segmentos representativos da escola assim como da sociedade civil de maneira a todos terem representatividade. Art. 6º A CPA terá a seguinte composição: 1. representantes do corpo docente 2. representantes do corpo discente 3. representantes do corpo técnico administrativo 4. representante da sociedade civil Art.7º O presidente e o vice-presidente serão escolhidos entre os membros que compõe a CPA. Art.8º Os membros da CPA terão um mandato de um ano, podendo ser reeleitos. Art. 9º As atividades dos integrantes da CPA não são remuneradas e constituem relevante serviço prestado à educação superior, prevalecendo sobre as demais funções de seus membros. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO INTERNA Art. 10º A CPA deve observar o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos, levando em consideração, em suas atividades: I - a missão e o plano de desenvolvimento institucional

32 II - a política para o ensino, a iniciação científica, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas trabalho, de monitoria e demais modalidades. III - a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. IV - a comunicação com a sociedade. V - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. VI - organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. VII - infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. VIII - planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; IX - políticas de atendimento aos estudantes. IX - sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 11º A CPA iniciará suas atividades no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de aprovação deste Regulamento, cabendo ao Presidente do Conselho de Graduação tomar as providências necessárias ao cumprimento deste artigo. Art. 12º Os relatórios da CPA devem ser submetidos, previamente, à apreciação do Conselho de Graduação. aprovação. Art. 13º Este Regulamento entra em vigor na data de sua

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