O Bosque - Jardim-Escola PROJETO EDUCATIVO Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 0

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1 PROJETO EDUCATIVO Despertar para a Arte Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 0

2 Índice Índice... 1 Introdução... 2 I - Definição do Contexto Educativo Caracterização do Meio Caracterização da Instituição Identificação Enquadramento Legal Infra-estruturas e Equipamentos Direção Coordenação Pedagógica Equipa Pedagógica Equipa Não Docente Pessoal Técnico de Manutenção Objectivos Gerais Orientadores da Instituição II Projeto Problemática Tema do projeto e fundamentação Plano de Ação Objetivos Prioridades Estratégias e Metas de Aprendizagem Definições de Objetivos de ensino por ciclos e anos de escolaridade Ensino Pré-Escolar Primeiro Ciclo do Ensino Básico Regulamento Interno Disposição Final Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 1

3 Introdução A configuração de um projecto, deve responder em primeira instância e, enquanto tarefa, à necessidade sentida por um grupo. (Carvalho, A. et all (1999, pag. 31) Enquanto corpo docente de uma Instituição consciente, com objectivos definidos e detentora de uma vontade própria, sabemos o quanto é importante não esquecermos o que fomos, visualizar o que pretendemos continuar a ser, para que se torne viável a concepção e a estruturação de um Projeto Educativo, que em simultâneo vá dar respostas às exigências da comunidade educativa em geral, assim como às exigências da Instituição e de cada uma das valências em particular. O Projeto Educativo nasce de uma conceção de Escola enquanto comunidade educativa. Assim sendo, este deve abranger a vertente de uma Escola comunidade organizacional, de modo a que mesma se veja como singular, devendo o mesmo ser o elemento estruturante da sua identidade. O Projeto Educativo vai permitir à Escola a apropriação de um certo espaço à liberdade, afirmando-se face à comunidade, como detentora de um projeto, que lhe irá permitir uma identidade e um reconhecimento. Deste modo, a elaboração do nosso Projeto Educativo, ao implicar no mesmo todos os intervenientes, constitui, só por si, um poderoso instrumento de auxílio a uma ação pedagógica lúcida, consensual e refletida, capaz de favorecer o atingir das finalidades que uma educação naturalmente consciente e equilibrada exigirá. Assim sendo, o Projeto Educativo de Escola é um documento de planificação estratégica de longo prazo, exprimindo a identidade da escola e funcionando como ordenador da toda a vida escolar, dotando-se de coerência e de uma intencionalidade clara. O projeto não é uma simples representação do futuro, mas um futuro para fazer, um futuro a construir, uma ideia a transformar em ato. Jean Marie Barbier Tendo sempre presente as necessidades e anseios das crianças que nos foram confiadas, todos (direção, pessoal docente, assistentes operacionais) que estamos envolvidos neste processo educativo, predispormo-nos, a cada momento, fazer o melhor que sabemos, para que as nossas crianças possam crescer em harmonia, vivenciando cada uma das etapas escolares. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 2

4 Um dos principais objectivos da Educação deve ser aumentar as janelas pelas cais vemos o mundo. Arnold Glasow Queremos que as mesmas possam desfrutar na sua plenitude do melhor que temos e que pretendemos proporcionar-lhes. Isto implicará, como é óbvio, termos sempre presente as Metas Curriculares para a Educação Pré-Escolar e todos os objetivos gerais da mesma, assim como os conteúdos para as diferentes áreas curriculares do 1º Ciclo do Ensino Básico e os seus objetivos gerais. É através destas diretrizes que toda a nossa direcionalidade educativa se baseia e nos leva a estruturar a nossa intencionalidade educativa, encaminhando-nos para tentarmos atingir os objetivos que nos levaram a elaborar este Projeto Educativo. (...) Chegamos? Não chegamos? - Partimos. Vamos. Somos. in Pelo Sonho é que vamos, Sebastião da Gama. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 3

5 I - Definição do Contexto Educativo 1.1 Caraterização do meio Quadro 1 História do Bairro dos Olivais Século Caracterização XII XVI XVII XVIII XIX - O nome desta freguesia tem origem numa antiga lenda que fala da aparição da Virgem Maria num Tronco de uma Oliveira. No século XII, para marcar este acontecimento, foi construída nesse mesmo local uma igreja com o nome de Santa Maria dos Olivais. - Com a construção de casas em redor da Igreja Matriz começa a estruturar-se o Olivais Velho. - Nasce assim o primeiro núcleo urbano da freguesia Santa Maria dos Olivais. Este núcleo é habitado principalmente por agricultores. - Os agricultores trabalham em propriedades nos arredores, que pertencem na sua maioria a comunidades religiosas. - O Bom clima cativa a nobreza que se instala nos Olivais. - Multiplicam-se as casas de campo e as quintas as quais se ligavam por azinhagas. - Dessa época apenas duas chegaram aos nossos dias Quinta do Contador Mor e a Quinta da Fonte do Anjo. - O Olivais Velho torna-se uma verdadeira Aldeia. - O terramoto destrói a igreja matriz que é reconstruída. - A população não subsiste apenas da vida da agricultura nos campos, mas também com ofícios como o Carpinteiro, o Sapateiro e o Pedreiro. - Perto do rio vive-se também da pesca, extração de sal e transportes fluviais. - Existem algumas Industrias de Saboaria, Olaria e Curtumes. - A aristocracia dá origem a uma ascendente burguesia próspera no comércio e na Indústria, extinguindo as ordens religiosas. - Em 1852 os Olivais passou a Concelho o maior do país com 22 freguesias - Em 1856 assiste-se à Instalação do caminho de ferro Lisboa/Carregado. -Instalam-se várias unidades fabris, aproveitando a proximidade, a navegabilidade do Tejo e o caminho-de-ferro. Inicia-se a Era Industrial. - Em 1886 o Concelho dos Olivais dificilmente governável foi extinto. - Por iniciativas dos industriais criam-se bairros de renda económica para albergar uma nova classe em ascensão o operariado. - Nas Primeiras décadas existe uma grande atividade Industrial atendendo ao seu carácter atrativo São construídas uma série de estradas novas, que ligam os Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 4

6 XX Olivais ao centro de Lisboa É inaugurado o aeroporto da Portela Desaparecem as oliveiras, as quintas e as hortas terminando assim com a paisagem campestre O bairro é reconstruído com a finalidade social de albergar massas sociais diferenciadas. - Nasce o Vale do Silêncio com o objectivo de atenuar o efeito do cimento e proteger as habitações dos cheiros provenientes da zona industrial. - Nas últimas décadas o operário deu lugar a uma população com funções cada vez mais terciárias ligadas ao comércio e serviços É Inaugurado o Olivais Shopping Center É realizada a Expo 98 e construído o Parque das Nações, que promove Grandes transformações ao nível de infra-estruturas, equipamentos e transportes. (Metro dos Olivais, novos eixos (CRIL e Ponte Vasco da Gama) melhoramentos nas principais vias rodoviárias (Av. Marechal Gomes da Costa, Av. Infante D. Henrique e Av. Estados Unidos da América). Nos dias de hoje já existem alguns equipamentos de grande interesse, alguns com variadas funções e com uma área de influência que vai para lá dos limites da Freguesia dos Olivais. Destacam-se como centros de interesse da freguesia: Quadro 2 Centros de Interesse na Freguesia dos Olivais Atividades Culturais Biblioteca Municipal dos Olivais com serviço de Bedeteca Quinta Pedagógica ADCEO Oceanário de Lisboa Espaços Verdes Vale do Silêncio Parques Infantis Serviços Cabeleireiros Cafés e Pastelarias Mercearias Mercado dos Olivais Spacio Shopping PSP Polícia de Segurança Pública 2ª Divisão Olivais Rua Cidade de Nampula lote 148 Cv 1800 Lisboa Esquadra da Polícia de Segurança Pública Olivais Morada: Av. Cidade Lourenço Marques, Praceta A 1800-Lisboa Tel.: / / Secção de Achados: Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 5

7 Bombeiros Regimento dos Sapadores Bombeiros Encarnação Morada: Cruzamento da Av. de Berlim com a Av. Cidade do Porto Lisboa Tel.: Emergência: Serviços Escolas ATL C.R.S.S Olivais Norte Tel (localizado na escola nº 175) Rua General Silva Freire, 33 R/c 1800 Lisboa ATL Olimpadó Pastoral dos Ciganos Tel Largo Ramada Curlo, 5 Loja B 1800 Lisboa Cerci dos Olivais Tel.: Rua Cidade da Beira, lote 2 Fundação Aga Khan Jardim Infantil Tel Rua Cidade de Moçâmedes 1800 Lisboa Escola nº 25 Jardim de Infância nº 1 + 1º Ciclo Tel.: / Rua Vila Catió 1800 Lisboa Escola nº 36 Jardim de Infância nº3 + 1º Ciclo Calçadinha dos Olivais 1800 Lisboa Tel: / Escola nº 55 Jardim de Infância nº2 + 1º Ciclo Rua Padre Joaquim Alves Correia 1800 Lisboa Tel: Escola nº 113 Jardim de Infância nº6 + 1º Ciclo Rua das Escolas 1800 Lisboa Tel: / Escola nº 159 Jardim de Infância nº7 + 1º Ciclo Rua Cidade de Nampula 1800 Lisboa Tel: / fax : Escola nº 175 1º Ciclo Rua General Silva Freire 1800 Lisboa Tel: Escola nº 181 Jardim de Infância nº4 + 1º Ciclo Rua Cidade de Vila Cabral 1800 Lisboa Tel: Escola nº 183 Jardim de Infância nº5 + 1º Ciclo Rua Almada Negreiros 1800 Lisboa Tel: Escola do 2º e 3º Ciclos de Fernando Pessoa Rua Cidade de Carmona 1800 Lisboa Tel.: Fax: Escola de Comércio de Lisboa Rua Vice Almirante Augusto de Castro Guedes Quinta do Morgado (frente ao Ralis) Tel.: Fax: Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 6

8 Serviços Escola Secundária de Eça de Queirós (Nº 1 Viveiros) Rua Cidade de Benguela 1800 Lisboa Tel.: fax: /8 Escola Preparatória e Secundária dos Olivais Rua Cidade da Praia 1800 Lisboa Tel.: fax: Escola Secundária dos olivais nº 3 Piscinas Rua Capitão Santiago de Carvalho 1800 lisboa Tel.: fax Escola Secundária Professor Herculano de Carvalho Av. Dr. Francisco Luís Gomes 1800 Lisboa Tel: / /57 Fax: Jardim Infantil Paniolli Pastoral dos Ciganos Tel Av. Dr. Alfredo Bensaúde Lisboa Externato São Miguel Arcanjo Jardim de Infância + 1º Ciclo Av. Dr. Alfredo Bensaúde 1800 Lisboa Tel: Fax: Externato Marcelino Champagnat Jardim de Infância + 1º Ciclo Quinta da Vila Formosa 1800 Lisboa Tel: Fax: Fundação Cardeal Cerejeira Rua Cidade Nova Lisboa 1800 Lisboa Tel: ATL Igreja Nª Sª Conceição Tel: Praceta Lourenço Marques, Lisboa Santa casa da Misericórdia Jardim Infantil Tel: Quinta das Laranjeiras 1800 Lisboa ATL Tiroliro Tel: Rua Cidade Porto Alexandre, Lisboa 1.2- Caracterização da Instituição Identificação Designação - O Bosque - Jardim Escola. Localização - Rua Cidade Benguela 257. Loja Lisboa Telefone e Fax: Telm: Horário de Funcionamento - De 2ª a 6ª Feira, das 7H30 às 19H30 Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 7

9 1.2.2 Enquadramento Legal Dependência - Instituição de Ensino Particular e Cooperativo, com paralelismo pedagógico e alvará definitivo. Valências - Jardim de Infância -102 crianças 1º Ciclo do Ensino Básico crianças Infra-estruturas e Equipamentos Infra-estruturas: Quadro 3 Infra-estruturas do O Bosque Jardim Escola Conceção - 2 blocos de piso térreo Edifício e Espaços Exterior - 2 Recreios exteriores Limites do domínio da Instituição Gradeamento Estrutura Física 1º Bloco 2º Bloco Espaços de circulação - Corredores 1 Secretaria / Sala de Direção e do Corpo Docente 1 Cozinha 1 WC 2 Recreios exteriores 4 Salas de atividades 4 WC para crianças 1 Refeitório 2 Salas de aulas para o 1º Ciclo 2 WC para as crianças 1 Ginásio 1 Sala Polivalente Em cada Sala de Atividades: Áreas envidraçadas amplas para permitir a entrada de luz natural; Luz artificial; Acessos independentes aos WC das crianças; Portas independentes de acesso ao corredor principal e ao Recreio exterior. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 8

10 Equipamentos : Salas Quadro 4 Equipamentos do O Bosque Jardim Escola Armários; Bengaleiros; Mesas e Cadeiras suficientes para 25 crianças e adequadas a cada faixa etária; Leitor de Cd s; Materiais didácticos e pedagógicos; Computadores Magalhães (Sala dos 5 anos). Material utilizado por todas as salas Livros da biblioteca escolar Plasma Leitor de DVD Existe equipamento adquirido e adaptado consoante as necessidades e circunstâncias Direção Pedagógica Direção Pedagógica Designação Diretor Pedagógico Quantidade Coordenação Pedagógica Coordenação Pedagógica Designação Quantidade Coordenador do Ensino Pré-Escolar 1 Coordenador do 1º Ciclo do Ensino Básico 1 Nota: Os Coordenadores acumulam estas funções às suas funções de docente Equipa Pedagógica Corpo Docente Designação Quantidade Educador de Infância 2 Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico 2 Professor de Expressão e Educação Musical 1 Professor de Expressão e Educação Físico-Motora 1 Professor de Língua Inglesa 1 Professor de Apoio Escolar 1 Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 9

11 1.2.7 Equipa Não Docente Designação Quantidade Pessoal Auxiliar Auxiliares de Acção Educativa Pessoal Técnico de Manutenção Pessoal Técnico de Manutenção Designação Quantidade Coordenadora dos Serviços de Apoio 1 Secretaria 1 Cozinha 2 Limpeza Objectivos Gerais Orientadores da Instituição O Bosque Jardim Escola é designado como uma Instituição de Ensino Particular e Cooperativo, com Regulamento Interno definido. Nesta instituição tem-se plena consciência que, independentemente da importância intrínseca da sua existência, se deverá impor qualidade em todos os serviços a prestar. Tendo em conta a primordial importância da educação Pré-Escolar como primeira etapa no processo de educação ao longo da vida, será nossa preocupação criar condições necessárias para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso das aprendizagens. No que se refere ao Primeiro Ciclo do Ensino Básico, temos como prioridade a existência de uma escolaridade obrigatória, mas que deverá visar o interesse das crianças que o frequentam, para que seja um acesso com sucesso. É claro que a nossa preocupação incidirá sobre todas as crianças sem excepção. Partindo do meio familiar e das culturas em que as nossas crianças estão integradas e são oriundas, vamos procurar uma articulação através de uma pedagogia estruturada com base nos objectivos gerais da Educação Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino Básico, para que esta se possa tornar mediadora entre as culturas de origem das crianças e a cultura de que se terão de apropriar visando uma aprendizagem com sucesso. Devemos daí salientar a importância dada à relação com as famílias e com o meio social em que a criança vive. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 10

12 Embora sejamos uma Instituição Particular, as nossas crianças provêm de diferentes grupos sociais e culturais. Queremos apostar na inserção da criança, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência dos seus papéis como membros da sociedade. De facto, todas têm direito à sua própria diferença. Assim, gostaríamos de proporcionar à priori, através de estratégias pedagógicas baseadas num planeamento pedagógico, condições de bem-estar e segurança, indo ao encontro das necessidades das faixas etárias das crianças a que se destina. Como fez o Principezinho, em Saint - Exupéry, cuidaremos das nossas crianças como ele cuidou da sua Rosa. É isso que tornará as nossas crianças tão especiais. São objetivos da Instituição os seguintes: Um lugar aberto a todos os níveis sociais e que programa a sua ação em ordem à promoção, ao desenvolvimento integral e à cidadania da criança, numa atitude de profundo respeito por ela; Um lugar que estimula o convívio entre as crianças, ensinando as regras da vivência em grupo e o respeito mútuo, como forma de integração social; Uma Instituição que colabora com as famílias na resolução de problemas de carácter social e outros; Uma Instituição que prepara a criança para a integração no Ensino Básico e etapas educativas subsequentes; Uma Instituição onde se desenvolve a auto-estima, com vista a ajudar as crianças a se tornarem membros ativos na escola e na sociedade; Uma Instituição onde se incentiva as várias formas de expressão, geradoras de uma dinâmica promotora de valores e de confiança, que conduzem ao seu sucesso pessoal e educativo. Sabemos que o trabalho de equipa é crucial e fundamental, pois permite agir, reflectir e traçar um plano de ação sobre a melhor forma de organizar a temática, os recursos e o tempo da intervenção a realizar, indo esta ao encontro das necessidades das crianças. Deste modo pretende-se: Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 11

13 Estimular atitudes de cooperação e confiança entre equipas; Organizar tempos de reflexão sobre ações tomadas em todos os grupos profissionais. II Projeto 1 - Problemática Não implica talento, nem inteligência, nem a suplantação dos demais, centrando-se antes na formação de ideias originais através da descoberta e da exploração. Fala-se da criatividade, presente em todas as áreas da vida e passível de ser estimulada ou (re)aprendida, se se preferir, diariamente. Convém não esquecer que a criatividade poderá ser determinante no futuro profissional dos alunos, não só em termos de empreendedorismo como de resolução de problemas ou mesmo de competição. Estimular o pensamento criativo e a criatividade deve iniciar-se logo desde o início do percurso escolar das crianças. Contudo, estimular a criatividade passa, antes de mais, pela liberdade de expressão, por isso o ambiente na sala tem de o permitir, assim como alguns erros, pois, como disse James Joyce, os erros são os portais da descoberta. A confiança no seu trabalho é então outro dos aspetos essenciais, daí a necessidade de dar responsabilidade aos alunos. Nalguns casos, o estímulo da criatividade na sala de aula poderá passar pela sua desconstrução prévia. Por outras palavras, poderá implicar falar-se sobre algumas pessoas criativas famosas, analisando a sua biografia ou a forma como chegaram a determinada invenção. Mas muitas outras atitudes servirão para promover a criatividade na sala de aula. O importante é procurar centrar-se mais no processo do que propriamente no resultado final. 2 Tema do projeto e fundamentação A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da perceção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 12

14 experiência humana: o aluno desenvolve a sua sensibilidade, perceção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas (PCN, 1997, p. 15). É partindo deste ponto que O Bosque Jardim Escola decidiu desenvolver para o próximo triénio o Projeto Despertar para a Arte. A área das Expressões são, do ponto de vista conceptual, uma área educativa de natureza interdisciplinar, pelo que adquire um significado absolutamente necessário na definição e consolidação dos conhecimentos dos alunos. A construção de uma perceção visual, consciente e crítica, é fundamental e transversal a todo o ser humano enquanto produtor e consumidor de bens culturais. Esta competência processa-se pelo ensino e pela aprendizagem em contexto, experimentado fundamentalmente na escola. A sociedade requer e patrocina aos cidadãos adultos expressões diversificadas, reflexo da mediatização e massificação da arte e da tecnologia, enquanto disciplina ou modo de vida contemporâneo. A educação de um saber, o desenvolvimento de competências e a aquisição de conteúdos do «mundo visual» são, por isso, prioridades do sistema educativo, num caminho comum para a aquisição de conhecimento. Aos professores e educadores é atribuída a seleção e adequação dos conteúdos artísticos e tecnológicos, próprios de um contexto social, sempre com a responsabilidade de um ensino plural e criativo. O desenvolvimento do pensamento crítico requer, pois, um ambiente emocional estruturante, de implicação e motivação dos sujeitos, sendo que os processos operatórios cognitivos a mobilizar serão: a observação, a sensibilidade, a imaginação, a perceção, a memória e as capacidades de análise, de síntese e de expressão. Assim, a teorização da obra de arte, a leitura e significação de manifestações artísticas e a exteriorização de emoções ou ideais fazem parte do processo de ensino e de aprendizagem das Expressões. Não esquecer ainda que a Educação Pré-Escolar, de entre os seus objetivos, constitui: Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 13

15 Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas; Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; Adaptado da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro (Lei Quadro da Educação Pré-Escolar) A educação estética, partindo do contexto educativo da educação pré-escolar, estará, portanto, presente no contacto com diferentes formas de expressão artísticas que serão meios de educação da sensibilidade. O contacto com o meio envolvente, com a natureza e com a cultura, permitirão às crianças apreciar a beleza em diferentes contextos e situações. A educação estética enquanto fruição da natureza e da cultura, relaciona-se com a área de Expressão e Comunicação e também com o Conhecimento do Mundo. Mas também a Educação Artística no 1º Ciclo desenvolve-se em quatro grandes áreas (Expressão Plástica e Educação Visual; Expressão e Educação Musical; Expressão Dramática/Teatro; e Dança). São objetivos do ensino básico, de entre a totalidade, explícitos nos artigos 7.º e 8.º da Lei n.º 46/86 Lei de Bases do Sistema Educativo: - Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória, espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social. - Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar atividades manuais e promover a educação artística, de modo a sensibilizar para as diversas formas de expressão estética, detetando e estimulando aptidões nesses domínios. - Favorecer, no respeito pelas fases específicas de desenvolvimento dos alunos, uma construção pessoal assente nos valores da iniciativa, da criatividade e da persistência. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 14

16 - Fomentar o conhecimento dos elementos essenciais da expressão visual e musical e as regras da sua organização. - Contribuir para o desenvolvimento da sensibilidade estética. - Fomentar o desenvolvimento de aptidões técnicas e manuais na solução de problemas práticos e/ou na produção de obras úteis/estéticas. 3 Plano de ação Objetivos Promover o desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social das crianças; Estabelecer uma ponte íntegra e facilitadora, de forma a amenizar a comunicação e interação entre os pais e a escola; Proporcionar às crianças a oportunidade de alargar os seus horizontes culturais, sociais e emocionais; Promover a autonomia, a responsabilidade e a importância de trabalho de equipa; Integrar a família, de modo a que esta tenha um papel ativo e responsável na educação da criança, participando nos projetos e atividades desenvolvidas; Desenvolver as suas capacidades de expressão e comunicação, assim como, a imaginação criativa; Comunicar e expressar pensamentos e sentimentos por meio das diferentes artes: música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura, cinema, fotografia, banda desenhada, etc; Ampliar o conhecimento do mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando as suas características; Incentivar e incutir nas crianças o espírito de solidariedade. 3.2 Prioridades A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática que surge, como se explica na introdução própria, com a designação de Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 15

17 Expressão Dramática/Teatro. Acrescenta-se ainda a Dança, que surge nas Orientações Curriculares na intersecção das Expressões Musical e Motora e que, como todas as outras formas de Expressão, deve ser vista numa perspetiva integrada. No entanto, e na intenção de facilitar a continuidade com os ciclos seguintes, as Expressões ditas artísticas Plástica, Musical, Dramática/Teatro e Dança - estão estruturadas de acordo com os mesmos quatro domínios em que assenta o desenvolvimento das competências em Literacia nas Artes no Ensino Básico: 1. Apropriação das linguagens elementares das artes; 2. Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação; 3. Desenvolvimento da criatividade; 4. Compreensão das artes no contexto. Com estes domínios cruzam-se três sub-domínios, que os complementam e especificam: 1. Experimentação e Criação 2. Fruição e Análise 3. Pesquisa. No 1.º Ciclo, as quatro áreas (Expressão e Educação Plástica; Expressão e Educação Musical; Expressão Dramática/Teatro; e Dança) mantém a especificidade própria, mas organizam-se de forma integrada sob a designação genérica de Expressões Artísticas, sendo da responsabilidade do professor generalista. Pretende-se, assim, garantir a articulação horizontal interdisciplinar que caracteriza o currículo deste nível de ensino, assegurando, em simultâneo, a articulação vertical quer com a Educação Pré-Escolar, quer com os subsequentes ciclos do Ensino Básico. Para esta articulação sequencial pode contribuir, ainda, a coadjuvação de professores especialistas das diferentes áreas artísticas. Tal como na Educação Pré-escolar e nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, as metas finais do 1.º ciclo das diferentes expressões artísticas foram organizadas em domínios comuns, que decorrem dos eixos organizadores das competências definidos no Currículo Nacional. De acordo com esses eixos/domínios, surgem enunciados os subdomínios específicos para cada uma das expressões artísticas, os quais se mantêm nos restantes ciclos do Ensino Básico. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 16

18 3.3 Estratégias e Metas de Aprendizagem EXPRESSÃO MUSICAL A prática do canto constitui a base da expressão e educação musical. É uma atividade de síntese na qual se vivem momentos de profunda riqueza e bem-estar, sendo a voz o instrumento primeiro que as crianças vão explorando. Através do corpo em movimento, de uma forma espontânea ou nos jogos de roda e nas danças formas mais organizadas do movimento as crianças desenvolvem potencialidades musicais múltiplas. Os instrumentos, entendidos como prolongamento do corpo, são o complemento necessário para o enriquecimento dos meios de que a criança se pode servir nas suas experiências, permitindo, ainda, conhecer os segredos da produção sonora. A experimentação e domínio progressivo das possibilidades do corpo e da voz deverão ser feitos através de atividades lúdicas, proporcionando o enriquecimento das vivências sonoro-musicais das crianças. A participação em projetos pessoais ou de grupo permitirá à criança desenvolver, de forma pessoal, as suas capacidades expressivas e criativas. A audição ao vivo ou de gravação, o contacto com as atividades musicais existentes na região e a constituição de um reportório de canções do património regional e nacional, são referências culturais que a escola deve proporcionar. Jogos de Exploração Voz, corpo e instrumentos são os recursos a desenvolver através de jogos de exploração. Estes devem partir das vivências sonoro-musicais visando o seu domínio, com forte acentuação em atividades lúdicas, por forma a evitar situações de puro exercício que afastam as crianças. O desenvolvimento da musicalidade é um processo gradual, dependente do domínio de capacidades instrumentais, da linguagem adequada, do gosto pela exploração, da capacidade de escutar. Os jogos de exploração para cada uma das rubricas indicadas vão assim ganhando complexidade por forma a responder ao desenvolvimento das capacidades musicais referidas. Há que atender à singularidade musical de cada criança, dando-lhe oportunidade de desenvolver, à sua maneira, as propostas e projetos próprios e do professor. Voz, corpo e instrumentos formam um todo, sendo a criança solicitada a utilizá-los de forma integrada, harmoniosa e criativa. Voz Instrumento primordial, é, na criança, um modo natural de se expressar e comunicar, marcado pela vivência familiar e pela cultura. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 17

19 A entoação, a extensão vocal, o timbre, a expressão, a capacidade de inventar e reproduzir melodias, com e sem texto, a aquisição de um reportório de canções, rimas e lengalengas, são partes constituintes de um modo pessoal de utilizar a voz. A dificuldade ou menor interesse da criança por uma ou mais das partes referidas não deve ser entendida como uma menor musicalidade, devendo o docente procurar ajudar a criança a ultrapassar essas dificuldades ou falta de interesse. As situações musicais vivenciadas pela criança na escola são a melhor forma de proporcionar o desenvolvimento dos aspetos essenciais da voz, a par com o seu desenvolvimento global. Corpo Sentir, no corpo em movimento, o som e a música é, na criança, uma forma privilegiada e natural de expressar e comunicar cineticamente o que ouve. Todos os matizes sonoros podem assim ser vivenciados, sendo, para a maioria das crianças, a melhor forma de sentir e conhecer a música. O movimento, a dança, a percussão corporal são meios de que o docente dispõe para, com pleno agrado das crianças, desenvolver a sua musicalidade. Instrumentos As qualidades sonoras de materiais e objetos são ponto de partida para jogos de exploração em que a criança seleciona, experimenta e utiliza o som. Ao juntar diferentes elementos, introduzindo-lhes modificações, inicia a construção de fontes sonoras elementares, de sua iniciativa ou por sugestão do docente. Os brinquedos musicais regionais da tradição popular portuguesa merecem especial referência por poderem ser integrados nos instrumentos musicais elementares. Nos instrumentos musicais não construídos pelas crianças, estão incluídos os instrumentos musicais didáticos e também alguns brinquedos musicais generalizados no País, passíveis de uma utilização de grande interesse educativo. Casos haverá em que as crianças possuem ou têm acesso a instrumentos musicais, que podem trazer e tocar na escola. Experimentação, desenvolvimento e criação musical Sendo os jogos de exploração a base do desenvolvimento das capacidades musicais, devem ser gradualmente complementados por propostas visando o domínio de aspetos essenciais à vivência musical da criança na escola: desenvolvimento auditivo; expressão e criação musical; representação do som. DESENVOLVIMENTO AUDITIVO Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 18

20 Aprender a escutar, dar nome ao que se ouve, relacionar e organizar sons e experiências realizadas, são capacidades essenciais à formação musical da criança. Os jogos de exploração e vivências musicais são pontos de partida para a aquisição de conceitos que enriquecem a linguagem e pensamento musical. EXPRESSÃO E CRIAÇÃO MUSICAL As atividades musicais a desenvolver devem atender à necessidade de a criança participar em projetos que façam apelo às suas capacidades expressivas e criativas. Pretende-se também que a criança seja capaz, por si só ou em grupo, de desenvolver projetos próprios, contando com a ajuda do docente na escolha e domínio dos meios utilizados. REPRESENTAÇÃO DO SOM A representação gráfica do som faz parte de um percurso que se inicia pelo registo do gesto livre, ganha gradualmente concisão e poder comunicativo, organizando-se em conjuntos de sinais e símbolos. A utilização de símbolos de leitura e escrita musical e o domínio de géstica adequada, decorrentes da prática musical contemporânea deve, quando possível, ser integrada. Pré-escolar Domínio: Expressão Musical - Desenvolvimento da Capacidade de Exp. e Comunicação Subdomínio: Interpretação e Comunicação Meta Final 24) No final da educação pré-escolar, a criança utiliza a voz falada segundo diversas possibilidades expressivas relacionadas com a altura (agudo, grave), a intensidade (forte e fraco) e o ritmo da palavra (texto ritmado). Meta Final 25) No final da educação pré-escolar, a criança reproduz motivos rítmicos em métrica binária e ternária, em simultâneo com um modelo dado e em eco, utilizando a voz, o corpo e instrumentos de percussão. Meta Final 26) No final da educação pré-escolar, a criança reproduz motivos melódicos sem texto (onomatopeias e sílabas neutras) e com texto, associados a canções. Meta Final 27) No final da educação pré-escolar, a criança canta canções utilizando a memória, com controlo progressivo da melodia, da estrutura rítmica (pulsação e acentuação) e da respiração. Meta Final 28) No final da educação pré-escolar, a criança interpreta canções de carácter diferente (de acordo com o texto, o ritmo ou a melodia) e em estilos diversos, controlando elementos expressivos de intensidade e de andamento (rápido, lento, em accelerando e em rallentando). Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 19

21 Meta Final 29) No final da educação pré-escolar, a criança utiliza percussão corporal e instrumentos musicais diversos para marcar a pulsação, a divisão e a acentuação do primeiro tempo do compasso (métricas binária e ternária) de canções e de obras musicais gravadas. Meta Final 30) No final da educação pré-escolar, a criança toca pequenos ostinatos rítmicos com diferentes combinações de sons curtos e longos (padrões rítmicos) em simultâneo com música gravada e como acompanhamento de canções, utilizando o corpo e instrumentos de percussão. Meta Final 31) No final da educação pré-escolar, a criança sincroniza o movimento do corpo com a intensidade (dinâmicas forte e fraco) de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de intensidade de forma súbita ou progressiva (dinâmicas em crescendo e em diminuendo). Meta Final 32) No final da educação pré-escolar, a criança sincroniza o movimento do corpo com a pulsação regular (andamentos médio, rápido e lento) e a acentuação de compasso de uma canção ou obra musical gravada e adapta-se a mudanças de pulsação de forma súbita ou progressiva (andamentos em accelerando e rallentando). Domínio: Expressão Musical - Desenvolvimento da Criatividade Subdomínio: Criação e Experimentação Meta Final 33) No final da educação pré-escolar, a criança explora as potencialidades de timbre, intensidade, altura (agudo, grave, subida e descida) e duração (sons longos e curtos) da voz, de objetos sonoros e de instrumentos musicais. Meta Final 34) No final da educação pré-escolar, a criança improvisa ambientes sonoros para rimas, canções, partituras gráficas e sequências de movimento, selecionando e organizando fontes sonoras diversificadas (corpo, voz, objetos sonoros e instrumentos de percussão). Meta Final 35) No final da educação pré-escolar, a criança decide sobre a interpretação de uma canção no que se refere a questões de carácter, de estrutura formal, de intensidade e de andamento. Meta Final 36) No final da educação pré-escolar, a criança realiza ações motoras diferenciadas (andar, saltitar, correr, balançar, rodopiar...) e mobiliza diferentes qualidades de movimento como forma de reação ao carácter, ao ritmo (pulsação, andamento, métricas binária e ternária), à intensidade e à organização formal (secções AB, ABA) de uma canção ou de obras musicais gravadas. Domínio: Expressão Musical - Apropriação da Linguagem Elementar da Música Subdomínio: Perceção Sonora e Musical Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 20

22 Meta Final 37) No final da educação pré-escolar, a criança reconhece auditivamente sons vocais e corporais, sons do meio ambiente próximo (isolados e simultâneos), sons da natureza e sons instrumentais. Meta Final 38) No final da educação pré-escolar, a criança comenta a música que ouve ou a música que interpreta utilizando vocabulário musical. Meta Final 39) No final da educação pré-escolar, a criança utiliza grafismos não convencionais para identificar, ler ou registar sequências de intensidade, movimentos sonoros e sequências de sons curtos e longos. Domínio: Expressão Musical - Compreensão das Artes no Contexto Subdomínio: Culturas Musicais nos Contextos Meta Final 40) No final da educação pré-escolar, a criança utiliza e reconhece auditivamente um repertório diversificado de canções e de música gravada de diferentes géneros, estilos e culturas, presente em atividades do quotidiano. Meta Final 41) No final da educação pré-escolar, a criança recolhe e organiza informação sobre práticas musicais de diferentes culturas e comunica os resultados dos seus trabalhos de projeto. 1º Ciclo Domínio: Expressão Musical - Desenvolvimento da Capacidade de Exp. e Com. Subdomínio: Interpretação e Comunicação Meta Final 6) O aluno canta sozinho e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções de diferentes formas, géneros e estilos, em métrica binária e ternária, utilizando a memória. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno reproduz vocalmente motivos e frases melódicas de uma canção mediante um modelo (agudo e grave; subida, descida e permanência). O aluno reproduz vocalmente melodias e ritmos com diferentes intensidades mediante um modelo (intensidades forte, fraca e média). O aluno reproduz vocalmente melodias e ritmos com diferentes andamentos mediante um modelo (pulsação lenta, rápida e média). O aluno interpreta uma canção controlando vocalmente mudanças súbitas de andamento e de intensidade. O aluno interpreta uma canção respeitando a sua estrutura rítmica. O aluno participa, cantando, em manifestações artísticas públicas. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 21

23 Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno canta controlando a emissão vocal em termos de afinação e respiração. O aluno controla vocalmente a mudança progressiva da intensidade de uma canção (dinâmicas em crescendo e em diminuendo). O aluno controla vocalmente a mudança progressiva de andamento de uma canção (pulsação em accelerando e em rallentando). O aluno decide sobre o andamento e a dinâmica na interpretação de uma canção. O aluno interpreta canções em cânone e canções com secções em coro e em solo. O aluno articula corretamente o texto de uma canção (acentuação silábica, fraseado). O aluno interpreta peças vocais integradas em manifestações de movimento, dança e/ou teatro. Meta Final 7) O aluno toca sozinho e em grupo, peças de diferentes formas, géneros, estilos e culturas, utilizando técnicas diferenciadas de acordo com a tipologia musical, em instrumentos não convencionais e convencionais na interpretação de música instrumental ou vocal acompanhada. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno marca o primeiro tempo do compasso, a pulsação e a divisão do tempo, em métrica binária e ternária. O aluno reproduz padrões rítmicos mediante um modelo, utilizando percussão corporal e instrumentos. O aluno realiza ostinatos com percussão corporal e com instrumentos não convencionais e convencionais, mantendo a pulsação. O aluno interpreta frases rítmicas em diferentes andamentos e dinâmicas, com mudanças súbitas e progressivas, em percussão corporal. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno interpreta frases rítmicas em diferentes andamentos e dinâmicas, com mudanças súbitas e progressivas, em instrumentos não convencionais e convencionais. O aluno sincroniza-se ritmicamente com o grande grupo na interpretação de uma peça com duas ou mais partes. O aluno decide sobre o andamento e a dinâmica na interpretação de uma peça instrumental. O aluno interpreta peças instrumentais para acompanhar canções. O aluno executa publicamente peças instrumentais integradas em manifestações de movimento, dança e/ou teatro. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 22

24 Meta Final 8) O aluno analisa e comenta audições de música gravada e ao vivo de acordo com os conceitos adquiridos e códigos que conhece, utilizando vocabulário apropriado. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno identifica e nomeia as componentes dinâmicas forte, piano e mezzo-forte. O aluno identifica e nomeia os andamentos lento, presto e moderato. O aluno identifica a estrutura formal de uma canção e/ou de uma peça instrumental (introdução e coda, refrão, secções das formas AA, AB e ABA). Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno identifica, nomeia e descreve dinâmicas em crescendo e em diminuendo. O aluno identifica, nomeia e descreve alterações de andamento (accelerando e rallentando). O aluno reconhece frases rítmicas e/ou melódicas repetitivas e contrastantes, em pergunta e resposta. O aluno identifica a estrutura formal de uma canção e/ou de uma peça instrumental (cânone, rondó). Domínio: Expressão Musical - Desenvolvimento da Criatividade Subdomínio: Criação e Experimentação Meta Final 9) O aluno improvisa e compõe acompanhamentos e pequenas peças musicais, utilizando a voz, o corpo e instrumentos não convencionais e convencionais. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno utiliza diferentes fontes sonoras para explorar elementos básicos da música. O aluno improvisa ritmos com percussão corporal, com instrumentos não convencionais e convencionais, em coletivo e individualmente. O aluno seleciona timbres para a realização de acompanhamento rítmico de uma canção ou música gravada. O aluno improvisa melodias, utilizando a voz e instrumentos convencionais. O aluno grava as suas improvisações para análise. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno modifica intencionalmente materiais e objetos para obter efeitos sonoros diversos. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 23

25 O aluno utiliza elementos básicos da música em criações próprias, coletivas ou individuais. O aluno cria e organiza ostinatos rítmicos para acompanhamento de uma canção ou música gravada. O aluno improvisa em pergunta e resposta, em grande grupo e a solo, utilizando a voz e instrumentos de percussão. O aluno cria frases e secções rítmicas, organizando-as em peças corporais ou instrumentais. O aluno improvisa e cria pequenas peças segundo várias estruturas de organização musical (AA, AB, ABA, rondó). O aluno grava as suas criações musicais para avaliação e aperfeiçoamento. Meta Final 10) O aluno expressa ideias sonoras utilizando recursos técnico-artísticos elementares, tendo em conta diversos estímulos e/ou intenções. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno explora as potencialidades expressivas da voz e de diferentes materiais sonoros. O aluno improvisa em coletivo e individualmente sequências sonoras para sequências de movimento. O aluno improvisa em coletivo e individualmente ambientes sonoros para histórias. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno seleciona materiais sonoros e organiza ideias musicais para criar texturas e ambientes sonoros associados a movimento, danças e histórias. Meta Final 11) O aluno cria códigos para registo gráfico de criações musicais. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno inventa diferentes grafismos não convencionais para representar dinâmicas, timbres, alturas, durações e formas musicais. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno cria símbolos gráficos não convencionais para representação de sequências e texturas sonoras vocais, corporais e instrumentais. Domínio: Expressão Musical - Apropriação da Linguagem Elementar da Música Subdomínio: Perceção Sonora e Musical Meta Final 12) O aluno identifica, analisa e descreve características rítmicas, melódicas, tímbricas e formais da música. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 24

26 Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno reconhece e identifica auditivamente características rítmicas, melódicas, tímbricas e formais da música. O aluno associa vocabulário musical a fenómenos sonoros vivenciados. O aluno identifica visual e auditivamente instrumentos musicais diversificados. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno analisa e descreve verbalmente características rítmicas, melódicas, tímbricas e formais da música, utilizando vocabulário musical específico. O aluno caracteriza diferentes tipos de instrumentos musicais. O aluno reconhece e nomeia especificidades musicais em obras gravadas de diferentes géneros, estilos e culturas. Meta Final 13) O aluno utiliza notação não convencional para ler e expressar ideias musicais. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno utiliza diferentes grafismos não convencionais para representar dinâmicas, timbres, alturas, durações e formas musicais. O aluno lê simbologia não convencional representativa de sequências e texturas sonoras vocais, corporais e instrumentais. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno lê e interpreta partituras vocais e instrumentais em notação não convencional. O aluno regista ostinatos e frases rítmicas com grafismos não convencionais. O aluno regista com simbologia não convencional pequenas composições vocais, corporais e instrumentais. Domínio: Expressão Musical - Compreensão das Artes no Contexto Subdomínio: Culturas Musicais nos Contextos Meta Final 14) O aluno reconhece e valoriza a música como construção social, como património e como fator de identidade social e cultural. Metas intermédias até ao 2.º Ano O aluno reconhece a música como parte do quotidiano. O aluno reconhece a diversidade do panorama musical de tradição oral. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 25

27 O aluno identifica auditivamente canções de diferentes géneros, estilos e culturas musicais. Metas intermédias até ao 4.º Ano O aluno identifica diferentes estilos e géneros musicais e os contextos socioculturais onde se inserem. O aluno reconhece as diferentes relações entre a música e outras artes e áreas de conhecimento. O aluno recolhe e organiza informação sobre repertórios e práticas musicais de diferentes culturas (no espaço geográfico) e comunica, oralmente e por escrito, os resultados das suas pesquisas. EXPRESSÃO DRAMÁTICA / TEATRO As atividades de exploração do corpo, da voz, do espaço, de objetos, são momentos de enriquecimento das experiências que as crianças, espontaneamente, fazem nos seus jogos. A exploração de situações imaginárias, a partir de temas sugeridos pelos alunos ou propostos pelo docente, dará oportunidade a que a criança, pela vivência de diferentes papéis, se reconheça melhor e entenda melhor o outro. Os jogos dramáticos permitirão que os alunos desenvolvam progressivamente as possibilidades expressivas do corpo unindo a intencionalidade do gesto e/ou a palavra, à expressão, de um sentimento, ideia ou emoção. Nos jogos dramáticos as crianças desenvolvem ações ligadas a uma história ou a uma personagem que as colocam perante problemas a resolver: problemas de observação, de equilíbrio, de controlo emocional, de afirmação individual, de integração no grupo, de desenvolvimento de uma ideia, de progressão na ação. Será de evitar a memorização de textos desajustados ao seu nível etário, a excessiva repetição e ensaio em função de representações ou o desenvolvimento de gestos e posturas estereotipadas. Pretende-se, fundamentalmente, que as crianças experimentem, através de diferentes meios, expressar a sua sensibilidade e desenvolver o seu imaginário. JOGOS DE EXPLORAÇÃO As crianças utilizam naturalmente a linguagem dramática nos seus jogos espontâneos. As atividades de exploração irão permitir que desenvolvam, de forma pessoal, as suas possibilidades expressivas utilizando o corpo, a voz e o espaço e os objetos. Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 26

28 As propostas do docente, partindo de temas ligados a vivências infantis, não deverão ter o carácter de exercícios mas o de atividades lúdicas que visem enriquecer a capacidade da criança se expressar e comunicar. As atividades propostas ao grupo de crianças devem ser, preferencialmente, para exploração individual. As crianças, embora sejam solicitadas a experimentar, de uma forma mais específica, diferentes possibilidades de utilizar o corpo, a voz e o espaço, irão realizá-las de forma global e integrada. CORPO A variedade e a riqueza de sugestões, a nível do imaginário, devem ser características das situações propostas para explorar as possibilidades expressivas do corpo. Através de jogos de imaginação, todos do agrado das crianças, deverão ser vivenciadas diferentes formas e atitudes corporais assim como maneiras pessoais de desenvolver um movimento. VOZ Explorar as diferentes possibilidades da voz, fazendo variar a emissão sonora e, progressivamente, ir aliando ao som gestos e movimentos, é desenvolver fatores sempre presentes num jogo dramático. Os temas propostos deverão estar adequados à idade e experiência das crianças de modo a adquirirem maior confiança e acuidade na utilização da voz como instrumento essencial à expressão e comunicação. ESPAÇO Para adquirir, progressivamente, o domínio do espaço, a criança precisa de utilizar, adaptar e recriar. A partir de uma história ou de uma personagem, os jogos de orientação no espaço, utilizando diferentes níveis e direções, permitem explorar diferentes maneiras de se deslocar e utilizar o espaço circundante. OBJECTOS A utilização e a transformação imaginária de um objeto são estímulos à capacidade de recriar ou inventar personagens e de desenvolver situações. Na sala de aula deve existir material diversificado para as crianças utilizarem livremente nas histórias que vão inventando. JOGOS DRAMÁTICOS Projeto Educativo 2013/2016 Despertar para a Arte 27

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